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Localizada na
carcaça das
engrenagens
Outras Localizações do ESN ISL
A plaqueta de dados da
bomba injetora de alta
pressão/engrenagens
Cummins está localizada
sobre a bomba de
combustível. A plaqueta de
dados contém as seguintes
informações que podem
ajudar nas tarefas de
manutenção ou de
substituição:
Todas as classificações
utilizam pulverizadores de
arrefecimento dos pistões do
tipo jato de óleo, em formato
de 'J'.
Os pulverizadores são
mantidos no lugar por um
parafuso com flange.
O óleo é fornecido por uma
galeria exclusiva
Devem ser removidos antes
da remoção dos pistões
Árvore de Manivelas
Unidade em aço forjado, endurecida em toda a sua superfície, totalmente
balanceada
Retentores da árvore de manivelas (dianteiro e traseiro)
Engrenagem de acionamento na parte dianteira (eixo comando, bomba de
óleo e bomba de combustível de alta pressão)
Roda sinalizadora na parte traseira (para rotação e posição do motor)
O que diferencia o bloco do ISL do bloco do ISC é o curso da árvore de
manivelas, que é maior
O casquilho do mancal de encosto está localizado apenas no mancal
superior número 4, cobrindo 180°.
Motor ISL9 CM2250 para Betoneiras
Ferro fundido
Cabeçote de fluxo cruzado
A junta do cabeçote é uma junta
de aço laminado.
Balanceiros de Admissão e
de Escape
• Montagem em pedestal
• Modelo “E” ou pé-de-elefante
• Os furos cruzados fornecem
óleo lubrificante para a
cruzeta, válvulas e tubos
impulsores
Carcaça dos Balanceiros
Motor ISL
Posição de montagem do
aquecedor do líquido de
arrefecimento
O aquecedor de líquido de
arrefecimento roscado é
montado na posição
mostrada na figura ao lado,
no bloco do motor ao lado do
trocador de calor do óleo do
motor
Sistema de
Lubrificação
Especificações do Sistema de Óleo Lubrificante
A Cummins recomenda o uso de um óleo de motor SAE 15W-40 de alta qualidade para serviços
pesados, como o Valvoline Premium Blue®, que atende ou excede à classificação de desempenho
CH-4/SJ ou CI-4/SK do Instituto Americano do Petróleo (API) e à classificação de desempenho E5
ou E7 da Associação dos Construtores Europeus de Automóveis (A.C.E.A.).
Classificação do
Classificações da Classificação Européia
Instituto Americano do Observações
Cummins Engine (ACEA)
Petróleo (API)
Standard (CES)
OBSOLETO. NÃO
API CD API CE ACEA E-1, ACEA E-2
UTILIZAR
Classificação mínima
API CF-4/SG, API CG- aceitável de óleo para
CES-20075 ACEA E-3
4/SH motores para Serviços
Médios. (1)
Boa classificação de
CES-20071, CES-
óleo para motores para
20072, CES-20076, API CH-4/SJ ACEA E-5, E-7
Serviços Médios sem
CES-20077
válvula EGR.
Excelente óleo para
CES-20078 API CI-4/SK motores para Serviços
Médios.
Arrefecedor de Óleo Lubrificante
e Tampa
Arrefecedor de 12 placas
Válvula de Desvio
Válvula Termostática
Válvula Reguladora de
Pressão
Filtro de Óleo Venturi
Combo
Bomba de Óleo Lubrificante
1. Do arrefecedor de óleo
lubrificante
2. Galeria principal de
óleo lubrificante
3. Para o eixo comando
de válvulas
4. Para o pulverizador de
arrefecimento do pistão
5. Da galeria principal de
óleo lubrificante
6. Para o casquilho da
biela.
Lubrificação do Cabeçote
1. Óleo para o
turbocompressor
vindo do cabeçote do
filtro de óleo
2. Dreno de óleo do
turbocompressor para
o bloco dos cilindros.
Tubo do Respiro do Cárter ISL
Tubo do Respiro do Cárter
O mesmo que o utilizado nos atuais
produtos da série ISC.
Conecta a tampa dos balanceiros
• Possui um tubo grande por onde os gases
são enviados ao ambiente
• Possui um tubo menor por onde o óleo
retorna ao carter, através de uma conexão
do bloco
Sistema de Admissão
de Ar
Especificações
73
Informações Gerais sobre o
Sistema de Combustível
ADVERTÊNCIA
A bomba de combustível, as linhas de combustível sob alta pressão, e a common rail
contêm combustível sob pressão muito alta. Nunca solte nenhuma conexão enquanto o
motor estiver funcionando. Antes de soltar qualquer conexão do sistema de combustível
de alta pressão, aguarde pelo menos 10 minutos depois de desligar o motor para que a
pressão diminua para um nível seguro.
ADVERTÊNCIA
Combustível é inflamável. Mantenha cigarros, chamas, luzes-piloto, fontes de faíscas e
interruptores fora da área de trabalho e das áreas que compartilham a ventilação para
reduzir a possibilidade de ferimentos graves, ou até morte, ao trabalhar com o sistema de
combustível.
ADVERTÊNCIA
Não purgue o sistema de combustível de um motor quente; isto poderá causar vazamentos
do combustível sobre o coletor de escape quente, criando risco de incêndio.
75
A limpeza do sistema de combustível
durante reparos é muito importante
Limpe todas as conexões,
linhas e componentes do sistema
de combustível antes da
desmontagem.
Certifique-se de que nenhuma
sujeira ou resíduos entrem nos
componentes do sistema de
combustível para evitar a
passagem de contaminantes
para a common rail de alta
pressão e para os injetores.
Pequenas quantidades de
sujeira e resíduos podem causar
uma falha de funcionamento
desses componentes.
Filtros de Combustível no Lado da Sucção
Válvula de Controle
Bomba de Combustível de Alta Pressão do ISL
Detalhes do Conjunto da Bomba do ISL:
Subconjuntos da Bomba
Conjunto da Carcaça
do Eixo Comando
Conjunto do Adaptador
Conjunto do Cabeçote de Combustível
da Bomba
Carcaça do
Eixo Comando
Saída da Bomba de Engrenagens
Bomba de Engrenagens de Combustível
Detalhes do Cabeçote da Bomba de
Combustível do ISL
O combustível na bomba de
engrenagens abre a válvula de
controle de entrada e entra na
câmara de bombeamento
O vazamento entre o
barril e o êmbolo e na
vedação é coletado em
um furo de vazamento.
Esse furo é ligado no
circuito de purga de ar na
carcaça do adaptador do
atuador do EFC e retorna
À medida que o came empurra o pela linha de dreno da
êmbolo cerâmico para cima, o bomba de combustível
combustível no êmbolo de
bombeamento é pressurizado, a
válvula de controle de entrada fecha e
a válvula de controle de saída abre. O
combustível pressurizado é bombeado
para o furo de saída no cabeçote da
bomba de combustível.
Operação da Bomba
Válvula de Controle
de Entrada Válvula de Controle
de Saída
Conjunto
Êmbolo/Barril
Mola de Retorno
Ressalto da
Bomba
Ressalto da
Bomba
À medida que a bomba de baixa pressão gera pressão e volume suficientes para a
válvula de retenção de entrada, a válvula se abre e o combustível entra na câmara
de bombeamento .
Ressalto da
Bomba
À medida que o ressalto da bomba sobe, o tucho roletado faz contato com o
êmbolo de bombeamento.
Conexão de Saída
Válvulas de
Controle de Saída
Barris
Êmbolos
O combustível entra pelos pórticos de entrada e válvulas de controle de entrada. O
combustível é pressurizado pela ação do conjunto do ressalto e tucho roletado nos
êmbolos e é bombeado para fora através das válvulas de controle de saída.
Atuador da Bomba de Combustível
E – Combustível na entrada
D – Lado da saída do atuador
da bomba de alta pressão
da bomba de combustível
C – Pórtico de dreno de
vazamentos e ar
aprisionado
B – Sangria de ar e atuador da
bomba de combustível e A – Entrada de
vazamento no cabeçote de alta combustível
pressão
Atuador da Bomba de Combustível
Dispositivo normalmente aberto
Lado da sucção
102
Conector/Injetor de Combustível
1) Colocar injetor
2) Colocar conector
3) Alinhar conector com ao injetor
4) Torque parcial na porca do conector de 15
Nm
5) Apertar os parafusos do injetor
manualmente
6) Torquear o injetor em 10Nm.
7) Torquear a porca do conector com 41 Nm.
Conector de Alta Pressão
Linhas de Suprimento
de Alta Pressão
Projetadas para suportar a pressão de 1800
bar do combustível e as oscilações de
pressão do sistema
Teoria da Operação do
Injetor
• O solenóide do injetor não
é energizado. A mola do +
solenóide mantém o
solenóide na posição
fechada -
• É exercida a mesma
pressão de combustível no
êmbolo (1) e na área do
flange (2) da agulha
• A área superficial maior do
êmbolo (2) resulta em uma 1
força hidráulica adicional
que mantém o injetor na
posição fechada
2
• Quando o ECM
comanda a
alimentação de
combustível para um +
cilindro, é aplicada
uma tensão no -
solenóide do injetor
• Isso cria uma força
eletromagnética maior
que a força da mola
• Essa força move o
núcleo de metal do
solenóide para cima
• À medida que o
solenóide se move, é O combustível do
aberto um caminho de caminho de dreno
dreno de vazamento de vazamento é
no injetor de drenado através
combustível de uma
passagem no
cabeçote dos
cilindros
• Com isso, o flange
da agulha do injetor
recebe uma força +
hidráulica maior
que a do êmbolo
(devido ao caminho
-
de dreno de
vazamento)
• Isso permite que a
agulha seja
deslocada da
posição fechada
• O combustível é
então injetado no
cilindro através dos
bicos injetores
• Quando o combustível não
é mais necessário, o ECM
desenergiza o solenóide do
injetor +
• A força eletromagnética é
removida permitindo que a -
mola force o solenóide para
a posição fechada
• Quando o solenóide está
na posição fechada, o
caminho de dreno de
vazamento é removido
• Com o caminho de dreno
de vazamento removido, a
área superficial maior do
êmbolo causa o
reposicionamento do
êmbolo/agulha e o fim da
injeção de combustível
• Novamente é exercida
uma mesma pressão de
combustível no êmbolo (1) +
e no flange da agulha (2)
• A área superficial maior -
do êmbolo (1) resulta em
uma força hidráulica
adicional que mantém o
injetor na posição fechada
até o ECM determinar
quando o combustível é
novamente necessário 1
2
• A limpeza do sistema de
combustível é muito
importante para sistemas
de common rail de alta +
pressão
• Os contaminantes -
podem se alojar nas
pequenas passagens do
injetor impedindo o fluxo
de combustível em
situações críticas
• Se partículas
contaminantes se
alojarem na passagem
para a área do êmbolo:
• O injetor permanecerá
na posição aberta e o
motor poderá ser
danificado devido à
alimentação não
controlada de
combustível para o
cilindro
Teoria da Operação da Common Rail
de Alta Pressão (HPCR)
OUT IN
Pressure-Side
Filter
Retorno
Suprimento
114
Cummins ISC/L CM850, QSC/L CM850, ISL CM850 & ISC/L CM2150
-
+
Bomba de
Responsabilidade do OEM Alta Pressão
Entrada do
OEM
Filtro no lado
Filtro da pressão
Tanque de suprimento
no lado
do OEM
de Retorno da válvula de alívio de pressão
sucção na common rail
Retorno da bomba de alta pressão
Retorno do injetor
Retorno do
OEM
Common Rail de Alta Pressão
Cabeçote
dos Cilindros
Válvula de
Motor ISB Alívio da Injetores
CM2150 Pressão na
Common Rail
Linha de Combustível
de Alta Pressão para a
Common Rail Conectores de
Alta Pressão
Filtro
Secundário Retorno de
Combustível Retorno
de Comb.
Retorno de
Combustível
Retorno
Bomba de Escorva de Comb.
Manual
Saída de Comb.
Filtro
Primário
Tanque de Comb.
Bomba de
Engrenagens
Bomba de Combust.
de Alta Pressão
Ferramentas de Serviço do
Sistema de Combustível
Ferramenta de Teste de
Vazamentos do Sistema de
Combustível
Comumente chamada de
“ferramenta de bloqueio do
bloco de combustível”
Usada para isolar cilindros
individuais para localizar
vazamentos no sistema
Deve ser limpa com um
limpador de contatos antes do
uso para evitar contaminação
do sistema de combustível de
alta pressão
Ferramentas de Serviço do
Sistema de Combustível
Mangueira de Fluxo de
Retorno de Combustível
Válvula de
Motor ISB Alívio da Injetores
CM2150 Pressão na
Common Rail
Linha de Comb.
Alta Pressão para a
Common Rail Conectores de
Alta Pressão
Filtro
Secundário Retorno de
Combustível
Bomba de Escorva
Manual
Saída de
Combustível
Primário
do Injetor
Alívio AP
Retorno
Retorno
Retorno
Filtro
Bomba
Bomba
Tanque de
AP
Bomba de Comb.
Engrenagens
Bomba de Comb.
Alta Pressão
Common Rail de Alta Pressão
Cabeçote dos
Cilindros
Motor ISB
Válvula de Ferram.
Alívio da Bloqueio Injetores
CM2150 Pressão na
Common Rail
Linha de Comb.
Alta Pressão para a
Common Rail Conectores de
Alta Pressão
Filtro
Secundário Retorno de
Combustível
Bomba de Escorva
Manual
Saída de
Combustível
Primário
do Injetor
Retorno
Filtro
Tanque de
Bomba de Comb.
Engrenagens
Bomba de Comb.
Alta Pressão
Sistema de Controle
CM2150
ECM CM2150
Identificação
– Conector de 60 pinos do OEM
– Conector de 60 pinos do chicote do
motor
– Conector de 4 pinos de
alimentação do OEM
Principais Funções
– Controle de combustível
• Controle da bomba de escorva
• Bomba de Alta Pressão
• Acionadores dos Injetores
– Monitoramento/Proteção do Motor
• Controle do Ventilador
• Acionadores de Luzes
125
Sensor de Rotação do Motor ISL
127
Sensor de Pressão na
Common Rail do ISL
O sensor de pressão na
common rail é instalado na
common rail de alta pressão.
O ECM usa o sensor para
monitorar a pressão na
common rail
No caso de perda do sinal
deste sensor, o ECM comanda
o atuador da bomba de
combustível para um ciclo de
serviço calculado para manter
a pressão do combustível
para condução do veículo
com o motor em modo
emergência
128
Sensor de Temperatura/Pressão no
Coletor de Admissão do ISL
Sensor combinado
Montado na tampa
do coletor de
admissão
129
Sensor de Temperatura do Líquido
de Arrefecimento
Localizado no lado direito do
motor, na galeria de água, entre o
trocador de calor do óleo do
motor e a carcaça do termostato
Usado pelo ECM para determinar
a temperatura do líquido de
arrefecimento na jaqueta d'água
do motor.
Sua localização permite a leitura
da temperatura do líquido de
arrefecimento quando deixa a
galeria do motor e segue para a
carcaça do termostato
130
Interruptor de Pressão do Óleo
do Motor ISL
Localizado na galeria de óleo do
motor
Interruptor de um fio
VDC
ECM
132
Sensor de Pressão do Óleo
do Motor ISL
Sensor de pressão de
três fios
Montado no lado de
admissão do bloco
dos cilindros
Faz a leitura da
pressão diretamente
da galeria principal de
óleo
133
Sensor da Pressão Barométrica
136
Acelerador Digital Duplo dos Motores
ISB/ISL
137
Conjuntos de
Aceleradores
Duplos de Efeito Hall
Por que precisamos de um novo tipo
de acelerador?
Tipo/modelo de sensor mais confiável – Os
dispositivos de efeito Hall utilizados para a detecção
de movimentos e interruptores limitadores de
movimentos podem oferecer maior confiabilidade
em ambientes extremos.
Não existem peças móveis em contato envolvidas
com o sensor ou o ímã.
Não há circuito de validação da marcha lenta
Elimina a necessidade de calibração do acelerador
após a substituição do acelerador ou do ECM
139
O Efeito Hall
O fluxo de elétrons através de um condutor produz um
campo magnético ao redor do condutor.
É aplicada uma tensão em dois terminais do sensor e
um terceiro terminal fornece uma tensão proporcional à
corrente sendo detectada.
Dispositivos de efeito Hall produzem um sinal muito
fraco e, portanto, é necessária sua amplificação.
Muitos dispositivos atualmente vendidos como "sensores
de efeito Hall" contêm os sensores descritos
anteriormente e um amplificador de circuito integrado de
alto ganho em uma única unidade.
Não é um potenciômetro duplo
140
+
al l
to H - Tensão de Hall
fei
O E
Linhas de Campo
Magnético (Linhas de
Fluxo)
Bateria
Dispositivo/Elemento Hall
Tensão Aplicada (Semicondutor)
141
Tipos de Aceleradores
142
Inside a Hall Device
Movement
The Hall of contains
effect device the shieldspecial
disrupts
circuits 4.75
0.25
0.75
1.25
2.50
3.25
the
that produce magnetic
an inversely
VDC
Element
Shield
143
O Sensor Primário
144
O Sensor Secundário
145
Manutenção do Acelerador
146
Diagnósticos do
Sistema de Controle
Funcionamento do Sensor
de Temperatura
Faixa Normal de
Operação do Sensor
0.25V Fora de Faixa,
Baixa, Código
Fora de Faixa, Baixa
de Falha
0.0 V
150
O que é ‘Mudança de Estado de
Código de Falha’?
‘Mudança de estado de código de falha é o
processo de criar o código de falha ‘oposto’ para
diagnosticar sensores, chicotes e ECM’s’.
Entender a lógica da ‘mudança de estado de
código de falha pode tornar o diagnóstico de
falhas tão fácil quanto desconectar um sensor ou
remover do ECM o chicote do motor.
151
Diagnósticos do Sensor de Temperatura
152
Diagnósticos do Sensor de Pressão
Faça a ligação da fonte de alimentação de
5 volts com o fio de sinal para criar um
código de falha de tensão fora de faixa alta
nos sensores de pressão.
153
Uso de Cabos de Teste para Mudar o
Estado do Código de Falha
154
Dispositivos Auxiliares de Partida
Aquecedor do Ar de Admissão
– Padrão
– Versões de 12 ou 24 VCC
– Relé instalado pelo OEM
– Aterrado internamente
– Relé do OEM controlado pelo ECM
Opção de Aquecedor do Líquido de
Arrefecimento
– Aquecedor de imersão instalado em um
pórtico próximo do arrefecedor de óleo
lubrificante
Opção de Aquecedor do Óleo
Lubrificante
– Aquecedor de imersão instalado no poço
do cárter, próximo do pórtico de dreno
(necessário tipo especial de cárter)
155
Funcionamento do Aquecedor do Ar
de Admissão
Quando a chave de ignição é ligada (ON), se a
temperatura for menor que um limite, o ECM energiza o
relé do OEM
Durante o giro de partida, o relé do OEM é
desenergizado para conservar amperagem para a
partida
Se a temperatura no coletor de admissão for menor que
o limite após a partida, o relé poderá ser energizado
para reduzir a emissão de fumaça branca
O teste do INSITE permite anular o ECM e energizar
relés
156
Freio-motor Opcional do OEM
157
Revisão do Sistema de Controle:
ISB/ISL
Perguntas:
1. Quantos pinos tem o conector do chicote do ECM?
2. Quantos pinos tem o conector do OEM no ECM?
3. Qual é a função do sensor de pressão na common
rail?
4. Quantos acionadores têm os injetores do motor
ISB6.7 CM2150 SN?
5. Onde está localizado o sensor de posição do
motor?
6. Onde está localizado sensor de pressão do óleo?
158
Teste do Motor
INSITE
Requisitos de versão
– 7.3 ou posterior
Recursos e Parâmetros
Ajustáveis
160
Testes de Diagnóstico do ECM da
Teste de Corte de Cilindro
Ferramenta INSITE
Este teste é usado para cortar cilindros para o diagnóstico de falha de ignição dos cilindros.
Teste de Desempenho dos Cilindros
Este teste pode ser usado para o diagnóstico de cilindros fracos ou com falha de ignição.
Teste de Anulação do Ventilador
Este teste permite que o ventilador seja acoplado durante um período ajustável de tempo.
Teste de Aquecimento Rápido em Marcha Lenta
Este teste pode ser usado para acoplar manualmente o aquecimento em marcha lenta e testar o recurso para
a rotação mais adequada do motor.
Teste de Vazamento do Sistema de Combustível
Este é um teste manual usado para pressurizar o sistema de combustível e fornece diagnóstico assistido pelo
operador.
Teste de Anulação do Aquecedor do Ar de Admissão
Este teste é usado para ligar/desligar manualmente os solenóides do aquecedor de ar de admissão.
Configuração do Dinamômetro
A Configuração do Dinamômetro configura o sistema eletrônico de controle de modo que os testes de
desempenho do motor possam ser feitos em um dinamômetro sem restrições de Rotação, Potência e Torque
do Motor.
Teste de Anulação do Acionador do Relé de Travamento do Motor de Partida
Este teste permite ao usuário anular manualmente o acionador do relé de travamento do motor de partida.
Teste de Anulação do Atuador do EFC (Atuador da Bomba de Combustível)
Este teste pode ser utilizado para validar o funcionamento do Atuador do EFC permitindo que o usuário abra e
feche o atuador.
Teste de Controle do Datalink SAE J1939
Este teste pode ser utilizado para bloquear seletivamente dispositivos de controle do datalink durante o
diagnóstico de problemas de desempenho. Bloquear um dispositivo do datalink remove a restrição imposta
pelo dispositivo na rotação, potência e torque do motor.
Sistema de Redução
Catalítica Seletiva
O que é SCR (redução catalítica
seletiva)?
A redução catalítica seletiva é uma técnica de
controle de NOx para o escape de motores
diesel.
O processo envolve a injeção de ureia no
escape do motor através de um catalisador.
A amônia reage com NOx e produz nitrogênio
(N2) e água (H20).
Saúde e Segurança do Sistema SCR
Outros Nomes:
Fluido de Emissões de Diesel
AdBlue
Ureia
Solução de Ureia
Reagente (agente de reação)
ARLA 32
Informações Gerais
Solução à base de água (pré-misturada)
Classificada como não perigosa
Líquido transparente
Leve odor de amônia
Vazamentos fáceis de serem identificados – a água evapora e os
cristais de ureia permanecem
Começa a congelar a -11°C
Componentes do Sistema
Tubo de Decomposição
Bico Injetor
Conjunto de Pós-tratamento
Difusor
Catalisador
Sensores
Sensor de temperatura de
entrada
Sensor de temperatura de saída
Nível do tanque (OEM)
Temperatura do tanque (OEM)
Sensor e processador de NOx
Unidade Dosadora
Linhas de suprimento/retorno
Aquecimento do sistema (12/24
VCC)
Responsabilidades da Cummins e do OEM
Itens Fornecidos pela CES: Itens Fornecidos pelo OEM:
Unidade Dosadora Tubo de Decomposição (opção
Conjunto do Catalisador que pode ser fornecida pela CES)
Bico Injetor Tanque de Suprimento
Sensores de Temperatura na Linhas de Suprimento e Retorno
Entrada e na Saída Relés do Aquecedor ou Válvula de
Sensor e processador de Nox Controle de Água
Tubo de Decomposição Chicote Elétrico do OEM
(opção para o OEM) Sensores de Nível e de
Temperatura do Tanque
Separador de Ar/Óleo (item pode
ser fornecido pela Cummins
Filtration – filtro AOS)
Dosador
• Preparação/Escorva (Priming)
• Dosagem (Dosing)
• Purga (Purge)
Escorva do Sistema
Sempre que é dada partida no motor, a bomba dosadora entra na fase de
PREPARAÇÃO/ESCORVA. A solução de ureia circula pela bomba e de volta
ao tanque purgando o ar do sistema. Quando a fase de
PREPARAÇÃO/ESCORVA é realizada corretamente, pode-se ouvir o motor
da bomba dosadora em funcionamento a 100% durante 30 segundos, e ao
final dessa fase um solenóide a ar é acionado.
Suprimento de
Ar do Veículo
?
O Conjunto do Sistema de Pós-tratamento
Isolamento cerâmico
Não deixe cair!
As partículas dessa
substância podem obstruir o
bico injetor e o tubo de
escape
Sensores Fornecidos pela Cummins
Sensor de NOx
Mede as emissões no tubo de
escape
A montagem do processador é
crítica
Item não reparável
Sensores de temperatura de
entrada e de saída
Termistores
Os conectores podem ser
diferentes em algumas regiões
para fins de conformidade
Euro/OBD
Monitoramento do Sensor de NOx
Localização do Componente:
A localização do sensor de
NOx na saída do sistema de
pós-tratamento pode variar
dependendo da aplicação do
motor. Geralmente, o sensor
está localizado no sistema de
escape na saída do
catalisador do sistema de
pós-tratamento.
Sensor de NOx
Sensores Fornecidos pelo OEM
Diagnóstico On-board
O que é OBD?
OBD é um padrão estabelecido pelo governo que exige que os
motores monitorem e testem ativamente os componentes e
sistemas relacionados à emissão de poluentes para detectar
falhas que possam afetar negativamente o controle das
emissões
O sistema OBD de um motor monitora praticamente todos os
componentes que podem afetar o sistema de controle de
emissões.
Se detectar uma falha que pode causar o aumento nos níveis de
emissões de gases de escape, o sistema OBD aciona uma Luz
Indicadora de Falha (MIL) no painel de instrumentos do veículo
para alertar o operador de que o motor precisa de reparos.
O nível exigido de monitoramento do sistema OBD pode variar
dependendo de fatores como Classificação de Peso Bruto do
Veículo (PBV), ano do modelo, nível de certificação, e normas
governamentais aplicáveis.
Terminologia OBD
Código de Falha (FC): Um código informado e armazenado no
ECM do motor que indica que foi detectada uma determinada
falha ou condição anormal. Diferentes modos de falha fazem
com que diferentes códigos de falha sejam armazenados,
fornecendo orientação para o diagnóstico da falha e o reparo
necessário. Os códigos de falha podem ser lidos conectando-se
o ECM a uma ferramenta de varredura, como a ferramenta
eletrônica de serviço INSITE™.
Tipos de Monitoramento
Monitoramento Contínuo: Um diagnóstico que é executado continuamente
durante a operação normal do motor. Esse monitor registra um código de falha e
acende a luz indicadora de falha imediatamente após a execução do diagnóstico
e o mesmo não é “aprovado”.
Monitoramento Esporádico: Um diagnóstico que é executado somente sob
certas condições. Um diagnóstico esporádico pode ser executado sempre que
uma determinada condição operacional ou ambiental for satisfeita, ou uma vez a
cada ciclo de condução.
Status do Monitoramento
Completo: O Monitor do OBD coletou informações suficientes para determinar a
'saúde' de seu respectivo sistema.
Não Completo: O Monitor do OBD não coletou informações suficientes para
determinar a 'saúde' de seu respectivo sistema.
O status de monitoramento não completo não deve ser considerado durante o
diagnóstico de falhas, e não é uma condição de falha. Esse status é fornecido pela
ferramenta eletrônica de serviço INSITE™ apenas para fins de informação.
Ciclos de Viagem e de Condução
Falha de Viagem OBD 1: Um código de falha registrado como
”Ativo” que aciona a luz indicadora de falha depois que o
diagnóstico correspondente ao código é executado e não passa em
um primeiro ciclo de condução.
Falha de Viagem OBD 2: Um código de falha registrado como
”Ativo” que aciona a luz indicadora de falha depois que o
diagnóstico correspondente ao código é executado e não passa em
dois ciclos de condução consecutivos.
Ciclo de Condução: Uma série específica de passos ou conjuntos
de condições sob as quais um veículo deve ser operado para
habilitar a execução de um determinado diagnóstico. Isso pode ser
parte do processo necessário para apagar certos códigos de falha
OBD. As condições do ciclo de condução estão descritas no
diagrama de diagnóstico de falha do código aplicável.
Ciclo de Ignição: O tipo mais comum de ciclo de condução, que
começa com a partida do motor e termina com a parada do mesmo.
Ciclo de Aquecimento