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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Análise e Caracterização da Zona Costeira em Moçambique

Nome do Estudante:Joana Janeiro chungueture:


Codigo: 708215592

Curso: Licenciatura em Gestão Ambiental


Cadeira: Gestão Costeira
Docente: PhD: Cláudia José V. Nanhecua
Ano de Frequência: 3º Ano
Beira, Setembro de 2023
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Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais
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 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara 1.0
do problema)
 Descrição dos
1.0
Introdução objectivos
 Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
Conteúdo académico 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
 Teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
 Rigor e coerência
Normas APA 6ª
das
Referências edição em
citações/referência 4.0
Bibliográficas citações e
s bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhorias

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Índice
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................3
1.1.1.1. Objectivos Específicos......................................................................................3
2. Conceito de Ética.................................................................................................................4
3. Conceito de ética no contexto social....................................................................................4
4. Conceito de Sustentabilidade...............................................................................................6
5. Ética social como factor para a construção de uma sociedade sustentável...........................7
5.1. Ética da Sustentabilidade..............................................................................................7
5.2. Sociedade Sustentável..................................................................................................8
6. Reflexos da Ética social na Formação de uma Sociedade Sustentável...............................10
7. Conclusão...........................................................................................................................12
8. Referência bibliográfica.....................................................................................................13
1. Introdução

A zona costeira é uma área de extrema importância que compreende as


componentes terrestres e marinhas. A zona costeira moçambicana é um dos bens
naturais mais cruciais e valiosos do país. Podem ser encontrados nesta área grandes
riquezas e diversidade de recursos que contribuem para uma grande densidade
populacional e ao aumento de actividades económicas. Nos últimos tempos esta área
tem sido objecto de diversos projectos de exploração mineira devido a grandes
descobertas de recursos naturais, que podem contribuir para uma alteração do meio
ambiente costeiro e consequências bióticas irrevisíveis.

O presente trabalho debruça-se em torno da Análise e Caracterização da Zona


Costeira em Moçambique, na cadeia de Gestão Costeira, no Curso de Licenciatura em
Gestão Ambiental, 3º Ano. Em concernente a elaboração do mesmo, usaram-se vários
artigos publicados na internet, livros, e entre outros, no que culminou a uma pesquisa
bibliográfica.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Analisar o impacto da zona costeira em Moçambique.
1.1.1.1. Objectivos Específicos
 Conceituar Zona Costeira;
 Importância da Zona Costeira;
 Descrever as características da Zona Costeira em Moçambique.

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2. Conceito de Zona Costeira

Segundo Anónimo (1999, p. 12), estabelece que “A zona costeira corresponde à


zona de transição entre o domínio continental e o domínio marinho. É uma faixa
complexa, dinâmica, mutável e sujeita a vários processos geológicos”.

“A acção mecânica das ondas, das correntes e das marés são importantes
factores modeladores das zonas costeiras, cujos resultados são formas de erosão ou
formas de deposição” (Anónimo, 1999).

Na perspectiva de Anónima (1999, p. 14), enfatiza que:

“A zona costeira é um sistema que se encontra num equilíbrio dinâmico, que


resulta da interferência de inúmeros factores, quer naturais quer antrópicos. Dos
fenómenos naturais que interagem com a dinâmica das zonas costeiras podem
referir-se a alternância entre as regressões e transgressões marinhas, a
alternância entre períodos de glaciação e interglaciação e a deformação das
margens dos continentes”.

3. Principais atividades da Zona Costeira

Segundo Anónimo (1999, p. 17), diz que “Os recursos costeiros existentes, são
de uma importância primordial, não só para a economia do País em geral, como também
para a subsistência de quase metade da população moçambicana”.

Pode-se afirmar que a costa moçambicana é um recurso natural muito valioso e


vulnerável.

Anónimo (1999, p. 18), afirma que:

“Esta gere valores sócio-económicos, os recursos costeiros que sob ponto de


vista ecológicas traduzem-se em valores ecológico-económicos. A exploração
destes recursos, seja sob a forma de turismo, pesca, agricultura ou florestas,
necessita, no entanto, de uma gestão integrada de modo a que se garanta a sua
sustentabilidade, para uso das gerações vindouras”.

Consequentemente, a gestão integrada das zonas costeiras é a chave para o


desenvolvimento sustentável de Moçambique.

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Anónimo (1999, p. 19), diz que “Dadas as suas características ecológicas,
económicas e sociais, a zona costeira é particularmente sensível, sendo a sua
administração e implementação de actividades de desenvolvimento áreas especialmente
chave e cruciais”.

4. Importância da Zona Costeira

Segundo Canaveira (2013, p. 167), estabelece que “Importância estratégica da


zona costeira pode ser evidenciada em vários aspectos, seja pelo mosaico de
ecossistemas que abriga enorme biodiversidade ou pelos divergentes interesses
econômicos conflitantes, associados a uma desordenada expansão urbana”.

A zona costeira possui áreas particularmente sensíveis e frágeis do ponto de


vista ambiental, como os estuários e manguezais.

Canaveira (2013, p. 169), afirma que:

“Entretanto, em geral toda a orla marítima está sujeita a vetores de


desenvolvimento em franco processo de expansão, dentre os quais destacam-se
o turismo, a aquicultura, a implantação de parques eólicos, as grandes estruturas
industriais, portuárias e logísticas, ligadas, sobretudo, à exploração petrolífera
offshore, e seus efeitos multiplicadores, como os produzidos pela descoberta e
exploração da Formação Pré-Sal”.

Tais atividades, que tem contribuindo ainda para acelerar a expansão urbana
irregular, com todos os problemas e impactos dela decorrentes, como o lançamento de
esgotos e efluentes industriais costeiros e continentais e a ocupação de áreas públicas e
de preservação permanente, em um ambiente marcado por diversos sistemas de
paisagens.

“Não só na interface costeira estão situadas as fontes dos problemas incidentes


na região, há conexões diretas e indiretas estabelecidas tanto com o ambiente marinho
quanto com a porção continental do território” (Canaveira, p. 172).

Na Perspectiva de Canaveira (2013, p. 174), enfatiza que:

“De alguma forma, qualquer atividade desenvolvida no ambiente marinho tem


reflexo na ocupação dos espaços costeiros e continentais. Para a indústria do
petróleo, por exemplo, são necessárias bases de apoio em terra tanto para escoar

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seus produtos como para a distribuição de insumos (equipamentos, materiais,
combustível, provisões, dentre outros) às unidades operacionais”.

Além disso, requer uma complexa estrutura de logística com ampla rede
hoteleira e bases de apoio ao transporte marítimo, terrestre e aéreo.

Canaveira (2013, p. 175), diz que “No caso da pesca industrial é imprescindível
a existência de entrepostos para desembarque do pescado e estruturas para o
beneficiamento do mesmo, além de toda a rede para a logística de distribuição dos
produtos envolvendo diferentes modais de transporte”.

5. Impactos das actividades socio-económicos nas zonas costeiras

Segundo Canaveira (2013, p. 177), estabelece que “Presentemente a costa e o


mar dão a muitos moçambicanos o sustento de todos os dias. Mulheres e crianças
aponham a beira-mar e na zona entre marés muluscos e crustáceos com os quais não se
alimentam como, também geram alguma receita”.

Segundo Canaveira (2013, p. 178), diz que:

“Ao longo da costa moçambicana, há ameaças de poluição com origem


industrial das instalações situadas na zona costeira. Mas os assentamentos
humanos, particularmente os maiores centros urbanos, descarregam todos os
resíduos directamente para o mar sem tratamento adequado. As descargas se
fazem a superfície e não nas águas profundas sendo por isso este tipo de
poluição uma ameaça à saúde pública e prejudica o ambiente marinho”.

A agricultura é outra ameaça por causa da descarga de produtos agroquímicos


nos rios e no mar. Há algumas evidências de poluição marinha devido a navegação nos
portos de Nacala, Maputo e Beira.

Os principais poluentes são produtos petrolíferos que podem escapar dos


petroleiros e os produtos de lavagem de navios.

Canaveira (2013, p. 179), enfatiza que:

“As ameaças ao ambiente marinho não se limitam as actividades acima


mencionadas pois em Moçambique a actividade turística vem conhecendo
outros patemares de desenvolvimento cujas consequências nefastas para o
ambiente também têm aumentado como são os casos de práticas ilegais de pesca
desportiva e navegação e ancoragem de iates sobre os recifes de coral”.

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A condução de veículos nas praias e sobre a linha de água põe em causa à
biodiversidade marinha tais como ninhos de tartarugas.

6. Critérios de observação para a delimitação das zonas costeiras

Segundo Langa (2003, p. 45), estabelece que “costeira é a zona interface entre o
Ar, Terra e o Mar, é uma das áreas sobre maior estresse ambiental, devido a excessiva
exploração dos seus recursos naturais e o uso desordenado do solo”.

Existem varias definições das zonas costeiras e algumas baseadas em


características físicas, enquanto outras incluem aspectos demográficos de
funcionalidade ecológica e considerações geográficas.

Langa (2003), afirma que “a Zona costeira é o espaço delimitado pela interface
entre o oceano e a terra, ou seja, a faixa terreste que recebe a influência Maritima e a
faixa marítima que recebe a influência terreste”

Segundo Langa (2003, p. 48), enfatiza que:

“Concedera se também que o critério da delimitação da zona costeira é o espaço


geográfico de interação do ar, do Mar e a Terra incluindo os seus recursos
ambientais e que na faixa marítima estende se 12 milhas náuticas estabelecidas
de acordo com a convecção das Nações Unidas sobre o direito do mar e a faixa
do continente é formado pelos princípios que sofrem influências directa dos
fenómenos ocorrentes na zona costeira”.

7. Análise e Caracterização da Zona Costeira em Moçambique

Segundo Micoa (1998, p. 90), enfatiza que “A Zona Costeira Moçambicana é a


terceira mais extensa de África com cerca de 2 600 km. Está compreendida entre os
paralelos 100 27´ S (Rio Rovuma) e 260 52´ S (Ponta do Ouro), nas fronteiras com a
República da Tanzânia e com a República da África do Sul, a Norte e Sul
respectivamente”.

A zona costeira abarca oito das onze Províncias do País e 40 dos 128 Distritos.
Das vinte e três cidades, doze estão localizadas na costa.

Segundo Micoa (1998, p. 92), estabelece que:

"Cerca3% da população (num total de 19 milhões de habitantes, doze estão


localizadas na costa. (censo de 2001) vive em zonas litorais ocupando cerca de

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154 000 km² (área do País 799 380 km2), correspondendo a cerca de 19 % do
território nacional. Este facto indica haver grande apetência da população pelas
zonas costeiras”.

Micoa (1998, p. 93), afirma que “Em Moçambique, depois de um longo debate,
a zona costeira acabou sendo definida, pelo menos por agora, como estando entre o
limite das águas territoriais, no mar, e o limite dos Distritos costeiros, em terra”.

Micoa (1998, p. 95), diz que:

“Esta definição, no que toca à fronteira terrestre, tem a vantagem de permitir


que se trabalhe essencialmente em planeamento costeiro a nível de uma das
mais pequenas unidades administrativas em Moçambique. Por outro lado,
permite que não se alarguem demasiado os limites de zona costeira, o que traria
dificuldades para as capacidades existentes nesta altura, o que aconteceria se
tivesse que trabalhar, por exemplo, com os limites de ecossistemas”.

Segundo Micoa (1998), enfatiza que “A zona costeira, em Moçambique e no


Mundo, tem duas características fundamentais”:

 Possui dos ecossistemas mais frágeis sobre a terra;


 É uma zona de constante conflito no uso da terra e dos recursos.

Considerando que o crescimento populacional em Moçambique se dá a uma taxa


de 2.3% ao ano, deve ser motivo de preocupação a forma como os recursos costeiros
estão e irão ser utilizados.

Na Perspectiva de Micoa (1998, p. 96), estabelece que:

“Em primeiro lugar, deve ter-se em conta que uma série de Instituições lidam
com diferentes aspectos da zona costeira: o sector do turismo, a administração
marítima, o sector das pescas, as autoridades dos portos e navegação marítima,
a marinha de guerra, o sector das florestas e fauna bravia, o sector das águas, e
muitos outros”.

Muitas das vezes as responsabilidades sobrepõem-se: quando um porto tem de


ser construído numa zona de forte desenvolvimento do turismo, ou numa zona de
protecção de florestas.

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Micoa (1998, p. 97), enfatiza que “Esta vasta costa abriga um variado mosaico
de ambientes e ecossistemas, com um nível de originalidade natural ainda significativo
em termos comparativos internacionais”.

Numa escala dilatada a zona costeira apresenta quatro macro-unidades definidas


pelas características naturais:

 Costa de Coralina: Com uma extensão de cerca de 770 Km, indo do Rio
Rovuma (10° 32’ S) até ao Arquipélago das Primeiras e Segundas (17°
20’ S);
 Costa de Mangal: Com uma extensão de cerca de 978 Km, indo de
Angoche (16° 14’ S) até ao Arquipélago do Bazaruto (21° 10’ S);
 Costa de Dunas Parabólicas: Com uma extensão de cerca de 850 Km,
indo do Arquipélago do Bazaruto até à Ponta do Ouro (26° 52’ S),
continuando no entanto até ao Rio Mlalazi (28° 57’ S), na África do Sul.
 Costa de Delta: Ocorrendo.

De entre os ecossistemas tipicamente costeiros, os mangais, os recifes de coral e


os tapetes de ervas marinhas são dos mais importantes.

Segundo Micoa (1998, p. 102), enfatiza que “Estes ecossistemas, são, no seu
conjunto, responsáveis pela maior parte da produtividade marinha e costeira
(fitoplâncton, peixe, moluscos, crustáceos, etc.), pela estabilidade da zona costeira (os
corais e os mangais protegem a costa contra a erosão), pela qualidade da água do mar
que os mangais mantém como filtros, etc”.

7.1. Recifes de corais

Os recifes de coral constituem uma das principais atrações na indústria de


turismo. Este ecossistema é uma importante fonte de recursos biológicos no que se
refere à sua complexa biodiversidade e é a base das pescarias tropicais e ecoturismo
marinho.

7.2. Mangais

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Segundo Bandeira (1996, p. 34), diz que “Os mangais constituem formações de
reconhecida riqueza, tendo um papel importante na regulação do meio ambiente e um
alto valor económico. São dos ambientes mais específicos e importantes que existem”.

Bandeira (1996, p. 35), estabelece que “este ecossistema é extremamente


produtivo e para além do que produz, transforma matéria orgânica que acaba sendo
transferida para os outros ecossistemas, nomeadamente os recifes de coral e tapetes de
ervas marinhas”.

Segundo Bandeira (1996), afirma que:

“É também um sistema que tem funções de "limpeza" da água que é drenada da


terra para o mar (até uma determinada capacidade filtra elementos como
toxinas, químicos, hidrocarbonetos, etc.). O mangal é importante na prevenção
da erosão da costa e das margens dos rios, na redução das cheias e na
reprodução das espécies marinhas, como é o caso do camarão”.

Constituem fontes de medicamentos, material de construção, alimento (peixe,


outros mariscos, frutos, etc.), combustível lenhoso, entre outros usos.

7.3. Praias

Bandeira (1996), estabelece que:

“Moçambique é rico em praias ao longo dos seus 2 700 Km de costa. A zona


norte do país (do Rovuma a Angoche), é caracterizada por possuir praias
rochosas, estas são formadas por rochas que constituem locais de abrigo para
muitas espécies de peixe, mexilhão, lagosta, caranguejo entre outros e jogam
um papel importante na estabilização da costa”.

A zona central do país possui praias lodosas (nesta zona desaguam muitos rios e
há elevada abundância de mangais).

7.4. Tapetes de Ervas

Bandeira (1996), enfatiza que “As ervas marinhas são o único grupo de plantas
florescentes subaquáticas no ambiente marinho. Elas desenvolvem-se em habitats
costeiros de pouca profundidade. Tal como as ervas terrestres das quais são originárias,
as ervas marinhas possuem ramos erectos com folhas e raízes ou rizomas”.

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A importância dos tapetes de ervas reside em muitos factores, entre os quais
servir de refúgio, habitat e alimento de muitas espécies de animais marinhas, incluindo
peixes, invertebrados, tartarugas e Dugongos.

Os tapetes de ervas marinhas também produzem sedimentos e interagem com


recifes de coral e mangais ao reduzirem a energia das ondas e regulando o fluxo de
água.

São dez as espécies de ervas marinhas em Moçambique nomeadamente, sendo


distribuídas por todo o país com especial incidência para a zona norte, Arquipélago do
Bazaruto e Baía de Maputo.

8. Conclusão

No que tange ao término do trabalho, conclui-se que Moçambique situa-se na


África oriental, entre as latitudes 10°20’ S e 26°50’ S e possui uma área aproximada de
783.000 Km2, dos quais cerca de 4500km2 é marinha. A plataforma continental, até a
isóbata de 200m tem uma área de 104km2. A linha da costa tem um comprimento de
cerca de 2700km e é caracterizado por uma diversidade de habitantes que inclui praias
arenosas, dunas costeiras, recifes de corais, estuários, baías, florestas e pântanos de
mangal, tapetes de ervas marinhas.

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9. Referência bibliográfica
1. Anónimo, C. (1995). Reconhecimento das áreas potenciais de
ocorrências e de pescas de lagostas em Moçambique. Maputo
2. Bandeira, S. (1996). Investigação sobre as ervas Marinhas e macroalgas
em Moçambique. Maputo
3. Canaveira, P. (2013). Zonas costeiras. Portugal.
4. Langa, J. (2003). Erosão costeira em Maputo. Impactos, causas. Maputo
5. Micoa. (1998). Microdiagnostico da zona costeira em Moçambique.
Maputo

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