Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Inertes A-03
• Inertes
• Classificação
• Caracterização e propriedades fundamentais
• Impurezas contidas no inerte
• Armazenamento e medição dos inertes.
Inertes
2
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Inertes
3
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
4
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
5
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Rochas Ígneas
6
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Rochas Sedimentarias
7
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Rochas Metamórficas
8
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
• Baridade; é a massa da unidade de volume do inerte contido num recipiente; o quadro
seguinte ilustra esta classificação que se apresenta a mais prática:
9
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Poliestireno ou esferovite Expandido
Perlita Expandida
10
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Pedra Pomes
Argila Expandida
11
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Classificação
Limonite
Magnetite
Barita
12
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Caracterização e
propriedades
fundamentais
13
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
14
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Para medir a forma das partículas podem seguir-se dois (2) processos:
16
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Specific Caliper
17
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Resistência Mecânica
O inerte influi em todas as propriedades do betão, e
especialmente na sua resistência através da composição
granulométrica, da sua própria tensão de rotura e da
resistência da ligação entre a pasta de cimento e a sua
superfície.
18
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
19
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Deval Machine
20
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Propriedades térmicas
As principais propriedades térmicas que interessa
considerar são:
22
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Propriedades químicas
A composição química e mineralógica dos inertes e
a sua reactividade com o ligante, ou com as
impurezas existentes no próprio agregado, que
poderão potenciar reacções prejudiciais no seio do
betão.
Relativamente às reacções químicas entre o cimento
e o inerte, há que recear a possibilidade de
expansões elevadas que anulam a coesão do
material e a formação de substâncias que estão
longe de ter propriedades aglomerantes.
24
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Impurezas contidas
no inerte
26
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
27
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Acção Química:
•Partículas que dão origem a reacções químicas expansivas com o cimento
(referidas atrás);
•Impurezas de origem orgânica (húmus ou lodo orgânico resultante da
decomposição parcial, pelos micróbios do solo, dos detritos vegetais e animais, ou
por apodrecimento de substâncias orgânicas, como a madeira, etc.);
•Impurezas de origem mineral (sais) com destaque para os sulfatos, sulfuretos e
cloretos.
Acção Física:
•Partículas Finas (dimensões inferiores ou iguais às do cimento, que interferem na
estrutura do material hidratado, enfraquecendo-o);
•Partícula friáveis ou com resistência baixa (lenhina, carvão, madeira, grumos de
argila, xistos, conchas, etc.);
•Partículas com expansões ou contracções excessivas devidas às alternativas de
embebição e secagem. 28
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Armazenamento e
medição dos inertes .
29
INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES