Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Social
Sustenta-
bilidade
Ambiental Econômica
9
Gestão
Segundo a Wikipedia, a
administração, também chamada
gerenciamento (português brasileiro) ou
gestão (português europeu) de empresas,
supõe a existência de uma
instituição a ser administrada ou
gerida, ou seja, uma Entidade Social
de pessoas e recursos que se
relacionem num determinado
ambiente, físico ou não, orientadas
para um objetivo comum,
estabelecido pela empresa.
Empresa, aqui significa o
empreendimento, os esforços
humanos organizados, feitos em
comum, com um fim específico, um
objetivo. As instituições (empresas)
podem ser públicas, sociedades de
economia mista ou privadas, com
ou sem fins lucrativos.
Gerenciamento é resolver
problemas; é bater metas
Contempla:
Requisitos Requisitos
Feedback Feedback
Processos de Apoio
Manutenção Gestão de
Informática Suprimentos
Estratégica Empreendim.
Captação de
Controle de Gestão Patrimônio Recursos e
Qualidade Ambiental
Mercados
Engenharia da Desenvolv. Planejamento e
Operação Tecnológico Organização Contabilidade
Marketing Recursos
Auditoria
Operacional Humanos e Controladoria
Qualidade
Comunicação
Marketing Serviços
Estratégico Financeiro
Jurídico Administrativos
Gestão Funcional x Gestão por
Processos
Unidade de Negócio
Processo
Cliente
de negócio
MÉTODO B
GPD:
META META META
Gerenciamento
pelas Diretrizes
MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
LEGENDA:
DESDOBRAMENTO
ANÁLISE
GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA - GRTD (Baixa Gestão)
CONCEITOS
OBJETIVOS
ETAPAS
Fluxo das mudanças
Organização da rotina da equipe
MLE
MLEA MLEP
UGB COD
Menor célula organizacional
A SABESP das Operações, que GERA VALOR ao CLIENTE
Fonte: SABESP ML
Unidade Temática 3 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS
SOBRE PERDAS DE ÁGUA e Unidade Temática 4 -
MÉTRICAS DE AVALIAÇÃO DAS PERDAS,
PARTINDO DO BALANÇO HÍDRICO
Conceitos sobre
Perdas
Fonte: Tardelli
Sistema de Abastecimento de Água
Processo e Setorização
Torre
Baixa
Setor Zona Alta
Bomba
Represa Rede de
Distribuição
Reservatório
Adutora
Torre
Captação
Rede de
Distribuição
Foco: Rede de Distribuição
Redes de Distribuição de Água
Subdivisões Operacionais
Válvulas Redutoras de Pressão – Subdivisão Piezométrica
31
1. SEM MEDIR NÃO HÁ O QUE CONTROLAR 10. TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS ENVELHECEM; RENOVAR É
PRECISO, SÓ MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO É PRECISO
2. ENGENHARIA DA OPERAÇÃO SEM DADOS E (“ENXUGAR GELO”)
INFORMAÇÕES É BRUXARIA, SEM DIAGNÓSTICO É
LOTERIA 11. CONTROLE DE PERDAS EM GRANDES ÁREAS GERA GRANDES
DÚVIDAS: DIVIDIR, MODULAR E MODELAR É GANHAR
3. INDICADOR COM DADOS DE ENTRADA "FURADOS"
INDICA CABEÇADAS À VISTA 12. HIDRÔMETRO VELHO NA REDE MEDE MAL; MEDIR "BEM" É
DIFERENTE DE MEDIR "A MAIS"
4. MATERIAL "DE PRIMEIRA" COM MÃO DE OBRA "DE
SEGUNDA" DÁ RESULTADO "DE TERCEIRA" 13. SE DEIXAR ROUBAR ÁGUA, CADA VEZ MAIS SERÁ ROUBADO
5. MÃO DE OBRA "DE PRIMEIRA" COM MATERIAL "DE 14. AÇÕES OPERACIONAIS SEM PLANEJAMENTO, TÉCNICA E
SEGUNDA" NÃO FAZ MILAGRE RESPONSABILIDADE TAMBÉM DÃO CERTO...ATÉ A HORA EM
QUE COMEÇAM A DAR ERRADO!
6. EQUIPAMENTO SOFISTICADO NA MÃO DE TÉCNICO
DESPREPARADO É JOGAR DINHEIRO FORA 15. "CÍRCULO VIRTUOSO" É EXECUTAR BEM O QUE FOI
PLANEJADO E AVALIAR; "CÍRCULO VICIOSO" É NÃO PLANEJAR
7. NA GESTÃO DA PRESSÃO, CADA MCA REDUZIDO VALE A E EXECUTAR, EXECUTAR, EXECUTAR...
PENA; PRESSÃO ALTA "MATA"
16. FAZER BEM-FEITO É MAIS BARATO A LONGO PRAZO
8. SER PASSIVO NA BUSCA E CORREÇÃO DOS VAZAMENTOS
ACARRETA UM "PASSIVO" NAS CONTAS DA EMPRESA 17. SEM ENVOLVIMENTO E COMPROMISSO DAS EQUIPES E
GERÊNCIAS NÃO HÁ EXCELÊNCIA OPERACIONAL
9. AGILIDADE NO REPARO DE VAZAMENTOS, SEM
QUALIDADE, É INUTILIDADE 18. SEM PERSISTIR NÃO HÁ COMO DIMINUIR (E DEPOIS MANTER)
32
Perdas na Distribuição de Água
Perdas = Perdas Reais + Perdas Aparentes
IMPORTANTE
IMPORTANTE
ESTE TIPO DE PERDA A ÁGUA É CONSUMIDA,
IMPACTA A PORÉM NÃO É FATURADA
DISPONIBILIDADE DE PELA EMPRESA DE
RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO
SUPERFICIAIS E OS CUSTOS
DE PRODUÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
TRATADA
PROVOCAÇÕES
AGUAS FATURADAS
co
Consumos Autorizados
Faturados
áfi
CONSUMOS AUTORIZADOS
g r
Consumos não medidos e faturados (estimados)
e s
o r Consumos medidos não faturados (usos
proprios, camionhões pipas, etc)
ad
i c
VOLUMEN POTABILIZADO OU DISPONIBILIZADO
A
d
Consumos Autorizados
In P
Consumos não medidos e não faturados
Não Faturados (combate a incendios, suprimentos sociais em N A
áreas irregulares) e F N
r C
d
a
GUAS NO FACTURADAS
Perdas Aparentes Consumos não autorizados (fraudes)
Imprecisóes ou erros dos medidores s
(Comerciais) Erros de manipulação de dados
Vazamentos nas adutoras e redes de distribuição
Vazamentos nas conexões domiciliares
Balanço Hídrico - IWA
Aceitação mundial da proposta da IWA: International
Water Association
FATU RA D AS
Consumos medidos faturados
Á G UA S
Consumos
AU TO RIZAD O S
Autorizados
C ON SU M O S
Faturados
Consumos não-medidos faturados (estimados)
Á GU AS NÃ -OFA TU RADA S
bombeiros, favelas etc.)
Aparentes
(Comercias)
Submedição dos hidrômetros
Rateio na RMSP
Perdas Reais: 67%
Vazamentos nas adutoras e/ou redes de distribuição
Perdas Aparentes: 33%
Perdas Reais
Vazamentos nos ramais prediais até o hidrômetro
(Físicas)
* Em mudança
Elaboração do Balanço
Hídrico
Há dois métodos para compor um Balanço Hídrico de um sistema de
abastecimento de água (ou fração dele):
D
Água e Distribuição
N
A
Perdas
Reais
Vazamentos e Extravasões em
Reservatórios R
Vazamentos nas Ligações até o W
Fonte:
Airton
Hidrômetro Sampai
Indicadores de
Perdas
Indicadores de Perdas
Qualificam a Eficiência Operacional/Comercial
Por Extensão
de Rede IPK = Volume Perdido (m³/Km.ano)
Extensão de Rede
Por Ligação
de Água IPL = Volume Perdido (m³/ligação.ano)
Nº Ligações
Questão Importante
IVI=1: Sistema muito bem implantado e operado (pode ter passado do limite econômico)
• El Banco Mundial estima que los costos de con las perdidas de agua es
algo cerca a los USD14B en todo el mundo.
Fonte: TBE
Fonte: www.waterdb.com.br
Perdas - Informações e Indicadores de Perdas em
Cidades ou Companhias Europeias - 2014
Redução da
Submedição
Perdas
Reais
Agilidade e Inevitáveis Pesquisa de
Qualidade Vazamentos
dos Reparos Nível
Perdas
Econômico
Aparentes
de Perdas Combate às Inevitáveis Cadastro
Reais Fraudes e
Comercial
Ligações Nível
Nível Atual de Clandestinas mmEconômico Adequado
Reais
Ações Para as Perdas Reais
Gerenciamento
da Pressão
Gerenciamento
dos Materiais
das Redes:
Seleção,
Instalação,
Manutenção,
Revestimento,
Substituição.
Controle de Perdas
Reais
Perdas Reais: Vazamentos e Ações
superfície
t t
ENVELHECIMENTO DO 1° - NÃO DEIXAR
PARQUE DE AUMENTAR AS PERDAS
HIDRÔMETROS
AUMENTO DAS FRAUDES
2° - ABAIXAR AS PERDAS
SURGIMENTO DE NOVOS
VAZAMENTOS
Ações Prioritárias
Redução de Perdas Reais
Controlar a pressão na rede de distribuição –
reservatórios/setorização, VRPs, boosters
Substituição de ramais
Substituição seletiva de redes
Pesquisar vazamentos não-visíveis em áreas
críticas
Agilidade e qualidade no reparo de vazamentos
Melhoria da infraestrutura da rede (materiais
e mão-de-obra)
Ações Para as Perdas Aparentes
Perdas
Aparentes
Combate às Implementação de
Inevitáveis
Fraudes e Ligações Cadastro Comercial
Clandestinas Nível Econômico de Adequado
Perdas Aparentes
Nível Atual de
Perdas Aparentes
Implementação
de Sistema
Comercial
Adequado
Macromedição
Sistema de Macromedição
Pontos a medir
Tipos
•Venturis (antigos) – erro ± 2% Limitações devido à calibração
•Eletromagnéticos – erro ± 0,5% usando tubos Pitot (± 2%)
(bancada)
•Ultrassônicos – erro ± 1,5% (campo)
Controle
de
Perdas Aparentes
Perdas Aparentes: Tipos e Ações
Reservatório
Caixa d’água
Bóia
Hidrômetro
Medidor de
pressão
Consumo
Rede
Medidor de
vazão
Qualificar as
informações Elevar a qualidade da
organizacionai prestação dos serviços
s para as
partes
interessadas Acelerar a contratualização Maximizar a
com os titulares satisfação dos
usuários,
titulares e
Aumentar a eficiência acionistas
Desenvolver e
implementar
empresarial Visão 2019
modelo de Ser reconhecida como
excelência em empresa de excelência na
gestão Reduzir perdas reais e
área de saneamento,
aparentes de água
harmonizando as
necessidades e expectativas
Otimizar a gestão de ativos Garantir a das partes
dos sistemas de água e sustentabilida interessadas.
Capacitar e esgoto de econômico-
mobilizar os financeira
colaboradores
para o alcance Implementar
dos resultados empreendimentos com
efetividade
Mapa Estratégico
Valores Missão
Ética
Transparência Prestar serviços de abastecimento de água e
esgotamento sanitário, com excelência e
Sinergia
sustentabilidade, contribuindo para a
Valorização das pessoas universalização e melhorando a qualidade de vida.
Resp. Socioambiental
Comprometimento Planejamento
Estratégico 2016-2019
Unidade Temática 6 – FORMULANDO A
ESTRATÉGIA DE COMBATE ÀS PERDAS, A
PARTIR DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL,
CONSUBSTANCIADA EM SEIS PROCESSOS:
PROCESSO 1 a 6
Estratégia da eficiência
hidro-energética
A Estratégia empresarial
Missão Sabesp
Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.
Planejar a Estratégia –
Política Tática
A Política Tática de Controle de Perdas de Água e
de Faturamento da EMBASA
ou
de Eficiência Hidro-energética?
Política Tática de Eficiência
Hidro-energética: estrutura do documento
• 21 páginas;
• 09 Princípios:
– Princípio do Desenvolvimento Sustentável
– Princípio da Sustentabilidade
– Princípio do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 – ODS
6
– Princípio da Excelência na Gestão
– Princípio da Economicidade no processo produtivo
– Princípio da Confiabilidade e veracidade de dados e
informações
– Princípio da Resolutividade de Problemas
– Princípio da Exequibilidade das ações (Execução)
– Princípio da Gestão dos Ativos.
Fonte: EMBASA
Planejar a Estratégia –
Formulação da Estratégia
MÉTODO A
GPD:
MÉTODO B
Gerencia-
META META META
mento para
Diretores
MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
LEGENDA:
DESDOBRAMENTO
ANÁLISE
DIRETRIZ DO
DIRETOR
META
GPD MEDIDAS
MEDIDA 1 DIRETRIZ DA
MEDIDA 2 UN
MEDIDA 3 + Valor + Prazo = META
.
.
MEDIDA n MEDIDAS
MEDIDA 1 DIRETRIZ DA
MEDIDA 2 UGR
DE
SD MEDIDA 3 + Valor + Prazo = META
OB .
RA PLANO DE AÇÃO
ME .
NT MEDIDAS DO GERENTE
O MEDIDA n
DA WHAT WHY HOW WHO WHERE WHEN HOW
MUCH
S DI MEDIDA 1
RE MEDIDA 2
T RI MEDIDA 3
ZE
S
-M
ÉT MEDIDA n
O DO
A
GPD DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES - MÉTODO B
. . .
. . .
MEDIDA n MEDIDA n MEDIDA n
Formulando a Estratégia de redução de perdas
PERDA DO SISTEMA SETOR COMERCIAL
1
SETOR
Dificuldades SETOR
COME
RCIAL
COMERCIAL 2
5
PERDA DO SISTEMA
Legenda:
IPL = (VD – VU)/LA
DMC 5 DMC 6
Comercial + Operacional Macromedidor
DMC 7 DMC 8
Facilidades
Alinhando a organização e as
pessoas aos processos
Quem é(são) o(s)responsável(is) pelas perdas?
Uma pessoa
Um Gerente de Perdas
Um Diretor
O presidente
Uma Unidade de Gerenciamento ou uma Comissão 79
Programa de Controle de Perdas ou o “velho”
PECOPE
Objetivo
s
Metas
Projetos
PECOPE
O Programa de Controle de Perdas
• Projetos modelo BNH – Programas Estaduais de Controle de Perdas – 1979.
• Análise da situação atual;
• Objetivos;
• Justificativa;
• Indicadores e Metas;
• Estratégias;
• Caracterização dos Projetos de Solução de Problemas:
• Projeto do Sistema de Gestão;
• Projeto MASP aplicado ao combate às perdas;
• Caracterização dos Projetos Clássicos:
• Pitometria;
• Macromedição;
• Cadastro de redes de distribuição;
• Cadastro de consumidores;
• Redução e controle de vazamentos;
• Melhoria de ramais prediais;
• Desenvolvimento da Operação;
• Desenvolvimento da Manutenção e Reabilitação de Unidades Operacionais;
• Desenvolvimento da qualidade de materiais e equipamentos;
• Revisão de critérios de projeto e construção;
• Desenvolvimento da micromedição;
• Entre outros;
• Prioridades dos Projetos (TRADE OFF);
• Metas específicas dos Projetos;
• Programação e prazos;
• Custos;
• Suporte Financeiro.
Entre as etapas 4 e 5, TEMOS A
EXECUÇÃO (TO DO), a ser tratado
na sequencia.
82
Unidade Temática 7 – EXECUTANDO A
ESTRATÉGIA DE COMBATE ÀS PERDAS, COM
AMPLA PARTICIPAÇÃO DAS LIDERANÇAS DA
ALTA ADMINISTRAÇÃO
Estratégia da eficiência
hidro-energética
PROCESSO GERENCIAL DE FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE PERDAS
WaterDB (2018)
2 PLANEJAR A ESTRATÉGIA 1
DESENVOLVER A
POLÍTICA TÁTICA FORMULAR ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA
P
· GOVERNANÇA
CORPORATIVA
· MÉTODO A ou MÉTODO · Visitar o Mapa Estratégico e BSC
· DIRETRIZES DE
B (Hoshin Kanri) de
C/L
GERENCIAMENTO empresariais
desdobramento dos
· MÉTODOS DE
INDICADORES DE
· Identificar o tema PERDA ou
GERENCIAMENTO A SE EFICIÊNCIA OPERACIONAL
EFICIÊNCIA HIDRO-
ADOTAR (Hidro-energética)
ENERGÉTICOS
· ESTRATÉGIA
(Formulação e Execução)
3 6
ALINHAR A ORGANIZAÇÃO E AS POLÍTICA TÁTICA E TESTAR E ADAPTAR
PESSOAS AOS PROCESSOS ESTRATÉGIA FORMULADA
Execução
· REUNIÕES TRIMESTRAIS DE
GOVERNANÇA · DIRETRIZES GERAIS EM INDICADORES DE ANÁLISE DA EFICÁCIA DA
· PROCESSOS-CHAVE: DISTRIBUIÇÃO E APOIO À EXECUÇÃO DA EFICÁCIA ESTRATÉGIA (UGP, COMITÊ,
RELAÇÃO COM CLIENTE ESTRATÉGIA DIRETORIA E LIDERANÇAS)
· MAPEAMENTO E REDESENHO DE · TEMAS
PROCESSOS CRÍTICOS
é um
· REVISÕES ORGANIZACIONAIS
ALINHADAS À ESTRATÉGIA:
·
CENTRALIZAÇÃO x DESCENTRALIZAÇÃO
PESSOAS ALINHADAS ÀS
RESULTADOS 5
ESTRATÉGIAS PROGRAMA OPERACIONAL
PROCESSO
(Produtividade) INDICADORES DE MONITORAR E APRENDER
· BALANÇO HÍDRICO DESEMPENHO -Y
· OBJETIVOS · REUNIÕES DIÁRIAS DE
· METAS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· PROJETOS (1000)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL · FUNDING · REUNIÕES MENSAIS DE
4 (PECOPE OPAS/BNH) ·
·
ORÇAMENTOS CAPEX e OPEX
RESULTADOS PREVISTOS
INDICADORES DE
DESEMPENHO - X
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
(100)
· REUNIÕES MENSAIS DE
D
· DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DO
SAA RESULTADOS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE (10)
C/A
· IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
·
·
CONFRONTO PRODUÇÃO x DEMANDA
INTERFERENCIAS DAS PERDAS NA EXECUÇÃO
DEMANDA
· ANÁLISE DE RISCOS
· NECESSIDADES PROGRAMÁTICAS PROCESSOS
Fonte: KAPLAN&NORTON
· RECURSOS NECESSÁRIOS INICIATIVAS
PROJETOS Fonte: UNIABES, EAD DE FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DE
ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO E CONTROLE DE PERDAS - 2017
PROCESSO GERENCIADO PELA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROJETO (UGP), FORMAL, DONA DO PROCESSO, VINCULADO AO COMITÊ ESTRATÉGICO
(CRIADO POR RESOLUÇÃO DA DIRETORIA)
Conceitos sobre Execução
• A disciplina para atingir resultados é o que diferencia as
O que é EXECUÇÃO?
O ELO PERDIDO
Plano Estratégico
Plano
Operacional
(PLANOS e
ORÇAMENTO)
Execução: as Pessoas (Líderes)
É o processo mais importante do que os
processos Estratégia e Operações;
Um processo de pessoal sólido faz três
coisas:
Avalia as pessoas de forma precisa e profunda;
Fornece um modelo para identificar e desenvolver
talentos em termos de liderança - em todos os
Líderes tem de estar níveis e de todos os tipos - que a organização irá
envolvidos intimamente precisar para executar suas estratégias no futuro;
nos três processos-chave e
conhecer o negócio
Preenche o pipeline de liderança, que é a base de
um plano de sucessão sólido;
Uma falha do processo atual é avaliar as
pessoas no que elas estão fazendo hoje e não
se podem fazer amanhã. O RH precisa ser
estratégico;
Diálogo franco, a munição viva:
Temos talentos para executar?
Temos especialistas em Six Sigma?
Execução: as Operações
Como as empresas traduzem
seus Planos Estratégicos em
Operações?
Fazem unicamente através de
O trabalho que nenhum processo orçamentário;
líder deve delegar - ter as
pessoas certas nos lugares O processo não aborda como ou se
certos você pode obter resultados, portanto
não tem ligação com a realidade;
Operações se valem de TI;
O que se precisa é do que se
encontra em empresas que
executam: um Processo Operacional
consistente, centrado em um Plano
Operacional que ligue Estratégia e
Pessoas a resultados.
Como uma organização de saneamento faz acontecer
resultados de redução de perdas?
Plano Estratégico
Lançamento de
produtos
Plano de Marketing
Plano Orçamento
Plano de Vendas
Operacional
(Planos e Plano de Produção
PROGRAMAS) Plano de
Produtividade
Executar significa fazer acontecer
resultados relativos a perdas
EXECUÇÃO
PROCESSOS
INICIATIVAS
Estratégia de combate às perdas: um jeito de fazer
acontecer resultados (EXECUTAR)
DESENVOLVIMENTO DAS
Um Programa
LIDERANÇAS de Combate
DO PROGRAMA:
Principal Projetos
às executivo
Perdas (Plano e hierarquia
assume dea de
Melhoria
liderança Projetos
doda (Six
de Sigma ajuda
Produtividade):
programa
MODELO BNH de fazer
na hierarquização):
foco em redução
combate às perdas; de perdas
O segredo está
Criação PROGRAMA
de PMO
Enfim, para
(idealizado
Práticas SOLUÇÃO
nos de
de gestão
– Escritório
DO
na BOA e eficientização energética.
anos 80,
de Gerenciamento PROBLEMA
a partir
solução dosde de DE PERDAS,
uma
problemas
EXECUÇÃO empresa
UmaProjetos; precisamos
piloto:
(controle
ESTRATÉGIA DE sincronizar
de avariabilidade
SABESP). e
PessoasModelo quepadronização);
certas nos ainda
lugares funciona. à
ascom
PESSOAS
ATAQUE, apoiada
certos;de Poços de Caldas
O DMAE Projetos ESTRATÉGIA
de melhoria e de
às
CulturaTECNOLOGIA
Social: Reuniões
tem bom Programa.
DE de A
INFORMAÇÃO
Análise processos;
OPERAÇÕES.
(Sistemas
Crítica e visitas dos
EMBASA também o tem.
àsProjetos
áreas. de melhoria de
Operacionais).
Líderes
pessoas;
Isso é GESTÃO!!!
Funding: um
Isso gera valor; gera
ORÇAMENTO-PERDAS.
RESULTADOS.
Formulando e Executando uma Estratégia de Ataque
PROCESSO GERENCIAL DE FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE PERDAS
WaterDB (2018)
2 PLANEJAR A ESTRATÉGIA 1
DESENVOLVER A
POLÍTICA TÁTICA FORMULAR ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA
P
· GOVERNANÇA
CORPORATIVA
· MÉTODO A ou MÉTODO · Visitar o Mapa Estratégico e BSC
· DIRETRIZES DE
B (Hoshin Kanri) de
C/L
GERENCIAMENTO empresariais
desdobramento dos
· MÉTODOS DE
INDICADORES DE
· Identificar o tema PERDA ou
GERENCIAMENTO A SE EFICIÊNCIA OPERACIONAL
EFICIÊNCIA HIDRO-
ADOTAR (Hidro-energética)
ENERGÉTICOS
· ESTRATÉGIA
(Formulação e Execução)
3 6
ALINHAR A ORGANIZAÇÃO E AS POLÍTICA TÁTICA E TESTAR E ADAPTAR
PESSOAS AOS PROCESSOS ESTRATÉGIA FORMULADA
·
CENTRALIZAÇÃO x DESCENTRALIZAÇÃO
PESSOAS ALINHADAS ÀS
RESULTADOS 5
ESTRATÉGIAS PROGRAMA OPERACIONAL
(Produtividade) INDICADORES DE MONITORAR E APRENDER
· BALANÇO HÍDRICO DESEMPENHO -Y
· OBJETIVOS · REUNIÕES DIÁRIAS DE
· METAS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· PROJETOS (1000)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL · FUNDING · REUNIÕES MENSAIS DE
4 (PECOPE OPAS/BNH) ·
·
ORÇAMENTOS CAPEX e OPEX
RESULTADOS PREVISTOS
INDICADORES DE
DESEMPENHO - X
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
(100)
· REUNIÕES MENSAIS DE
D
· DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DO
SAA RESULTADOS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE (10)
C/A
· IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
· CONFRONTO PRODUÇÃO x DEMANDA
· INTERFERENCIAS DAS PERDAS NA EXECUÇÃO
DEMANDA
· ANÁLISE DE RISCOS
· NECESSIDADES PROGRAMÁTICAS PROCESSOS
· Fonte: KAPLAN&NORTON
RECURSOS NECESSÁRIOS INICIATIVAS
Fonte: UNIABES, EAD DE FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DE
ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO E CONTROLE DE PERDAS - 2017
PROCESSO GERENCIADO PELA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROJETO (UGP), FORMAL, DONA DO PROCESSO, VINCULADO AO COMITÊ ESTRATÉGICO
(CRIADO POR RESOLUÇÃO DA DIRETORIA)
Monitorar e Aprender –
Análise Crítica de Resultados
Alta
Média
Baixa
Processo de Análise Crítica
•Clarificação
•Votação múltipla
•Os 5 porquês
Tempo real
Tempo futuro
SUBPROCESSO SETOR DE ABASTECIMENTO – PROCESSO
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA – MACRO PROCESSO ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
2 PLANEJAR A ESTRATÉGIA 1
DESENVOLVER A
POLÍTICA TÁTICA FORMULAR ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA
P
· GOVERNANÇA
CORPORATIVA
· MÉTODO A ou MÉTODO · Visitar o Mapa Estratégico e BSC
· DIRETRIZES DE
B (Hoshin Kanri) de
C/L
GERENCIAMENTO empresariais
desdobramento dos
· MÉTODOS DE · Identificar o tema PERDA ou
INDICADORES DE
GERENCIAMENTO A SE EFICIÊNCIA OPERACIONAL
EFICIÊNCIA HIDRO-
ADOTAR (Hidro-energética)
ENERGÉTICOS
· ESTRATÉGIA
(Formulação e Execução)
3 6
ALINHAR A ORGANIZAÇÃO E AS POLÍTICA TÁTICA E TESTAR E ADAPTAR
PESSOAS AOS PROCESSOS ESTRATÉGIA FORMULADA
·
CENTRALIZAÇÃO x DESCENTRALIZAÇÃO
PESSOAS ALINHADAS ÀS
RESULTADOS 5
ESTRATÉGIAS PROGRAMA OPERACIONAL
(Produtividade) INDICADORES DE MONITORAR E APRENDER
· BALANÇO HÍDRICO DESEMPENHO -Y
· OBJETIVOS · REUNIÕES DIÁRIAS DE
· METAS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· PROJETOS (1000)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL · FUNDING · REUNIÕES MENSAIS DE
4 (PECOPE OPAS/BNH) ·
·
ORÇAMENTOS CAPEX e OPEX
RESULTADOS PREVISTOS
INDICADORES DE
DESEMPENHO - X
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
(100)
· REUNIÕES MENSAIS DE
D
· DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DO
SAA RESULTADOS ANÁLISE DAS OPERAÇÕES
· AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE (10)
C/A
· IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
·
·
CONFRONTO PRODUÇÃO x DEMANDA
INTERFERENCIAS DAS PERDAS NA EXECUÇÃO
DEMANDA
· ANÁLISE DE RISCOS
· NECESSIDADES PROGRAMÁTICAS PROCESSOS
· Fonte: KAPLAN&NORTON
RECURSOS NECESSÁRIOS INICIATIVAS
Fonte: UNIABES, EAD DE FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DE
ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO E CONTROLE DE PERDAS - 2017
PROCESSO GERENCIADO PELA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROJETO (UGP), FORMAL, DONA DO PROCESSO, VINCULADO AO COMITÊ ESTRATÉGICO
(CRIADO POR RESOLUÇÃO DA DIRETORIA)
Quem é(são) o(s) responsável(eis) pelas perdas?
• Uma pessoa
• Um gerente
• Um diretor
• O presidente
• Uma UGP – Unidade de
Gerenciamento do Projeto
• Uma Comissão
• Ninguém
• …
108
Lideranças ISOLADAS?
Lideranças INDIGNADAS
e
INFLUENCIADORAS?
Liderados SEGUEM
seus LÍDERES? E são
RECONHECIDOS?
109
É hora de PLANEJAMENTO
O ano está acabando, e PRECISAMOS saber
ESTRATÉGICO, e de estabelecerem
se os RESULTADOS foram adequados;
novas ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS,
saber se BATEMOS AS METAS. Saber se
aonde METAS DE REDUÇÃO DE PERDAS,
adotamos BONS MÉTODOS
entre outras, são definidas
113
Rua Quintino Bocaiúva, 1051, Vila Seixas, Ribeirão Preto/SP, 14.020-095
mario.baggio@waterdb.com.br
41 99652-1428