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No Brasil, acredita-se que o problema de dismorfia

corporal atingiu 4 milhões de pessoas apenas no Brasil e


até 2% da população mundial. Visto que o numero de
adolescentes com obesidade aumentou, principalmente
em meninos, a doença dismorfia também ampliou. Então
com a baixa estima causada geralmente pela Internet,
como aplicativos, adolescentes se sentem excluídos e
fora de padrão.

Em primeiro lugar, nos estamos vivendo um mundo


muito tecnológico e avançado, dando o poder de voz para
adolescentes, crianças, adultos e idosos para verificar os
comentários, noticias e vida cotidiana de outra pessoa.
Da mesma forma que isso traz benefícios também tem os
malefícios desse mundo, um deles é sua influencia e o
modo de inclusão das pessoas na tecnologia, como os
aplicativos, storys e posts. Geralmente adolescentes
buscam a perfeição por meio dos padrões de belezas
apresentados no seu celular, comparando-o com seu
corpo, e encontrando defeitos que possam existir ou não.

Em segundo lugar, uma outra forma de identificar uma


dismorfia corporal é a repetição na comparação do corpo
de algum famoso da Internet, como modelos, bailarinas,
cantoras e atores. Em outras palavras pode-se demonstrar
com um curta apresentado pela disney, o Reflect, nele
apresenta uma bailarina com obesidade, a Bianca, a
adolescente do desenho observa sempre o seu corpo no
espelho comparando-o com outras bailarinas e achando
defeitos no seu corpo. O excesso de inseguranças com o
corpo gera problemas psicológicos e insuficiência
fazendo os adolescentes acreditarem que não são bons o
suficiente por não estarem dentro do padrão apresentado
pelos vídeos dos aplicativos.

Portanto, o Ministério da Saúde (MS) deveria estar


estruturado e preparado para adolescentes com
problemas psicológicos e físicos em relação ao seu
próprio corpo. Sendo assim a população estaria mais
motivada a gerar um acesso maior a diálogos de jovens
com problemas de dismorfia, criando uma Organização
Não Governamental (ONG) que tem a função de focar
nas doenças não apenas psicológicas como físicas do
adolescente com problemas de dismorfia corporal.

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