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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Tema: O aborto: um bem ou um mal?

Nome do estudante: Catarina Sílvio Baptista

Código do estudante: n˚ 708222990

Curso de: Administração Pública

Cadeira de: Fundamento de Teologia Católica

Ano de frequência: 2o

Msc. Dávio do Rosário Faife

Quelimane, Setembro 2023


Folha de feedback

Classificação

Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã Nota do


o tutor
Subtotal
Máxima

Aspectos Capa 0.5

Estrutura Organizacionais Índice 0.5

Introdução 0.5

Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Contextualização 1.0
(indicação clara do problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada 2.0


ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico (expressão
Conteúdo 2.0
e escrita cuidada) coerência e
coesão textual
Análise e
discussão Revisão bibliográfica nacional
e internacionais relevantes na
área de estudo 2.0

Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de


gerais letra, paragrafo e espaçamento
1.0
entre linhas
Referencia Normas APA 6ª Rigor e coerência das citações ̸
Bibliográfica edição em citações referências bibliográficas
4.0
e Bibliografia

Folha de Recomendações
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1

1.1. Objectivos:.............................................................................................................................2

1.1.2. Geral.......................................................................................................................................2

1.1.2. Específicos..............................................................................................................................2

2. Metodologia..............................................................................................................................2

3. O Aborto....................................................................................................................................3

3.1. Classificação do aborto..........................................................................................................3

3.2. Causas do aborto....................................................................................................................4

3.3. Fatores de risco para o aborto................................................................................................4

3.4. Tipos de Aborto.....................................................................................................................5

3.5. Desvantagem do aborto.........................................................................................................6

3.6. O que a Igreja Católica diz sobre o aborto............................................................................6

3.7. O aborto e a Doutrina da Igreja Católica...............................................................................7

3.8. Legalização do aborto em Moçambique................................................................................8

4. Conclusão..................................................................................................................................9

5. Referências Bibliográficas......................................................................................................10
1. Introdução

Do latim aboriri, abortar, significa a interrupção prematura do desenvolvimento e expulsão do


conceptos do útero, antes de se tornar viável, ou seja, capaz de viver fora do útero. O aborto é a
interrupção da gravidez antes do período perinatal. Quando ocorre até a 12ª semana de gestação,
é denominado de aborto precoce; após a 12ª semana, aborto tardio.

Este trabalho tem como tema, O aborto: um bem ou um mal? Para a realização deste trabalho
foram formulados os seguintes objectivos: Geral, conhecer o aborto como um mal para a vida da
mulheres e tem como objectivos específicos, conhecer a conceptualização do termo aborto;
identificar os tipos de aborto; mencionar as desvantagens e importância do aborto; Explicar a
visão da igreja católica em relação ao aborto.

Segundo a estrutura o trabalho é constituído por uma introdução, objectivos (geral e específicos),
metodologia do trabalho, fundamentação teórica, conclusão e referências bibliográficas de acordo
com as normas APAS 6a edição em uso na universidade católica de Moçambique.

Entre os fatores que causam aborto, têm-se principalmente as anomalias cromossómicas


decorrentes de problemas nos gametas, na fertilização ou no processo de divisão celular
embrionária. Esses problemas podem estar relacionados a fatores hereditários, mas na maioria
dos casos, ocorre ao acaso.

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1.1. Objectivos:

1.1.2. Geral
 Conhecer o aborto como um mal para a vida da mulher.

1.1.2. Específicos
 Conhecer a conceptualização do termo aborto;
 Identificar os tipos de aborto;
 Mencionar as desvantagens e importância do aborto;
 Explicar a visão da igreja católica em relação ao aborto.

2. Metodologia

Segundo Bello (2009), ʺMetodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de


toda acção desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisaʺ (p. 40).

De acordo com o tema em estudo o tipo de método a ser usado durante a elaboração deste
trabalho é a pesquisa bibliográfica.

A pesquisa bibliográfica, é considerada uma fonte de colecta de dados secundária, pode ser
definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um determinado
assunto, tema ou problema que possa ser estudado (Lakatos & Marconi, 2001).

A pesquisa bibliográfica, abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema


estudado, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias,
teses, materiais cartográficos, etc. e sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo
com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto (Lakatos & Marconi,
2001).

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3. O Aborto

O aborto é uma situação muito traumatizante na vida de uma mulher e caracteriza-se por uma
interrupção precoce da gravidez, antes das 22 semanas. O aborto ou, mais correctamente, o
abortamento é a interrupção precoce de uma gestação antes que o feto seja capaz de sobreviver
fora do corpo da mãe. O aborto pode ocorrer de maneira intencional ou de maneira totalmente
espontânea, sendo, em ambos os casos, um processo doloroso para a mulher que vive esse
momento (Marcelo, 2010, p.22).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) apresenta alguns critérios para que o fim de uma
gestação seja considerado um aborto. De acordo com a OMS, considera-se aborto a
interrupção, antes das 22 semanas de gestação, estando, nesse caso, o feto, geralmente,
com peso inferior a 500 g. Quando o feto é retirado nessas condições é incapaz de
sobreviver fora do útero da mãe (Coelho, 2007, p26).

O aborto espontâneo, isto é, quando a perda do feto não é consequência de alguma ação
voluntária, é uma intercorrência obstétrica bastante comum e tem motivos diversos, embora, na
maioria das vezes, a sua causa seja indeterminada (Coelho, 2007, p28).

Cerca de 20% das gestações terminam em um aborto, e umas das principais causas, quando
determinada, são anomalias cromossómicas. Quando o aborto ocorre até a 12ª semana de
gestação, ele é denominado de aborto precoce, a partir da 12ª semana de gestação, é denominado
de aborto tardio. Cerca de 80% dos abortos são precoces (Coelho, 2007, p32).

3.1. Classificação do aborto

O aborto pode apresentar diferentes formas clínicas e, assim, pode ser classificado de diferentes
maneiras. A sua classificação é feita de acordo com os sinais e sintomas apresentados e
complementados com a realização de exames, como veremos a seguir:

 Ameaça de abortamento: sangramento discreto com ausência de dor ou dor discreta,


apresenta colo do útero fechado e não apresenta alteração no exame de ultra-sonografia.
 Abortamento inevitável: o aborto é considerado como inevitável quando o produto da
concepção perde a vitalidade, o que pode ser evidenciado em exames de ultra-sonografia.
 Abortamento completo: nesse caso, ocorre a eliminação total do produto da concepção.
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 Abortamento incompleto: nesse caso, ocorre a eliminação parcial do produto da
concepção. Apresenta como sinais dores e sangramentos mais intensos, o colo do útero
encontra-se entreaberto e o exame de ultra-sonografia mostra restos ovulares.
 Abortamento infectado: o aborto infectado é caracterizado pela presença de restos do
produto da concepção no útero e a ocorrência de infecção.
 Abortamento retido: nesse caso, há a morte do produto da concepção, entretanto, o
material fica retido por mais de trinta dias no organismo da mãe.
 Abortamento habitual: é considerado como abortamento habitual, os casos em que a
mulher apresenta três abortos espontâneos consecutivos.

3.2. Causas do aborto

Existem diversos fatores responsáveis por causarem aborto, entretanto, na maioria das vezes, a
causa de um aborto é indeterminada. Para se tentar descobrir a causa de um aborto, é necessário
exame laboratorial com o material do aborto (Diniz, 2010, p. 14).

Entre os fatores que causam aborto, têm-se principalmente as anomalias cromossómicas


decorrentes de problemas nos gametas, na fertilização ou no processo de divisão celular
embrionária. Esses problemas podem estar relacionados a fatores hereditários, mas na maioria
dos casos, ocorre ao acaso (Diniz, 2010, p. 16).

Outros fatores importantes também causadores de aborto são infecções, como


toxoplasmose e sífilis; alterações uterinas, como o útero septado malformação onde ocorre
a presença de um septo que pode dividir toda a cavidade uterina e até mesmo o canal
cervical; fatores imunológicos, como a síndrome do anticorpo antifosfolipídico
caracterizada por trombose arterial e venosa, além de complicações e morte fetal; e
endócrinos, como alterações na produção de hormónios da tireóide (Diniz, 2010, p. 26).

3.3. Fatores de risco para o aborto

Alguns fatores são considerados como fatores de risco para o aborto. A seguir, listamos alguns
deles:

 Idade avançada da mãe – Com o avanço da idade materna, aumentam-se também as


chances de aborto.
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 Consumo de drogas lícitas (álcool e tabaco) e ilícitas;
 Antecedente de abortos espontâneos – o risco de um novo aborto aumenta após a
ocorrência de dois abortos espontâneos;
 Excesso ou baixo peso;
 Uso de determinados medicamentos - é importante informar ao médico quais são os
medicamentos utilizados antes mesmo de engravidar.

3.4. Tipos de Aborto

Do latim aboriri, abortar, significa a interrupção prematura do desenvolvimento e expulsão do


conceptos do útero, antes de se tornar viável, ou seja, capaz de viver fora do útero. Na literatura
existem muitos tipos de aborto, abaixo estarão relacionados alguns deles:

 Ameaça de aborto - Neste caso ocorre um sangramento com possibilidade de aborto


oriundo de uma complicação que ocorre em cerca de 25% das gestações.
 Aborto acidental - Como o próprio nome já diz, é o que ocorre por consequência de um
acidente qualquer, como exemplo a queda de uma escada ou um acidente de carro.
 Aborto espontâneo - Também levando em conta o nome, este tipo de aborto ocorre
naturalmente, sendo comum durante a terceira semana após a fertilização.
 Aborto frequente - Neste caso há a expulsão espontânea de um embrião ou de um feto,
morto ou não, em três ou mais gestações seguidas.
 Aborto induzido - Da mesma maneira que nos outros tipos de aborto, neste também há a
expulsão do feto, porém neste caso isto ocorrerá com intenção da mãe ou de outras
pessoas ligadas à gravidez.
 Aborto completo - Este tipo de aborto pode ser usado complementarmente ao aborto
anterior, pois neste tipo há a expulsão (ou retirada) dos produtos restantes da concepção
do útero.
 Aborto criminal - Neste caso inclui-se todos os tipos de aborto feitos de forma ilegal.
 Abortos induzidos legalmente - São abortos electivos, justificáveis ou terapêuticos. São
realizados utilizando drogas ou curetagem por sucção.
 Aborto oculto - É um caso raro mais acontece, é a retenção do feto no útero após a morte
do feto.
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3.5. Desvantagem do aborto

As consequências que serão descritas reflectem a situação de abortos provocados e não dos
abortos espontâneos. Estes últimos acontecem sem a intenção da mãe por complicações do
organismo, doenças, impactos e outras complicações. Os efeitos colaterais físicos do aborto
podem ser:

 Perfuração do útero, se o aborto for realizado pelo método de sucção;


 Ruptura do colo uterino;
 Histerectomia, que é a remoção do útero devido a complicações severas;
 Hemorragia uterina, também causada por pílulas abortivas;
 Inflamação pélvica;
 Infertilidade;
 Gravidez ectópico,
 Parto futuro prematuro;
 Infecção por curetagem mal feita;
 Aborto incompleto;
 Comportamento autopunitivo;
 Transtorno alimentar;
 Embolia pulmonar;
 Insuficiência cardíaca.

Esta lista de complicações tende a aumentar com o tempo de gravidez, porque quanto mais
desenvolvido o bebé estiver, piores serão as consequências para a mulher. Alguns métodos
específicos aumentam as consequências do aborto. Por exemplo, 20 a 30% dos abortos realizados
por sucção ou dilatação fetal e curetagem reduzem a fertilidade e a reprodução da mulher.

3.6. O que a Igreja Católica diz sobre o aborto

Santo Ireneu, bispo da Igreja Católica, já durante o século II exclamava: A glória de Deus é o
homem vivo; e a vida do homem é a visão de Deus. Com isso, além de dizer que o homem
sozinho por suas únicas forças não se salva, ele quer dizer também que nós somos a excelência da
criação de Deus, o homem que foi criado à imagem e semelhança de Deus, é a sua obra maior, a
sua glória; Façamos o homem à nossa imagem, como nossa semelhança Gn 1,26.
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A partir dessa breve introdução, já somos convidados a reflectir sobre a realidade do aborto, que
é entendido como a interrupção da gravidez quando o feto ainda não é viável, isto é, não pode
subsistir fora do útero materno (Coelho, 2007, p. 17).

Com isso, a Santa Igreja Católica é clara e directa sobre a defesa da vida humana: A vida humana
deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o
primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de
pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida (Coelho, 2007, p. 17).

3.7. O aborto e a Doutrina da Igreja Católica

A realidade do aborto pode acontecer de duas formas: o espontâneo e o provocado. No aborto


espontâneo, acontece a interrupção da gravidez por causa natural, sem a livre intervenção
humana. No aborto provocado, acontece uma livre intervenção da pessoa humana. Quando se vai
tomar a decisão da morte da criança não nascida, além da mãe, surgem normalmente outras
pessoas, que também são moralmente responsabilizadas (COELHO, 2007 p. 18).

A Doutrina da Igreja esclarece que quanto ao aborto espontâneo, isto é, aquele por causas
naturais, não existe aí problemas morais, pois não há ato positivo e livre da pessoa. Contudo,
quando há aborto provocado, a Igreja faz alguns apontamentos com base numa antropologia-
teológica, que são (COELHO, 2007, p. 19):

Somente Deus é Senhor da vida, desde seu início até seu fim, por isso, ninguém, em nenhuma
circunstância, pode reivindicar para si o direito de destruir directamente um ser humano inocente.
Todo ser humano, inclusive a criança no útero materno, possui o direito à vida imediatamente de
Deus, não dos pais nem de qualquer outra autoridade humana;

Não existe, portanto, homem algum ou autoridade humana, nem um tipo de indicação (médica,
eugénica, social, moral) que possa exibir um título válido para uma directa e deliberada
disposição sobre uma vida humana inocente. Somente se justifica o assim chamado aborto
indirecto, onde a ação não é directa e deliberada sobre o feto. Matar directamente o feto é sempre
proibido e nunca exequível. Segundo o princípio do duplo efeito, o aborto indirecto pode ser
justificado com intervenção médica para salvar a vida da mãe. Não pode ter ação directa para
eliminar o feto.

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3.8. Legalização do aborto em Moçambique

Há cinco meses, Moçambique sancionou a legalização do aborto, tornando-se o quarto país do


continente africano a permitir que as mulheres façam o aborto até a 12ª semana de gestação. A
decisão ocorreu após longo debate entre organizações feministas na busca por reduzir a
mortalidade das mulheres (Ireneu, 1995, p.54).

Por ano, pelo menos, 11% das mulheres que se submetem ao aborto morrem devido às
complicações causadas pela interrupção da gravidez em centros clandestinos, de acordo com
dados de ONGs de saúde que atuam no país (Ireneu, 1995, p.58).

O ex-presidente Armando Guebuza promulgou, em Dezembro, o novo Código Penal do país, que
libera a interrupção voluntária da gravidez. A legalização foi fruto da parceria entre o movimento
feminista e médicos como Mário Machungo (como director do hospital central, ele redigiu um
regulamento permitindo a interrupção voluntária da gravidez até 12ª semana) e Fernanda
Machungo, que escreveu vários estudos sobre o aborto clandestino e seus efeitos para a saúde das
moçambicanas. O percentual de mortalidade em 11%, inclusive, parte desses estudos.

Em 2006, os Estados-membros da União Africana adotaram o plano de ação de Maputo a fim de


implementar o mecanismo de política de direitos e saúde sexual e se comprometeram a reduzir a
incidência do aborto inseguro. Rosalina destaca que o artigo 14 do Protocolo de Maputo diz que
os Estados tomarão medidas apropriadas para: proteger os direitos reprodutivos das mulheres,
autorizando os abortos médicos em casos de violência sexual, incesto e quando a continuidade da
gravidez ameaçar a saúde física e mental da mãe, da vida da mãe ou do feto.

Em Moçambique, a interrupção voluntária da gravidez foi legalizada em 2014, mas a prática de


abortos clandestinos continua a ser recorrente. Há enfermeiras que chegam a cobrar 5 mil
meticais (cerca de 80 euros) por cada acto.

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4. Conclusão

Com isso concluímos, de uma forma geral, que o aborto é a perda do feto antes da metade do
segundo trimestre, em torno de 135 dias, de maneira espontânea ou não. Vale ressaltar que,
independente da forma como é feito, o aborto sempre deixa marcas físicas ou psicológicas para a
genitora e muitas vezes aos seus familiares.

Conclui-se que a adopção pelo Brasil do sistema causal não garante efectivamente o direito à
vida, a autonomia ou a saúde da mulher. Este modelo admite uma relatividade da vida, mas,
como a Constituição ou o ordenamento não afirmam expressamente quando ela se inicia, ele
falha em impossibilitar a escolha da mulher em uma decisão sobre o seu corpo. Ou seja, a vida
(mesmo sem uma definição específica) se sobrepõe a autonomia.

Esta protecção à vida se torna relativa quando percebe-se que a alta incidência de mortes
maternas pelo aborto inseguro. Mas, a principal crítica a este sistema é verificar que se faz uma
opção por uma decisão estatal em detrimento de uma decisão individual. O sistema causal deixa
ao Estado a opção por elencar quais são as possibilidades de aborto, assim, não consegue proteger
o direito à vida e a autonomia de vontade, se tornando insuficiente para garantir estes direitos
fundamentais.

Sendo assim, o estudo viabiliza uma discussão sobre qual destes modelos possibilita uma maior
protecção à vida, da mulher e do bebé, e a autonomia, garantindo-se com maior efectividade estes
direitos fundamentais sem hierarquizá-los.

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5. Referências Bibliográficas

Bíblia Português (2002). Tradução da Jerusalém. São Paulo: Paulus.

Catecismo da Igreja Católica (2000). São Paulo: Loyola.

Código de Direito Canónico. (2001). Tradução da Jerusalém. São Paulo: Loyola.

Coelho, M. (2007). O que a Igreja ensina sobre o aborto. São Paulo: Canção Nova.

Constituição Pastoral Gaudium et spes (1997). Documentos do Concílio Ecuménico Vaticano II.
São Paulo: Paulus.

Diniz, D. (2010). Objecção da consciência do aborto. Direitos e deveres dos médicos na saúde
Pública. Rev. Saúde Pública, São Paulo.

Ireneu, P. (1995). Contra as Heresias. Colecção Patrística. IV. (2 ed). São Paulo: Paulus.

Leite, G. S. (2003). Dos Princípios Constitucionais: Considerações em torno das normas


princípio lógicas da Constituição. São Paulo: Malheiros.

Marcelo, M. (2010). Aborto no Brasil: uma pesquisa domiciliar com técnica de urna. Ciência.
Saúde colectiva, Rio de Janeiro.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.).


São Paulo, Brasil: Atlas,

Moore, K. L. (2008). Embriologia Clínica. (9ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Elsevier.

Morais, L. (2011). A legislação sobre o aborto e seu impacto na saúde da mulher. São Paulo.

Pierangelo, J. H. (2011). Manual de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos tribunais.

Vieira, E. M. (2005). O Aborto. Conhecimento e opinião de médicos dos serviços de emergência


de Ribeirão Preto. São Paulo, Brasil,

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