Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Formação:
• Doutor em Administração de Empresas - UFRN;
• Mestre em Engenharia de Produção - UFPB;
• Engenheiro Civil – UFC;
Atuação Profissional:
• Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Administração
de Empresas e do Curso de Graduação em Administração de Empresas da
UNIFOR;
• Coordenador de Estudos e Pesquisas do ETENE/BNB.
Ementa da Disciplina
UNIDADE I – Fundamentos da Gestão de Operações em Cadeias de Suprimento Globais
• Fundamentos de gestão de operações. Sistemas Produtivos e suas classificações; Gestão
de operações em cadeias de suprimento globais; Avaliação do desempenho em gestão de
operações.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/alianca-renault-
nissan-inicia-nova-fase-e-brasil-vira-peca-chave/
Unidade I – Fundamentos da Gestão de Operações em CSG
CONTEXTO ATUAL – INTERNO E EXTERNO
• Multifuncionalidade e descentralização da autoridade
• Reforço ao trabalho em equipe
• Ênfase no planejamento e controle
• Sistemas de gestão baseados na qualidade
• Importância crescente do serviço
• Importância crescente dos sistemas de informação como instrumentos de
integração interna e externa
• Relações estratégicas com clientes e fornecedores
• Requisitos legais a nível ambiental e social - ESG.
• Digitalização
PRODUÇÃO / OPERAÇÕES - CONCEITO
Atividade que visa transformar insumos em produtos/serviços, preenchendo as
necessidades das pessoas e das organizações.
Qualquer operação produz bens ou serviços, ou um misto dos dois, e faz isso por
meio de um processo de transformação, no qual são usados recursos para mudar o
estado ou condições dos inputs, a fim de gerar outputs.
Capital Cortar
Trabalho Transportar Bens
Materiais Montar e
Equipamentos Operar Serviços
Informações Distribuir
DEFINIÇÃO DE GESTÃO DAS OPERAÇÕES
Função
Logística
Gestão das Operações
Processo de Transformação:
- Processamento de materiais
- Processamento de informações
- Processamento de consumidores
Gestão das Operações
EXEMPLOS
CADEIA DE SUPRIMENTO
•Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento do
pedido de um cliente, incluindo fabricantes, fornecedores, transportadoras,
depósitos, varejistas e os próprios clientes;
•Uma cadeia de suprimento é dinâmica e envolve um fluxo constante de
informações, produtos e dinheiro entre os diferentes estágios, onde cada estágio
executa diferentes processos e interage com os outros estágios;
•O cliente é um componente essencial da cadeia de suprimento, pois as atividades da
cadeia começam com o pedido de um cliente e terminam quando o cliente satisfeito
paga pela compra.
•A maioria das cadeias de suprimento é, na verdade, composta por redes.
Cadeia de Suprimento Imediata de uma Firma Individual
Fluxos de
Fábrica Informações
Transporte
Fornecedores de
Armazenagem Transporte matérias-primas
CADEIA DE SUPRIMENTO
- Volume de Output;
- Variedade de Output;
- Variação de demanda do Output;
- Grau de visibilidade ou Contato com o consumidor.
Tipos de Operações
Dimensão Volume:
Diz respeito a quantidade de produtos gerados e
disponibilizados aos clientes. Relaciona-se a
fatores como:
- Procedimentos padronizados;
- Repetitividade das tarefas;
- Especialização do trabalho;
- Nível de investimento em equipamentos
especializados.
Tipos de Operações
Dimensão Variedade:
Associado a capacidade de fornecer produtos ou serviços de diferentes tipos
e características. Uma empresa que prioriza esta dimensão apresenta:
- Preocupação em atender de modo preciso as necessidades dos clientes
- Foco na flexibilidade
- Utilização de recursos generalistas
- Grande dependência das pessoas – maior qualificação dos
funcionários
- Custos unitários maiores
Tipos de Operações
Dimensão Variação de Demanda ao Longo do Tempo:
Estratégias
Competitivas Genéricas
– Michael Porter
Análise Estratégica: Alinhamento
Características dos Indicadores
Exemplos de Indicadores
Produtividade = output
input
Impacto econômico da melhoria da produtividade e qualidade
Melhoria nos
processos Melhoria nos
AÇÃO
produtivos processos
GERENCIAL
produtivos
Maiores
lucros
PRODUTIVIDADE - Ilustração
Setor A B
Produção diária (unid) 10.000 20.000
Horas de trabalho/dia 8 16
No. de pessoas 10 12
Produção
Pd (M.obra) = Horas de trabalho no período
H.h em que a produção foi obtida
PRODUTIVIDADE - Ilustração
Setor A B
Produção diária (unid) 10.000 20.000
Horas de trabalho/dia 8 16
No. de pessoas trabalhando 10 12
Produtividade:
• Setor A = 10.000 / ( 8 x 10) = 125,0 unid/hh
• Setor B = 20.000 / (16 x 12) = 104,2 unid/hh
Produtividade de máquina ou equipamentos:
Importante:
Estamos considerando homem-hora e máquina-hora, porém a produtividade
pode ser medida em qualquer tempo, como homem-ano, por exemplo.
CUSTO
•Quando a área produtiva disponibiliza um produto, precisa ter custo que gere preço
de venda compatível com o praticado pelo mercado. O preço definido tem que
proporcionar lucro após pagar todos os gastos, remunerando o capital investido.
•Um bom referencial para a empresa é procurar descobrir que montante deve ser
fabricado e vendido para cobrir todos os gastos (custos variáveis e fixos).
Ponto de Equilíbrio
•Quando receita e custo total têm o mesmo valor (R = C), diz-se que a empresa
encontrou seu equilíbrio, ou seu ponto de equilíbrio. É o nível de atividade que gera
lucro igual a zero.
CT = CF + q.Cvu
CT Custo total da unidade R Receita
R = q.p
CF Custo fixo da unidade p Preço de venda
L = R – CT
CVu Custo variável unitário
q Quantidade produzida
CF
CUSTO qe
p Cvu
R$
R
Rt
Lucro para qt
CT
Prejuízo Pe
Re
CF
q (quantidade)
qe qt