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Mic 1
Temas do Trabalho:
TIPOS DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Tete
Junho, 2023
FolhadeFeedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota
Subtotal
máxima dotuto
r
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectosorganiz
Estrutura acionais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
Objectivos 1.0
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico (expressão
Escrita cuidada, 2.0
coerência/coesão
textual)
Conteúdo Análise
e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo
Aspectos etamanho de letra,
gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
Linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.Introdução .................................................................................................................................... 5
1.1.Objectivos ................................................................................................................................. 6
1.1.1.Geral ....................................................................................................................................... 6
1.1.2.Específicos ............................................................................................................................. 6
1.2.Metodologia .............................................................................................................................. 6
2.Conhecimento .............................................................................................................................. 7
2.1.Conceito .................................................................................................................................... 7
5.Conclusão................................................................................................................................... 10
Nas diversas abordagens do tema procurou-se explanar ou detalhar de forma clara e objectiva
fazendo uma ponte entre conhecimentos teóricos e práticos de modo a resolver as questões
propostas no presente trabalho. Mas concretamente, para estudarmos o conhecimento científico,
precisamos entender que ele não é o único conhecimento que os seres humanos possuem, ou seja,
os conhecimentos, em geral, se expressam em dois mundos, cotidiano e cientifico. Apesar da
diferenciação existente entre eles, não se pode negar a condição imersa de todo indivíduo na
cotidianidade, já que a atividade social é inerente ao sujeito. Ao considerar essa dinâmica não se
justifica ceder uma valorização excêntrica ao conhecimento cientifico em detrimento do
conhecimento comum ou cotidiano.
A partir desses modos, as pessoas criam códigos de interpretação das coisas que existem.
Estabelece-se, pois, uma relação entre o sujeito – que é aquele que conhece – e o objeto – que é
aquilo a ser conhecido -.
Ao longo da história, as pessoas construíram muitas formas de conhecimento, como uma forma
de dar sentido à própria vida e transmitir informações necessárias para sobrevivência da espécie.
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1.1.Objectivos
De acordo com IVALA, HDZ e LUÍS (2007:19), “objectivos de uma pesquisa relacionam-se com
a visão global do tema e com os procedimentos práticos e, indicam o que se pretende conhecer,
ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar”.
1.1.1. Geral
Conhecer os tipos de conhecimento científico.
1.1.2. Específicos
Mencionar os tipos de conhecimento científico;
Valorizar os tipos de conhecimento científico;
Caracterizar os tipos de conhecimento científico.
1.2.Metodologia
Consiste em apresentar as fases pelas quais passei para realização do trabalho, principalmente
aspectos relacionados com os métodos e técnicas, instrumentos e procedimentos que
recorreremos para a elaboração deste trabalho. Para Lakatos (1991), a Metodologia “é a
explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de toda acção desenvolvida no método
(caminho) do trabalho de pesquisa” (p. 80).
No caso particular deste trabalho foi usado Pesquisa Bibliográfica, Método a partir do qual foi
feita a recolha de informações contidas em algumas obras e em páginas da internet que versam
sobre os temas em estudo e que são revestidos de importância por serem capazes de fornecer
dados relevantes.
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2. Conhecimento
2.1.Conceito
De acordo com Freire o “conhecimento emerge apenas através da invenção e reinvenção, através
de um questionamento inquieto, impaciente, continuado e esperançoso de homens no mundo,
com o mundo e entre si”. O conhecimento é um processo que transforma tanto aquilo que se
conhece como também o conhecedor.
3. Conhecimento Científico
Oliveira (2000, p. 77) defende que “o conhecimento científico não é superior ao conhecimento
comum em todas as instâncias da vida: ambos resolvem problemas nos campos do existir que
lhes são próprios”. O que corrobora com as ideias de Aranha e Martins (1993, p. 127) os quais
destacam que “se a Ciência precisou se posicionar muitas vezes contra as “evidências” do senso
comum, não há como desprezar essa forma de conhecimento tão universal”. Destacando ainda,
que por mais que o cientista seja rigoroso, com relação ao senso comum, quando não está no seu
campo de pesquisa, é também um homem comum e que na sua cotidianidade faz uso do
conhecimento do senso comum.
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conjunto de atitudes e de atividades racionais, dirigido ao sistemático conhecimento, com
objetivo limitado e capaz de ser submetido à verificação”.
4.2.Conhecimento filosófico
O conhecimento filosófico nasce a partir de reflexões que pessoas fazem sobre questões
subjetivas. Surgiu, portanto, da capacidade das pessoas de pensarem sobre questões imateriais,
subjetivas e conceituais. Então, é um conhecimento racional.
4.3.Conhecimento religioso
Em geral, os dogmas religiosos estão nos textos sagrados, como a Bíblia, o Alcorão, etc. Parte-se,
portanto, da compreensão e da aceitação de que existe um Deus – ou deuses – que constitui a
razão de ser de todas as coisas. A verdade que Deus revela não é algo discutível, nem
questionável às pessoas que acreditam.
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4.4.Conhecimento empírico
Em outras palavras, parte de um conhecimento popular, que tem origem nas observações do
cotidiano. Muitas vezes, é um conhecimento que vem de uma experiência particular que se
assume como uma verdade universal e coletiva.
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5. Conclusão
O presente trabalho abordou sobre breve os tipos de conhecimento científico. Acreditando assim
que, os objectivos foram alcançados no concerne a resolução dos problemas patentes no presente
trabalho. A disciplina de Metodologia de Investigação Científica I, no contexto escolar, pode
colaborar nesse sentido, ajudando o aluno desse nível de ensino a aprimorar as habilidades de
compreender
Desta feita, pode-se concluir que o conhecimento científico apesar da sua importância não é o
único e que todo ser humano faz uso do senso comum, porém não devemos deixar de lado o saber
cientifico para que possamos nos defender de discursos falsos, como é entendido por Lopes
(1999, p. 108) ao afirmar que “o domínio do conhecimento científico é necessário,
principalmente, para nos defendermos da retórica científica que age ideologicamente em nosso
cotidiano. Para vivermos melhor e para atuarmos politicamente no sentido de desconstruir
processos de opressão”.
Com isso, fica evidente a valia da aprendizagem do conhecimento cientifico nas nossas vidas,
pois só assim poderemos questionar e criticar algo que esteja prejudicando a nossa sociedade para
que não sejamos enganados por falsos cientistas. Vale lembrar inclusive os inúmeros benefícios
ofertados por essa forma de conhecimento, os quais expressam-se em farmacologia, tratamentos
de doenças, meios de transportes, enfim, pesquisas em geral para a proporcionar contribuições
para a sociedade.
A partir, desse estudo foi possível perceber a importância dos dois conhecimentos, todavia não
discutimos até então o que seria bom senso que Aranha e Martins (1993, p. 129) distinguem do
senso comum ao afirmarem que “Enquanto o senso comum é o conhecimento espontâneo, no seu
caráter acrítico, difuso, fragmentário, dogmático, é possível transformá-lo em bom senso ao
torná-lo organicamente estruturado, coerente e crítico”.
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6. Referências bibliográficas
Abraead, A. B. (2008). Educação Aberta e a Distância. ( 4ª.ed. ). São Paulo, Brasil: Instituto
Monitor.
Délio, José Kipper (2010). Breve história da Ética em pesquisa. 4ª ed. rev. atual.; Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, p. 7-9.
Del-Masso, Maria Candida, Cotta, Maria Amélia de Castro, Santos, Marisa Aparecida Pereira
(2006). Ética em pesquisa científica: Conceitos e Finalidades. São Paulo, v. 49, p.51-54.
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