Proposta Regimento Interno Le Vert Boulevard

REGIMENTO INTERNO ÍNDICE
CAPITULO I Das Disposições Gerais

CAPITULO II Do Síndico
CAPITULO III Do Subsíndico
CAPITULO IV Do Conselho Consultivo
CAPITULO V Do Conselho Fiscal
CAPITULO VI Do Administrador
CAPITULO VII Do Supervisor
CAPITULO VIII Dos Empregados
CAPITULO IX Do Horário e Acesso ao Condomínio por estranhos, do silêncio e da
identificação de condôminos e moradores
CAPITULO X Do Descarte do Lixo e da Limpeza
CAPITULO XI Do Peso e da Natureza Permissíveis
CAPITULO XII Das Mudanças
CAPITULO XIII Dos Elevadores
CAPITULO XIV Das Garagens
CAPITULO XV Dos Usos do Parque infantil e da Brinquedoteca
CAPITULO XVI Do Uso da Quadra
CAPITULO XVII Do Uso do Salão de Festas
CAPITULO XVIII Do Uso do Salão de Jogos
CAPITULO XIX Do Uso da Piscina
CAPITULO XX Do Uso do Espaço Gourmet e da Churrasqueira
CAPITULO XXI Do Uso do Espaço Fitness – Academia
CAPITULO XXII Dos Animais
CAPITULO XXIII Do Uso do Bicicletário
CAPITULO XXIV Do Uso da Sala do Zeladoria
CAPITULO XXV Do Uso da Sala da Administração
CAPITULO XXVI Do Uso dos Carrinhos de Compra.
CAPITULO XXVII Do Uso do Gerador
CAPITULO XXVIII Das Reformas
CAPITULO XXIX Da Responsabilidade Civil
CAPITULO XXX Do Uso das Unidades Autônomas
CAPITULO XXXI Da Instalação da Cortina de Vidro nas Varandas
CAPITULO XXXII Das Proibições e Obrigações de Interesse Comum

CAPITULO XXXIII Das Reclamações e Sugestões
CAPITULO XXXIV Das Advertências e Multas
Rua Alziro Zarur, nº 210, Bairro: Farolândia, Aracaju - SE, CEP: 49030-060. 1
CAPITULO XXXV Dos Casos Omissos
CAPITULO XXXVI Modificações do Regimento Interno
CAPITULO XXXVII Das Disposições Finais
CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LE VERT BOULEVARD
REGIMENTO INTERNO
Este Regulamento tem como finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todos quantos
residem neste Condomínio, na conformidade com o que determina a Convenção, a Lei Nº
4.591/64, o Código Civil Brasileiro de 2002 e posteriores regulamentações, assim como Leis e
decretos na esfera Municipal, Estadual ou Federal que trate sobre Condomínio Edilício.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º - Reger-se-á o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LE VERT BOULEVARD para os

efeitos de direito, pelas disposições da Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, do Código Civil
Brasileiro de 2002, pela Convenção do Condomínio e por este Regimento Interno, Leis e decretos
na esfera Municipal, Estadual ou Federal que trate sobre Condomínio Edilício, cujo cumprimento
está obrigando todos os Condôminos, moradores, visitantes ou hóspedes, funcionários e ou
prestadores de serviços.
Art.2º - Este Regimento Interno é parte integrante e complementar da Convenção do Condomínio

Residencial Le Vert Boulevard, sendo obrigados a todos o cumprimento de suas disposições.
Art.3º - O Edifício são exclusivamente residenciais, sendo terminantemente proibida a utilização

das unidades autônomas e das partes comuns para todos e quaisquer fins diversos, comerciais ou
não, tais como: entrega de encomendas, escolas, aulas, consultórios, escritórios, jogos de azar,
casa de apostas, seitas religiosas, reuniões políticas ou de sociedade, ou outras atividades que
motivem fluxo de pessoas residentes ou não nos edifícios.
Art.4º - Nos Contratos de locação das unidades autônomas deverá constar a obrigação dos
locatários, seus dependentes, herdeiros, sucessores, hóspedes e visitantes, de respeitarem o
presente Regimento Interno, sob pena de despejo, multas e responsabilização do proprietário
pelos danos causados por aqueles, segundo o caso.
Parágrafo 1º - O uso das partes comuns por visitantes, em especial: parque infantil, salão de
festas, salão de jogos, academia, quadra, piscina, brinquedoteca e churrasqueiras, obriga o
visitado a manter-se presente, pessoalmente ou por parente que com ele resida no Condomínio,
enquanto aqueles permanecerem usando-as.
Parágrafo 2º - Aplicam-se aos visitantes as mesmas exigências e obrigações feitas aos

condôminos e moradores do presente Regimento Interno. Sendo o morador responsável pela má
conduta de seus visitantes, o mesmo ficará sujeito às multas e punições estabelecidas pelo Síndico
em comum acordo com os Conselheiros.
Parágrafo 3º - O proprietário que alugar sua unidade autônoma perderá automaticamente o

direito de frequentar as partes comuns, em especial: parque infantil, salão de festas, salão de jogos,
academia, quadra, piscina, brinquedoteca e churrasqueiras, no entanto poderá fazê-lo na condição
de visitante, obedecido o que preceitua o parágrafo 1º do “caput”.
Art. 5º - É vedada a abordagem, para sugestões ou reclamações, ao Síndico, Subsíndico e

membros dos Conselhos fora do horário comercial, de 08 h às 18 h, salvo quando a situação assim
exigir. Do contrário, a reclamação deverá ser registrada no livro de ocorrência que se encontra na
portaria.
Parágrafo Único – No horário comercial, as sugestões ou reclamações deverão ser encaminhadas

ao Supervisor que, dependendo da gravidade, poderá comunicar o fato ao síndico, na ausência
dele ao subsíndico, ou aos membros do Conselho Consultivo para tomar as providências cabíveis.
Art. 6º - O Síndico, o Subsíndico e os membros do Conselho Consultivo não responderão por

rixas, intrigas e aversões particulares dos moradores, podendo estas serem registradas no livro de
ocorrência para posteriormente serem tomadas as medidas cabíveis.
Art. 7º - É de responsabilidade de todos os condôminos e moradores manter em prefeito estado

de conservação e limpeza todas as dependências de uso comum.
Art. 8º – Não é permitido que outras pessoas, que não os próprios empregados do Condomínio
ou de empresas contratadas por este, trabalhem nas partes de uso comum, a não ser mediante
autorização por escrito do Síndico ou Subsíndico, depois de solicitado por escrito ao Condomínio.
CAPÍTULO II
DO SÍNDICO
Art. 9º - Na qualidade de dirigente e responsável pela administração dos assuntos de ordem

comum ao condomínio, o síndico tomará conhecimento e solucionará os assuntos não
expressamente tratados na Convenção Condominial e neste Regimento Interno, bem como os que
envolvem a aplicação ou interpretação dos respectivos preceitos, contando com a assessoria do
Conselho Consultivo e do Subsíndico.
Parágrafo 1º - Para o perfeito desempenho de suas funções, o Síndico poderá contar com o apoio
do Subsíndico e do Conselho Consultivo/Fiscal sendo aquele, contudo, considerado único
responsável perante a legislação e o condomínio. O Síndico poderá contratar e demitir
funcionários conforme as necessidades que o condomínio exigir, como também alterar os horários
dos funcionários de acordo com a planilha orçamentária.
Parágrafo 2º - O Síndico poderá a qualquer tempo promover o fechamento das áreas comuns de
todo o residencial se for para manter a segurança e ou a saúde de todos que ali residem pelo tempo
que entenda ser necessário e suficiente a manutenção do fechamento das áreas comuns, cabendo
multa direta no percentual de 100% (cem por cento) para cada condômino e ou pessoa atrelada a
respectiva unidade autônoma que desrespeite a ordem de fechamento da referida área comum,
além de poder incorrer nas demais medidas judicias cabíveis.
Parágrafo 3º - O Síndico, durante seu mandato, será isento da taxa mensal de condomínio
(ordinária) e receberá ajuda de custo no valor líquido de um salário-mínimo vigente à época,
ficando os pagamentos de encargos a cargo do Condomínio.
Parágrafo 4º - O subsíndico, durante seu mandato, será isento da taxa mensal de condomínio
(ordinária) e poderá receber ajuda de custa de até meio salário.
Parágrafo 5º Encontrando-se o Síndico ausente, o Subsíndico o substituirá, para todos os efeitos

e, na ausência desses, o presidente do Conselho Consultivo.
Art. 10º - A administração providenciará a efetivação do seguro do Condomínio, abrangendo as

suas partes comuns contra incêndio ou qualquer outro sinistro que possa causar a destruição total
ou parcial do imóvel, discriminando na apólice o valor relativo a cada uma das unidades
autônomas, de acordo com a apólice contratada.
Art. 11 - O Síndico poderá solicitar a retirada do parque infantil, salão de festas, salão de jogos,
academia, quadra, piscina, brinquedoteca e churrasqueira, ou qualquer outra área comum de
qualquer pessoa que, comprovadamente, nela (e) não mantenha conduta compatível com sua
finalidade e dentro de padrão rigorosamente familiar, caso a pessoa não se retire poderá ser
aplicado multa direto a unidade.
Art. 12 - Poderá ser aplicado pelo Síndico a pena de retirada do parque infantil, salão de festas,
academia ao ar livre, quadra, piscina, brinquedoteca e churrasqueira, ou qualquer outra área
comum assim como a aplicação de multa em caso de permanência no local após a solicitação de
retirada pelo síndico, ou outro membro da gestão ou funcionário por ele delegado.
Art. 13 - O síndico poderá convocar as assembleias Ordinárias na época própria, e as
Extraordinárias quando julgar conveniente, ou lhe for requerido, fundamentalmente por um
quarto (¼) de todos os condôminos que foram o residencial e que os abaixo assinados estejam
adimplentes, ou seja, 80 (oitenta) assinaturas de proprietários adimplentes quando entregue todas
as 318 (trezentos e dezoito) unidades autônomas, até a entrega da segunda etapa seria necessário
53 (cinquenta e três) assinaturas de proprietários adimplentes de 211 (duzentos e onze) unidades
autônomas entregues.
Art. 14 - Ordenar reparos urgentes e necessários à segurança do prédio ou despesas

extraordinárias, até o limite mensal equivalente a cinco (05) salários-mínimos e de mais cinco
(10) vezes o salário-mínimo com a anuência do conselho consultivo, e valores superiores com
prévia aprovação da Assembleia especialmente convocada.
Parágrafo Único – Para os fins previstos neste Regimento Interno, entendem-se como despesas
urgentes aquelas não previstas no orçamento e que são indispensáveis ao bom funcionamento das
atividades e da segurança do Condomínio.
Art. 15 - Apresentar as contas, correspondentes ao mês anterior e mensalmente, ao conselho fiscal

para exames e respectivo parecer.
Art. 16 - O síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do

condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições. Responderá, porém
pelo excesso de representações e pelos prejuízos a que der causa por dolo.
CAPÍTULO III
DO SUBSÍNDICO
Art. 17 - Compete ao Subsíndico:
a) Representar ou substituir o Síndico, nos atos e solenidades para os quais seja por este
designado, e em suas ausências ou impedimentos, inclusive perante órgãos, repartições públicas,
processos judiciais que o Condomínio seja parte Autora ou Ré;
b) Participar da administração do Condomínio e praticar os atos necessários ao seu
funcionamento, que lhe competirem e lhe seja atribuído pelo síndico;
c) O subsíndico poderá receber uma ajuda de custo de até meio salário mínimo e será isento do
pagamento mensal de sua quota-parte unitária, referente às despesas comuns de manutenção do
condomínio, taxa ordinária, contudo contribuirá mensalmente com os valores correspondente a
despesas extraordinárias no exercício do mandato e não receberá ajuda de custo.
Parágrafo Único - Enquanto estiver substituindo o Síndico, o Subsíndico não está autorizado a
substituir, rescindir contrato de prestadores de serviços em geral e funcionários.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO CONSULTIVO
Art. 18 - A "A.G.C." Ordinária elegerá na mesma data de eleição do Síndico e Subsíndico, um

Conselho Consultivo composto de até 3 (três) membros efetivos e até 3 (três) membros
suplentes, entre os Condôminos residentes, com mandato igual ao do Síndico, não podendo
receber nenhuma forma de remuneração pelo exercício do cargo, podendo este conselho ser
unificado ao fiscal caso não tenha a quantidade mínima de membros onde também terá a
atribuição do fiscal. Cabe aos suplentes exercer automaticamente a substituição dos membros
efetivos em caso de impedimento por mais de 30 (trinta) dias, renúncia ou destituição do cargo,
ao qual compete quando solicitado pelo síndico o assessoramento:
a) Assessorar o Síndico na solução dos problemas do Condomínio;

b) Opinar nos assuntos pessoais entre o Síndico e os Condôminos, quando relativos ao
condomínio;
c) Dar parecer em matéria relativa às despesas extraordinárias.
d) Autorizar despesas extraordinárias até o limite mensal de 10 (dez) salários mínimos vigentes
a época.
e) Assumir responsabilidades específicas, delegadas pelo Síndico formalmente.
f) Atuar junto com o Síndico quando ocorrer transtornos causados por moradores ou grupo de
moradores que estejam infringindo a Convenção e o Regimento Interno ou decisões de A.G.C.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
Art. 19 - A "A.G.C." Ordinária elegerá na mesma data de eleição do Síndico e Subsíndico um

Conselho Fiscal, composto de até 3 (três) membros efetivos e até 3 (três) membros suplentes,
entre os Condôminos residentes, com mandato igual ao do Síndico, não podendo receber
nenhuma forma de remuneração pelo exercício do cargo, podendo este conselho ser unificado
ao fiscal caso não tenha a quantidade mínima de membros onde também terá a atribuição do
consultivo. Cabe aos suplentes exercer automaticamente a substituição dos membros efetivos
em caso de impedimento por mais de 30 (trinta) dias, renúncia ou destituição do cargo, ao qual
compete quando solicitado pelo síndico o assessoramento:
Compete ao Conselho Fiscal:
a) Fiscalizar as atividades do Síndico ou Administrador, e examinar as suas contas, relatórios e
comprovantes, aprovando ou não os balancetes mensais a serem emitidos pela Administração;
b) Comunicar aos Condôminos, por carta simples as irregularidades havidas na gestão do
Condomínio, que o síndico não venha a resolver no prazo de até 30 (trinta) dias úteis da
solicitação do Conselho, ou seja, deve primeiro notificar o síndico e não sendo respondido
deverá dar conhecimento aos condôminos;
c) Dar parecer sobre as contas do Síndico e do Administrador (se existir) bem como poderá
participar juntamente com o síndico e a administradora da elaboração da proposta de orçamento
para o exercício subsequente, informando à Assembleia Geral;
d) Abrir, encerrar e rubricar o livro caixa.
e) Solicitar Auditoria Externa nas contas do Condomínio, quando necessário, pelo menos ao
final do mandato do Síndico, onde a assembleia irá aprovar através de taxa extra se for o caso a
contratação da empresa.
f) Os membros do Conselho Fiscal terão até 15 (quinze) dias corridos cada membro da data do
recebimento do balancete mensal, para análise e devolução do mesmo ao síndico (a), sob pena
de pagar multa diária sob o valor de 2% (dois por cento) da taxa condominial ordinária vigente
a época, caso não motive previamente ao síndico a necessidade de mais prazo para análise,
limitando-se a mais 5 (cinco) dias corridos de extensão do prazo para análise.
CAPÍTULO VI
DO ADMINISTRADOR
Art. 20 - Competem ao Administrador executar, com presteza, as funções administrativas e

burocráticas que lhe forem delegadas pelo síndico e ou em assembleia, se houver.
CAPÍTULO VII
DO SUPERVISOR
Art. 21 - Como executor direto das ordens e instruções emanadas do Síndico e do Administrador,
se houver, cabe ao Supervisor atender com solicitude aos condôminos e moradores, dirigir e
fiscalizar a boa ordem do Condomínio, inclusive serviços e atribuições dos respectivos
empregados, além de zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento Interno.
Art. 22 - Caberá ao Supervisor, além do controle de ingresso às áreas de lazer do Condomínio,

exercer fiscalização sobre aplicação do presente Regimento Interno, advertindo polidamente aos
infratores e, se for o caso, comunicar imediatamente ao Síndico, ao subsíndico ou, na ausência
destes, ao presidente do Conselho Fiscal a anormalidade ocorrida, fazendo os competentes
registros no livro de ocorrências.
Art. 23 - Compete ainda ao Supervisor:
Parágrafo 1º - Adotar, na ausência do Condômino ou morador, todas as medidas necessárias para

garantir a unidade autônoma, quando de sinistro e vazamento, inclusive mediante arrombamento,
feito na presença de, pelo menos, outro condômino.
Parágrafo 2º - Manter sobre controle os reservatórios de água, providenciando a sua limpeza

periódica, os extintores, verificando prazo de validade da respectiva carga, cuidar do bom estado
e conservação das mangueiras de incêndio, dos sistemas elétricos e hidráulicos e do material de
limpeza.
Parágrafo 3º - Cuidar da manutenção, do bom estado e da conservação das máquinas, bombas,

elevadores, sistemas elétricos do condomínio, luz externa do para raio, materiais de limpeza e os
demais serviços indispensáveis à conservação do Condomínio, mediante rotinas e procedimentos
estabelecidos pelo Síndico.
Parágrafo 4º - Executar rondas periódicas durante sua jornada de trabalho, de todo o

Condomínio, de modo a manter a ordem, a tranquilidade e os bons costumes, comunicando ao
Síndico qualquer irregularidade observada.
Parágrafo 5º - Receber, distribuir ou delegar a entrega das correspondências e encomendas

destinadas aos condôminos e moradores nos respectivos apartamentos, mediante rotina e
procedimentos estabelecidos pelo Síndico.
Parágrafo 6º - Zelar pela perfeita disciplina e segurança do pessoal sob sua responsabilidade,
através de permanente fiscalização, no que concerne ao uso de uniforme, rotinas e procedimentos
operacionais, treinamento operacional das atividades de segurança do condomínio, tais como:
elevadores, casa de bombas, registro em geral, gerador, sala de despressurizarão, sem a esta se
limitar, onde o condomínio se responsabilizará pela capacitação do Supervisor e este será o
multiplicador para os demais funcionários.
Parágrafo 7º - Manter-se no Condomínio durante seu horário de trabalho, devidamente

uniformizado, exigindo o mesmo dos demais empregados.
Parágrafo 8º – Comunicar, na portaria, o local onde poderá ser encontrado em seu deslocamento.
Parágrafo 9º - Manter atualizado o fichário e/ou arquivos com os nomes dos condôminos,
moradores, familiares e empregados dos veículos pertencentes aos moradores, além do registro
das condições de funcionamento dos hidrantes e extintores, no período mensal.
Parágrafo 10º - Na ausência do supervisor efetivo, assumirá temporariamente seu cargo um

funcionário do Condomínio, previamente nomeado pelo Sindico ou pelo Conselho.
Parágrafo 11º - Fiscalizar e orientar a entrada e saída de quaisquer volumes e mobílias, como
também de quaisquer serviços realizados nas partes comuns do condomínio.
CAPÍTULO VIII
DOS EMPREGADOS
Art. 24 - Compete ao síndico fiscalizar e chefiar os empregados do Condomínio ou empresa

contratada para tal fim, fazendo com que os serviços a eles atribuídos sejam executados de
maneira satisfatória e dentro dos padrões exigidos pelas rotinas e procedimentos internos. Poderá
contar para esta atribuição com um supervisor sem, contudo, dirimir-se destas responsabilidades.
Parágrafo Único: A missão dos empregados do Condomínio é VIGIAR, ORIENTAR e

REGISTRAR. Não cabe a eles o papel de educadores, cuidadores de crianças e idosos, nem de
mensageiros verbais entre os condôminos.
Art.25 - Todos os empregados do condomínio têm a obrigação de zelar pelo fiel cumprimento
deste Regimento, bem como atender aos condôminos e moradores, com total imparcialidade,
cordialidade, atenção e firmeza, quando necessário, cabendo aos moradores as mesmas regras
comportamentais para com esses empregados.
Art.26 - Não será permitido aos empregados do condomínio executar trabalhos particulares a
qualquer morador, principalmente dentro de sua jornada de trabalho ou fora dela, ficando o
empregado infrator sujeito às penalidades legais.
Art.27 - É obrigatório, ao empregado que estiver de serviço na portaria do condomínio, anunciar

qualquer pessoa que esteja se dirigindo a qualquer dos apartamentos, todas as vezes que isto
ocorrer, mesmo a pessoa já tendo entrado e saído do condomínio em curtos espaços de tempo. A
não observância deste artigo pelos empregados será motivo de penalidades, inclusive demissão
por justa causa.
Parágrafo Único - Será permitida, face autorização previa por escrito do morador no livro de
ocorrência, o acesso de pessoas ao seu apartamento sem ser comunicado pela portaria, tornando-
se responsável solidariamente pelos atos praticados por este.
CAPÍTULO IX
DO HORÁRIO E ACESSO AO CONDOMÍNIO A ESTRANHOS, DO SILÊNCIO, E DA
IDENTIFICAÇÃO DE CONDÔMINOS E MORADORES
Art. 28 - As partes de entrada para veículos e pedestres serão controladas pelos porteiros e
rondistas, e deverão permanecer fechadas, sendo abertas somente o tempo suficiente para o acesso
ao condomínio.
Art. 29 - Por medidas de segurança, não será permitida a entrada de pessoas estranhas ao
Condomínio, sem o prévio consentimento do condômino ou morador da respectiva unidade. Os
visitantes devem aguardar na área externa da portaria até que o porteiro tenha obtido, pelo
interfone, a necessária autorização.
Parágrafo 1º - Todo o prestador de serviço será cadastrado na portaria para o devido controle de
acesso, apresentando documento oficial com foto.
Parágrafo 2º - A guarda de chaves dos apartamentos na portaria será permitida, sem

responsabilidade para o condomínio ou funcionários, em um envelope lacrado e identificado,
constando o nome do destinatário por escrito no próprio envelope.
Art. 30 - Não serão permitidas as entradas, no Condomínio, de pedintes, propagandistas,

vendedores ambulantes etc., salvo quando vierem a chamado de algum morador, sendo que, nesse
caso, a permanência dessas pessoas ficará limitada ao apartamento do morador interessado, sendo
a sua saída também de responsabilidade do morador. Corretores, somente com o prévio cadastro
(com CRECI) e autorização por escrito do Proprietário.
Art. 31 - Não dependerá de autorização do condomínio o acesso de oficiais de justiça, portadores

de mandado judicial, policiais em diligência, no caso de flagrante delito, agentes de saúde pública,
e prestadores de serviço de concessionárias de serviço de gás, energia ou água para realização de
corte no serviço, desde que, devidamente identificados.
Art. 32 - No período das 22 h às 08 h, cumpre aos moradores guardar o devido silêncio, evitando
a produção de ruídos ou sons que perturbem o sossego dos demais moradores do condomínio.
Sendo proibido nos domingos e feriados em qualquer horário, salvo necessidade comprovada
para interromper, finalizar um vazamento de água na tubulação da unidade e etc, devendo
primeiramente informar ao síndico a referida necessidade.
Art. 33 - Em qualquer horário, o uso de aparelhos que produzam sons, ou instrumentos musicais,
deverá ser feito de modo a não perturbar os demais moradores, respeitando-se os limites da
legislação em vigor.
Art. 34 - Será obrigatório o fornecimento ao Supervisor, para registro em livro específico do

condomínio, por parte de todos os condôminos ou inquilino responsável pela unidade autônoma,
bem como do condômino não morador, condômino não residente na cidade e seus locatários, dos
seguintes dados: nome do condômino e de todas as pessoas residentes em seu apartamento e o
grau de parentesco, seus locais de trabalho e respectivos telefones, e-mail, identificação dos
veículos de sua propriedade e, ainda, nomes e telefones de pessoas para contatos em caso de
urgência.
Art. 35 – Todos e qualquer entregador de mercadoria deverá deixar o lanche ou encomenda na

portaria, onde o condômino deverá descer e recolher o lanche e ou encomenda na portaria do
condomínio, sendo apenas permitido a entrada de entregadores de água e medicamentos, após
autorização previa do condômino/morador, onde será responsável por qualquer dano que o
entregar venha causar no condomínio ou a terceiros.
Art. 36 - As cargas e descargas de grandes volumes somente poderão ser realizadas na parte
interna, após comunicação previa ao supervisor e acompanhamento dele ou funcionário
designado por ele para informar o local correto de carga e descarga.
Art. 37 - A entrada do hall de cada prédio é local de circulação, não devendo ser usada para
reuniões, conversas, encontros de moradores ou permanências constantes com aglomerações de
pessoas.
Art. 38 – Só será permitido o acesso de táxi bandeira e ou Uber/similares no interior do

Condomínio de acordo com as diretrizes do paragrafo abaixo.
Parágrafo primeiro – Será permitida a entrada de táxi bandeira e ou Uber/similares somente

seguindo a regra da acessibilidade e caso específico de saúde e descarga de objetos em geral, para
o desembarque de moradores, sendo identificado na portaria e desde que o veículo não permaneça
estacionado mais do que o tempo necessário ao desembarque de passageiros e a descarga da
bagagem.
Parágrafo segundo – Em caso de estar chovendo no momento e ou o morador que solicitou o

transporte tenha objetos para transportar no veículo, será permitido a entrada do veículo após
autorização expressa do proprietário ou morador da unidade e cadastro do veículo em livro
próprio.
Art. 39 - Não são permitidas brincadeiras com bola, a condução de bicicletas e skates normais ou
elétricos nas garagens e demais áreas comuns, salvo áreas abertas e destinadas para tais fins. Será
permitida, somente nas áreas que venham ser destinadas para tal fim a utilização de velocípedes,
patinetes e patins somente para crianças de até doze (12) anos incompletos, sendo o condômino
responsável por qualquer dano que esta condução venha a causar às áreas comuns do condomínio
ou a terceiros.
Parágrafo Único – Em caso de desobediência, deverá o infrator ser advertido e, em caso de

reincidência, será aplicada a multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da taxa
condominial vigente, podendo ser dobrado o valor da última multa caso o fato volte a ocorrer. No
caso de infratores crianças, visitantes, hóspedes ou prestador de serviço, a multa será cobrada ao
condômino ou morador da unidade.
CAPÍTULO X
DO DESCARTE DO LIXO E DA LIMPEZA
Art. 40 - As entradas, escadas gerais, patamares e vestíbulos dos edifícios serão rigorosamente
limpos pelos empregados responsáveis, diariamente, devendo ser conservados, desse modo, pelos
condôminos e moradores. Qualquer reclamação por parte de condômino deverá ser dirigida ao
Supervisor. Caso prevaleça a irregularidade, o síndico deverá ser comunicado.
Parágrafo 1º – É obrigatória a mais absoluta higiene e limpeza das unidades autônomas,

principalmente das instalações sanitárias e áreas envidraçadas, ficando sob a inteira
responsabilidade de seus proprietários e/ou ocupantes.
Parágrafo 2º – Fica vedado lançar sujeiras nos pisos, corredores, escadas, elevadores, halls
internos e vagas de garagens.
Parágrafo 3º - Todo lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos apropriados, separados
como recicláveis e orgânicos, devidamente fechados, de maneira a facilitar suas coletas.
Parágrafo 4º - Os funcionários encarregados da limpeza terão o direito e dever de não recolher

o lixo indevidamente acondicionado nas lixeiras das áreas comuns, materiais de mudança e
reforma.
Paragrafo 5º- O funcionário passara no horário a ser definido pela gestão e comunicado aos
moradores por mensagem de aplicativo e e-mail, os horários de coleta do lixo pelo funcionário
do residencial.
Art. 41 - Cabe ao morador a responsabilidade de depositar o lixo nos recipientes
apropriados, ser devidamente acondicionados em sacos apropriados e colocados nos
tambores coletores, na área da lixeira do condomínio, separando-se o lixo reciclável,
tomado precauções necessárias para evitar vazamentos e depositando-os nos locais e
horários determinado pela administração do condomínio, sendo terminantemente proibido
deixar lixo na porta do apartamento, nos halls, escadas, elevadores, garagens, corredores
dos andares e demais áreas comuns do condomínio, sob pena de multa direta no valor de
vinte e cinco por cento (25%) da taxa condominial vigente, sem a necessidade de
advertência prévia.
Art. 42 - Todas as áreas comuns do condomínio serão limpas pelos empregados do condomínio,
devendo ser conservadas desse modo pelos condôminos, moradores, seus visitantes e seus
prestadores de serviço.
CAPÍTULO XI
DO PESO E DA NATUREZA PERMISSÍVEIS
Art. 43 - A edificação de cada apartamento foi projetada para suportar, no Máximo, cento e
cinquenta (150) kg/m². Portanto, a cada condômino cabe observar este limite e, ao Síndico, vedar
o ingresso e a instalação, em qualquer parte do condomínio, de móveis e objetos em geral, cuja
natureza possa causar danos ou comprometer a segurança dos moradores, o mesmo valendo em
relação aos elevadores.
CAPÍTULO XII
DAS MUDANÇAS
Art. 44 - As mudanças, entrada e saída de móveis e volume de grande porte ocorrerão no período
das 08 h às 12 h e das 14 h às 17 h, de segunda a sexta, e sábados das 08 h às 12 h, sob orientação
do supervisor, respeitando-se seu limite de capacidade e peso do elevador, exceto em feriados,
sendo ainda proibidas no domingo, em qualquer horário.
Parágrafo Único – Por questões de segurança, será proibido o içamento de volumes através das
varandas e ou janelas das unidades autônomas.
Art. 45º - Todo e qualquer dano ou estrago causado nos pisos, paredes, escadas, patamares,
elevadores e demais partes comuns, acabamento e acessórios do condomínio, por ocasião do
transporte de volume e mobílias, será indenizado pelos respectivos proprietários dos objetos
movimentados.
Art. 46 - Os danos causados pelo morador ou funcionários de empresa contratada por este para
realização da mudança deverão ser reparados no prazo de até quinze (15) dias corridos. O
condomínio poderá realizar os reparos que julgar necessários e cobrar do condômino, junto à
próxima taxa condominial se o serviço ou pagamento não for realizado pelo condômino que
causou o dano no prazo estipulado.
Art. 47 – Poderá ser permitido o ingresso de caminhões de mudanças e outros veículos na área
interna da garagem do Condomínio, se realmente se mostrar necessário, devendo o veículo para
carga e descarga ficar estacionado em local determinado pelo supervisor e ou sinalização
apropriada que determine o local, somente se for possível tal ingresso sem danificar o piso e ou
prejudicar o trânsito dos veículos dos moradores.
Art. 48 - As mudanças serão permitidas através de agendamento prévio mínimo de vinte e quatro
(24) horas com o supervisor, sendo permitida uma mudança por torre em cada turno, onde será
seguida lista de agendamento.
Art. 49 - A entrada de mudanças somente será realizada após a apresentação ao Supervisor, de

documentos originais e cópias, cópias estas que ficarão retidas e guardadas na administração, que
comprovem a propriedade do imóvel e ou a posse (Ex: Contrato de compra e venda, ou certidão
de inteiro teor do imóvel, ou contrato de aluguel ou autorização expressa e formal do proprietário
da unidade com firma reconhecida em cartório de títulos e notas permitindo a mudança e a posse
do morador, onde deverá ter a qualificação completa do proprietário cópia do documento que
comprove a propriedade em anexo a declaração de autorização de moradia e qualificação
completa e cópia do documento do morador autorizado), assim como do comprovante de
pagamento das taxas condominiais vencidas ou declaração de nada consta fornecida pela
administradora, quando for o caso.
CAPÍTULO XIII
DOS ELEVADORES
Art. 50 – Todas as pessoas que circulam nas dependências do condomínio poderão utilizar os
elevadores, desde que não estejam sem camisa ou com trajes de banho molhados ao ponto de
pingar água nos elevadores (sungas, biquínis, maiôs ou similares), as quais deverão utilizar a
escada para evitar danos nos elevadores.
Parágrafo 1º - Fica proibido para todos os usuários entrarem molhados nos elevadores,
principalmente ao sair da piscina, sob pena de multa direta no valor de vinte e cinco por cento
(25%) da taxa condominial vigente, sem a necessidade de advertência prévia.
Parágrafo 2º - Não manter abertas as portas dos elevadores, além de tempo necessário à entrada
e saída de pessoas, volumes etc., salvo nos casos de manutenção e limpeza.
Parágrafo 3º - Fazer uso de copo de vidro.
Art. 51 - Por motivo de segurança e higiene, é proibido fumar nos elevadores, conforme Lei
Federal de nº 12.546. Fica proibido fumar dentro dos elevadores, escadas de incêndio e halls dos
andares.
Art.52 – Quando da utilização para o transporte de material de construção, grandes

eletrodomésticos, mobílias, entulho ou similares, carrinhos de compras ou transporte de qualquer
mercadoria e transporte de animais, deverão ser feitos com toda cautela possível, com capa de
proteção (em caso de mudança, material de construção, sofá, geladeiras ou qualquer objeto que
possa vim a danificar o elevador) e seguindo o peso de carga estipulado pelo fabricante.
Art. 53 - Nunca acionar todos os botões para “chamar” ou “comandar” os elevadores com força
ou insistência para não os danificar, pois ao acender a luz do botão, isto já é suficiente para que o
comando obedeça.
Art. 54 - Para todos e quaisquer transportes de materiais ou móveis, deverá ser respeitado o limite
de peso estabelecido pelo fabricante.
Art. 55 – Não jogar sujeira nos pisos dos elevadores e não riscar as paredes internas e externas
dos elevadores.
Art. 56 – É proibido o uso dos elevadores de forma imoderada e desnecessária, inclusive para
simples recreação de criança. Neste caso, os pais e responsáveis serão passíveis de advertência,
além da obrigação de indenizar os danos ou prejuízos causados.
Art. 57 - Não utilizar os elevadores, em hipótese alguma, em casos de incêndio no edifício por
medida de segurança, devendo-se sempre procurar as escadas.
CAPÍTULO XIV
DO USO DAS GARAGENS E VAGAS DE VISITANTES
Art. 58- As garagens situadas no recinto do Condomínio Residencial Le Vert Boulevard são de
uso exclusivo de moradores do Condomínio, sendo proibido o aluguel, empréstimo ou venda das
mesmas a pessoa não residente no condomínio, exceto em caso de hóspede, que poderá utilizar a
garagem do morador responsável.
Parágrafo 1º - Para utilizar a vaga de garagem de outro apartamento será obrigatório entregar
previamente, antes da utilização a autorização formal de utilização da vaga, sobre pena de em
caso de reclamação do proprietário da vaga, o responsável pelo veículo estacionado
irregularmente ser multado de forma direta, sem notificação de advertência previa.
Parágrafo 2º - Não será de responsabilidade do Condomínio a fiscalização de utilização das

vagas de garagem, o qual irá advertir ou multar o condômino infrator, que esteja utilizando outra
vaga, somente após ter ciência da ocorrência formal realizada através do livro de ocorrência pelo
condômino que se sinta prejudicado e não tenha autorizado o uso de sua vaga de garagem.
Parágrafo 3º - As vagas PNE são livres, não estão atreladas a nenhum apartamento e o
condômino/morador poderá utilizar pelo tempo que seja necessário conforme sua necessidade
devidamente comprovante junto a administração do condomínio na pessoa do síndico com a
entrega de documento que a legislação atual que trate sobre o tema lhe assegure esse direito,
ressaltando que automaticamente irá perder o uso da sua vaga de garagem que é ligada a sua
unidade autônoma, a qual passara a ser de uso do condomínio para visitantes de outros
apartamentos, ou seja, o condômino/morador que tenha direito perante a utilização da vaga de
PNE não irá ter o direito a utilizar duas vagas ao mesmo tempo, salvo seja utilizada a vaga de
PNE por um visitante da unidade, seguindo as regras de utilização da vaga por visitantes, ou se o
condômino possuir duas vagas de garagem ai uma será permutada pela PNE se for do interesse
do condômino/morador passando a ser de uso do condomínio para os visitantes em geral.
Art. 59 - As áreas das garagens internas e externas do Condomínio que se destinam

exclusivamente ao estacionamento de veículo. Por se tratar de uma área coletiva, os visitantes ou
hospedes dos moradores deverão ocupá-la dentro de um espírito de colaboração, principalmente
com observância das seguintes disposições:
Parágrafo 1º - Dentro das vagas de garagens de cada unidade autônoma o usuário deverá abrir a
porta do veículo com cuidado, para não atingir o veículo vizinho, sob pena de ter que custear as
despesas com os danos causados ao seu vizinho, contudo o Condomínio não irá intervir na
negociação, cabendo ao condômino que se sentir prejudicado acionar o condômino que possa ter
gerado o dano.
Parágrafo 2º - Não estacionar veículos em frente das demais garagens de outras unidades
autônomas, dificultando o acesso de outros moradores em suas garagens.
Parágrafo 3º - O morador deverá estacionar adequadamente seu veículo dentro dos limites das
faixas pintadas no chão de sua vaga de garagem, proporcionando livre acesso aos veículos
vizinhos, podendo ultrapassar um pouco a faixa da frente ou do fundo da vaga, desde que não
atrapalhe o trânsito do seu vizinho de vaga e dos demais veículos de moradores e visitantes.
Parágrafo 4º - Não é permitido depositar, deixar acessórios, material ou qualquer objeto que não
seja veiculo automotor na vaga de garagem, sobre pena de multa direta no valor mínimo de vinte
e cinco por cento (25%) e máximo de cem por cento (100%) do valor da taxa de condomínio
vigente ao condômino infrator, sem a necessidade de advertência prévia.
Parágrafo 5º - Deverá ser observado toda a sinalização vertical e horizontal da área comum e em
especial o limite de velocidade de vinte (20) km/h, estando sujeito o condômino a advertência e,
nos casos de reincidência, aplicação de multa no valor mínimo de vinte e cinco por cento (25%)
e máximo de cem por cento (100%) do valor da taxa de condomínio vigente ao condômino
infrator, sem prejuízo de responsabilização civil ou criminal.
Parágrafo 6º - O usuário deverá estacionar o seu veículo no centro da sua vaga de garagem, a
qual está atrelada a sua unidade autônoma, deixando folga em ambos os lados, para facilitar a
abertura das portas do carro vizinho.
Parágrafo 7º - Nenhum morador poderá ocupar áreas fora do espaço demarcado para o
estacionamento do veículo ou vagas de garagens de outras unidades autônomas, sem autorização
previa e formal do outro proprietário da vaga, seja pessoa física ou jurídica, a qual deverá ser
informada a gestão antes da utilização com cópia da autorização de uso.
Parágrafo 8° - Não é permitida a guarda, dentro da garagem, de veículos ou coisas que, pelo
seu tamanho ou dimensão prejudiquem a circulação no interior da garagem, que serão
utilizadas exclusivamente para a guarda de carros de passeio e demais veículos, admitindo-
se, porém, utilitários, desde que seu porte se enquadre nas características acima
mencionadas, além de motocicletas.
Parágrafo 9º - É proibida a permanência de veículos fora da vaga demarcada, mesmo que não
prejudique a circulação de outros veículos, sob pena de multa direta no valor mínimo de vinte e
cinco por cento (25%) e máximo de cem por cento (100%) do valor da taxa de condomínio vigente
ao condômino infrator, sem a necessidade de advertência prévia.
Parágrafo 10º - É proibido o depósito de qualquer produto, mercadoria, materiais de construção,

resto de obra, caixa de entulho, ou volume, nas áreas demarcadas para o estacionamento de
veículos, ou em quaisquer outras áreas das garagens, sob pena de multa direta no valor de vinte e
cinco por cento (25%) da taxa condominial vigente, sem a necessidade de advertência prévia.
Parágrafo 11º - Cada Condômino terá direito a um adesivo, devendo o adesivo estar em local
visível no veículo (preferencialmente no painel ou no retrovisor interno com visualização
externa), enquanto o veículo permanecer estacionado na garagem. O descumprimento desta
norma acarretará aplicação de multa correspondente a vinte e cinco por cento (25%) de uma taxa
condominial vigente. Caso o Condomínio passe a utilizar outro sistema de identificação e acesso,
como sistema eletrônico através de tag, controle remoto ou outro, passará a valer o último que
venha a ser utilizado.
Parágrafo 12º - Em caso de perda / extravio do adesivo de identificação ou outro mecanismo, o

interessado deverá requerer outro na portaria, mediante requerimento por escrito, pagando a
quantia correspondente à confecção de um novo adesivo ou tag ou controle de acesso.
Parágrafo 13º - É proibido fazer alteração ou construção nas vagas de garagem, assim como
fechar a mesma com qualquer objeto ou mudar a sua destinação.
Parágrafo 14º - No caso de locação do apartamento, o locatário terá direito a vaga respectiva
do apartamento, devendo o proprietário, expressamente, transferir as obrigações deste
Regimento.
Art. 60 – Do aluguel das vagas internas de visitante:
Parágrafo 1º - Metade das vagas de visitantes somente podem ser alugadas por condôminos
residentes ou moradores do Condomínio.
Parágrafo 2º - Cada unidade autônoma terá direito a alugar uma (01) única vaga, salvo sobre
vagas sem nenhuma outra unidade autônoma ter interesse em alugar.
Parágrafo 3º - O aluguel será anual e renovado caso nenhum outro condômino ou morador tenha
interesse de locar a respectiva vaga.
Parágrafo 4º - Se mais de uma unidade tiver interesse em locar uma vaga, será feito um sorteio
entre as unidades interessadas para que seja definido a que terá direito ao aluguel dela.
Parágrafo 5º - Será criada uma lista de espera para locação de vaga, caso todas estejam locadas
e mais unidades autônomas tenham interesse em locar alguma.
Parágrafo 6º - A cobrança será feita através de boleto bancário, em conjunto com o valor da taxa
ordinária, ou seja, no mesmo boleto.
Parágrafo 7º - O valor mensal pelo aluguel da vaga será de trinta por cento (30%) sobre o valor
da taxa ordinária vigente à época.
Parágrafo 8º - Se a unidade inquilina deixar de pagar o aluguel da respectiva vaga por dois (02)
meses consecutivos, ou sessenta (60) dias de atraso, terá o seu contrato automaticamente
rescindido e a sua vaga será cedida para a primeira unidade que esteja na lista de espera para
alugar a vaga.
Parágrafo 9º - O valor do aluguel será cobrado judicialmente, seguindo todos os prazos, encargos
de juros, multas e honorários estipulados, já previstos em Convenção.
Parágrafo 10º - Conforme já previsto em Convenção e ainda neste Regimento Interno, o

Condomínio, seus prepostos ou membros da gestão não respondem por furtos, roubos ou danos
ocorridos nos veículos.
Art. 61 - Também não é permitido na garagem e vagas de visitantes.
Parágrafo 1º - Usar a vaga para lavagem de veículos ou qualquer outro objeto, serviços
mecânicos de reparos, conservação e de pintura do veículo, salvo para casos de emergência em
que o carro não possa ser deslocado, como troca de pneus ou bateria.
Parágrafo 2º - Experimentar, testar ou simplesmente usar buzinas, rádios (som interno ou externo
ligado de forma que venha perturbar algum morador) e acionar motores, desnecessariamente, a
qualquer hora.
Parágrafo 3º - Estacionar o veículo em frente à porta principal, impedindo a passagem dos

demais.
Parágrafo 4º - Discussão e aglomeração ou ruídos que possam perturbar a ordem e o silêncio do

local.
Parágrafo 5º - Provocar, de qualquer maneira, chamas perto dos veículos estacionados.
Parágrafo 6º – Manter, no veículo, nas vagas depósitos, combustível ou produtos inflamáveis

armazenados em qualquer tipo de recipiente.
Parágrafo 7º - Qualquer brincadeira ou folguedos infantis, tais como: andar de patins, skate e
similares, jogos de bola etc.
Parágrafo 8º - Permanecer com o motor ligado, por mais tempo que o necessário.
Parágrafo 9º - Menor de idade ou pessoa sem habilitação dirigir nas garagens.
Parágrafo 10º - Acender fogueira e soltar fogos em qualquer época do ano.
Parágrafo 11º - Sob hipótese alguma poderá ser alugada a vaga na garagem, a não ser para
moradores do Condomínio. Neste caso o síndico deverá ter uma cópia do contrato de locação.
Parágrafo 12º - Não será permitida a permanência de carros/utilitários de terceiros nas garagens
do Condomínio, nem mesmo enquanto realizam seviços de conserto, manutenção e instalação,
etc.
Parágrafo 13º - Utilização das vagas internas de visitantes por moradores.
Parágrafo 14º - Utilização de vagas rotativas dentro do residencial e de PNE como vaga atrelada
a sua unidade.
Parágrafo 15º - Utilização da vaga de visitante por hóspedes e/ou visitante por mais de quarenta
e oito (48) horas.
Art. 62 - Qualquer dano causado por um veículo a outros será de inteira responsabilidade do
proprietário do veículo causador do dano, devendo o mesmo ressarcir o prejuízo causado na
melhor forma acordada entre as partes interessadas, ficando o condomínio e o síndico isentos de
quaisquer responsabilidades e ou participação da negociação.
Parágrafo Único - O Condomínio não se responsabiliza por furtos, roubos ou danos, de qualquer
espécie, causados aos veículos estacionados nas garagens, sejam as privativas das unidades
autônomas, ou as de visitantes.
CAPÍTULO XV
DO USO DO PARQUE INFANTIL E DA BRINQUEDOTECA
Art. 63 - O parque infantil e a brinquedoteca funcionarão diariamente, das 08 h às 22 h.
Art. 64- Por medida de segurança, não será permitido o uso dos brinquedos existentes
nessas áreas, por crianças com idades superiores a doze (12) anos, respeitando as
especificações técnicas dos brinquedos, e crianças menores de oito (08) anos deverão estar
sempre acompanhados de um adulto. Em caso de transgressão a este artigo, a
responsabilidade será do próprio infrator, eximindo-se o condomínio de qualquer
responsabilidade.
Art. 65- O condomínio não poderá ser responsabilizado por acidentes que ocorram no
parque infantil e brinquedoteca, a menos que seja comprovada negligência com a
manutenção dos equipamentos, esta sim responsabilidade do condomínio.
Parágrafo 1º – Somente será permitido o uso de brinquedos do parque infantil e

brinquedoteca por criança, obedecendo-se o limite de capacidade de idade, peso e altura
estabelecidos pelo fabricante.
Parágrafo 2º – Na hipótese de dano ou mau uso, o condômino responsável pelo prejuízo

responderá pela indenização ao condomínio, podendo ser inserido o valor na taxa
condominial ordinária do mês subsequente ao cometimento do dano.
Parágrafo 3º - É proibido o uso de bebidas alcoólicas, assim como fumar no ambiente ou

próximo ao mesmo, ao ponto que a fumaça adentre a área e incomode os usuários, em
especial as crianças, sobre pena de multa direta no valor de 100% (cem por cento) da taxa
condominial vigente a época.
CAPÍTULO XVI
DO USO DA QUADRA
Art. 66 – A quadra esportiva do Condomínio Residencial Le Vert Boulevard destina-se ao uso

exclusivo dos condôminos, moradores, visitantes e respectivos familiares e hóspedes das
unidades autônomas, limitando-se a cinco (5) o número de visitantes.
Art. 67 – O horário funcionamento será das 08 h às 20h de segunda a quinta-feira e na

véspera de feriados, sexta-feira e sábado das 08 h às 22 h, no domingo das 08 h às 20h.
Alterações deste horário deverão ser decididas pelo Síndico juntamente com o conselho
consultivo e dada ampla divulgação aos condôminos.
Parágrafo 1º - A quadra se destina à prática de esportes, ficando a critério da

Administração seu uso em modalidades esportivas compatíveis com a sua estrutura.
Parágrafo 2º - O condomínio não fornecerá bolas de qualquer espécie e demais objetos

para a prática dos demais esportes.
Parágrafo 3º - As luzes da quadra esportiva poderão ser acessas às 18 h, ou antes, quando

houver necessidade e bom senso assim o indicar, pelo empregado que estiver trabalhando
no horário, e deverão ser desligadas ao termino do horário de uso, impreterivelmente.
Art. 68 - O uso da quadra de esporte deverá obedecer às seguintes disposições:
Parágrafo 1º - Não será permitido o ingresso, na quadra, utilizando trajes de banho, exceto
para crianças com idade até doze (12) anos incompletos, desde que não estejam molhadas,
não se responsabilizando o Condomínio por qualquer dano físico que venha acontecer a
condôminos, moradores e visitantes na utilização do espaço.
Parágrafo 2º - É proibido perturbar o sossego dos demais moradores durante o uso da

quadra.
Parágrafo 3º - Os danos eventualmente causados às instalações, rede, colunas, lâmpadas,

alambrados e etc., deverão ser reparados à custa do condômino infrator, cujo pagamento
deverá ocorrer com a primeira cobrança da taxa condominial, com exceção do comprovado
desgaste natural.
Parágrafo 4º - O uso da quadra é livre para os moradores respeitando a ordem de chegada.

Os jogadores disponibilizarão a quadra àqueles que estiverem aguardando sua utilização.
Parágrafo 5º - É vedado o uso da quadra esportiva aos funcionários do condomínio e das

unidades autônomas, salvo quando os mesmos não estiverem em horários de serviço e
acompanhados de algum morador.
Parágrafo 6º - É permitido o uso da quadra em dias chuvosos ou quando a mesma estiver

molhada, contudo o condomínio não se responsabilizará por quaisquer acidentes,
independentemente do estado do tempo.
Parágrafo 7º - Para utilização da rede de vôlei, solicita-se na portaria. Quando o

condomínio tiver adquirido e estiver disponibilizando.
Parágrafo 8º - É proibido fumar no ambiente ou próximo ao mesmo, ao ponto que a fumaça

adentre a área e incomode os usuários, sobre pena de multa direta no valor de 100% (cem
por cento) da taxa condominial vigente a época.
CAPÍTULO XVII
DO USO DO SALÃO DE FESTAS
Art. 69 - A requisição do Salão de Festas é exclusiva dos moradores do Condomínio, que só

poderão fazê-la de segunda a sexta, no horário de trabalho do Supervisor; ou em qualquer horário
após ser liberada a reserva virtual, on line, pelo sistema da administradora, as reservas poderão
ocorrer com antecedência máxima de noventa (90) dias, para promoção de recepções e
aniversários, limitando o número máximo de oitenta (80) convidados, devendo haver lista na
portaria para esse controle, sendo vedada a cessão do Salão para atividades político-partidárias,
comercias em geral, religiosas, velórios, reuniões profissionais, confraternização de empresas
(exceto feita entre os moradores e funcionários do condomínio), atividades mercantis e jogos
considerados “de azar” pela legislação pertinente, sob pena de pagamento de multa direta de até
uma (01) taxa condominial vigente a época.
Parágrafo 1º - A área do salão de festas corresponde à área coberta e fechada, sendo vedado a
utilização de qualquer outra área ao redor do salão ou próxima ao mesmo, em especial áreas de
passagem, sendo cabível multa direta no valor de 100% (cem por cento) da taxa condominial
vigente em caso utilização de área que não seja extensão do salão de festas, que seja proibida.
Nos casos de aniversários ou festas infantis, os pais que desejem contratar brinquedos como: cama
elástica, pula-pula, etc., estes poderão ser instalados na área ao redor do salão de festas em local
pré-definido pela gestão do condomínio ou funcionário do condomínio de uma forma que não
prejudique o transito dos demais moradores do residencial, ressaltando a obrigatoriedade de
proteger o piso com material resistente, borracha ou outro que não danifique o piso, sobre pena
de ter que arcar com as custas do conserto em até 72 (setenta e duas horas após o evento) não
sendo realizado o conserto, o condomínio poderá realizar o conserto e cobrar na taxa subsequente
da referida unidade.
Parágrafo 2º - Será obrigatória a utilização e instalação de material de proteção, que proteja o

piso onde forem instalados os brinquedos após liberação do supervisor do condomínio, sobre pena
de multa direta, além de ressarcimento dos danos causados.
Parágrafo 3º - Toda e qualquer festividade de interesse geral do condomínio, na véspera e no dia

do feriado, quais sejam: São João, São Pedro, Natal, Réveillon e Carnaval, será dada prioridade
no uso do Salão de Festas ao condomínio, não podendo ser reservado por moradores, ou seja, se
o condomínio não for utilizar para evento do Condomínio, será disponibilizado para uso coletivo,
sendo permitido a utilização de 1 (uma) mesa e 4 (quatro) cadeiras por unidade autônoma que
tenha interesse em utilizar o espaço de forma coletiva.
Parágrafo 4º - A título de pagamento das despesas com limpeza e conservação das dependências
requisitadas, bem como o uso exclusivo de uma área comum, o consumo de energia, produtos de
limpeza etc, será cobrada uma taxa de cinquenta por cento (50%) sobre o valor da taxa
condominial ordinária cheia vigente, a ser paga antes da data de utilização do salão, cujo
pagamento se dará previamente se for possível ou no mês subsequente para a efetiva cessão do
salão de festas, que deverá ser feito através de boleto emitido pela administradora a ser
compensado na conta corrente do condomínio. A desistência poderá ser feita até três dias corridos
após a reserva, onde haverá devolução da taxa, com desconto no boleto seguinte se já tiver sido
pago a respectiva taxa. Após este prazo, a taxa não será devolvida ou será cobrada na próxima
taxa ordinária, mesmo que o salão não seja utilizado. Salvo caso de força maior devidamente
comprovado.
Parágrafo 5º - A mesma unidade só poderá fazer a reserva após ter utilizado no prazo agendado.
Parágrafo 6º - É proibida a fixação de fitas, cola quente, pregos e parafusos nas paredes do salão
de festa para a fixação de decoração.
Parágrafo 7º - É proibida a retirada de mesas e cadeiras do salão de festas para outro local, assim
como colocar mesas de outro local para o salão de festas.
Parágrafo 8º - É proibida a utilização de churrasqueira móvel na área da piscina e ou em qualquer
outra área comum.
Parágrafo 9º - Os materiais e utensílios em geral devem ser retirados do salão de festas até as 09
h do dia seguinte à reserva e utilização do salão de festas.
Parágrafo 10º - Em caso de morte de condômino, morador, familiar ou qualquer pessoa, o corpo
não poderá ser velado nas dependências do condomínio e ou no salão de festas.
Parágrafo 11º - O termo de responsabilidade de utilização do salão de festas deverá ser entregue
junto com a vistoria feita pelo Supervisor.
Parágrafo 12º - Prioridade na utilização do salão de festas será daquele que fizer primeiro a
reserva, não sendo permitidas duas recepções ou aniversários no mesmo dia.
Parágrafo 13º - Se, após a utilização do salão de festas e espaço gourmet/churrasqueira for
constatado algum dano ao mesmo, o condômino que dele se utilizou será notificado e cobrado na
próxima taxa condominial pelo serviço que será realizado pelo condomínio, o qual contratará o
prestador de serviço para realizar as reparações necessárias, no prazo mais breve, podendo ser
acompanhado pelo morador que causou o dano, caso o mesmo tenha interesse.
Parágrafo 14º - O salão de festas dispõe de mesas e cadeiras para a realização de aniversário e
recepções, sendo obrigatório, no termo de requisição, constar a quantidade de mesas de cadeiras
a serem utilizadas, poderá ser locado mesas e cadeiras externas desde que caiba no ambiente e
seja custeado pelo condômino que esteja fazendo uso do ambiente.
Parágrafo 15º - O Freezer será de uso exclusivo do salão de festas, não sendo possível a
requisição para outra finalidade.
Art. 70 - A cessão do salão de festas está condicionada à previa assinatura, por parte do
requisitante, de um termo de responsabilidade, onde ficará expressamente consignado haver
recebido as referidas dependências em perfeitas condições, assumindo integralmente o ônus de
quaisquer danos que se venham a registrar desde a entrega do salão de festas, inclusive os
causados por familiares, convidados, prepostos e profissionais contratados.
Art. 71 - Ao término da festa, o morador, em conjunto com o supervisor, síndico ou funcionário

designado, efetuará uma conferência das instalações e equipamentos, assim como vistorias das
áreas utilizadas, com tempo máximo para a devolução dos ambientes às 09 h do dia seguinte,
devendo deixar as mesas e cadeiras organizadas.
Parágrafo único – Os equipamentos e utensílios utilizados para a festa deverão ser retirados do
salão de festa com o término do evento, podendo ficar no local apenas mesas e cadeiras que devem
ser retiradas no dia seguinte, até as 09 h, mediante vistoria feita pelo supervisor, síndico ou
funcionário designado, sobre pena de multa direta no valor de 50% (cinquenta por cento) da taxa
condominial vigente, além do condomínio não ser responsável pelos materiais ali deixado em
caso de serem utilizados e ou danificados por outro morador que venha utilizar o salão.
Art. 72 - O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção
do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades,
comprometendo-se a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cujas presenças sejam
consideradas inconvenientes.
Art. 73 - A partir das 22 h, os aparelhos sonoros em geral, videoquês e outros deverão ter seu
volume reduzido ao limite interno do salão de festa, ficando permitido o uso do salão com
aparelhos sonoros até 00:00 h da manhã, podendo ainda ser utilizado o salão de festas até as 02:00
h da manhã. Qualquer reclamação após este horário deverá ser acatada pelo responsável do
evento, devendo ser desligado o som, sob pena de multa direta no valor de 100% (cem por cento)
da taxa condominial cheia vigente a época, podendo ser acionada a polícia.
Parágrafo 1º - Com exceção das datas festivas de utilização da coletividade

adentre a área e incomode os usuários, sobre pena de multa direta no valor de 100% (cem por
cento) da taxa condominial vigente a época.
CAPÍTULO XVIII
DO USO DO SALÃO DE JOGOS
Art. 74 - O uso do salão de jogos do condômino é destinado ao lazer de moradores e convidados

e poderão fazer uso diariamente, das 08 h às 22 h.
Parágrafo 1º - O condômino anfitrião será responsável pelos seus convidados, devendo estes
últimos se sujeitar, também, à Convenção, Regimento Interno e demais disposições do
Condomínio.
Parágrafo 2º - O condômino ou morador poderá utilizar o espaço com até 2 (dois) convidados
se mantendo presente por todo o tempo que seus convidados permaneçam no ressinto.
Parágrafo 3º - Para uso dos jogos, o condômino deverá observar as regras seguintes:
I – Para a utilização dos jogos, o condômino e ou responsável pela unidade deverá preencher a
ficha de controle, a qual se encontra na guarita do condomínio.
II – Morador a partir de 12 (doze) anos poderá preencher a ficha de controle e pegar o Kit de
jogos, após o responsável ou condômino da unidade assinar previamente autorização permitindo
pegar o Kit de jogos.
III – Ao receber o material do jogo, o condômino e o funcionário farão uma inspeção em

conjunto, para confirmar o perfeito estado dos equipamentos. Ao devolver o Kit, condômino e o
porteiro ou outro funcionário do residencial farão uma nova inspeção.
IV – Havendo danos e/ou avarias, estes deverão ser anotados na ficha de controle. Caso o
condômino se recuse a assinar a ficha, o funcionário deverá comunicar o fato imediatamente ao
síndico e registrá-lo no livro de ocorrência dos funcionários. As avarias verificadas na vistoria de
devolução do jogo serão de responsabilidade do condômino que alguém ligado a sua unidade
estava utilizando o material, onde o valor do reparo, aquisição do novo equipamento, material ou
assessório será cobrado na taxa condominial a ser paga no mês subsequente ao evento que causou
o dano a algum item.
V – Havendo danos e/ou avarias nos equipamentos do jogo, o mesmo será interditado até que o
síndico torne a permitir o seu uso.
VI – Liberado o uso, o dependente autorizado receberá do funcionário o Kit.
VIII – Na hipótese de o usuário não querer mais usar o jogo, e havendo outro usuário interessado
em utilizá-lo, o procedimento de devolução e novo empréstimo deverão ser seguidos, sob pena
de ficar o primeiro usuário responsável pelos danos e avarias eventualmente causados pelo
segundo usuário.
Art. 75 - Os casos omissos e eventuais sanções por desrespeito a este Regimento Interno serão
resolvidos pela administração do condomínio.
CAPÍTULO XIX
DO USO DA PISCINA
Art. 76 - A piscina do Condomínio Residencial Le Vert Boulevard é uma área destinada à

saúde, o lazer e bem-estar dos condôminos, familiares e convidados. Funcionará
diariamente com exceção do dia da limpeza, das 08 h às 20h de terça a quinta-feira e na
véspera de feriados, sexta-feira e sábado das 08 h às 22 h, no domingo das 08 h às 20h.
Alterações deste horário deverão ser decididas pelo Síndico juntamente com o conselho
consultivo e dada ampla divulgação aos condôminos.
Parágrafo 1º - É vedada a interdição da piscina para a realização de festas ou

comemorações de caráter particular dos condôminos e moradores.
Parágrafo 2º - Na segunda-feira a piscina ficará fechada para a manutenção necessária,

salvo seja feriado, nesse caso a limpeza será transferida para o dia útil seguinte.
Parágrafo 3º - É permitida a entrada na água de até dois (02) convidados por unidade
autônoma nos sábados, domingos e feriados, desde que estejam utilizando as pulseiras e
esteja acompanhado de algum morador da receptiva unidade autônoma, durante a semana
serão permitidos até três (03) convidados desde que estejam utilizando as pulseiras e esteja
acompanhado de algum morador da receptiva unidade autônoma.
Art. 77 - É de responsabilidade dos pais o uso da piscina por menores de idade quando
desacompanhados. Em nenhuma hipótese, menores de doze (12) anos adentrarão na área
da piscina desacompanhados. O condomínio não pode ser responsabilizado por quaisquer
acidentes que ocorram na piscina, portanto a responsabilidade é dos pais e responsáveis
que estejam acompanhando os menores.
Art. 78 - É vedada a pratica de qualquer tipo de jogos esportivos no recinto das piscinas,
tais como: peteca, frescobol, bola ou qualquer que possa interferir no direito alheio de
desfrutar a piscina em paz e segurança, desde que não atrapalhe a coletividade.
Art. 79 - É permitido o consumo de alimentos e bebidas somente nas mesas da piscina,

porém não se pode utilizar vidro, cristal, louça ou qualquer objeto que possa quebrar e cair
pedaços na água.
Art. 80 - Fica vetada a utilização de churrasqueira móvel na área da piscina.
Art. 81 - O usuário da piscina não pode entrar na água, em hipótese alguma, untado de óleo
bronzeador, grampos de cabelos e trajes de banho não apropriados, comida ou bebida (não
podendo também comer e beber na borda da piscina), bem como escovar os cabelos dentro
da piscina, por motivo de higiene e manutenção dos equipamentos.
Art.82 - Por motivo de higiene, só será permitido utilizar a piscina em trajes de banho,
confeccionados em tecidos de LYCRA, NYLON e POLIAMIDA, sendo vedado o uso de tecidos
como jeans, linho, algodão, lã e similares.
Art. 83 - É obrigatório que o usuário se banhe no chuveiro para tirar todo o resíduo de
cremes de qualquer natureza, ou mesmo sem o uso dos mesmos.
Art. 84 - É proibido o uso de piscina por pessoas que estejam sofrendo de infecção da pele,
que sejam portadores de moléstia contagiosa ou que esteja com processos inflamatórios
nos aparelhos visuais, auditivos ou respiratórios.
Art. 85 - É proibida a entrada de qualquer animal no recinto das piscinas.
Art. 86- É permitido o uso da piscina por pessoas que não sejam moradores, limitando-se a
três (03) convidados de segunda-feira a sexta-feira (exceto feriado) e dois (02) convidados
nos finais de semana e feriado, com a necessidade de identificar na portaria, sendo o
morador o responsável pela entrada do convidado, assim como se manter presente em
quanto o visitante estiver na respectiva área e, com o descumprimento deste artigo, será
penalizado com sanção de advertência a multa de até cinquenta por cento (50%) do valor
da taxa condominial vigente. Em caso de reincidência, fica proibida a entrada do visitante.
Art. 87 - O condomínio dispõe de espreguiçadeiras e cadeiras para a área da piscina,

respeitando-se sempre a ordem de chegada.
Art. 88 - É proibido o uso de pranchas e outros objetos que comprometam a segurança e

liberdade dos usuários.
Art. 89- É proibido sair molhado da área da piscina e transitar pelas demais áreas internas
comuns do condomínio, usando trajes de banho (sungas, biquínis, maiôs etc.). No caso dos
homens, deverá fazer o uso da camisa ou camiseta, exceto na área da piscina, churrasqueira
/gourmet e banheiros próximos à piscina.
Art. 90 - É proibido o uso de instrumentos musicais. É permitido somente o uso de

aparelhos sonoros de pequeno porte com volume baixo na área da piscina. Eles deverão ser
utilizados de modo a não prejudicar o sossego e o bem-estar dos demais usuários da piscina,
bem como dos demais condôminos. Qualquer solicitação de diminuição de volume deverá
ser acatada, independente do horário.
Art. 91 - Ao supervisor ou funcionário designado compete manter a boa ordem e em

perfeitas condições de uso e higiene o local da piscina, exercendo a necessária fiscalização
no local, nos aparelhos, maquinarias e demais instalações.
Art. 92 - O Síndico, ouvindo o Conselho Consultivo, poderá aplicar pena ao usuário que
desrespeitar qualquer um dos preceitos regimentais. A pena de multa correspondente a até
cinquenta por cento (50%) da taxa condominial.
Art. 93 - Para fazer uso da cadeira de apoio para deficiente se o Condomínio dispor, deve-se fazer
solicitação na portaria e preencher formulário.
Parágrafo 2º - É proibido saltos mortais, pulos e qualquer tipo de atividade, pratica ou

brincadeiras que traga risco aos demais usuários do ambiente.
CAPÍTULO XX
DO USO DO ESPAÇO GOURMET E DA CHURRASQUEIRA
Art. 94 - A área do espaço gourmet e da churrasqueira destina-se exclusivamente ao

congraçamento dos condôminos, inquilinos, moradores e visitantes, sendo necessário a reserva,
não podendo desvirtuar suas finalidades, limitando-se ao máximo de quinze (16) pessoas entre
convidados e moradores da respectiva unidade, devendo ser respeitados os bons costumes, não
será explorado comercialmente.
Parágrafo Único - Deverá a administração instalar sistema de sonorização na churrasqueira

quando possuir recursos financeiro, visando controlar previamente o limite do volume e garantir
a harmonia entre condôminos, ocasião em que será vedado o uso de qualquer outro aparelho
sonoro individual.
Art. 95 - O uso do espaço gourmet/churrasqueira deverá ser agendado em um prazo mínimo de

até 24 horas e com prazo máximo de sessenta (60) dias junto com o salão de festas. Funcionará
diariamente, das 08 h às 00 h, sendo permitido somente o uso de aparelhos sonoros de pequeno
porte com volume baixo, sobre pena de multa direta de ate 100% (cem por cento) do valor da taxa
condominial. O uso deverá ser feito de modo a não prejudicar o sossego e o bem-estar dos demais
usuários, bem como dos demais condôminos. Qualquer solicitação de diminuição de volume
deverá ser acatada, independente do horário. Lembrando que será necessário o pagamento de 30%
(trinta por cento) do valor cheio da taxa de condominio.
Parágrafo 1º – A utilização da churrasqueira só será permitida com agendamento prévio.
Parágrafo 2º – Só será permitida uma nova reserva após utilização da reserva anterior.
Parágrafo 3º – É proibida o uso de churrasqueira móvel na área da churrasqueira ou nas demais

áreas comuns do residencial.
Art. 96 - O usuário deverá manter a área limpa de forma básica após o uso, caso contrário será
cobrado uma taxa correspondente a dez por cento (10%) da taxa condominial vigente fora o valor
da reserva.
Art. 97 - O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção
do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades,
comprometendo-se, na medida do possível, a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cuja
presença seja considerada inconveniente.
Art. 98 - É proibido:
Parágrafo 1º - O uso do espaço pelo mesmo condômino ou inquilino em tempo inferior a trinta
(30) dias entre seus eventos, salvo se nenhum outro tiver feito reserva.
Parágrafo 2º - Usar trajes atentatórios à moral, assumir posturas ou praticar atos que firam o
decoro e os bons costumes.
Parágrafo 3º - Fornecer ou permitir o consumo de bebidas alcoólicas a menores de dezoito (18)

anos.
Parágrafo 4º - Fumar no ambiente ou próximo ao mês, ao ponto que a fumaça adentre a área e
incomode os usuários, sobre pena de multa direta no valor de 100% (cem por cento) da taxa
condominial vigente a época.
Art. 99 - Antes e após a utilização, o cabo de turma, rondista ou outro funcionário designado pela
Administração fará uma vistoria nos locais, acompanhado do condômino responsável, anotando
o resultado dessa inspeção no livro de ocorrência, no livro de reservas ou no Termo de utilização
dos espaços.
Parágrafo único - O usuário deverá, após o uso, efetuar uma moderada limpeza que abranja a
área utilizada, jogando no lixo latas, papéis e restos de alimento.
CAPÍTULO XXI
DO USO DO EPAÇO FITNESS – ACADEMIA
Art. 100 - A academia do Condomínio Residencial Le Vert Boulevard funcionará diariamente

por 24 horas, sendo fechada quando for necessário para manutenção preventiva ou
corretiva.
Parágrafo 1° – Não poderá ouvir som alta ou gritar, falar alto ao ponto de prejudicar os
demais moradores durante a utilização da pista de Cooper.
Parágrafo 2º - Somente será permitido o uso por proprietários residentes ou moradores do

residencial devendo respeitar o limite da capacidade do espaço.
Art. 101 - A academia é uma área destinada à preservação da saúde e do bem-estar dos
moradores e seus hóspedes.
Parágrafo 1º - Para uso da academia, o condômino residente ou morador deverá observar

as regras seguintes:
I - Caso a academia esteja sendo usada por criança de zero (0) a doze (12) anos, será
necessária a presença do responsável ou seu representante legal e acima de doze (12) a
dezessete (17) anos, que deverá ter autorização expressa do responsável para utilizar a
academia sozinha.
II - Havendo espera na utilização de aparelhos, o limite será de quarenta e cinco (45) minutos por
morador.
III – Havendo danos e/ou avarias, o supervisor ou rondista deverá comunicar o fato
imediatamente ao síndico e registrá-lo no livro de ocorrência de funcionários.
IV – Os danos que venham a serem causados serão de responsabilidade do condômino ou

morador ligado a unidade que estava utilizando o espaço, sendo cobrada na taxa
condominial subsequente ao evento que causou o dano.
V– Havendo danos e/ou avarias nos equipamentos da academia, a mesma será interditada
até que o síndico torne a permitir o seu uso.
VI - Os usuários da academia deverão imediatamente comunicar ao porteiro do condomínio

a ocorrência de danos nos equipamentos.
VII- O condomínio não será responsabilizado em caso de mal súbito, em função de

imperícia/imprudência/ negligência no uso dos aparelhos por parte do morador ou por causas
naturais, que venha deixá-lo com sequelas ou levá-lo a óbito.
Art. 102 - A utilização da academia terá as seguintes proibições:
Parágrafo 1º - Não será permitido fumar e nem fazer uso de bebidas alcoólicas e comida
dentro da academia, com exceção de suplementos alimentares.
Parágrafo 2º - Os casos omissos e eventuais sanções por respeito a este regimento interno
serão resolvidos pela administração do condomínio.
Parágrafo 3º - O condomínio não se responsabilizará por quaisquer danos à saúde do

usuário, decorrentes do mau uso dos equipamentos e/ou execução incorreta dos exercícios.
Parágrafo 4º - É proibido fumar no ambiente ou próximo ao mês, ao ponto que a fumaça
CAPÍTULO XXII
DOS ANIMAIS
Art. 103 - A criação de animais domésticos dentro das unidades autônomas deverá ser realizada
de forma a não interferir na tranquilidade dos demais condôminos e sem causar prejuízo às
condições de segurança e salubridade da vizinhança.
Parágrafo 1° – O animal deverá ficar restrito à área do apartamento do Condômino, salvo no

trânsito para fins de entrada e saída do Condomínio.
Parágrafo 2° – A unidade que abrigue algum animal deverá ser mantida limpa, sem gerar odores
no hall e demais áreas comuns, sobre pena de multa direta enquanto não sanar o odor, mau
cheiro e possibilidade de ingresso judicial.
Parágrafo 3° – O proprietário ou responsável será responsabilizado civil e criminalmente por

qualquer tipo de ferimento ou dano causado por seu animal a funcionários e ou prestadores de
serviços do condomínio, a outros moradores, a terceiros em geral dentro das áreas comuns do
condomínio ou da sua unidade autônoma.
Parágrafo 4° – É obrigatório e de responsabilidade do proprietário que o animal deve estar

devidamente vacinado e documento de comprovação emitida por veterinário em dia, como
também higienizado e vermifugado, devendo ser apresentado a caderneta de vacinação do
animal a administração do condomínio quando solicitado.
Parágrafo 5° – O proprietário ou responsável pelo animal deverá apresentar sempre que for
solicitado pela administração do condomínio, cópia de caderneta de vacinação do animal.
Parágrafo 6° – Todos e quaisquer danos causados pelos animais nas áreas e coisas comuns do
Condomínio, serão indenizados pelo condômino proprietário.
Art. 104 - A circulação de animais nas áreas comuns do condomínio preferencialmente será no
colo, nos braços do responsável, em carros ou em caixas de transportes apropriados a fim de
evitar a produção de dejetos (fezes e outros) nas áreas comuns, mesmo assim, se o animal
produzir dejetos o responsável deverá de imediato fazer o recolhimento e a limpeza do local, e
sempre com coleiras, guia e a depender da raça do animal com focinheira.
Parágrafo 1º - Será permitido o transporte dos pets pelo chão, desde que esteja com coleira,
guia e a depender da raça com focinheira conforme prevê a Lei nº 2688, de 12 de março de 1999
em seu Art. 2º, parágrafo único que prevê o uso de focinheira para raças específicas, quais sejam:
Dobermann, Fila Brasileiro, Mastim, Pastor Alemão, Rottweiler, Dogue Alemão, Pit Bull,
Schnauzer Gigante, Dogue argentino, Staffordshire Bull terrier, Akita, Boxer, Bullmastiff, Cane
corso, Dogue de Bordeaux, Grande Pirineus, Komondor, Kuracz, Mastiff e o Toza inu, bem
como os cães resultantes das misturas dessas raças com qualquer outra, e demais raças que
venham a ser tipificadas pelo Poder Executivo como potencialmente perigosas, se o animal
produzir dejetos o responsável deverá de imediato fazer o recolhimento e a limpeza do local, e
sempre com coleiras e a depender da raça do animal com focinheira, se o animal produzir dejetos
o responsável deverá de imediato fazer o recolhimento e a limpeza do local sobre pena de multa
direta no valor de 100% (cem por cento) da taxa condominial cheia vigente a época.
Parágrafo 2º - O transporte dos animais no elevador, preferencial se nenhum morador esteja

utilizando no momento, ou caso o outro usuário não se incomode com a presença do animal.
Parágrafo 3º - O tutor, ou responsável pelo animal deverá recolher os dejetos expelidos pelo
animal e realizar a limpeza da referida área, com água e desinfetante, sobre pena de multa direta
no valor de 100% (cem por cento) da taxa condominial cheia vigente a época, além de arcar
com os custos extra da limpeza.
Art. 105– Das proibições:
Parágrafo 1º - Nenhum cão, de qualquer raça, ou outro animal poderá ficar solto nas áreas
comuns do Condomínio, sob pena de multa direta e possibilidade de apreensão do animal com
contratação de serviço terceirizado, que será pago pelo Condomínio e restituído pelo
responsável pelo animal na próxima taxa condominial, caso não seja imediatamente recolhido.
Parágrafo 2º - A inobservância do recolhimento imediato do animal no caso do parágrafo
anterior ensejará aplicação de multa em dobro, a cada 2h que o animal continue solto, além das
custas para apreensão de empresa terceirizada.
Parágrafo 3º - Não será permitido o passeio com animais nas áreas comuns do residencial,
sendo permitido apenas o transporte do mesmo, apartamento portaria, portaria apartamento,
sempre com coleira e guia.
Parágrafo 4º - Não será permitido o transporte de animais por menores de 16 (dezesseis) anos,
sob pena de multa direta no percentual de 25% (vinte e cinco por cento) da taxa condominial
vigente.
Parágrafo 5° - O responsável pelo animal não deverá permitir o animal latir constantemente na
varanda, porta de acesso ao hall sempre que tenha movimentação no hall ou dos elevadores e na
unidade em geral ao ponto de prejudicar os vizinhos sob pena de multa direta no percentual de
25% (vinte e cinco por cento) da taxa condominial vigente, além de demais medidas judiciais
cabíveis.
Parágrafo 6° - O animal não deve ser deixado sozinho na unidade autônoma sem a companhia
de uma pessoa maior e capaz por muitas horas, ao ponto de o animal ficar estressado e latindo
constante ou que comece a gerar odores pela falta da limpeza, sob pena de multa direta no
percentual de 25% (vinte e cinco por cento) da taxa condominial vigente, além de demais
medidas judiciais cabíveis.
Parágrafo 7° - É vedado o acesso, a posse de animal silvestre e/ou exótico a fauna brasileira no
Condomínio.
CAPÍTULO XXIII
DO USO DO BICICLETÁRIO
Art.106 - O bicicletário destina-se exclusivamente à guarda de bicicletas dos condôminos,

inquilinos e hóspedes, sendo obrigatório o uso de cadeado e/ou corrente, e as chaves e/ou
segredos estarem de posse apenas do condômino, morador ou hóspede proprietário da bicicleta.
Parágrafo 1º- O bicicletário não se destina à guarda de patins, patinetes, skates, velocípedes,
carros/motos elétricas, ou pneu, peças em geral, acessório ou qualquer material relacionado às
bicicletas ou outros veículos ou utensílios ou materiais em geral.
Parágrafo 2º- Se forem guardadas bicicletas que não estejam sendo utilizadas pelo morador, e
as mesmas estiverem em ruim estado de conservação, será identificado e notificado o morador
para resgatar as mesmas e dar a manutenção devida, sobre pena das bicicletas serem retiradas
do bicicletário e doadas.
Parágrafo 3º- O Condomínio não se responsabiliza por danos, extravios, furtos ou roubos de
bicicletas, peças ou acessórios ocorridos no bicicletário.
CAPÍTULO XXIV
DO USO DA SALA DA ZELADORIA (QUANDO HOUVER)
Art. 107 – A sala da zeladoria será utilizada única e exclusivamente pelos funcionários do
Condomínio durante o período de trabalho.
Parágrafo 1º - Na sala da zeladoria os funcionários farão refeições e descansarão no seu período

de descanso, na sua intrajornada.
Parágrafo 2º - Não será permitido brincadeiras de mau gosto, bullying entre colegas de trabalho.
Parágrafo 3º - Não será permitido fumar e ou utilizar bebidas alcóolicas.
Parágrafo 4º - Não será permitido utilizar aparelhos sonoros em volume que perturbe os
condôminos e moradores.
Parágrafo 5º - Não é permitido namoro na sala e condutas incompatíveis com o ambiente de

trabalho.
Parágrafo 6º - Não será permitido trancar a porta.
Parágrafo 6º - Não será permitido fazer uso de alimentos ou produtos de outro colega de trabalho
sem autorização previa do mesmo.
Parágrafo 6º - Deverá ser mantida limpa.
CAPÍTULO XXV
DO USO DA SALA DA ADMINISTRAÇÃO (QUANDOR HOUVER)
Art. 108 - A sala da administração é de uso exclusivo do síndico.
Parágrafo 1º- Poderá ser utilizada pela administração para reuniões e atividades entre a gestão
e funcionários.
Parágrafo 2º- A chave ficará em poder do síndico e quem o mesmo determinar.
Parágrafo 3º- Poderá ser utilizada pelo supervisor do condomínio e demais membros da gestão
se assim o síndico determinar.
Parágrafo 4º- Não poderá ser utilizada para fins comerciais e só poderá ser utilizado para
resolução de problemas do condomínio.
Parágrafo 5º- É proibido o consumo de bebida alcoólica, fumar e usar em fins distintos.
Parágrafo 6º- Não tem horário especifico para a sua utilização pelo síndico ou quem o mesmo
autorize desde que para resolução de situações e problemas do condomínio.
Parágrafo 7º- Não poderá em hipótese alguma ser utilizada para fins particulares do síndico,
membros da gestão ou qualquer outro condômino ou morador, ou que não envolva o
Condomínio.
CAPÍTULO XXVI
DO USO DOS CARRINHOS DE COMPRAS
Art. 109 - Os carrinhos de transporte de compras deverão subir e, imediatamente após o uso,
serem desocupados e devolvidos rapidamente pelo morador ao local específico, sendo vedada a
sua utilização para transporte de material de construção em geral, crianças, animais e mobílias,
ou qualquer outro produto ou material que possa danificar o mesmo.
Parágrafo Único - Será de responsabilidade do morador que utilizar o carrinho a reparação por
qualquer dano que venha ocasionar por mau uso em geral, podendo ser cobrado na sua taxa
seguinte o conserto se for possível, ou a compra de outro carrinho.
CAPÍTULO XXVII
DO USO DO GERADOR
Art. 110 - Será ligado automaticamente, após a falta de energia elétrica, e desligado quando for
restabelecido o fornecimento de eletricidade.
Parágrafo 1º - É proibido o ingresso de condôminos e moradores na área do gerador, sob pena

de multa direta.
Parágrafo 2º - Toda segunda feira no período da manhã o gerador terá seu moto acionado para
recarga da bateria.
CAPÍTULO XXVIII
DAS REFORMAS
Art. 111 – As reformas a serem efetuadas nas casas deverão ser comunicadas por escrito a
Administração, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis do início e anexado ao
comunicado projeto e cópia da Anotação de responsabilidade Técnica (ART) ou Recibo de
Responsabilidade Técnica (RRT) da obra e/ou serviço e profissional responsável pelo projeto e
pela execução da obra com os devidos comprovantes de pagamentos da ART OU RRT, sob pena
de notificação de suspensão imediata da reforma, além da aplicação de multa direta no percentual
de 100% (cem por cento) da taxa condominial vigente e demais medidas judiciais cabíveis.
Parágrafo 1º – As obras em cada unidade autônoma deverão seguir as normatizações do Crea,

Código de obras municipais, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Manual do
proprietário e demais normas de entidades regulamentadoras do tema vigentes a época da
reforma.
Parágrafo 2º – São permitidas as reformas dos seguintes dias e horários: de segunda a sexta das
8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, aos sábados de 8h00min às16h00min.
Ficando proibidos aos domingos, feriados e de segunda a sexta entre os horários das 12h00min
às 14h00min e 18h00min às 08h00min, salvo pinturas e reparos elétricos desde que não utilize a
área externa da casa e não provoquem barulhos que incomode vizinhos ou demais moradores.
Parágrafo 3º - Obras só serão permitidas das 08 h às 12 h e das 14 h às 18 h, nos dias úteis, e
das 08 h às 16 h aos sábados, sendo proibida nos feriados e domingo.
Parágrafo 4º – O responsável pela obra deverá entregar ao síndico, supervisor ou funcionário

designado um cronograma contendo período da obra, nome e dados das empresas, assim como
nome completo e dados dos profissionais que estão autorizados a entrar no condomínio para
realizar o serviço na respectiva unidade autônoma.
Parágrafo 5º – O entulho, ou seja, resto de obras/reformas ou reparos nas casas deverá ser
removido pelos responsáveis em recipientes, sacos ou similares, desde que acondicionados de
forma que não tenha vazamento e/ou produzam sujeira no trajeto para fora do condomínio.
Parágrafo 6º – O entulho, resto de obras/reformas ou reparos nas casas não podem ser
depositados, deixados ou colocados em qualquer das áreas comuns, especialmente, jardins,
calçadas, garagens, rampas e Casa de Lixo do Condomínio.
Parágrafo 7º- A responsabilidade com o transporte dos materiais produzidos na casa

exclusivamente do morador, não sendo permitida a instalação de caçambas dentro do Condomínio
ou solicitar a qualquer funcionário do condomínio que o faça.
Parágrafo 8º – O responsável pela obra, terá total responsabilidade pelos danos causados pelos
seus empregados, funcionários ou prestadores de serviços nas áreas comuns ou demais unidades
autônomas, sendo cobrado o ressarcimento de prejuízos causados nas áreas comuns na taxa
condominial do mês seguinte.
Parágrafo 9º – Toda e qualquer obra, que possa colocar em risco a segurança do Residencial será
suspensa pela administração imediatamente.
Parágrafo 10º - O síndico ou pessoa por ele designada poderá a qualquer tempo adentrar a
unidade autônoma que esteja promovendo algum tipo de reforma para analisar o que está sendo
realizado e se estar de acordo com o projeto e ART ou RRT entregue ao condomínio, não sendo
permitido a entrada do representante do condomínio para análise e vistoria da referida obra será
aplicado uma multa direta no valor de 100% da taxa condominial cheia vigente a época, como
também poderá ser determinado a suspensão imediata da obra pelo condomínio, ser informado
aos órgãos competentes, além do proprietário da unidade poder incorrer nas demais medidas
judiciais cabíveis.
CAPÍTULO XXIX
DA RESPONSABILIDADE CIVIL
Art. 112- O condomínio por si não responde:
Parágrafo 1º - O condomínio não será responsável por furtos, roubos e danos em geral, ocorridos
nas unidades autônomas, garagens, estacionamentos ou em qualquer de suas dependências, exceto
nos casos em que haja dolo, negligência, imprudência ou omissão dos empregados do condomínio
confirmado e comprovado.
Parágrafo 2º - Por interrupção eventual dos serviços de eletricidade, água, telefone, gás,
elevadores etc., excetuando-se as hipóteses a que der causa.
Art. 113 - O condômino ou morador que por si, seus filhos, dependentes, serviçais, empregados,
hóspedes e visitantes, bem como empregados e terceiros, responderá civilmente pela ação ou
omissão a que der causa, cabendo-lhe indenizar os danos, verificada sua responsabilidade, em
especial nos jardins, piscina, elevadores e outras partes comuns do condomínio.
Art. 114 - O conserto ou substituição de qualquer peça, móvel, utensílio, instalação ou

equipamento danificado, ficará por conta do condomínio, o qual fará o devido conserto ou
substituição e os custos serão repassados aos responsáveis, embutidos na próxima taxa de
condomínio da referida unidade autônomo que o infrator ou quem causou o dano esteja
relacionado.
Art. 115 - Infiltrações de água de um apartamento para o outro serão de responsabilidade do

proprietário do apartamento imediatamente superior, salvo laudo pericial contrato pelo
proprietário da unidade superior que determine o contrário. Os vazamentos com infiltração de
água deverão ser reparados imediatamente pelos responsáveis. As infiltrações causadas pelo
sistema hidráulico central (comum a todos os apartamentos) serão de responsabilidade do
condomínio.
Art. 116 – Quando, em alguma unidade autônoma, se verificarem infiltrações providentes de

vazamentos de outra, caberá ao proprietário desta última o ônus das imediatas providências que
façam cessar as infiltrações e que levem ao justo ressarcimento dos danos ao proprietário.
CAPÍTULO XXX
DO USO DAS UNIDADES AUTÔNOMAS
Art. 117 - Os edifícios do Condomínio Residencial Le Vert Boulevard destinam-se
exclusivamente a fins residenciais, sendo proibido usar o apartamento, no todo ou em partes, para
qualquer ramo do comércio, indústria, consultório, clínica médica ou dentária, laboratório, clube
social, dançante ou de qualquer natureza, café, bar, pensão ou república, restaurante, boate, atelier
de costura ou pintura, escola de qualquer espécie, escritório comercial, legação ou consulado,
centro religioso ou político-partidário, para instalação perigosa ou que produza ruídos ou que
possa perturbar o sossego dos moradores, sobretudo prejudicar o bom nome do condomínio, seu
valor venal ou locativo.
Art. 118 - Não será permitido realizar reformas internas nos apartamentos que venham a
prejudicar a estrutura do edifício, bem como usar aparelhos e equipamentos que ofereçam perigo
à segurança ou solidez do prédio.
Parágrafo 1º - Antes de dar início a reforma, fica o condômino obrigado a apresentar ao síndico
plantas e memorial descritivo, com a devida assinatura do responsável técnico (engenheiro ou
arquiteto), constando todas as modificações pretendidas. Devendo ainda seguir tudo que estiver
previsto no manual do proprietário entregue pela construtora, na última ABNT que delibere sob
o assunto, assim como normas e Leis municipais e Estaduais, sobre pena de multa, além de a obra
poder ser embargada.
Parágrafo 2º - Obras só serão permitidas das 08 h às 12 h e das 14 h às 18 h, nos dias úteis, e das
09 h às 12 h aos sábados.
Parágrafo 3º - Entende-se como república a utilização do apartamento por mais de 03 (três)

pessoas não parentes até o segundo grau.
Parágrafo 4º - Não é permitido sublocar, sob qualquer pretexto, quartos ou outras dependências
dos apartamentos para fins comerciais.
Parágrafo 5º - Será permitida a instalação de ar-condicionado split conforme previsto no

memorial descrito do empreendimento, seguindo o projeto elaborado pela construtora, previsto
no manual do proprietário. A instalação deverá ser acompanhada pelo supervisor do condomínio
e ser feita por profissional capacitado, com todos os EPI’S necessários, inclusive o cinto de
segurança, sob pena de multa direta.
Parágrafo 6º - Será permitida a instalação de película nas janelas somente na cor preta fosca, não
sendo permitida a instalação de nenhum tipo de película na cortina de vidro por questão de
segurança para que o vidro não quebre e não caia a placa inteira.
Parágrafo 7º - Será permitida a instalação de tela de proteção contra mosquito e insetos nas
janelas e varanda, desde que seja em nylon na cor preta.
Parágrafo 8º - Será permitida a instalação de tela de segurança nas janelas e varanda, desde que
seja em naylon, na cor preta e com parafuso inox.
Parágrafo 9º- Poderá ser instalada janela de duas bandas dentro da área de serviço, antes da laje
técnica, na área interna, com esquadria branca de alumínio e vidro incolor.
Art. 119 - Deverão os moradores que se ausentar indicar o endereço onde o Síndico poderá dispor
das chaves, para ter acesso ao seu apartamento, em circunstância de urgência, devidamente
comprovada. Caso contrário, o Síndico está autorizado a tomar devidas providências para
ingressar no apartamento.
Art. 120 – O Condomínio através do síndico não respondera diretamente por rixas, brigas e
alegação de incomodo de barulho entre vizinhos, o condomínio irá aplicar advertência ou multa
se for confirmado o barulho e este esteja incomodando a coletividade, ou seja, no mínimo 3 (três)
unidades autônomas distintas venham a reclamar formalmente no livro de ocorrência de barulho
provocado pela mesma unidade e se funcionários e ou síndico de fato constar o barulho alegado,
onde primeiramente será solicitado a diminuição do barulho pelos funcionários, o síndico tentará
resolver essa situação de forma admirativa conversando com as partes, tentando mediar uma
reunião entre as partes e não tendo condição de conversa e ou reunião entre as partes ai sim irá
partir para as notificações de advertência e ou multa se o barulho e as reclamações formais no
livro de ocorrência continuarem ocorrendo por unidades diferentes.
CAPÍTULO XXXI
DA INSTALAÇÃO DA CORTINA DE VIDRO NAS VARANDAS
Art. 121 - Será permitido à instalação de cortina de vidro, com esquadria de alumínio na cor
preta, seguindo o padrão da esquadria entregue pela construtora, vidro incolor, no mínimo cinco
folhas, com entrega de ART, não podendo instalar película no vidro por questão de segurança, o
vidro já deve vim de fábrica na cor que foi aprovado.
Parágrafo 1º - Não sendo permitida a instalação de nenhum tipo de película na cortina de vidro
por questão de segurança para que o vidro não quebre e não caia a placa inteira.
Parágrafo 2º - A retirada da porta interna da varanda somente poderá ser feita, assim como
qualquer outra alteração na varanda, após a instalação da cortina de vidro.
Parágrafo 3º - Sendo retirada a cortina de vidro, a varanda terá que voltar ao estado aquo, de
como era antes, sendo recolocada porta da varanda com o mesmo material, modelo e cor da
esquadria e vidro, reestabelecido a pintura e mantido o padrão, cor original, entregue pela
construtora e prevista no memorial descritivo.
Parágrafo 4º - O condômino que for realizar a instalação da cortina de vidro deverá seguir as
determinações abaixo:
CAPÍTULO XXXII
DAS PROIBIÇÕES E OBRIGAÇÕES DE INTERESSES COMUNS
Art. 122 - Além de outras constantes da Convenção Condominial são ainda expressamente
estabelecidas as seguintes proibições, aplicáveis a toda e qualquer pessoa que se utilizar do
condomínio ou de alguma de suas dependências ou unidades autônomas, ainda que em caráter
temporário ou na condição de simples transeunte:
Parágrafo 1º - Não será permitido alterar individualmente os aspectos exteriores do edifício

(fachada), mediante o emprego de qualquer meio ou artifício, tais como: guarnecer ou pintar as
paredes, janelas, varal, esquadrias, colocação de toldos ou vidros de cores de tonalidades
diferentes das existentes, ressalvando-se os padrões permitidos pela convenção ou Assembleia do
Condomínio.
Parágrafo 2º - Não poderá ser alterada fachada no que diz respeito à varanda como: alteração da
cor ou retirada da textura das paredes, devendo ser respeitado o padrão do condomínio, salvo após
instalação da cortina de vidro.
Parágrafo 3º - É permitido pendurar nas varandas gaiolas, arranjo de flores pequenos, objetos
que sejam para fins de ornamentação, exceto nas janelas e área técnica das condensadoras do ar
condicionado.
Parágrafo 4º - É permitido o uso de varal móvel de chão na varanda.
Parágrafo 5º - Nas reformas dos apartamentos os serviços de troca e raspagem de assoalhos e

carpetes, polimento de mármore e granitos, troca de pisos e revestimentos ou serviços
semelhantes que produzem ruídos susceptíveis de incomodar outros moradores, somente serão
permitidos se forem realizados de segunda-feira a sexta-feira, das 08 h às 12:00 h e das 14 h às
18:00 h, e aos sábados das 08 h às 12 h, sendo proibidos aos domingos e feriados. Fora desse
horário, só serão permitidas obras emergenciais, após a devida autorização do síndico.
Parágrafo 6º - O Condômino ou morador que, por medida de segurança dos seus dependentes
utilizarem redes de proteção nas janelas, varandas do apto, deverão optar pela cor preta.
Parágrafo 7º - Transitar de modo incompatível com o respeito mútuo devido entre moradores,
pelas partes sociais, ou mesmo nas áreas de serviço. No caso dos homens, não transitar sem
camisa e as mulheres, com trajes de banho. Deverá ser usado um complemento, não sendo
admitido transitar de biquínis e maiôs expostos, com exceção da área da piscina e churrasqueira.
Parágrafo 8º - Não será permitido construir, causando obstrução, uso indevido, danificação, má
conservação ou má limpeza das partes comuns do edifício, bem como depositar nas garagens
materiais de construção.
Parágrafo 9º - Abusar do consumo de gás ou deixar de tomar cautelas habituais no uso de tais
utilidades.
Parágrafo 10º - Por questões de segurança, fica proibido colocar roupas, vasos com plantas,
enfeites, ou quaisquer outros objetos sobre peitoris da janela, sacadas ou nas áreas de serviço.
Parágrafo 11º - Estender, limpar, bater ou sacudir roupas, tapetes ou assemelhados, nas janelas
ou outro lugar visível do exterior do edifício, bem como executar quaisquer serviços domésticos
fora das unidades autônomas.
Parágrafo 12º - Cuspir, lançar papéis, cinzas, pontas de cigarro, ou quaisquer detritos ou objetos
pelas janelas, escadas, halls internos e demais áreas comuns, sendo também proibido fumar dentro
dos elevadores.
Parágrafo 13º - Permitir, ou deixar de impedir, que animais de qualquer condição transitem pelas
áreas comuns do condomínio, podendo, no entanto, serem mantidos animais domésticos,
exclusivamente no interior das unidades autônomas, transitando, quando necessário, devidamente
preso por guias, coleiras ou similares, sendo conduzido preferencialmente no colo do responsável
enquanto permanecer nas áreas comuns do condomínio, até a saída da portaria.
Parágrafo 14º - Ter, manter e usar objeto instalação, material, aparelho, ou substância tóxica,
inflamável, odorífica, suscetível de ameaçar a segurança, a vida ou a saúde dos demais moradores,
ou que possa resultar aumento do prêmio de seguro.
Parágrafo 15º - Colocar anúncios, placas, avisos, editais, ou letreiros de qualquer espécie nas
partes externas dos edifícios, exceto placas de vende-se ou aluga-se nas janelas, com tamanho
padrão de até 50X50 cm.
Parágrafo 16º - Embaraçar o livre trânsito dos passeios, vestíbulos, entradas, passagens, escadas,
elevadores e quaisquer outras dependências comuns que devem permanecer livres de quaisquer
objetos, veículos etc.
Parágrafo 17º - Transitar molhado por quaisquer dependências internas do condomínio, exceto
na área da piscina e churrasqueira, ou se ficou molhado por chuva.
Parágrafo 18º - Utilizar os empregados do condomínio para quaisquer atividades particulares.
Parágrafo 19º - Lavar veículos nas garagens ou nas dependências internas do condomínio.
Parágrafo 20º - Gerar ou contribuir para a geração de ruídos que infrinjam a lei do silêncio em
qualquer horário.
Parágrafo 21º - Instalar e manter em funcionamento equipamentos adicionais tais como:
aparelho de ar-condicionado e máquinas de lavar louça, desde que isso contrarie as características
de projeto de construção do edifício.
Parágrafo 22º - A ornamentação e modificação estética dos halls de cada pavimento devem ser
padronizadas em todos os blocos e serão acordados entre os condôminos em assembleia.
Parágrafo 23º - É permitida a instalação de tela, rede de segurança na laje técnica das
condensadoras do ar-condicionado. É proibido utilizar a área técnica para qualquer destinação
que não seja a instalação e localização das condensadoras dos ares-condicionados Split, conforme
previsto no projeto da construtora, no memorial descritivo e manual do proprietário, sob pena de
aplicação de multa direta e demais medidas judiciais cabíveis.
Parágrafo 24º - É proibido qualquer tipo de panfletagem e qualquer material publicitário dentro
do condomínio. O responsável será multado em um (01) salário-mínimo, sem aviso prévio.
Parágrafo 25º - É proibido o acesso aos quadros de força, minutarias ou qualquer outro onde
haja componente para energia elétrica, por qualquer pessoa não habilitada, mesmo que seja para
simples troca de fusíveis, ou armação de disjuntor. O acesso ao Distribuidor Geral (DG) só será
permitido aos técnicos da própria Telefônica e a empresa que presta serviço dos equipamentos de
uso interno, e sempre acompanhado pelo Supervisor ou a quem for designado.
Parágrafo 26º - Sob pena de dano às unidades autônomas vizinhas, é proibido, manualmente ou
através de ferramentas, mexerem nos pontos de antena coletiva, mesmo com a alegação de
tentativa de conserto. Notando qualquer defeito, o supervisor deverá ser imediatamente
informado para as providências necessárias junto à empresa especializada.
Art. 123 - O entulho das obras ou reparos das unidades autônomas, devidamente embalados,
deverá ser removido dos edifícios para fora do condomínio, pelos seus responsáveis, dentro de,
no máximo, vinte e quatro (24) horas, sob pena de ser a remoção feita por ordem do Síndico,
correndo o ônus desse serviço por conta do responsável pelas obras.
Parágrafo 1º - Não é permitido colocar, nas garagens, materiais de construção e móveis, nem
deixar móveis nos halls dos elevadores, escadarias, exceto o tempo necessário no dia da mudança.
Reboque e motos podem ser colocados nas garagens que pertençam ao condômino.
Art. 124 - É também expressamente proibido a qualquer dos Condôminos e moradores do

residencial:
a) Mudar a forma da fachada de cada unidade ou usar toldos externos.

b) Instalar janelas nas áreas de serviços diferentes do modelo das janelas já entregues pela
construtora em alguma unidade ou em caso de nenhuma ter que não seja aprovado em A.G.C,
devendo ser idêntica as janelas já entregues pela construtora se for o caso, respeitando o mesmo
modelo, cor de esquadria, cor do vidro e ser instalada com peitoril da mesma forma que foi
instalado pela construtora em alguma unidade, seguindo o mesmo padrão e espaçamento do
peitoril da janela em relação a fachada do bloco.
c) Instalar tela, rede de segurança, de proteção nas janelas, que não seja na cor preta e com
parafusos que não sejam inox.
d) Instalar películas que não seja na cor preta fosca, fumê ou blecaute preta e somente nas
janelas.
e) Instalar cortinas de pano, tecido ou persianas nas janelas que não tem películas já instaladas,
que não seja na cor beje, branca, nude ou cinza, isso somente em relação a parte que é visível
externamente pelo vidro na fachada com a janela fechada ou aberta, internamente, a parte da
cortina de pano, tecido ou persiana visível de dentro do apartamento pode ser da cor da
preferência de cada condômino, que combine de acordo com a sua decoração interna.
f) Instalar tela de proteção contra mosquito, que não seja na cor branca e instalado na janela
de uma forma que não fique para fora, ultrapassando o espaço da janela e início da fachada, que
não fique rente ou após a fachada;
g) Aplicar, instalar grades e películas nas portas de acesso e saída de cada unidade autônoma,
salvo deliberação e aprovação em assembleia definindo o local, modelo e a cor da grade de
alumínio nas janelas das unidades térreas, a ser instalada de forma parafusada, se assim for
aprovado em assembleia.
h) Decorar ou pintar as paredes externas e esquadrias ou vidros das janelas, com tonalidade
diversa da empregada no conjunto do CONDOMÍNIO, sendo que as pinturas externas só
poderão ser feitas pelo administrador ou síndico, mediante contribuição dos co-proprietários.
i) Mudar, trocar as portas ou as soleiras de entrada e saída da unidade autônoma.
j) Pintar ou alterar a cor da porta de entrada da unidade autônoma por cor diversa da entregue
pela construtora, sendo permitido a troca da madeira por uma de melhor qualidade, desde que
seja mantido o modelo, padrão entregue pela construtora e não seja alterado o tamanho, a
largura, a altura, devendo ser utilizado a mesma boneca, entregue pela construtora.
k) Mudar, trocar a cor, a esquadria e vidro das janelas da unidade autônoma por modelo e ou
material diferente do que foi entregue pela Construtora.
l) Fazer reformas, obras nas unidades autônomas sem informar previamente ao síndico
entregando toda documentação necessária para realização da obra, reforma, a qual deverá ser
apresentada juntamente com a informação, projeto assinado por um engenheiro ou arquiteto
devidamente habilitado em seu conselho de classe com a emissão da ART ou RRT. Devendo
ainda seguir tudo que estiver previsto no manual do proprietário entregue pela Construtora, na
última ABNT vigente que delibere sob o assunto, assim como normas, decretos e Leis
Municipal, Estadual e Federal.
m) Fazer alterações nas unidades autônomas que o manual do proprietário não permita.
n) Instalar ar-condicionado diverso do modelo, da voltagem (especificação técnica),
quantidade ou local permitido no manual do proprietário, projeto ou memorial descritivo da
unidade autônoma elaborada pela construtora.
o) Utilizar a área técnica da laje do ar-condicionado para qualquer outro fim que não seja
manter a condensadora do ar-condicionado.
p) Utilizar o elevador de forma inadequada, com brincadeiras e etc.
q) Utilizar o elevador fazendo uso de copo de vidro.
r) Manter botijão de qualquer espécie na unidade autônoma e utilizar mangueira para utilizar
a rede de gás diversa da estabelecida no manual do proprietário, manual do usuário entregue
pela construtora.
s) Utilizar energia das áreas comuns, halls em proveito próprio no lugar de utilizar a sua energia
particular.
t) Utilizar água das áreas comuns em proveito próprio no lugar de utilizar a sua água particular.
u) Fazer gato de energia ou da rede de água, devendo ter contrato vigente com as
concessionárias de fornecimento de água e energia elétrica.
v) Exibir, publicar avisos, comunicados, propagandas nas áreas comuns, elevadores, quadros
de avisos do condomínio, panfletar nas áreas comuns ou por debaixo das portas das unidades
autônomas, salvo autorização expressa e formal do síndico ou de assembleia.
w) Publicar ou divulgar edital de assembleia convocada por ¼ dos condôminos adimplentes nos
quadros de aviso e ou nas demais áreas comuns do Condomínio antes do edital em conjunto
com abaixo assinado ter sido analisado conforme lista de cadastro dos condôminos e lista de
inadimplência pela administradora e o jurídico do condomínio em relação a sua validade e
legalidade de convocação da assembleia, para ser liberada a publicação/divulgação do
respectivo edital. Se for publicado sem a devida analise dos prestadores de serviços à assembleia
não deverá ocorrer e ocorrendo as deliberações da assembleia não terão validade, não sendo
reconhecidas pela administração do Condomínio e prestadores de serviços em geral do
Condomínio.
x) Incomodar condôminos e moradores batendo nas portas, tocando a campainha ou nas áreas
comuns para fazer pesquisar, pedir votos, vender produtos, arrecadar produtos ou solicitar que
assinem abaixo assinado em geral.
y) Alugar ou ceder unidades a pessoas de maus costumes, ou para festas/jogos, dança,
carnavalescos, e quaisquer outros agrupamentos, inclusive de fins políticos.
z) Utilizar-se de alto-falantes residenciais, ou de instrumentos de música nas horas destinadas
ao descanso (das 22:00 horas às 07:00 horas da manhã), ou perturbar o sossego do
CONDOMÍNIO, por qualquer outro modo, dentro de tais horas.
aa) Utilizar os extintores das áreas comuns sem necessidade comprovada.
bb) Usar as unidades residenciais para enfermarias, oficinas, laboratórios, armazéns de secos e
molhados, açougue, padarias, carvoeiras, farmácias, tabacarias, pastelarias, depósitos, cafés,
restaurantes, barbeadas ou cabeleireiros, ou para qualquer outra instalação comercial perigosa a
solidez e a segurança do CONDOMÍNIO, que produza incomodo, ou que importe em majoração
de prêmio de seguro.
cc) Realizar velórios nas unidades autônomas, áreas comuns ou salão de festas.
dd) Realizar cultos religiosos em geral ou palestras (com exceção das educativas e de
conscientização sem fins lucrativos) de qualquer espécie nas áreas comuns ou no salão de festas.
ee) Estender ou secar roupas, tapetes, cortinas, lençóis, nas janelas ou quaisquer outros lugares
visíveis aos exteriores, bem como remover pós com aspiradores dotados de dispositivos que
impeçam a sua dispersão. Exceto na área de serviço interna.
ff) Lançar lixo por qualquer outro lugar que não seja o determinado para tanto, e atirar
quaisquer objetos ou detritos pelas janelas.
gg) Sobrecarregar a laje e a estrutura do prédio com o peso superior a 150 quilos por metro
quadrado.
hh) Manter animais que não sejam domésticos nas unidades autônomas.
ii) Manter animal nas áreas comuns e de convivência, tais como: dentro da portaria,
Brinquedoteca (Torre Jardin), Salão de Festas 01 com Bar e Apoio (Torre Jardin), WC´s
Adaptado para Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais Feminino e Masculino (Torre
Jardin), Playground Coberto (Torre Jardin), Escada Complementar (Interna) de Acesso ao
Pavimento Semi-Elevado (Torre Jardin), Espaço Gourmet (Torre Parc), WC´s Adaptado para
Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais Feminino e Masculino (Torre Parc), Playground
Coberto (Torre Parc), Salão de Festas 02 com Bar e Apoio (Torre Boulevard), Fitness (Torre
Boulevard), Salão de Jogos (Torre Boulevard), Wc´s Feminino e Masculino (Torre Boulevard),
Playground Coberto (Torre Boulevard), Área de Esportes, Street Ball, Parque Infantil, Rampa e
Escada de acesso a Área das Piscinas, Piscinas Adulto e Infantil com Solarium, Deck, Deck
Molhado e Ducha e Playground Descoberto.
jj) Manter animal na unidade autônoma que em excesso provoque barulhos, ruídos, rosnados,
odores que venham incomodar os vizinhos e demais moradores.
kk) Passear com animais nas áreas comuns do Condomínio; mesmo que seja no braço, carrinho
ou transporte apropriado, assim como pelo chão, com o uso de coleira guia e focinheira a
depender da raça do animal, sendo permitido apenas o transito, o transporte do animal da
unidade autônoma até a portaria e da portaria até a unidade autônoma, salvo seja deliberado e
aprovado em A.G.C o passeio do animal dentro do condomínio definindo um local específico.
ll) Criar e ou alimentar animais em geral nas áreas comuns internas do Condomínio.
mm) Se comportar inconvenientemente com os bons costumes nas áreas comuns e em
Assembleias.
nn) Ser funcionário ou prestar qualquer tipo de serviço remunerado para o condomínio.
oo) Utilizar empregados do Condomínio em proveito próprio.
pp) Desrespeitar membros da gestão, funcionários e prestadores de serviço em geral do
Condomínio.
qq) Interfonar ou procurar pessoalmente membros da gestão ou seus parentes em suas unidades
autônomas para tratar de assuntos do Condomínio, fora do horário comercial e ou em feriado, e
sem antes tentar resolver com o supervisor do Condomínio ou registrar no livro de ocorrência
físico localizado na portaria ou digital, online se for ofertado pelo Condomínio ou
administradora contábil que preste serviço para o Condomínio.
rr) O livro de ocorrência não poderá sair da portaria, ou seja, ser levado por condômino,
morador, visitante ou hospede em hipótese alguma, somente poderá ser retirado da portaria pelo
síndico quando for do interesse dos condôminos ou para resposta das ocorrências.
ss) Analisar, ler ou tirar fotos de ocorrências de outros moradores.
tt) Ter acesso ao cadastro e dados dos demais condôminos que compõem o residencial, cabendo
apenas aos prestadores de serviço do condomínio e ao síndico ter acesso aos referidos dados de
todos que compõem o residencial.
uu) Ter acesso as procurações entregues em assembleia, cabendo apenas aos prestadores de
serviço do condomínio e ao síndico ter acesso aos referidos documentos, sendo liberado o acesso
de terceiros (com exceção do outorgante e outorgado) somente com ordem judicial ou
solicitação de autoridade policial.
vv) Publicar, divulgar ocorrências de outros moradores.
ww) Permanecer dentro ou próximo a guarita (portaria) mais que o tempo necessário, para
não atrapalhar e tirar a atenção do funcionário.
xx) Fazer uso de bebidas alcoólicas nas áreas comuns não apropriadas.
yy) Fumar nas áreas comuns fechadas, cobertas ou parcialmente cobertas.
zz) Fumar nas próximas ou nos ambientes: Portaria, Portaria, Brinquedoteca (Torre Jardin),
Salão de Festas 01 com Bar e Apoio (Torre Jardin), WC´s Adaptado para Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais Feminino e Masculino (Torre Jardin), Playground Coberto (Torre
Jardin), Escada Complementar (Interna) de Acesso ao Pavimento Semi-Elevado (Torre Jardin),
Espaço Gourmet (Torre Parc), WC´s Adaptado para Pessoas Portadoras de Necessidades
Especiais Feminino e Masculino (Torre Parc), Playground Coberto (Torre Parc), Salão de Festas
02 com Bar e Apoio (Torre Boulevard), Fitness (Torre Boulevard), Salão de Jogos (Torre
Boulevard), Wc´s Feminino e Masculino (Torre Boulevard), Playground Coberto (Torre
Boulevard), Área de Esportes, Street Ball, Parque Infantil, Rampa e Escada de acesso a Área
das Piscinas, Piscinas Adulto e Infantil com Solarium, Deck, Deck Molhado e Ducha e
Playground Descoberto, Casas de Gás,
aaa) Jogar no chão bitucas ou cinzas de cigarro, assim como pelas janelas.
bbb) Vetar o ingresso em sua unidade autônoma do síndico, administrador, supervisor ou
preposto seu ou prestadores de serviços em geral do Condomínio, quando isso se tornar
indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos a estrutura geral do
CONDOMÍNIO, sua segurança e solidez, ou indispensável à realização de reparos em
instalações, serviços e tubulações, quando não for em caráter de urgência que seja agendado
previamente.
ccc) Não manter o cadastro atualizado da sua unidade perante a administração e
administradora do Condomínio, contendo o máximo de informações.
ddd) Não informar o endereço atualizado em caso de o Condômino não residir no imóvel.
eee) Não apresentar e entregar a cópia de documentos que comprove a posse ou a propriedade
do imóvel para realizar a mudança à administração do Condomínio.
fff) Não seguir determinações do síndico ou de decretos no âmbito Municipal, Estadual ou
Federal para contenção e controle de doenças que traga risco a saúde contribuindo com o
contagio, contaminação e a propagação de doenças infectocontagiosas.
CAPÍTULO XXXIII
DAS RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES
Art. 125- As reclamações e sugestões dos condôminos e moradores devem ser formuladas por
escrito, utilizando-se do livro de reclamações, sugestões e solicitações que se encontra em poder
do porteiro. O referido livro deverá ser entregue pelo Supervisor ao síndico, dentro de cinco (05)
dias úteis após registro plausível, que o condômino ou morador tenha se identificado, constando
o bloco, apartamento e nome do reclamante, para que o síndico tome conhecimento e adote as
providências cabíveis ou responda no próprio livro.
Parágrafo Único – Não é permitido retirar o livro de ocorrência da portaria, assim como não é
permitido folhear, ler as ocorrências de terceiros e muito menos tirar fotos de ocorrências de
terceiros e ou resposta do síndico a ocorrências, salvo foto de seu registro e ou da resposta do
síndico a sua ocorrência.
Art. 126 - É de responsabilidade do síndico a vistoria diária no referido livro. Ele deverá dentro
de, no máximo, cinco (05) dias úteis após registro plausível, que o condômino ou morador tenha
se identificado, constando o bloco, apartamento e nome, tomar as providências cabíveis,
comunicando-se ao reclamante através do próprio livro.
CAPÍTULO XXXIV
DAS ADVERTÊNCIAS E MULTAS
Art. 127 - Por infração de qualquer dispositivo deste Regimento interno, caberá ao Síndico
primeiro advertir (com exceção dos itens em que já consta a possibilidade de multa direta em caso
de infração, ou em casos isolados a depender da infração cometida, mesmo sem a previa
autorização de multa direta, o síndico poderá também aplicar a penalidade de multa independente
de advertência prévia, mesmo que seja a primeira vez que esteja sendo cometida a infração,
bastando ter a concordância dos membros do conselho consultivo) e depois imputar multas aos
infratores, cada uma tratada individualmente, desde vinte e cinco por cento (25%) do valor da
taxa ordinária cheia (sem o bônus de adimplência) vigente até dez (10) taxas de condomínio
(seguindo o procedimento estipulado no Código Civil), com exceção do percentual de multa
especifica previamente estipulado neste regimento e a depender da gravidade de infração, e
poderá ser aplicada em dobro em caso de reincidência.
Art. 128 - O condômino que violar as disposições legais, as regulamentações ora convencionadas,
prevista neste Regimento Interno, bem como as deliberadas em A.G.C., e demais Leis, ficará
sujeito a sanção punitiva, podendo dela recorrer para o Conselho Consultivo e posteriormente
caso tenha interesse para à próxima A.G.C. desde que o faça por escrito no livro de ocorrências
ou em documento próprio que venha a ser ofertado pela administração do Condomínio, dentro do
prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar do protocolarmente ou da tentativa de entrega de notificação
de advertência ou multa, onde basta a comprovação de assinatura de duas testemunhas (deverá
ser tentado a entrega por duas vezes em dias e horários distintos) na tentativa de entrega ou envio
por e-mail, para o e-mail cadastrado no cadastro da unidade infratora, será considerada como
válida.
Parágrafo 1º - As penalidades para infração ao Regulamento Interno, decisões de assembleia e

demais Leis, ficam estipuladas, proporcionalmente à gravidade da mesma:
a) Notificação sancionadora formalizada textualmente, por escrito ou enviada por e-mail;

b) Após a notificação de advertência, em caso de reiteração da infração a aplicação de multa
formal, por escrito, salvo nas exceções;
c) 25% (vinte e cinco por cento) do valor da parcela mensal cheia de custeio do condomínio;
d) 50% (cinquenta por cento) do valor da parcela mensal cheia de condomínio na primeira
reincidência seja qual for à infração, similar ou não à primeira;
e) 75% (setenta e cinco por cento) do valor da parcela mensal cheia de condomínio na segunda
reincidência seja qual for à infração, similar ou não à primeira;
f) 100% (cem por cento) do valor da parcela mensal cheia de condomínio nas reincidências
posteriores sejam qual for a infração, similar ou não às anteriores, ou a depender da situação em
infrações gravíssima, pode ser aplicado o valor máximo até mesmo sem advertência previa;
g) A multa de forma administrativa sem assembleia convocada para o fim de qualificar o
condômino como antissocial conforme estipula o Código Civil em seu artigo 1337 parágrafo
único poderá ser de até 4.9 (quatro ponto nove) vezes a taxa condominial vigente, superior a
isto somente seguindo o que estipulado o artigo citado do CC.
h) A multa será aplicada mensalmente enquanto perdurar a transgressão, independente de
interpelação judicial podendo chegar até o limite de 4.9 (quatro ponto nove) vezes a taxa
condominial vigente, superior a isto somente seguindo o que estipulado o artigo citado do CC.
i) A multa será inserida no boleto do mês subsequente a aplicação da mesma;
j) As advertências e multas serão entregues por duas pessoas, entre funcionários e ou membros
da gestão (com exceção do síndico, por já assinar a notificação) e em caso de recusa do
recebimento estas pessoas servirão como testemunhas e a sansão será cabível, começando a
contar o prazo para recurso a partir da segunda tentativa de entrega, que deverá ser feita em dias
e horários diferentes, podendo ser ainda enviado para o e-mail cadastrado da respectiva unidade.
Parágrafo 2º - Enquanto perdurar a transgressão, o condomínio aplicará e cobrará, mensalmente,

a multa pecuniária máxima prevista até cessar definitivamente a situação irregular, com poderes
para receber a referida multa judicialmente, onde o percentual de juros e multas por atraso será o
mesmo da taxa ordinária.
Parágrafo 3º - As multas aplicadas deverão ser sempre cobradas e pagas junto às taxas
condominiais, ou seja, devem ser cadastradas no mesmo boleto da taxa ordinária mensal e
reverterão automaticamente para o caixa do condomínio.
Parágrafo 4º - A transgressão as normas do presente Regimento Interno, por quaisquer dos

habitantes do condomínio, serão atribuídas ao condômino responsável pela unidade autônoma em
que habite o transgressor, ou seja, dele agregado como familiar, hóspede, visitantes, funcionários
ou prestador de serviço.
Parágrafo 5º - Da aplicação de multa, cabe recurso preferencialmente digitado e assinado pelo

condômino da unidade em que reside o infrator para o conselho consultivo, a ser protocolado com
o Supervisor do condomínio e, na ausência do mesmo, na portaria em horário comercial, no prazo
máximo e improrrogável de até cinco (5) dias uteis do recebimento da notificação de multa ou da
entrega assinada por duas testemunhas, caso o proprietário ou responsável pela unidade se recuse
a receber a notificação de multa. No anexo I possui um modelo que pode ser utilizado caso o
condômino tenha interesse.
Parágrafo 6º - O conselho consultivo, em até quinze (15) dias úteis após o protocolo formal do
recurso, reunirá seus membros para parecer em conjunto ou cada um dará um parecer por escrito
ou digitado para o síndico, caso não ocorra à reunião do conselho para apreciar o recurso do
condômino multado, podendo manter a aplicação, diminuí-la, converte-la a advertência ou
revogá-la, sendo a decisão irrevogável, a multa será cancelada automaticamente, por não ter sido
apreciado o recurso, passando a ser um advertência. Em caso de reunião, a mesma terá que ter
um parecer informando a decisão da maioria dos membros efetivos do conselho consultivo.
Parágrafo 7º - As taxas de condomínio não pagas nas datas dos seus vencimentos previstos para
todo dia dez (10) de cada mês, serão acrescidos de multa de dois por cento (2%) sobre o valor do
debito, correção monetária, juros de um por cento (1%) ao mês e despesas de cobrança
(administrativas, judiciais, honorários advocatícios, custas processuais e etc.) caso haja
necessidade, podendo ainda ter o CPF ou CNPJ incluso no SPC e SERASA de acordo com a
legislação, com mais de sessenta (60) dias de atraso.
Art. 129 - As taxas de rateios para melhorias, reformas, adaptações ou qualquer outra despesa
extraordinária, multa, terão a mesma multa e medidas previstas no artigo anterior, se não pagas
no vencimento.
Art. 130 - Da aplicação da penalidade de multa. Será comunicado ao infrator, por escrito, tendo
efeito suspensivo, o recurso eventualmente interposto, contudo a multa só deverá ser cobrada
judicialmente após o parecer do conselho consultivo em caso da interposição de recurso pelo
condômino da unidade que reside o infrator.
CAPÍTULO XXXV
DOS CASOS OMISSOS
Art. 131- Quando a Convenção Condominial e este Regimento Interno não forem rigorosamente
explícitos a respeito de regra para solução de qualquer caso surgido entre condômino, moradores
e/ou visitantes/hóspedes e ou prestadores de serviços em geral, entre alguns desses e o
condomínio, ou entre aqueles e o síndico, caberá ao último, assessorado pelo conselho consultivo,
resolver o assunto, mediante aplicação da ANALOGIA ou de PRECEDENTES “ad referendum”
de Assembleia Geral, que manterá ou reformará a decisão tomada, passando a incluir tal situação
no Regimento Interno.
CAPÍTULO XXXVI
DAS MODIFICAÇÕES DO REGIMENTO INTERNO
Art. 132- Este regimento interno poderá ser modificado pela assembleia dos condôminos,
convocada e instalada na forma prevista na Convenção Condominial, desde que deliberado por
maioria simples dos votantes presentes em assembleia.
Art. 133 - Ao síndico incumbe observar as falhas e omissões deste Regimento Interno e formular
propostas para sua alteração sempre que julgar necessário e conveniente, bem como poderá
encaminhar à Assembleia Geral, às sugestões a respeito que lhe sejam encaminhadas por qualquer
condômino.
CAPÍTULO XXXVII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 134 - É obrigatório aos condôminos ou moradores, apresentarem ao síndico, antes da

entrada/saída de qualquer dos habitantes (moradores) de sua unidade autônoma, todos os seus
dados pessoais, com o objetivo de manter-se atualizado o censo comunitário, sob pena de multa.
Parágrafo Único – Para atender o que preceitua o caput deste artigo, o condomínio fornecerá
fichas individuais, que após o devido preenchimento, deverão ser entregues na portaria.
Art. 135 - Compete a todos os moradores e empregados do condomínio cumprir e fazer cumprir
o presente Regimento Interno, levando ao conhecimento do síndico qualquer transgressão a ele.
Art. 136 - Aos condôminos cabe a obrigação de, nos contratos de locação, alienação ou cessão
do uso de suas unidades a terceiros, fazer incluir uma cláusula que obrigue o fiel cumprimento
deste regimento que é mantido para comodidade, tranquilidade, higiene e segurança geral,
devendo por uso ser rigorosamente cumprido por todos os condôminos e moradores, seus
empregados e pessoas sob sua responsabilidade.
Art. 137 – Questionamentos de condôminos/moradores em geral sobre o condomínio, e ou

referente a dúvidas sobre funcionários e ou prestadores de serviços em geral do Condomínio
devem ser realizados através do livro de ocorrência para posterior resposta do síndico o qual se
necessário irá interpelar funcionários e ou prestadores de serviços para responder no próprio livro
de ocorrência, por ser o representante legal do Condomínio perante funcionários e prestadores de
serviços em geral.
Art. 138 – Quando este Regimento Interno não for rigorosamente explícitos a respeito de regra
para a solução de quaisquer casos surgidos entre Condôminos, locatários, hóspedes e/ ou
visitantes; entre algum desses e o Condomínio; ou entre aqueles e o Síndico, caberá ao Síndico,
assessorado pelo Conselho Consultivo resolver o assunto, mediante aplicação da analogia, dos
princípios gerais do direito, de decisões em assembleias e submeter à uma Assembleia Geral, que
manterá ou reformará a decisão tomada neste último caso alterando o Regimento Interno.
Aracaju/SE, 11 de setembro de 2023.

_________________________________________
ROGERES MOURA SANTOS
SÍNDICO
ANEXO I – MODELO RECURSO
Ilmº. Srs membros do Conselho Consultivo do Condomínio Le Vert Boulevard.
Conforme Art. 128, §5º do CAPÍTULO XXXIV do Regimento Interno do Condomínio, venho
requerer a (anulação ou redução do valor) da multa, que me foi imposta pelo Sr Síndico no dia ____/____/_____,
para tanto apresento as seguintes considerações:
Atenciosamente,
Requerente:_________________________________________ Torre:_______________Apt.:________.

Proposta Regimento Interno Le Vert Boulevard

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REGIMENTO INTERNO ÍNDICE

CAPITULO I Das Disposições Gerais

CAPITULO XXXII Das Proibições e Obrigações de Interesse Comum

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LE VERT BOULEVARD

Art.1º - Reger-se-á o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LE VERT BOULEVARD para os

Art.2º - Este Regimento Interno é parte integrante e complementar da Convenção do Condomínio

Art.3º - O Edifício são exclusivamente residenciais, sendo terminantemente proibida a utilização

Parágrafo 2º - Aplicam-se aos visitantes as mesmas exigências e obrigações feitas aos

Parágrafo 3º - O proprietário que alugar sua unidade autônoma perderá automaticamente o

Art. 5º - É vedada a abordagem, para sugestões ou reclamações, ao Síndico, Subsíndico e

Parágrafo Único – No horário comercial, as sugestões ou reclamações deverão ser encaminhadas

Art. 6º - O Síndico, o Subsíndico e os membros do Conselho Consultivo não responderão por

Art. 7º - É de responsabilidade de todos os condôminos e moradores manter em prefeito estado

Art. 9º - Na qualidade de dirigente e responsável pela administração dos assuntos de ordem

Parágrafo 5º Encontrando-se o Síndico ausente, o Subsíndico o substituirá, para todos os efeitos

Art. 10º - A administração providenciará a efetivação do seguro do Condomínio, abrangendo as

Art. 14 - Ordenar reparos urgentes e necessários à segurança do prédio ou despesas

Art. 15 - Apresentar as contas, correspondentes ao mês anterior e mensalmente, ao conselho fiscal

Art. 16 - O síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do

Art. 17 - Compete ao Subsíndico:

Art. 18 - A "A.G.C." Ordinária elegerá na mesma data de eleição do Síndico e Subsíndico, um

a) Assessorar o Síndico na solução dos problemas do Condomínio;

Art. 19 - A "A.G.C." Ordinária elegerá na mesma data de eleição do Síndico e Subsíndico um

Art. 20 - Competem ao Administrador executar, com presteza, as funções administrativas e

Art. 22 - Caberá ao Supervisor, além do controle de ingresso às áreas de lazer do Condomínio,

Art. 23 - Compete ainda ao Supervisor:

Parágrafo 1º - Adotar, na ausência do Condômino ou morador, todas as medidas necessárias para

Parágrafo 2º - Manter sobre controle os reservatórios de água, providenciando a sua limpeza

Parágrafo 3º - Cuidar da manutenção, do bom estado e da conservação das máquinas, bombas,

Parágrafo 4º - Executar rondas periódicas durante sua jornada de trabalho, de todo o

Parágrafo 5º - Receber, distribuir ou delegar a entrega das correspondências e encomendas

Parágrafo 7º - Manter-se no Condomínio durante seu horário de trabalho, devidamente

Parágrafo 10º - Na ausência do supervisor efetivo, assumirá temporariamente seu cargo um

Art. 24 - Compete ao síndico fiscalizar e chefiar os empregados do Condomínio ou empresa

Parágrafo Único: A missão dos empregados do Condomínio é VIGIAR, ORIENTAR e

Art.27 - É obrigatório, ao empregado que estiver de serviço na portaria do condomínio, anunciar

Parágrafo 2º - A guarda de chaves dos apartamentos na portaria será permitida, sem

Art. 30 - Não serão permitidas as entradas, no Condomínio, de pedintes, propagandistas,

Art. 31 - Não dependerá de autorização do condomínio o acesso de oficiais de justiça, portadores

Art. 34 - Será obrigatório o fornecimento ao Supervisor, para registro em livro específico do

Art. 35 – Todos e qualquer entregador de mercadoria deverá deixar o lanche ou encomenda na

Art. 38 – Só será permitido o acesso de táxi bandeira e ou Uber/similares no interior do

Parágrafo primeiro – Será permitida a entrada de táxi bandeira e ou Uber/similares somente

Parágrafo segundo – Em caso de estar chovendo no momento e ou o morador que solicitou o

Parágrafo Único – Em caso de desobediência, deverá o infrator ser advertido e, em caso de

Parágrafo 1º – É obrigatória a mais absoluta higiene e limpeza das unidades autônomas,

Parágrafo 4º - Os funcionários encarregados da limpeza terão o direito e dever de não recolher

Art. 41 - Cabe ao morador a responsabilidade de depositar o lixo nos recipientes

Art. 49 - A entrada de mudanças somente será realizada após a apresentação ao Supervisor, de

Parágrafo 3º - Fazer uso de copo de vidro.

Art.52 – Quando da utilização para o transporte de material de construção, grandes

Parágrafo 2º - Não será de responsabilidade do Condomínio a fiscalização de utilização das

Art. 59 - As áreas das garagens internas e externas do Condomínio que se destinam

Parágrafo 10º - É proibido o depósito de qualquer produto, mercadoria, materiais de construção,

Parágrafo 12º - Em caso de perda / extravio do adesivo de identificação ou outro mecanismo, o

Art. 60 – Do aluguel das vagas internas de visitante:

Parágrafo 10º - Conforme já previsto em Convenção e ainda neste Regimento Interno, o

Art. 61 - Também não é permitido na garagem e vagas de visitantes.

Parágrafo 3º - Estacionar o veículo em frente à porta principal, impedindo a passagem dos

Parágrafo 4º - Discussão e aglomeração ou ruídos que possam perturbar a ordem e o silêncio do

Parágrafo 5º - Provocar, de qualquer maneira, chamas perto dos veículos estacionados.

Parágrafo 6º – Manter, no veículo, nas vagas depósitos, combustível ou produtos inflamáveis

Parágrafo 9º - Menor de idade ou pessoa sem habilitação dirigir nas garagens.

Parágrafo 10º - Acender fogueira e soltar fogos em qualquer época do ano.