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Oswaldo Henrique Barolli Reis

Capítulo 1 – Introdução à Administração de Materiais

Capítulo 2 – Papel estratégico e objetivos da produção e operações

Planejamento Controle
de Produção
01
Administração de Recursos
• Segredo nas Organizações: bens e serviços

• Recursos
• Materiais;
• Patrimoniais;
• Capital ou financeiros;
• Humanos;
• Tecnológicos.
Fatores de produção
• Recurso é tudo que gera ou tem condições de gerar riqueza, no
sentido econômico do termo.
• O Capital, sob a forma de numerário, é o recurso mais facilmente
reconhecido, por sua característica de liquidez, que faz com que ele
possa ser utilizado inclusive na aquisição de outros recursos
• Terra (Natureza) é o fator que fornece os insumos necessários à
produção, como as matérias-primas, os materiais, a energia, entre
outros.
• O Trabalho, é constituído pela mão de obra, que processa e
transforma todos os insumos adquiridos pela empresa, através de
operações seja de máquinas, ferramentas ou em produtos, processos
acabados e/ou serviços prestados
• As empresas na atualidade têm um papel de fundamental
importância dentro do processo de multiplicador dos fatores de
produção, podendo ser capazes de proporcionar um ganho adicional
a esses fatores, que é o lucro

Ser – Fazer – Ter


Administração de materiais
• a atividade de administrar materiais existe desde a mais remota
época, através das trocas que eram efetuadas pela humanidade;
produzir, estocar e trocar objetos e mercadorias é algo tão antigo
quanto a existência do ser humano
• a Revolução Industrial dos séculos XVIII e XIX fez com que a
concorrência de mercado, sofisticasse as operações de vendas dos
produtos, fazendo com que os setores de compras e gestão de
estoques ganhassem maior importância
• Um dos fatores que comprovam a necessidade de administrar
materiais cientificamente foi a época das duas guerras mundiais.
Todos os embates ficou comprovado que o fator abastecimento ou
suprimento se constituiu em elemento de vital importância e que
determinou o sucesso ou o insucesso dos empreendimentos.
• A administração de materiais causa um impacto indiscutível nos
custos dentro da empresa;
• Mais de 50% dos custos de uma empresa industrial são representados
pelos investimentos em materiais e serviços destinados ao
andamento da produção.
• Se os investimentos em estoque forem bem otimizados e bem
administrados, tanto em termos de negociações e estratégias de
aquisição, quanto de dimensionamento dos estoques e projeto de
sistemas de distribuição, eles poderão ser significativamente
reduzidos e otimizados com elevados ganhos para as empresas
• Administrar materiais tem por finalidade principal assegurar o
sucessivo abastecimento de materiais necessários para
comercialização direta, ou ser capaz de atender aos serviços
executados pela empresa
Objetivos da Administração de Materiais
Preço Baixo
• O preço baixo é o principal objetivo da administração de materiais;
reduzir os preços de compra implica diretamente em aumentar os
lucros, desde que a qualidade do material seja mantida
Objetivos da Administração de Materiais
Alto Giro de Estoques
Fazer com que os estoques da empresa não fiquem parados em seu
depósito, utilizando melhor o capital investido, conseguindo aumentar
o retorno sobre os investimentos (com isso reduzindo o capital de giro
da empresa);
Objetivos da Administração de Materiais
Baixo Custo de Aquisição e Posse
Baixo custo de aquisição depende fundamentalmente da eficiência dos
setores de controle de estoques, armazenagem e compras
Objetivos da Administração de Materiais
Continuidade de Fornecimento
Deve ser realizada uma análise criteriosa para escolha dos
fornecedores. Alguns custos são afetados diretamente por este motivo
Objetivos da Administração de Materiais
Consistência de Qualidade
A área de materiais é responsável apenas pela qualidade de materiais e
serviços provenientes de fornecedores, tanto internos quanto
externos. Em algumas empresas a qualidade destes materiais é de
responsabilidade da área de controle de qualidade
Objetivos da Administração de Materiais
Relações Favoráveis com Fornecedores
Hoje em dia é de primordial importância que exista uma relação de
parceria e confiança na maneira como as empresas negociam com seus
fornecedores
SCM - Supply Chain Management
(Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos)
• A Logística é considerada como um dos elementos-chave na
estratégia competitiva das empresas; no início era confundida com o
transporte e a armazenagem de produtos, hoje é o elemento
principal da cadeia produtiva integrada
Logística
• Hoje, em função da grande preocupação das empresas com a
redução de estoques e com a busca da satisfação plena do cliente,
que implica a entrega do produto rigorosamente dentro dos prazos
combinados, o fator tempo passou a ser um dos elementos mais
críticos do processo logístico.

• No comércio eletrônico, as exigências do consumidor em relação ao


cumprimento dos prazos são ainda mais severas.
Logística
• A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação
e armazenagem, que possibilitam facilitar o fluxo de produtos desde
o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final,
assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviços
adequados aos clientes a um custo razoável. ‘
Cadeia de
Suprimento
SCM - Supply Chain Management
(Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos).
• Ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final;
• Formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao longo da
cadeia de suprimentos;
• Abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso mútuo às
informações operacionais e estratégicas;
• Aplicação de esforços de forma sistemática e continuada, visando
agregar o máximo valor para o consumidor final e eliminar os
desperdícios, reduzindo custos e aumentando a eficiência.
Consórcio Modular
• Um exemplo clássico desse novo enfoque, é a fábrica de motores
Volkswagen. Os principais fornecedores simplesmente não entregam
componentes na fábrica: eles participam do processo de fabricação
montando seus componentes nos motores, e trabalhando em células
na linha principal
ECR - Efficient Consumer Response
(Resposta Eficiente Consumidor)
• Exemplo típico de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, e que
vem racionalizando a cadeia varejista.

• Consiste numa estratégia utilizada principalmente na indústria de


supermercados na qual distribuidores e fornecedores trabalham em
conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final
Planejamento Controle de
Produção
Capítulo 2 – Papel estratégico e objetivos da produção e operações
Papel estratégico e objetivos da produção e
operações
• Qual o propósito de sua empresa?

• Quais objetivos de desempenho específicos?


• É impossível saber se uma operação é bem-sucedida ou não, se os
objetivos de desempenho específicos em relação aos quais seu
sucesso é mensurado não estão claramente explícitos.
Papel e função da produção
• A administração da produção e operações é estratégica nas
organizações.
• Aumento da competitividade
• Antecipa novidades, inovações e cria novas tendências
• Canal direto com as necessidades dos consumidores e clientes

Resultados
crescer ou estagnar
Estratégias: implementação, apoio e
impulsionamento
• O papel mais básico da produção é implementar a estratégia. A
maioria das empresas possui algum tipo de estratégia, mas é a
produção que a coloca em prática. Afinal, você não pode tocar uma
estratégia; não pode vê-la; tudo o que você pode ver é como a
produção se comporta na prática.
Estratégias: implementação, apoio e
impulsionamento
• Apoiar a estratégia vai além de simplesmente implementar a
estratégia.

• Significa desenvolver capacitações de modo a permitir a organização


aprimorar e refinar seus objetivos estratégicos.
Estratégias: implementação, apoio e
impulsionamento

• O terceiro e mais difícil papel da produção é impulsionar a estratégia,


dando-lhe vantagem única em longo prazo.
Quatro estágios da contribuição da produção
segundo Hayes e Wheelwright
Estágio 1 – Neutralidade interna

função produção está assegurando a empresa quanto a sua eficácia


competitiva

Ela se mantém voltada para dentro e, no máximo, reage às mudanças


dos ambientes interno e externo, contribuindo pouco com o sucesso
competitivo. Suas tentativas de aprimoramento são limitadas a “evitar
erros”.
Quatro estágios da contribuição da produção
segundo Hayes e Wheelwright
Estágio 2 – Neutralidade externa

A função produção começa a comparar-se com empresas ou


organizações similares fora do mercado. Assim, pode levá-la a
comparar seu desempenho ao da concorrente e a tentar adotar
“melhores práticas”.
Quatro estágios da contribuição da produção
segundo Hayes e Wheelwright
• Estágio 3 – Apoio Interno

• A operação no estágio 3 está entre as melhores de seu mercado.


Ainda assim, aspira a ser a melhor do mercado. Isso é atingido
obtendo uma visão clara da concorrência ou dos objetivos
estratégicos da empresa e desenvolvendo recursos de produção
“apropriados”.
Quatro estágios da contribuição da produção
segundo Hayes e Wheelwright
• Estágio 4 – Apoio Externo

• Uma empresa no estágio 4 vê a função produção como provedora da


base para seu sucesso competitivo. A produção olha para o longo
prazo. A produção no estágio 4 é inovadora, criativa e proativa e está
impulsionando a estratégia da empresa ao manter “um passo a
frente” dos concorrentes
• Todas as operações possuem uma gama de stakeholders.

• Os stakeholders são as pessoas ou grupo de pessoas que podem ser


influenciadas ou influenciar as atividades da operação produtiva.
Alguns stakeholders são internos como, por exemplo, os funcionários
da operação, e outros externos como a sociedade ou acionistas da
empresa.
Cincos objetivos de desempenho
QUALIDADE
Qualidade é conformidade, coerente com as expectativas do
consumidor.
“fazer certo as coisas”

A qualidade pode ser a parte mais visível do que a operação faz.

É algo que o consumidor considera relativamente fácil de julgar a


respeito da operação. Por isso, exerce claramente a maior influência na
satisfação ou insatisfação do consumidor
Cincos objetivos de desempenho
VELOCIDADE

Velocidade significa o tempo transcorrido entre a requisição e o


recebimento de produtos ou serviços pelos consumidores.

O principal benefício da rapidez de entrega dos bens e serviços para os


consumidores é que ela enriquece a oferta
Cincos objetivos de desempenho
CONFIABILIDADE

Confiabilidade significa fazer as coisas em tempo para que os


consumidores recebam seus bens ou serviços exatamente quando
necessários ou, ao menos, quando prometidos.
Os consumidores só podem julgar a confiabilidade de uma operação
após o produto ou serviço ter sido entregue. Inicialmente, a
confiabilidade talvez não afete a escolha do consumidor – ele já terá
consumido. Entretanto, no decorrer do tempo, confiabilidade pode ser
mais importante do que qualquer outro critério.
Cincos objetivos de desempenho
FLEXIBILIDADE
Ser capaz de alterar a operação de alguma forma.
A mudança deve atender a quatro tipos de exigências:
• Flexibilidade de produto e serviço: habilidade da operação em
introduzir ou modificar produtos e serviços.
• Flexibilidade de composto (mix): habilidade da operação em produzir
uma ampla variedade ou composto de produtos ou serviços.
• Flexibilidade de volume: habilidade da operação alterar seus níveis de
saídas (outputs) para produzir diferentes quantidades ou volumes de
produtos ou sérvios ao longo do tempo.
• Flexibilidade de entrega: habilidade da operação alterar os tempos
de entrega de seus produtos ou serviços
Cincos objetivos de desempenho
CUSTO
Para as empresas que concorrem diretamente em preço, custo será seu
principal objetivo de produção.
Quanto menor o custo de produzir seus bens e serviços, menor pode
ser o preço para os seus consumidores.
Mesmo as empresas que concorrem em outros aspectos que não preço
estarão interessadas em manter seus custos baixos. Cada real retirado
do custo da operação será acrescido em seu lucro. Não surpreende que
custo baixo é um objetivo universalmente atraente.
Mantendo baixos os custos de produção
• Todas as operações possuem interesse em manter seus custos tão
baixos quanto possível, desde que compatíveis com níveis de
qualidade, velocidade, confiabilidade e flexibilidade que seus
consumidores demandam.
• A medida que é mais comumente usada para indicar o nível de
sucesso de um operação é a produtividade.
Produtividade
• Uma forma óbvia de aprimorar a produtividade de uma operação é
reduzir o custo de seus inputs, mantendo-se o nível de seus outputs.
A produtividade também pode ser aprimorada por meio de um
melhor uso dos inputs na operação
Redução de custo por meio da eficácia
interna
• Cada um dos vários objetivos de desempenho possui vários efeitos
internos, mas todos eles afetam os custos.

• Assim, uma forma importante de aprimorar o desempenho de custo é


aprimorar o desempenho dos outros objetivos operacionais
Representação polar dos objetivos de
desempenho
Previsão Demanda
• Toda a gestão de estoques deve ser pautada na previsão do consumo
do material. A demanda estabelece estimativas futuras dos produtos
acabados, comercializados e vendidos. Com base nessa demanda
pode-se realizar a previsão de materiais na fabricação destes
produtos.
Características básicas para previsão de
materiais
É o ponto de partida de todo planejamento;
Não é uma meta de vendas;
Sua precisão deve ser compatível com o custo de obtê-la.
Categorias
• Qualitativo

• Quantitativo
Quantitativo
• Evolução das vendas no passado;
• Variáveis cuja evolução e explicação estão ligadas diretamente às
vendas. Por exemplo: criação e vendas de produtos infantis, área
licenciada de construções e vendas futuras de materiais de
construção
• Variáveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas
(populações, renda, PIB);
• Influência da propaganda
Qualitativo
• Opinião dos gerentes

• Opinião dos vendedores

• Opinião dos compradores

• Pesquisas de mercado
Técnicas de previsão de demanda
Projeção

• Admitem que a projeção de futuro seja a repetição do que ocorreu


no passado, este grupo de técnicas é de natureza essencialmente
quantitativa, não levando em consideração nenhuma informação
pessoal por parte do pessoal comercial
Técnicas de previsão de demanda
Explicação

• pode-se explicar as vendas do passado seguindo modelos que


possam se relacionar com outras variáveis; sua evolução deve ser
conhecida pela empresa.
Técnicas de previsão de demanda
Predileção

• Leva-se muito em consideração nesta técnica de previsão os


funcionários que conhecem os fatores que influenciam nas vendas e
estabelecem a evolução das vendas no futuro.
Formas de evolução de consumo
Modelo de evolução horizontal de consumo

Não existe nenhuma influência conjuntural, nada que acontece fora da


empresa interfere no consumo, é reconhecido pelo consumo médio
horizontal
Formas de evolução de consumo
Modelo de evolução sujeito a tendência

• Com o decorrer do tempo e de diversas variáveis possíveis o


consumo médio oscila de acordo com o tempo.
Formas de evolução de consumo
Modelo de evolução sazonal de consumo

• O consumo vai variar regularmente, sazonalmente, determinado por


diversas causas, como Natal, Páscoa e outras datas em comum
Linha de vida de um produto
fase de crescimento x fase de declínio
Consumo no passado
x
Previsão de consumo futuro
Fatores que podem influenciar no
comportamento do consumidor
a) Influências políticas;
b) Influências conjunturais;
c) Influências sazonais;
d) Alterações no comportamento dos clientes;
e) Inovações técnicas;
f) Modelos retirados da linha de produção;
g) Alteração da produção;
h) Preços competitivos dos concorrentes
Pode-se apurar o consumo de duas maneiras
• Após a entrada do pedido: Quando o prazo que o cliente fornecer for
longo o suficiente para esta previsão do consumo de materiais.

• Através de métodos estatísticos: Calcula-se a previsão de consumo


com base em valores passados, é o método mais utilizado pelas
empresas, devido as informações serem com base em números de
vendas de produtos passadas
Sistemas de Produção Enxuta
• Just in time (Justo no momento)

• Conjunto de técnicas ou ainda uma filosofia capaz de aperfeiçoar,


bem como controlar todo o sistema produtivo, desde a aquisição de
insumo, até a disponibilização do produto ao cliente, proporcionando
a elaboração de um produto, com padrão de qualidade e
funcionalidade que atenda ou supere as expectativas do cliente.
• JIT é um sistema que almeja aperfeiçoar a produtividade de uma
empresa de maneira sistêmica, suprimindo todo desperdício e
promovendo uma produção com eficácia, na medida em que reduz
os custos e fornece um produto com alto valor agregado no
momento, na quantidade e no lugar correto, usando poucas
instalações, equipamentos, materiais e recursos humanos.
• A produção baseada no JIT deve ser executada sempre na quantidade
correta e no instante necessário, a empresa deverá comprar apenas
o insumo na quantidade e no momento correto, para produzir o
pedido encomendado pelo cliente
• Just in Time (JIT), também conhecido como produção sem estoques;
eliminação de desperdícios; manufatura de fluxo contínuo; esforço
contínuo na resolução de problemas; melhoria contínua dos
processos
JIT - Metas
• Redução dos prazos de fabricação dos produtos finais, através da
minimização de inventários;
• Diminuição dos tempos de configuração das máquinas (setup), com a
finalidade de flexibilizar o processo produtivo;
• Redução do tamanho dos lotes produzidos, para que o lote seja
idêntico à unidade; redução dos lead times (tempo de espera) de
produção e transportes;
• Envolvimento de todos os colaboradores, através do trabalho em
equipe;
• Controle Kanban, um meio utilizado para operacionalizar o processo
produtivo evitando a falta de insumo na produção.
Controle Kanban
O Kanban pode ser compreendido como uma técnica que dinamiza e
operacionaliza a produção, ou seja, é um elemento que dá ritmo a
produção.
O Kanban surgiu no Japão, e significa cartão ou sinal que dispara a
produção em momentos anteriores ao processo produtivo,
coordenando a produção de todos os itens de acordo com a demanda
de produtos finais.
Lote Econômico de Compra - LEC
• é a base de todo sistema de estoque. Embora sistemas mais
sofisticados incluam modificações na sistemática básica, ele é a pedra
fundamental da grande maioria dos sistemas de decisões em
estoques.

• O lote econômico de compra, deve ser a quantidade que justamente


balanceia os custos de armazenagem e de pedido
Demanda anual é de 40.000 unidades. O custo de emissão de um pedido de compra,
também chamado de custo de obtenção, é de R$ 30,00 por pedido. Os custos anuais
de manutenção dos estoques são de R$ 0,30 por unidade. Calcular o custo total (CT)
decorrente de manter os estoques para lotes (Q) de 2.500, 2.600, 2.700 unidades.
Lote Econômico de Produção
• Lote Econômico de Fabricação – LEF para um processo produtivo.

• A taxa de demanda é constante e determinística (em um mesmo


período do ciclo de vida do item ou produto). O tamanho do lote
(quantidade de ressuprimento) não tem que ser um número inteiro e
não há restrição para seu valor máximo ou mínimo.

• O custo unitário do item, não depende da quantidade de


ressuprimento (não há descontos por quantidade).
• O tempo de ressuprimento (lead time de entrega) é zero. Não há
escassez, o lote inteiro é entregue de uma só vez. O horizonte de
planejamento é longo o suficiente para assumir que os parâmetros
utilizados permanecerão os mesmos
• LEF= Lote Econômico de Fabricação; D= Demanda
• Cpf= Custo de Preparação do Produto ;
• P= Velocidade ou Capacidade de Produção;
• Cam= Custo de Armazenagem

• Quanto maior o LEC ou o LEF, menor será o custo anual de pedido,


pois o LEC ou o LEF são inversamente proporcionais ao número de
pedidos. Caso a empresa consiga reduzir a quantidade de pedidos
aumentando a quantidade do LEC ou do LEF, terá, por outro lado,
uma elevação nos Custos de Armazenagem
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Nam at massa tempor nibh dignissim eleifend laoreet non
mauris.

01

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