Gestão por

Processo
GPR

Marília Magarão Costa

Carla Carvalho da Veiga
Foco da Gestão
processo
 Do controle à governança

• Conformidade do produto
• Melhoria continua
• Produtividade–redução de variabilidade, ausência de desperdício e de erros

Controle
Movimentos de reentruturação

Qualidade total – nova filosofia de gestão

 Foco de análise – processo

 Orientação – “clientes” e intervenientes

 Disciplina para o conhecimento da produção

 Melhoria contínua dos processos

 Equipes e Autoavaliação
 Gestão da qualidade
 Planejamento dos processos
 Manutenção da documentação dos processos
 Acompanhamento da conformidade
 Registro de falhas
 Decisão sobre parada/prosseguimento do processo
 Avaliação
 Análise de indicadores
 Estruturação dos problemas
 Análise de melhorias
 Implementação de mudanças
 Definição dos projetos de melhoria
 Gerenciamento da mudança
Processo de gestão da qualidade

 Comunicação
 Divulgação de boas práticas
 Interações para a mudança
 Treinamento
 Treinamento nos processos
 Treinamento de líderes
 Auditoria de qualidade
 Verificação interna
 Auditoria externa
 Verificação de maturidade
 Manutenção da certificação
 Manutenção do sistema de gestão da qualidade
Premissas da Qualidade Total
 O adjetivo Total implica o trabalho, as relações, a casa, o individuo e o
coletivo – Gerir pela visão do TODO
 A gestão ocorre em ciclos de vida do processo
 O processo em seu contexto é alvo de avaliação
 As pessoas possuem infinita capacidade de melhoria do processo
 O ambiente organizacional estimula a explicitação das falhas e cultiva a
intolerância ao erro
 As medições do desempenho permitem gerenciar
 O treinamento no processo é essencial
 A liderança se renova, apoia e incentiva o orgulho no trabalho
 O processo rompe barreiras departamentais
 A iniciativa é dirigida à mudança
Movimentos de reestruturação

Reengenharia
 Redesenho dos processos de trabalho
• Uso de tecnologia

Inovação pela tecnologia

 Transformação do ambiente produtivo
• Grandes massas de dados

• Virtualização do trabalho, serviços e espaços

Movimentos de reestruturação

Ecologia Organizacional

 Base sistêmica – ecossistemas naturais

 Sustentabilidade – sincronismos entre estratégias
econômicas, sociais e ecológicas
 Grande amplitude de ação
• Regulação – legislação
• Pressões sociais e políticas
• Organização em rede

 Métodos de análise – ACV, desenho de produtos,

logística reversa
Cadeia
de valor
Cadeia de valor

 Origem na cadeia de suprimento

 Caminho crítico da ação organizacional

• Expressa a configuração de valor e a lógica das
relações de troca entre fornecedores e clientes

 Objetivo - estudo das vantagens e diferenciais

competitivos
Configuração de valor

De transformação Humana

Para solucionar
problemas Gerencial

Para interações Domínio tecnológico

Para inovação Promoção de mudanças na

sociedade
Modelos de referência

Michael Porter (1985)

 Modelos de Referência - BSC

Inovação Operações

Identificação das Satisfação das

Projeto Desenvol- Comerci- Serviço
necessidades dos Produção necessidades dos
clientes vimento lização clientes

Tempo para
Cadeia de suprimento
chegar ao mercado
Modelos de Referência

 eTOM – telecomunicação

 SCOR – Supply-Chain Operations

reference-model

 APQC – Process Classification Framework

 Cobit – para empresas de desenvolvimento de

sistemas
Modelo de Referência - APQC
Operação

Desenvolver Desenvolver e Desenvolver e Entregar Gerenciar

gerenciar gerenciar
visão e produtos e clientes e
produtos e mercado e
estratégia serviços vendas serviços serviços

Gestão e suporte

Desenvolver e gerenciar capital humano

Gestão de tecnologia de informação

Gestão de recursos financeiros

Aquisição, construção e gestão de propriedades

Gestão saúde e segurança do ambiente

Gestão dos relacionamentos externos

Gestão do conhecimento, melhorias e mudanças

Cadeia de valor

Críticas a cadeia de valor

 Ênfase nas relações simples de suprimento
 Modelo de análise linear – encadeamentos lógicos
 Valor está nos bens ou serviços – resultados tangíveis
 Orientação para a produção

Propostas evolutivas
 Modelos não lineares
 Malhas de referência
 Mineração de processos
 Rede de valor
Inovação na análise de processos

Malha de referência

 Flexibilidade para estabelecer trajeto de execução;

 O “caso” determina o conjunto de processos e a sequência

que deve seguir;

 A sequência pode ser alterada durante a execução;

 Equipes possuem mais autonomia.

Inovação na análise de processos