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2 Alimentos, Manipulação e Utilização
2 Alimentos, Manipulação e Utilização
2 Alimentos, Manipulação e Utilização
dos Alimentos
Material Teórico
Alimentos, Manipulação e Utilização
Revisão Textual:
Profa. Ms. Natalia Conti
Alimentos, Manipulação e Utilização
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Determinar as técnicas de manipulação dos alimentos que melhor
atendam os aspectos de rendimento, preservação do valor nutricional,
manutenção das características organolépticas, assim como as
restrições dietéticas impostas por doenças.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
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• As farinhas e os açúcares devem ser peneirados previamente
• O alimento deve estar à temperatura ambiente
• Tarar a balança
• Pesar o recipiente vazio e anotar o seu peso
• Colocar o ingrediente no recipiente com o auxílio de uma colher e nivelar o
alimento com uma espátula ou o dorso regular de uma faca (BENETTI, 2013;
DOMENE, 2011; CANDIDO, 2008).
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
Índice de Reidratação (I R)
Dependendo do alimento pode ser aplicado durante o pré-preparo, o remolho
ou hidratação, o que irá influenciar o tempo de cocção. Sabe-se que com o
aumento do tempo de armazenamento dos grãos secos, ocorre um efeito de
endurecimento da casca, o que dificulta o processo de cocção. As leguminosas
secas, cujo representante de maior expressão na alimentação do brasileiro é o
feijão, devem ser colocadas de remolho antes do processo de cocção. Assim foi
lançada recente referência nacional em relação ao feijão, que traz a recomendação
de remolho e descarte da água em decorrência da diminuição de oligossacarídeos,
substâncias essas que são causadoras de flatulência, juntamente com a utilização
de água na proporção 2:1 (água : grão), por 8 a 12 h, e com temperatura de até
20°C (DOMENE, 2011). Tal recomendação reforça a importância do remolho na
valorização das características sensoriais do feijão cozido associado à melhora do
valor nutricional e redução no tempo de cozimento, com consequente economia
de energia que pode ser traduzida pela redução no consumo do gás de cozinha.
Vale lembrar que a diminuição dos oligossacarídeos ocorre devido a sua diluição
na água de remolho, que por sua vez, ao ser descartada, resulta em diminuição
desta substância no feijão, logo melhorando o valor nutricional e as características
sensoriais; nota-se que os grãos submetidos ao remolho ficam mais tenros e
saborosos após o cozimento (DOMENE, 2011).
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Peso reidratado (g)
I.R. = ______________________
Peso reidratado-grão que passou por remolho e toda a água foi retirada ou
escorrida, permanecendo apenas o grão hidratado (BENETTI, 2013).
1.500 g
IR =________
1.000 g
IR =1,50
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Assim estas perdas podem ser avaliadas por intermédio do cálculo do fator de
correção (FC), índice de correção (IC) ou do indicador de parte comestível (IPC)
(BENETTI, 2013):
PB (g)
PL (g)
Tabela 1
Lista do Indicador da Parte Comestível (IPC)
Alimentos de Origem vegetal – Hortaliças e Frutas
Abacaxi maduro 1,89
Abóbora moranga 1,15-1,64
Alface lisa (francesa) 1,09-1,33
Alho 1,08
Banana da prata 1,51
Batata doce 1,13-1,33
Batata inglesa 1,06
Beterraba vermelha 1,61-1,88
Cebola branca 1,03-2,44
Cenoura 1,17
Chuchu 1,47
Coentro 1,10
Couve flor 2,22-2,46
Couve manteiga (folha) 1,60-2,22
Espinafre 1,78
Jiló 1,09
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Lista do Indicador da Parte Comestível (IPC)
Alimentos de Origem vegetal – Hortaliças e Frutas
Laranja 1,39-2,13
Lima 2,26
Maçã vermelha 1,14-1,35
Mamão formosa 1,47-1,79
Manga espada 1,55
Maxixe 1,03
Melancia 2,17
Melão 1,04
Pimentão verde 1,26
Quiabo 1,22
Repolho branco 1,72
Tangerina 1,30-1,43
Tomate vermelho maduro comum 1,25
Uva roxa (Rubi) 1,28-1,33
Uva verde (Itália) 1,21
Considerando-se que foi adquirido 1,200g de batata crua com casca, e que após
a realização do pré-preparo, ou seja, a retirada da casca, verificou-se o peso de
1,100g de batata crua sem casca. Calcule o indicador da parte comestível.
Resolução
PB (g)
IPC = ______________
PL (g)
1.200g
1.100g
Além do cálculo do IPC, também pode ser determinada a proporção de
perdas de partes inservíveis dos alimentos por meio do cálculo do percentual de
aproveitamento e do percentual de perdas (BENETTI, 2013).
Calcule o rendimento de batatas, considerando-se que foram adquiridas 1.000 g
com casca e que, após o pré-preparo, isto é, retiradas as cascas, renderam 900g
sem casca.
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
Resolução
900g ____ x
x = 90% de aproveitamento
ou 10% de perdas
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O processo de refinação pelo qual o óleo é submetido envolve as seguintes
etapas, segundo Mandarino e Roessing (2001):
• Degomagem ou Hidratação - Esse processo tem a finalidade de remover do
óleo bruto os fosfatídeos. Dentre eles a lecitina, que possui valor comercial; as
proteínas e as substâncias coloidais.
• Neutralização - A adição de solução aquosa de álcalis, tais como hidróxido
de sódio, ou às vezes carbonato de sódio, elimina do óleo de soja degomado
os ácidos graxos livres e outros componentes definidos como “impurezas”
(proteínas, ácidos graxos oxidados e produtos resultantes da decomposição
de glicerídeos).
• Branqueamento - O processo de degomagem remove boa quantidade dos
pigmentos presentes no óleo de soja e a neutralização com álcalis também
apresenta um efeito branqueador, devido à coagulação e ação química,
respectivamente. Entretanto, os consumidores exigem óleos quase incolores,
o que é atingido pela adsorção dos pigmentos com terras clarificantes, ativadas
ou naturais, misturadas, às vezes, com carvão ativado.
• Desodorização - A última etapa da refinação do óleo de soja é a desodori-
zação, que visa a remoção dos sabores e odores indesejáveis, conferindo ao
produto cor, odor e sabor suave e neutro.
Os azeites classificam-se em:
• O azeite de oliva extra virgem é obtido de uma única prensagem a frio da
azeitona madura, por isso ele é o mais puro e sua acidez é de no máximo 0,8% (os
melhores estão entre 0,4 e 0,5%). Após a prensagem, ele é filtrado, conservando
um sabor acentuado. São produtos de alta qualidade gastronômica e no dia-a-dia
são utilizados para finalização de pratos ou saladas (ANVISA, 2005).
• O azeite de oliva virgem é extraído na segunda ou terceira prensagem da
azeitona. Sua acidez pode ser de até 2% e o seu sabor é menos acentuado em
relação ao extra virgem e um pouco mais adocicado. Na sua comercialização
pode ser denominado “fino”. Seu principal uso é o culinário (ANVISA, 2005).
• Azeites que superam o grau de acidez de 2% ou que por problemas climáticos
ou de processo apresentam defeitos sensoriais são destinados ao refino. O
refino não modifica a estrutura química do azeite de oliva e elimina os seus
defeitos, resultando em um produto com acidez não superior a 0,3%. O
azeite refinado não é vendido aos consumidores e destina-se exclusivamente
à utilização industrial, ou seja, são misturados com outros azeites de oliva
(ANVISA, 2005).
• A mistura de azeite refinado com azeites de oliva virgens (extra, fino ou
lampante) recebe a denominação genérica azeite de oliva. O grau de acidez
final não pode superar 1%. Essa limitação modula a utilização dos azeites
virgens na produção do azeite de oliva. Ou seja, para atendê-la, os fabricantes
se obrigam a utilizar mais azeites de oliva extravirgem (ou fino) do que o
lampante na elaboração do azeite de oliva. A principal utilização do azeite de
oliva é culinária (ANVISA, 2005).
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As dietas modificadas quanto à consistência, também conhecidas como dietas
de rotina, têm como objetivo principal facilitar a mastigação, deglutição e digestão,
sendo classificadas em 6 consistências diferenciadas. São elas:
• Dieta Líquida Restrita (1)
• Dieta Líquida Completa (2)
• Dieta Leve (3)
• Dieta Pastosa (4)
• Dieta Branda (5)
• Dieta Geral (6) (SHILS, 2003 e CANDIDO, 2008).
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
»» sorvete em massa
»» sopas liquidificadas e coadas
»» sucos de frutas e vegetais coados
»» caldos de maneira geral (por ex., feijão)
• Observações
»» Liquidificar e coar pelo menos 2 vezes
»» Todas as preparações líquidas podem ser adoçadas
»» Fracionamento em torno de 6 a 8 refeições/dia (SHILS, 2003 e CANDI-
DO, 2008).
3) Dieta Leve
• Características
»» É composta por sopas, cujos alimentos são cortados, picados, desfiados e
bem cozidos, para facilitar a mastigação e deglutição.
• Alimentos e preparações
»» leite, chá
»» leite batido com frutas
»» suplementos comerciais à base de leite
»» iogurte
»» requeijão cremoso, margarina
»» pão de forma, bisnaga, torrada, biscoito simples
»» queijos moles em consistência
»» mingau (aveia, amido de milho, flocos de arroz e de milho, etc.)
»» sopa de legumes em pedaços
»» purê de legumes
»» carnes de aves, peixes, bovina (bem cozidas e picadas)
»» frutas de consistência macia ou rígidas cozidas
»» suco de frutas e vegetais
»» canja
»» sorvete de massa
»» gelatina, pudins, flan, arroz-doce, sagu
• Observações
»» Os alimentos não precisam ser liquidificados (SHILS, 2003 e CANDIDO, 2008).
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4) Dieta Pastosa
• Características
» Os alimentos estão ou são preparados em forma de creme, purê ou
amassados.
• Alimentos e preparações
» leite
» chá
» leite batido com frutas
» suplementos comerciais à base de leite
» iogurte
» requeijão cremoso, margarina
» pão de forma, bisnaga, torrada, biscoito simples
» queijos moles em consistência
» mingau (aveia, amido de milho, flocos de arroz e de milho, etc)
» sopas
» purê de legumes
» feijão liquidificado ou coado
» arroz papa
» carnes de aves, peixes, vaca ( bem cozidas e picadas)
» frutas macias ou cozidas (sem casca e caroço), purê ou creme
» suco de frutas
» sorvete de massa
» gelatina, pudins, flan
• Observações
» Todos os alimentos devem ser cozidos
» Mingaus e farináceos aumentam a oferta calórica
» Não liquidificar todos os alimentos juntos, modificar a consistência para
pastosa separadamente
» Os biscoitos, pães de forma e bisnaga podem ser molhados no leite para formar
papas e facilitar a mastigação e deglutição (SHILS, 2003 e CANDIDO, 2008).
5) Dieta Branda
• Características
» As fibras nesta dieta são abrandadas pela cocção, e alimentos fermentáveis
devem ser restritos.
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
• Alimentos e preparações
»» leite
»» chá de ervas
»» leite batido com frutas
»» suplementos comerciais à base de leite
»» iogurte
»» requeijão cremoso, margarina
»» pão de forma, bisnaga, torrada, biscoito simples
»» queijos moles em consistência
»» mingau (aveia, amido de milho, farinha láctea, flocos de arroz e de milho, etc.)
»» arroz normal
»» feijão liquidificado ou coado
»» caldos
»» legumes picados e bem cozidos
»» carnes de aves, peixes, bovina ( bem cozidas e picadas ou desfiadas)
»» frutas macias ou cozidas (sem casca e caroço); purê, creme ou de consis-
tência mole
»» suco de frutas natural e coado
»» sorvete de massa
»» gelatina, pudins, flan
• Observações
»» Devem ser excluídos temperos picantes, embutidos, enlatados, conservas,
hortaliças cruas, leguminosas (somente utilizar o caldo), doces concentrados,
café, álcool, mostarda, catchup, refrigerantes e sucos artificiais.
»» Todos os alimentos devem ser cozidos
»» Frutas com casca e não cozidas (com exceção daquelas de consistência mole)
devem ser proibidas
»» Os biscoitos, pães de forma e bisnaga podem ser molhados no leite para
facilitar a mastigação (SHILS, 2003 e CANDIDO, 2008).
6) Dieta Geral
• Características
»» São respeitadas a consistência e a aparência de uma dieta normal, ou seja,
de acordo com os padrões habituais do dia-a-dia.
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• Alimentos e preparações
» Todos os alimentos e preparações são permitidos
• Observações
» Frituras e condimentos em excesso devem ser evitados (SHILS, 2003 e
CANDIDO, 2008).
2) Dieta Hipolipídica
• Características
» Dieta com restrição de gorduras de adição e presentes nos alimentos.
• Alimentos e preparações
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
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• Alimentos e preparações
» Retirar parcialmente ou totalmente leite e derivados
» alguns derivados do leite como os queijos e iogurtes possuem menor
concentração de lactose, sendo melhor tolerados
» utilizar leite e derivados da soja
» utilizar leite de vaca com teor reduzido de lactose ou deslactosado (SHILS,
2003 e CANDIDO, 2008).
6) Dieta Hipossódica
• Características
» Dieta reduzida em sódio total, tanto intrínseco, quanto extrínseco, este último
classificado como sódio de adição (sal de cozinha).
• Alimentos e preparações
» o sal de adição deve ser acrescido após o preparo, oferecendo ao paciente
um sachê contendo 1g de sal nas principais refeições (almoço e jantar)
» as preparações acrescidas de sódio devem ser excluídas do cardápio, como:
» biscoito água e sal, substituindo por água
» margarina com sal, substituindo por margarina sem sal
» enlatados e conservas
» embutidos
» molhos prontos
» carne seca, bacalhau
» adoçantes artificiais ou produtos diet ou ligth que contenham em sua
composição sacarina de sódio e/ou ciclamato de sódio (SHILS, 2003 e
CANDIDO, 2008).
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Durante a apresentação dos vídeos, observe as técnicas de remoção de cascas, ramas e
em seguida a realização dos diferentes tipos de cortes de vegetais. O primeiro vídeo é vol-
tado ao pré-preparo da abobrinha, enquanto que o segundo vídeo se reporta à cenoura.
Pré Preparo e Cortes de Abobrinha
https://youtu.be/P28Ryg7jBd4
Pré Preparo de Cenoura e Cortes de Vegetais
https://youtu.be/xJBH3iEdI-E
Para conhecer mais a respeito das dietas hospitalares, assista aos dois vídeos a seguir,
observando a composição das dietas, como também a consistência; verifique também
a importância da apresentação dos pratos e entenda o papel do Chef de cozinha em
um serviço de nutrição hospitalar:
Edição Saúde - Alimentação Hospitalar
https://youtu.be/u8i7O6epaDo
Por Dentro do Einstein: 1º Episódio - a cozinha do Einstein
https://youtu.be/5-2mTq65jF4
Assista aos vídeos a seguir para conhecer os aspectos relativos às diferenças entre os
tipos de azeite encontrados nos supermercados, como também conheça um pouco a
respeito da produção e extração de azeite no Rio Grande do Sul:
Conheça os Tipos de Azeite de Oliva
https://youtu.be/YRaGbxasuNs
Como identificar a qualidade do azeite de oliva - Rio Grande Rural
https://youtu.be/709EV23vQFw
Leitura
Para aprofundar os seus conhecimentos, leia os artigos a seguir, os quais tratam dos
temas relativos ao indicador de parte comestível (IPC)/fator de correção (FC) e ao
colesterol e gorduras presentes nos alimentos :
Determinação e Avaliação do Fator de Correção de Hortaliças em uma
Unidade de Alimentação e Nutrição de Guarapuava – PR
Vanessa F. Góes; Luiza Valduga & Bruno Moreira Soares. Unopar Cient.Ciênc. Biol.
da Saúde Vol 15 (ESP): 339-342, 2013.
https://goo.gl/vKvHlv
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Colesterol e Gorduras em Alimentos Brasileiros: Implicações para a Prevenção da Aterosclerose
Carlos Scherr e Jorge Pinto Ribeiro. Arq. Brasil. de Cardiologia Vol 92 Nº3: 190-
195, 2009.
https://goo.gl/LUJ08j
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UNIDADE Alimentos, Manipulação e Utilização
Referências
ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº270, de 22
de setembro de 2005. Regulamento técnico para óleos vegetais, gorduras vegetais
e creme vegetal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 set. 2005.
CANDIDO, C.C. et al. Nutrição Guia Prático. 2ªed. São Paulo: Iátria, 2008.
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