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Grande circulação e Pequena circulação

Veias cavas superior e inferior → AD → VD → Artéria


IC esquerda Diminuição de O2 alveolar
pulmonar → Pulmão (fazer a hematose, um mecanismo de A insuficiência cardíaca esquerda ou ↑da resistência ao fluxo pela valva mitral, Quando a PAO2 (alveolar) cai (especialmente abaixo de 70% do normal) os
trocas gasosas que ocorre nos alvéolos) → Veias (atrioventricular esquerda) faz com que o sangue se acumule retrogradamente, até chegar vasos sanguíneos adjacentes a esse alvéolo se contraem, aumentando sua
pulmonares → AE → VE → Artéria aorta → tecidos
na circulação pulmonar e elevando significantemente as pressões vasculares pulmonares (pois resistência (para desviar o sangue que iria para lá em um outra área com uma
o volume da circulação sistêmica é 9x maior que o da pulmonar), o que pode levar a melhor PAO2, e consequentemente, melhor troca gasosa).
Circulação extravasamento de liquido para o interstício pulmonar, levando a um Edema agudo de pulmão
(EAP).
A baixa concentração de O2 pode estimular a liberação de substancias
vasoconstritoras ou ↓ a liberação de um vasodilatador.
Composto de 2 tipos de circulação: Pode ir evoluindo até chegar nas veias cavas e, consequentemente,. afetar os órgãos e Nos vasos sistêmicos (periferias), com a diminuição da concentração de O2 ou
Circulação de baixo fluxo (velocidade) e alta pressão → para membros, causando edema, estase de jugular e hepatomegalia por exemplo.
com um aumento da demanda por O2, eles respondem se dilatando. em uma
fazer troca gasosa com tempo. tentativa de mandar mais O2.
Circulação de alto fluxo e baixa pressão → sangue venoso do
corpo para os capilares alveolares. Faz a nutrição. Mede a força por unidade de área que um fluido em
repouso é capaz de exercer contra uma superfície.
Pressões na artéria pulmonar Pressão hidrostática Pressão do liquido sobre uma superfície (ex. sangue

Está ligada ao coração, que a envia sangue. Então suas pressões variam
com a contração do VD.
CIRCULAÇÃO sobre o vaso)
Quando estamos em pé, ela é mais alta nas partes distais
do que nas proximais.
Pressão arterial pulmonar sistólica (é maior) 25 mmHg.
Pressão arterial pulmonar diastólica aprox. 8 mmHg
Pressão arterial pulmonar MÉDIA é 15 mmHg.
PULMONAR
A pressão no capilar média (onde faz as trocas gasosas) é 7 mmHg.
Zonas de West/de fluxo sanguíneo no pulmão
ZONA 1
Forças que mandam liquido para dentro dos capilares → pressão Patológica → ausência de fluxo sanguíneo durante todas as
capilar (7 mmHg), pressão coloidosmótica (gerada pelas proteínas) do Fluxo no exercício partes do ciclo cardíaco. Pois a pressão capilar alveolar
liqui. intersticial (14) , pressão negativa do liquido intersticial (8), nunca se eleva acima da pressão Palv.
O fluxo sanguíneo em todas partes do pulmão se eleva no exercício.
totalizando 29 mmHg. O alvéolo é muito mais distendido, exercendo uma maior
Um motivo é o ↑ das pressões vasculares pulmonares (convertendo os
ápices zona 2 para zona 3 na atv intensa). pressão sobre os capilares e não permitindo a passagem de
Forças que causam a entrada de liquido nos capilares → pressão sangue correta. O sangue não consegue vencer a resistência
O fluxo ↑ de 4-7x e é acomodado nos pulmões por: ↑ n. de capilares
coloidosmótica do plasma (totalizando 28mmhg). feita pelo alvéolo.
abertos; distensão dos capilares e ↑ velocidade do fluxo; ↑ pressão
Para não expelirmos mais liquido do que absorvemos, o sistema linfático Ocorre quando a Pressão arterial sistólica pulmonar é
arterial pulmonar.
atua pegando o excesso que extravasou. muito baixa (ex. choque hipovolêmico) ou quando a Pressão
alveolar é muito alta para permitir fluxo (ex. pessoa
Volume sanguíneo no coração Edema agudo de pulmão respirando em pé, com uma Pressão de ar positiva
exacerbada, deixando o alvéolo muito distendido, impedindo o
Em média de 450 ml de sangue nos pulmões (9% do volume total). fluxo de sangue).
Ocorre pelo ↑das pressões que tendem a mandar o liquido para fora
do capilar ou que ↓a função dos linfáticos pulmonares, deixando o
liquido ir p/ o interstício e chegando ao alvéolo, enchendo-o de liquido,
impedindo trocas gasosas. ZONA 2
Anatomia do sis. circulatório pulmonar Principais causas: ICE ou doença da valva mitral, lesão das membranas Fluxo sanguíneo intermitente, somente durante os picos de pressão arterial pulmonar, porque a P sistólica é
dos capilares pulmonares/aumento da permeabilidade da membrana (por superior a Palv, mas a diastólica é inferior.
Vasos pulmonares Depende da contração cardíaca, é normal.
Artéria pulmonar: vai do VD para os pulmões, tem 5 cm de infecções ou inalação de substancias tóxicas).
comprimento após o VD, carrega sangue venoso (pobre em ZONA 3
O2), divide-se nos Ramos principais direitos (2 vasos finos e Fluxo sanguíneo continuo porque a pressão capilar permanece maior que a pressão alveolar durante todo ciclo
distensíveis, para aguentar as pressões, um para cada pulmão). Derrame pleural cardíaco.
Veias pulmonares: são curtas, mandam sangue arterial para o Como o alvéolo está menos distendido, o sangue consegue vencer sua pressão.
VE e suprem os pulmões. Entre as pleuras tem o espaço pleural, com um liquido constantemente
Quando em Decúbito Dorsal, nenhuma parte do pulmão está mais de alguns centímetros acima do nível do
Vasos brônquicos drenado pelo sistema linfático. Se esse sistema linfático está deficitário,
coração → tudo vira zona 3.
Supre os tecidos de suporte dos pulmões (ex. tec conjuntivo, ocorre o Derrame pleural (acumulo de liquido nesse espaço entre as
septo e brônquios) pleuras), prejudicando a negativação da pressão pleural na respiração,
O tempo todo o corpo saudável esta oscilando entre zona 2 e 3 quando estamos em pé, pela ação da gravidade.
Vasos linfáticos não permitindo o pulmão expandir.
Removem partículas que chegam aos alvéolos e proteínas e Pode ser causado por: prejuízo linfático, IC, ↓ da P colodoismotica do
líquidos que escapam dos capilares, evitando edema pulmonar. plasma, inflamação das pleuras (↑ permeabilidade).

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