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PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA

INSTRUTORES PAB
1
PROGRAMA DO INSTRUTOR
• Visão Geral
• O Instrutor Efetivo
• Conheça seus Participantes
• Desenvolvimento do Plano de Aula  
• Como envolver os Participantes
• Habilidades de Apresentação
• Atividades do Encerramento

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VISÃO GERAL

PROGRAMA DE FORMACÃO DE
INSTRUTORES PAB

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ASPECTOS GERAIS
• Seja Bem Vindo!
• Sua decisão de se tornar um Instrutor PAB.
• Conhecimentos e habilidades que permitem à
milhares de pessoas salvar vidas.
• O trabalho de ensinar os cursos de Primeiros
Auxílios Básicos oferecido através do PAB.
• O curso está especificamente desenhado para
Instrutores de Primeiros Auxílios Básicos. 

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APRESENTAÇÃO DO GRUPO

• Seu nome.
• Quais são suas expectativas sobre
este curso.
• Por que você quer ser um Instrutor de
Primeiros Auxílios Básicos e RCP.
• Quais experiências prévias você tem
em Primeiros Auxílios Básicos e RCP.

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OBJETIVOS DO PROGRAMA
• Explicar por que as introduções são
uma parte importante do programa de
treinamento.
• Criar introduções efetivas para seus
cursos.
• Identificar as principais características
dos instrutores efetivos.
• Fazer uma análise dos participantes do
curso para definir as prioridades.

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• Ajustar suas aulas PAB para satisfazer as
necessidades dos participantes.
• Entender os princípios do aprendizado e
motivação dos adultos.
• Usar técnicas para lidar com participantes
exigentes ou difíceis em suas aulas.
• Preparar planos de aula para seus cursos
de Primeiros Auxílios Básicos.
• Usar métodos para fazer com que os
participantes se motivem nas aulas.
• Usar técnicas apropiadas para conduzir as
sessões de perguntas e respostas.

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• Demonstrar a aplicação das técnicas de PAB
nas aulas.
• Criar transições naturais quando passar de um
tema a outro.
• Usar técnicas de apresentação efetivas em suas
aulas.
• Usar de maneira eficiente os materias de
instrução e ajudas audiovisuais.
• Completar os trâmites de registro de seus
estudantes.
• Desmontar e descontaminar os manequins e
outros equipamentos utilizados para o
treinamento de Primeiros Auxílios Básicos.

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APRESENTAÇÕES PRÁTICAS

• Primeiros Auxílios Básicos

• Ressuscitação Cardiopulmonar

• Administração de Oxigênio

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LOGISTICA DO PROGRAMA
• Onde ficam as saídas de emergência?
• Quais são os prodedimentos de
evacuação em caso de emergência?
• Onde ficam os extintores de incêndio?
• Onde fica a área de descanso?
• Onde ficam as bebidas / café / água?
• Onde ficam os banheiros?
• Quais telefones e meios de contato?

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INSTRUTOR EFETIVO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE
INSTRUTORES PAB

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INTRODUÇÕES:
A PRIMEIRA IMPRESSÃO
• Você nunca terá uma segunda oportunidade
de causar uma boa primeira impressão.  

• Reflita sobre as introduções que você


viu no começo deste curso; se elas são
iguais as que você teve quando fez seu
curso de Primeiros Auxílios Básicos.

• Quais foram os objetivos/propósitos?

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AS INTRODUÇÕES
DEVERIAM...
• Relaxar os participantes.
• Ajudar você a conhecer os participantes.
• Fazer com que os participantes se
envolvam rapidamente.
• Ajudar os participantes a se conhecerem
entre eles.
• Resumir os detalhes das informações
mais importantes do curso.

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• Mostrar uma Visão Geral do treinamento.
• Criar um ambiente no qual os participantes
queiram aprender.
• Fazer um resumo dos desafios especiais
que enfrentarão. Em geral os participantes
mostram um conduta desafiadora no início
do programa.
• Informar aos participantes as regras e
logísticas que serão seguidas no programa.

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DADOS PARA UMA
INTRODUÇÃO EFETIVA
• Chegue com antecedência.

• Tenha a sala de aula pronta para que


quando os primeiros participantes
cheguem você esteja livre para receber e
falar com eles Apresente-se e aprenda
algo sobre eles.

• Inicie no horário. Isto serve de exemplo e


mostra sua disposição de ser pontual.

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• Apresente-se à classe. Não é necessário
impressionar a classe com seus títulos ou
honras. É mais improtante mostra as
coisas que você tem em comum com eles.
Isto lhe dá credibilidade e mostra sua
empatia com o grupo.

• Resuma as informações que a maioria quer


saber. Alguns talvez estejam mais inibidos
para perguntar detalhes e senten-se mais
confortáveis em receber estas informações
sem ter que realizar uma pregunta direta.

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• A medida que os participantes fazem sua
introdução, anote os principais tópicos de
cada um.
• Sempre que tiver oportunidade aproveite para
falar sobre as coisas específicas ditas por eles
na introdução.
• Isto mostrará que você é um bom ouvinte e
esta focado nas necessidades dos alunos.
• A medida que os participantes se apresentem,
esteja atento e faça perguntas pertinentes ao
assunto para eles.
• Estas observações demonstrarão que você
respeita o conhecimento e experiência prévia
de cada um.

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INSTRUTORES EFETIVOS
• Pense por um período em todos os
instrutores que você já teve.
• Eles podem ser professores de
Educação Básica, podem ser instrutores
de cursos profissionalizantes ou de
qualquer outro curso que já tenha
participado.
• Também podem ser pessoas que lhe
ensinaram algum hobby ou mesmo um
esporte, como, por exemplo, o mergulho.

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• Escreva o nome do melhor instrutor ou
professor que já teve.

• O que fez este instrutor / professor


ser tão bom? Faça uma lista das
principais características que você
observou para que ele seja
considerado o melhor.

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Como você pode ver no exercício anterior, os
bons instrutores tem uma grande quantidade
de virtudes e características positivas.

Sem nenhuma dúvida, há cinco características


importantes que todo instrutor deve ter.

Sem elas os instrutores perdem a credibilidade


e o respeito dos participantes

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CARACTERÍSTICAS DOS
INSTRUTORES EFETIVOS
• CONHECIMENTO
• ENTUSIASMO
• DIDÁTICA
• EMPATIA
• AUSÊNCIA DE
PREJULGAMENTO

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CONHECIMENTO
• Os bons instrutores tem profundo
conhecimento dos temas que ensinam.
• Cada vez que podem, dedicam seu tempo
para estudar o material e atualizar suas
habilidades.
• Eles também trabalham para ganhar
experiência direta sempre que possível,
através de contatos e participações com
outros instrutores.

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ENTUSIASMO
• Um Instrutor pode ter muita experiência
e conhecimento, mas isto por si só não
o credita como um bom instrutor.
• Para que consiga transmitir todo seu
conhecimento é necessário um alto
grau de entusiasmo nos temas, que
desta maneira será muito melhor
absorvido pelos participantes .

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DIDÁTICA
• Apesar da experiência e entusiasmo os
instrutores perdem o interesse dos
participantes se suas apresentações não
tiverem clareza e didática.
• As apresentações claras , são aquelas
organizadas, que possuem transições
suaves entre um tópico e outro e utilizam
uma liguagem fácil de entender.
Normalmente usam termos comuns e não
altamente elaborados.

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EMPATIA
• Esta é uma das características mais
importante do instrutor efetivo.
• Os participantes precisam saber que
seu instrutor os entende e que sabe
o que é importante para eles.
• Eles também necessitam saber que
seu instrutor os respeita e que não
os julga.

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AUSÊNCIA DE
PREJULGAMENTO
• A sala de aula não é um local para se ter
julgamentos políticos, religiosos, étnicos, de
gênero, de idade ou disparidade social.

• Os instrutores efetivos, aceitam e valorizam


a diversidade presente nas salas de aula.
Trabalham duro para unir os membros do
grupo em uma causa comum: o Aprender !
Além do mais, os instrutores não revelam
suas próprias crênças ou preferências.
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Estivemos discutindo os pontos
visíveis dos Instrutores efetivos.
Porém há também os pontos
interiores que indicam a
efetividade do instrutor.
É necessário uma força mental e
emocional muito grande para ser o
melhor instrutor possível.
Vamos revisar porquê!

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CARATERISTICAS INTERNAS

• Longas Jornadas
• Transportar e Carregar
• Vigorosos
• Estado Mental
• Deve ser um Comunicador
• Um Exemplo a Seguir
• Converter Fracassos em Êxitos

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LONGAS JORNADAS
• Se voce vai dar 8 horas de aula; é certo que
trabalhará cerca de 10 ou 11 horas. Pois os
Instrutores devem chegar pelo menos uma
hora antes para preparar a sala de aula e
materiais a serem utilizados; além de testar os
equipamentos a serem usados e evitar
surpresas.

• Talvez o seu almoço, paradas intermediárias e


o tempo após o término da aula , também
sejam dedicados a esclerecer dúvidas e
perguntas dos alunos em geral;além daqueles
que requerem uma atenção especial.

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LONGAS JORNADAS cont…

• Os instrutores devem permanecer até que


o treinamento esteja terminado.
• Devem estar disponíveis para atender os
participantes que tenham dúvidas,
perguntas e comentários.
• Depois devem guardar todos os materiais
e arrumar /desmontar os equipamentos
utilizados na aula.

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TRANSPORTAR E CARREGAR
• Os Instrutores em geral , devem ser
responsáveis por transportar e carregar
seus materiais até a sala de aula.

• Se a sala de aula não estiver prepaparada,


cabe ao Instrutor organizar a sala e mover
mesas e cadeiras para a melhor condição
possível para as aulas.

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VIGOROSOS
• Os Instrutores dinâmicos gastam muita
energia durante o treinamento. Eles se
movimentam o tempo todo na sala de aula e
participam ativamente com os particpantes
nas atividades; mesmo quando não se
sentem bem.

• Os instrutores sabem que os participantes


em geral, fazem arranjos especiais (viagens,
família, trabalho), para estar na sala de aula e
poder participar do treinamento.

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VIGOROSOS cont…
• Sem levar em consideração como se
sentem, os Instrutores devem dar o
melhor de si em frente ao grupo, não
levando problemas e dificuldades
particulares para a sala de aula.

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ESTADO MENTAL

• Além da energia física os instrutores


também tem um grande desgaste mental!
• Quando o Instrutor tem um problema deve
resolver o mesmo o mais rápido possível.
• Por exemplo se o projetor não funcionar, a
energia elétrica parar ou o alarme de
incêncio tocar.

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ALERTA MENTAL cont…
• Talvez a hora e data possam ter
sido informadas incorretamente e
participantes exigentes causem
problemas na sala de aula .
• Tudo pode acontecer e o Instrutor
debe estar preparado para
solucionar a situação se prejuízos
a aula em curso.
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DEVE SER UM COMUNICADOR
• Os Instrutores efetivos não se focam
neles mesmos. Em lugar disto,
buscam constantemente estimular
os participantes. Isto requer muita
habilidade para saber saber ouvir e
igual habilidade para interpretar e
ouvir as reações dos participantes.

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UM EXEMPLO A SEGUIR
• Os Instrutores devem ser exemplos
perfeitos a serem seguidos,
seguindo as mesmas regras e
posicionamento que ensinam.
• Isto significa que devem praticar as
mesmas técnicas de Primeiros
socorros que ensinam.

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CONVERTER FRACASSOS
EM ÊXITOS
• Até os excelentes Instrutores tem
seus dias ruins, onde tudo dá errado,
os participantes são muito difíceis de
tratar, e as avaliações são muito
pobres e fracas. Em casos como
estes os bons Instrutores não
desanimam e convertem os
potencias fracassos e êxitos através
de sua experiência e entusiasmo.
38
Conheça todos os
Participantes

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE
INSTRUTORES PAB
39
ANALISE AS NECESSIDADES
DE TODOS OS PARTICIPANTES
• Cada grupo de Primeiros Auxílios
Básicos que você ensinar será
diferente. Um Instrutor efetivo
dedicará algum tempo em aprender
algo sobre o grupo e logo poderá
adaptar o programa e a linguagem
usada as necessidades dos seus
alunos.

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ANALISE AS NECESSIDADES DE
TODOS OS PARTICIPANTES
• Na sequência veremos alguns
fatores que devem ser
considerados quando analisar as
necessidades dos participantes.

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PERGUNTAS - PENSE !
• Quais são as razões pelas quais estes
participantes estão no treinamento?
• O que este grupo já sabe?
• É um grupo homogêneo ou heterogêneo?
• Qual é a média de idade do grupo?
• Quais são as qualidades suas , do
programa e da organização; que fazem
com que tenham sidos escolhidos para
ensinar este curso?

42
• Que nível de entusiasmo terá este
grupo?
• Quais são as necessidades deste
grupo?
• O que este grupo será capaz de
realizar?
• O que poderá funcionar ou não com
este grupo?

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EXERCÍCIO DE ANALISE
DOS PARTICIPANTES
• Invista algum tempo na análise das
pessoas que estarão em sua classe
de Primeiros Auxílios Básicos.
• Determine as potenciais
necessidades de seus participantes.

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• Quem geralmente estará participando
dos seus programas de treinamento de
Primeiros Auxílios Básicos?

• Quais são as razões para participar?

• Revise sua lista de Perguntas de


Análise. Então decida como pode
adaptar o treinamento para
satisfazer ao máximo as pessoas
que você identificou através das
perguntas anteriores.
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ADAPTE SEU TREINAMENTO
AOS SEUS PARTICIPANTES
• Faça com que todos os seus participantes
entendam rapidamente que você esta ali para dar
o que eles necessitam do programa.

• Mostre no começo do programa que você esta


familiarizado e em sintonia com os participantes.

• Você pode fazer isto ao contar uma história com a


qual eles podem se relacionar ou algo do seu
passado, similar ao passado deles.

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• A medida que os participantes se apresentam e
colocam suas expectativas, faça-os saber que
suas expectativas serão alcanças e até superadas.
• Faça uma apresentação no nível do grupo. Se
assumir que eles sabem mais do que realmente
sabem, você deixará de ensinar coisas
importantes e parecerá superficial.
• Por outro lado, se você assumir que eles sabem
menos do que realmente sabem , parecerá que
você os esta substimando e perderá a atenção do
grupo.

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• Esteja atento as diferenças de idade e níveis
de educação. Se possível agrupe os mais
rápidos junto com os mais lentos; assim os
mais rápidos ajudarão a dar assistência aos
mais lentos.
• Se o nível intelectual dos participantes é
baixo, não se aopie muito no manual. De mais
ênfase na parte expositiva e demonstrações.
• Se o grupo é homogêneo, desenvolva o
programa estritamente focado nas suas
necessidades, eliminando os materiais e
alternativas não relacionados ao programa.

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• Se o grupo é heterogêneo, fale sobre
a importância de cada tópico ao grupo
/ indivíduo dando ênfase a cada
ponto.
• Adapte seu nível de entusiasmo ao
grupo; porém sempre mantenha
algum entusiasmo.
• Esteja sempre preparado para
contornar e manejar participantes
hostis.

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POR QUE APRENDEMOS?
• Pense em algumas coisas que
aprendeu nos últimos meses?
• Quais coisa foram?
• Faça uma lista de várias.
• Porque você aprendeu estas
coisas?

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FATORES QUE INFLUENCIAM
NA MOTIVAÇÃO
Todos sabemos que a motivação é
um fator importante para que as
pessoas realizem suas tarefas.
Também é um fator importante para
que os adultos aprendam.
Existem fatores chaves que
influenciam na motivação dos
adultos.

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FATORES QUE INFLUENCIAM
NA MOTIVAÇÃO

ATITUDE AFETO

NECESSIDADE COMPETÊNCIA
ESTÍMULO REFORÇO

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ATITUDE
• Os adultos devem ter uma
atitude positiva quanto a
aprendizagem em geral e para
temas específicos. Se não for
assim eles terão uma baixa
motivação para prender.

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NECESSIDADE

• Se os adultos percebem que é


uma necessidade importante
que pode ser satisfeita ao
participar deste curso, eles
com certeza estarão
motivados.

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ESTÍMULO
• Quanto mais estimulante for o
ambiente de aprendizagem,
mais motivados estarão os
adultos em aprender. Os
ambientes mais práticos e
ativos são os mais
estimulantes.

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AFETO

• Os adultos que sentem uma


emoção positiva durante o
aprendizado, se sentirão mais
motivados para aprender.

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COMPETÊNCIA
• Os adultos devem crer que
podem ser competentes e
capazes de assimilar os
conhecimentos e habilidades
que estão aprendendo. Sentindo-
se assim eles estarão mais
seguros e dispostos para
aprender.
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REFORÇO
• Os adultos que recebem
reforços positivos por seus
objetivos conquistados estarão
muito mais motivados do que
aueles que não recebem estes
estímulos positivos.

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CARACTERÍSTICAS DO
ADULTO APRENDIZ
• As pessoas que ensinam os adultos se
baseiam, em geral, nos modelos de ensino
que observaram quando estavam na escola.
• A pesar destes modelos serem bons para as
crianças, eles são inadequados para os
adultos.
• Os adultos aprendem diferente das crianças. È
muito importante conhecer estas diferenças
quando se ensina para adultos.

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EXERCÍCIO
• Vamos aprsentar uma lista de
características importantes presentes
no aprendizado do adulto.
• Para cada um, você deve identificar a
forma ou maneira em que os
Instrutores de PAB podem atuar,
usando esta característica para
ajudar aos seus participantes a
aprender me forma mais efetiva.

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OS ADULTOS SÃO PESSOAS QUE:
ESCREVA PELO MENOS DOIS

• Necessitam ser respeitadas.


• Se precebem a si mesmo como auto
suficientes e autõnomos. Não gostam que
lhe digam o que fazer.
• Estão focados em atingir metas.
• São práticos e necessitam seber a
importância do que estão fazendo.
• Já tem acumulado muitas experiências e
conhecimentos.

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• Tem múltiplas responsabilidades e
podem estar com preocupações
extras.
• Já tem estabelecida uma conduta
quando se encontram em grupos.
• Podem perceber que sua velocidade
de aprendizado é mais lenta com a
idade.

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RESPEITE SEUS ESTUDANTES
• Responda a todos os comentários positivamente.
• Elimine vícios de linguagem nas apresentações.
• Solicite idéias a todos.
• Procure mostrar sentimentos profundos sobre os
estilos de vida e conduta dos estudantes.
• Entusiásme-se por ter uma variedade de pessoas
participando do seu programa.
• Incentive todos a dar o melhor de si e a mostrar
motivação
• Trate de usar uma linguagem de gestos neutros e
não ameaçadores durante as apresentações.
• Observe de tratar a todos com igualdade e
justiça.
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A pesar de ser agradável ter
estudantes entusiasmados, que
querem sempre aprender ; é mais
realista estar preparado para lidar
com estudantes de personalidades
complicadas, de atitudes difíceis e
que não estão motivados em
aprender.

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PARTICIPANTES DIFÍCEIS
• O Sabe Tudo • Os Piadistas
• Descarriladores • Os Conversadores
• Os Perdedores • Os Silenciosos
• Os Atacantes

NA CONTINUÇÃO IDENTIFICAREMOS
CADA UM DELES…..

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LOS SABELOTODO
• Estas personas tienden a querer dominar la
clase emitiendo una opinión de cada tema.
Ellos creen que siempre tienen la razón. Para
probar que tienen la razón, intimidan a los
otros enfatizando su superioridad. Pueden
hacer referencia al lugar a donde asistieron a
la escuela, a sus diplomas, a su nivel
profesional o a personas importantes que
conocen.

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DESCARRILADORES
• Los descarriladores tienen un talento
para hacer que las sesiones se desvíen
de su propósito. Escogerán algo que
usted dijo y lo tomarán en una
dirección completamente distinta.
Debido a que por lo general también
son muy habladores, es difícil hacer
que estas personas vuelvan al camino
apropiado.

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PERDEDORES
• Estas personas no serán felices en
ningún lugar. No importa que diga o haga,
los perdedores siempre encontrarán algo
malo con ello. También encontrarán
formas de culpar a los otros por sus
problemas. No están interesados en las
soluciones y prefieren vivir inmersos en
sus problemas. Quieren que todos las
demás personas se contagien de ellos.

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ATACANTES
• Estas son personas hostiles que no
quieren estar en el entrenamiento. Están
determinados a hacer que todos los demás
sufran, especialmente el instructor. Hacen
ataques personales y usan lenguaje fuerte
para intimidar a los otros. Esta condición
se presenta cuando las personas son
enviadas por sus empleadores o jefes a
tomar el curso, sin su consentimiento.

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BROMISTAS
• Los bromistas hacen una burla del
entrenamiento. Todo lo convierten en
un chiste y constantemente hacen que
la atención esté dirigida a ellos. Si les
hace una pregunta o trata de
involucrarlos, ellos encontrarán la
forma de convertirlo en un chiste o
broma.

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CONVERSADORES
• Estas son personas que tienen
conversaciones paralelas con otras
personas. Si no son chequeados,
sus conversaciones se vuelven más
ruidosas y frecuentes. No parece que
noten que sus conductas distraen y
son rudas o mal educadas.

71
LOS SILENCIOSOS
• Los silenciosos no dicen una
palabra. Están totalmente abstraídos
de sus sesiones de entrenamiento. Si
les hace alguna pregunta, le darán la
respuesta más corta o concluirán al
decir que no tienen ninguna opinión
al respecto.

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A pesar de que cada situación será
diferente, hay algunas técnicas
probadas para manejar a los
participantes difíciles. Sin importar el
tipo de persona que esté usted
tratando de manejar, es importante
que mantenga su auto-estima y la
seguridad en si mismo.

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PARTICIPANTES DIFICILES

• Sabelotodo • Bromistas
• Descarriladores • Conversadores
• Perdedores • Silenciosos
• Atacantes

¿CÓMO MANEJARLOS?

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LOS SABELOTODO
• La clave para manejar a los sabelotodo, es
no dejar que lo intimiden.
• Reconozca lo que le están diciendo, luego
regrese a los hechos.
• No se pregunte o especule. Por lo contrario,
básese en su conocimiento, experiencia y
hechos bien documentados.
• Usted también puede responderle a los
sabelotodo con citas de otras fuentes.

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DESCARRILADORES
• Es importante manejar a los
descarriladores al comienzo del curso.
• Este preparado para manejar una
discusión trancada.
• Cuando se desvían del camino por
primera vez, entre en la conversación
y redireccione sus comentarios hacia
la conversación principal.

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DESCARRILADORES cont...
• Después de haber hecho esto una o
dos veces, la mayoría de los
descarriladores agarran el mensaje
de que usted quiere mantener la
discusión enfocada en el tema.

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PERDEDORES
• Los perdedores son especialmente
difíciles de manejar debido a que
encontrarán algo equivocado con cada
sugerencia que le haga.
• Es importante que usted no use mucho
tiempo tratando de convencer a los
perdedores de ver la situación de
manera más positiva.

78
PERDEDORES cont...
• Ellos sacarán a la luz cualquier
argumento negativo.
• Reconozca sus comentarios y
rápidamente siga adelante pidiendo
otra opinión o pasando al próximo
tema.

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ATACANTES
• Es importe saber por qué alguien está
atacando.
• En algunas ocasiones los atacantes
están simplemente frustrados con la
situación.
• Quizá ellos no quieren estar en su
programa, pero no tienen otra salida. Si
este es el caso, reconozca su
frustración y muestre empatía con ellos.
Esto, por lo general, suavizará al
atacante.

80
ATACANTES cont...
• Algunos atacantes ponen a otros por
debajo como una forma de hacerse ver
bien. Si este es el caso, es importante que
usted no se deje intimidar.

81
ATACANTES cont...
• Si el ataque es mediano o ligero,
simplemente ignórelo y manténgase en el
tema.
• Si es fuerte o está dirigido a otro
participante, hágales saber que no es
necesario atacar personalmente. Luego
siga con la discusión.

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BROMISTAS
• Si solo hay bromistas que no perturban
mucho, ellos pueden agregar humor a la
situación. Siga adelante y permítales
hacer los chistes.
• Si comienzan a hacer que la clase se
retrase, se salga de su curso, o
molestan a otros, es importante corregir
sus conductas.

83
BROMISTAS cont...
• Para lograr esto, reconozca sus
comentarios, luego redireccione la
conversación hacia el tema
principal.
• Después de hacer esto varias
veces, los bromistas agarran el
mensaje.

84
CONVERSADORES
• Hay varias formas de manejar a los
conversadores.
• Comience con los que hablan poco,
luego vaya trabajando con los más
fuertes si es necesario.
• Cuando los conversadores comienzan
su conversación, camine cerca de ellos
y haga contacto visual. Por lo general
esto es suficiente para hacerlos callar.
Si esto no es suficiente, pare y haga
contacto visual.

85
CONVERSADORES cont...
• También podría preguntar si quieren
compartir sus comentarios con el grupo.
• Si continúan hablando, usted podría
hacer una pregunta y pedir que uno de
ellos responda. Si esto no funciona,
hable con ellos en un receso. Hágales
saber que están interrumpiendo la clase.

86
LOS SILENCIOSOS
• Los silenciosos son difíciles de manejar debido
a que no se sabe por qué son tan silenciosos.
• Puede que estén molestos por tener que asistir
a su programa, puede que sean tímidos, o
quizá son naturalmente callados.
• Trate de involucrarlos al preguntar sus
opiniones. Si responden, continúe haciéndoles
preguntas periódicamente hasta que
comiencen a contribuir naturalmente.

87
LOS SILENCIOSOS cont...
• Si no responden, no los ponga bajo la
lupa. Por lo contrario, permita que otra
persona responda. Luego continúe
observando a los silenciosos.
• Cuando observe que muestran interés o
que están comentando algo con otra
persona, puede volverles a hacer una
pregunta.

88
DESARROLLO DE
PLANES DE LECCION

PROGRAMA DE FORMACION DE
INSTRUCTORES PAB
89
PLANIFICANDO UN CURSO DE
PRIMEROS AUXILIOS BASICOS
Hasta ahora, hemos usado nuestro
tiempo para conocer a los
participantes, logrando que estén
cómodos y enfocando el curso para
satisfacer sus necesidades. Una vez
que sabemos algo de nuestro grupo,
necesitamos determinar qué
enseñaremos y cómo lo enseñaremos.

90
A continuación le presentaremos un
procedimiento de seis pasos para
planificar sus cursos de Primeros
Auxilios Básicos, Resucitación
Cardio Pulmonar y Suministro de
Oxígeno PAB.

91
PASO 1: Identifique Las
Necesidades De Los Participantes
• Usted puede identificar las necesidades específicas
de su clase llamando por teléfono a algunos de los
participantes, antes de comenzar el programa o
haciendo preguntas en el momento de la
inscripción.
• Averigüe que quieren aprender los participantes.
• Si su horario no le permite tiempo para llamar por
teléfono o si no tuvo la oportunidad en el momento
de la inscripción; por lo general, usted puede hacer
algunas conjeturas en cuanto a sus participantes.

92
PASO 2: Determine Los Temas
y Los Límites De Tiempo
• Cuando sepa algo de sus participantes, usted puede
tomar decisiones en cuanto a qué enseñar, cuánto
tiempo permitir y qué dejar fuera de su programa de
entrenamiento.
• Por ejemplo, si usted sabe que su grupo no tiene
una necesidad por una destreza en particular, usted
tiene la flexibilidad de omitir esa destreza en su
curso.
• Por otro lado, si usted sabe que su grupo requiere
profundizar en una destreza en particular, puede
agregar contenido y enseñar esa destreza de una
forma más profunda que como normalmente lo
haría.
93
PASO 3: Especifique Los Objetivos
Para Cada Tema Que Enseñe
• Una vez que determine los temas que va a
enseñar, es importante establecer algunos
objetivos de aprendizaje relacionados a cada
tema. Usted puede determinar sus objetivos
al responder a dos preguntas.
• ¿Qué deben ser capaces de reconocer los
participantes?
• ¿Qué conocimientos, destrezas y actitudes
deben tener los participantes?

94
PASO 4: Determine Qué Tan
Profundo Necesita Enseñar Cada
Tema
• La profundidad de cada tema estará
determinada por las necesidades de
sus participantes, por sus objetivos
y por la cantidad de tiempo que
tienen para hacer el curso.

95
PASO 5: Diseñe Métodos De
Enseñanza
• Usted tendrá una variedad de
métodos de enseñanza de las cuales
escoger cuando planea una lección.
• Trate de usar la mayor variedad de
métodos como sea posible.

96
PASO 6: Cree Y Prepare
Planes De Lección
• Sus Planes de Lección son sus guías
para llevar a cabo el curso.
• Los Planes de Lección le dicen qué
enseñar, cómo enseñarlo y cuándo
tiempo se debe permitir para cada
tema.

97
INTRODUCCION PARA LA
PLANIFICACION DE LECCIONES

• ¿Qué es un Plan de Lección?

• ¿Qué significa esquematización?

• ¿Entre lecciones esquematizadas


por completo o parcial, ¿cuál es
mejor?

98
MANUAL DEL INSTRUCTOR
• El Manual del Instructor contiene la
información necesaria para preparar
sus planes de lección.
• Vamos a ver un resumen de los
puntos importantes para planificar
las lecciones, incluidos en su Manual
de Instructor...

99
• Objetivos
– Para cada tema a enseñar, su Manual de Instructor
le da sugerencias para los objetivos.
• ¿Qué debe enseñarle a los participantes?
– El Manual también le dice que diapositivas usted
debe usar para enseñar cada tema.
• Temas a discutir
– El Manual le da un esquema de temas básicos a
discutir. De usted depende el determinar si va a
enseñar todo los temas por medio del esquema o
si solo lo aplicará para algunos. 
• Información adicional
– Usted debe leer información de “enriquecimiento.”
Esto es información adicional del tema.

100
EJEMPLO DE PLAN DE LECCION
TEMA: Shock
OBJETIVOS: (Refiérase al Manual del Instructor Pág.. 8)
MUESTRE: Diapositivas Electrónicas N° 38-39-40-41
DISCUTA: (Involucre a los estudiante haciéndoles preguntas)
• Esquema del tema de puntos principales (del Manual)
• I. ¿Qué es Shock?
• II.     Reconocimiento / Signos y Síntomas
• III.    Primeros Auxilios Básicos
• IV. Evite Las Siguientes Acciones
• Haga las siguientes preguntas para cubrir los puntos principales:
• ¿Qué es el shock?; ¿Cómo se produce el shock?; ¿Cuáles son los
síntomas del shock?; ¿Cuáles son los signos?; ¿Cuáles son los
Primeros Auxilios Básicos en caso de shock?; ¿Qué acciones deben
ser evitadas en caso de shock?

101
• Pídale a los estudiantes que digan una
experiencia relacionada con el tema. Si no se
ofrecen ninguna, suministre una usted mismo.
• Analice la experiencia.

• Compare y contraste la experiencia con el


procedimiento y la información de la
presentación.
• Explique los puntos clave.
• Puntos clave:

102
PLAN DE LECCION
• TEMA:
• OBJETIVOS:
• MOSTRAR: (Refiérase al Manual de Instructor para el número
dispositiva, material adicional, fotos, vídeo, etc)
• DISCUTA: (Involucre a los estudiantes al hacerles preguntas)
• ESQUEMA DEL TEMA: (de puntos principales del libro)
• PREGUNTAS: (Haga preguntas para cubrir los puntos principales e
involucre a los estudiantes)
• APLICACION:
1. Pídale a los estudiantes que digan una experiencia relacionada con
el tema. Si no se ofrecen ninguna, suministre una usted mismo.
2. Analice la experiencia.
- Compare y contraste la experiencia con el procedimiento y la
presentación.
- Explique los puntos clave.
Puntos clave:
103
CRITERIO PARA LA EVALUACION
DE LAS PRESENTACIONES
• Nombre del Participante
• ¿Fueron claros los objetivos de la
lección?
• ¿Fue el contenido adecuado para la
cantidad de tiempo disponible?
• Comentarios/sugerencias en cuanto al
contenido
• Comentarios/sugerencias en cuanto al
estilo de la presentación

104
INVOLUCRE A LOS
PARTICIPANTES

PROGRAMA DE FORMACION DE
INSTRUCTORES PAB

105
Hay muchas cosas que los instructores
pueden hacer para agregar variedad a
sus presentaciones, logrando involucrar
a sus estudiantes de manera positiva,
beneficiando el aprendizaje.

Vamos a presentar algunas, que pueden


ser usadas en los programas de
Primeros Auxilios Básicos...

106
ALTERNATIVAS AL DISCURSO
• Propiciar una Discusión.
• Actividades de Grupos Pequeños.
• Exámenes Cortos.
• Películas y Vídeos.
• Demostraciones y Sesiones de Práctica.
• Estudios de Casos.
• Sesiones de Preguntas y Respuestas.
• Elaboraciones y Cuenta Cuentos.

107
PROPICIAR UNA DISCUSION
Usted puede presentar el material de
clases a los participantes
involucrándolos en una discusión. De
ésta manera ellos no solo aprenderán
de usted, sino que también aprenderán
de ellos mismos.

108
ACTIVIDADES DE GRUPOS
PEQUEÑOS
Esta es otra técnica en la que los
participantes aprenden de ellos
mismos. En grupos pequeños, los
participantes resuelven un problema
o determinan un curso de acción a
seguir frente una situación.

109
EXAMENES CORTOS
Los exámenes cortos son excelentes
formas para que los participantes
evalúen sus conocimientos y
destrezas. También, cuando usted
suministra las respuestas, es una
excelente forma de comenzar una
discusión y fortalecer los puntos
importantes.

110
PELICULAS Y VIDEOS
Las buenas películas complementan
la instrucción agregando variedad.
Además muestran cosas que no
pueden ser mostradas en al salón de
clases (ejemplo: situaciones de
emergencias de la vida real reales.)

111
DEMOSTRACIONES Y
SESIONES DE PRACTICA
Si usted le está enseñando a sus
participantes a hacer algo que
involucra sus manos u otro
movimiento físico, la práctica y la
demostración son técnicas mucho
más efectivas que el simple hecho de
decirles como hacerlo.

112
 ESTUDIOS DE CASOS
En los estudios de casos, a los
estudiantes se le presenta una
situación y se les pide analizarlo. En
sus análisis, ellos identifican que
salió mal y que pudo haberse hecho
de forma diferente. También pueden
identificar y discutir los principios
que se le están enseñando. 

113
SESIONES DE
PREGUNTAS Y RESPUESTAS
Usted puede involucrar a sus
participantes y enfocarse en sus
necesidades por medio de una
sesión de preguntas y respuestas.

114
ELABORACIONES Y
CUENTA CUENTOS
Si usted debe usar los discursos,
hágalos cortos. También use
cuentos y de ejemplos de la vida real
para ilustrar su punto. 

115
Como acaba de ver, hay muchas
 
alternativas a los discursos.
Debido a la flexibilidad que tiene al enseñar
los cursos de Primeros Auxilios Básicos,
usted puede usar estas alternativas para
crear actividades de entrenamiento
efectivas.
El curso de Primeros Auxilios Básicos está
diseñado para alentarlo a usar tantas
técnicas como pueda.

116
ALTERNATIVAS A LOS
DISCURSOS
• Discusión
• Actividades de Grupos Pequeños
• Exámenes Cortos
• Películas y Vídeos
• Demostraciones y Sesiones de Práctica
• Estudios de Casos
• Sesión de Preguntas y Respuestas
• Elaboraciones y Cuenta Cuentos

117
CREE UN AMBIENTE DE
APRENDIZAJE POSITIVO
Como instructor, será crítico para
usted el crear un ambiente que sea
positivo para el aprendizaje.
¿Cuáles son algunas de las cosas
que han ocurrido durante este
programa de entrenamiento, que
han hecho el ambiente positivo
para usted?
118
EL PROBLEMA CON EL
DISCURSO
• Las presentaciones con solo discursos no
tienen variedad.
• Los discursos no permiten que el grupo
participe.
• Los discursos que duran más de 10 – 15
minutos son aburridos.
• Los discursos permiten que los participantes
se preocupen de otras cosas.
• Los presentadores que solo hacen un
discurso no tienen forma de conocer a sus
participantes.
119
• Los presentadores que solo hacen
discursos no tienen forma de saber
si su mensaje está llegando a los
participantes.
• Si los participantes no entienden el
tema, no tienen oportunidad de
preguntar o de buscar un mejor
entendimiento.

120
USANDO ALTERNATIVAS AL
DISCURSO
• Una de las alternativas del discurso más efectiva
es la discusión en grupo.
• Cuando los instructores involucran a los
participantes en una buena discusión, el
aprendizaje se hace mucho más efectivo.
• A pesar que el grupo en sí tendrá cierto efecto
sobre el éxito de la discusión, los instructores
tienen una influencia fuerte.
• Aquí les presentamos unas sugerencias para crear
una buena discusión en grupo...

121
PLANIFICACION DE LA
DISCUSION
• Determine los puntos que usted quiere sean
enfatizados en la discusión.
• Determine su rol.
– Para hacer que los participantes hablen.
– Para balancear la discusión, haciendo que hablen
las personas más calladas y alentando a los más
dominantes a dejar hablar a los otros.
– Para promover el intercambio de ideas.
– Para completar el contenido.
– Para procesar lo que se está aprendiendo.

122
• Diseñe un comienzo de discusión.
• Tenga un examen corto y planifique
discutir las respuestas.
• Tenga una lista de preguntas abiertas
que les hará a los participantes.
• Tenga una actividad de grupo en donde
tiene planificado discutir lo que pasa.
• Muestre un vídeo y planifique discutirlo.

123
SUGERENCIAS PARA UNA
DISCUSION DE GRUPO EXITOSA
• Establezca el motivo de discusión.
• Permita un tiempo para calentarse.
• Permita cierto tiempo de silencio para
que los individuos piensen primero en
sus ideas.
• Tenga una discusión de grupos
pequeños (2-3 personas), luego haga la
discusión del grupo en general.
• Mantenga a todos involucrados.

124
• Rete a los participantes a pensar.
• Mantenga el mismo ritmo.
• Repítale a los alumnos ideas para
enfatizar los puntos más importantes.
• Clarifique e interprete lo que los
participantes han dicho.
• Mantenga la discusión enfocada,
relacionando los comentarios al tema.
• Construya comentarios previos.

125
• Relacione la discusión a la vida real,
a las propias experiencias de las
personas.
• Use el humor.
• Resuma periódicamente.
• Minimice su participación para que la
discusión no se convierta en un
discurso.

126
DISCUSIONES DE PRIMEROS
AUXILIOS BASICOS
Usted tiene muchas oportunidades para
facilitar una discusión en sus programas
de Primeros Auxilios Básicos.

A continuación presentamos un listado


de cuatro técnicas que pueden ser
utilizadas por los instructores para
comenzar una discusión.

127
1.   abierta.
Haga una pregunta

2. Haga una declaración que provoque


interés.

3. Pregúntele su opinión a alguien.

4. Pregunte los “pros y contras” de algo.

128
PREGUNTAS Y RESPUESTAS
• Una parte importante para facilitar una
discusión es la habilidad para manejar las
preguntas y respuestas.
• Un buen instructor planificará tiempo extra
para las preguntas y respuestas, debido a
que esto es valioso para los estudiantes.
• Hay muchas formas en las que usted
puede manejar las preguntas y respuestas
dentro de su programa.
• Vamos a examinarlas...

129
DURANTE LA SESION DE
ENTRENAMIENTO
• Los instructores permiten a los
participantes hacer preguntas a lo largo
del programa.
• La ventaja es que las personas pueden
hacer preguntas cuando las tengan.
• La desventaja es que manejar las
preguntas durante el entrenamiento
normalmente tomará más tiempo que si
se hace al finalizar la sesión.
130
AL TERMINAR LA SESION
DE ENTRENAMIENTO
• Los instructores le piden a las personas
que mantengan sus preguntas hasta
finalizar el entrenamiento, luego tienen
un período formal de preguntas y
respuestas.
• La ventaja es que usa el tiempo en forma
efectiva.
• La desventaja es que las personas puede
que no recuerden sus preguntas.

131
EN UNA FICHA DE NOTAS AL
COMIENZO DE LA SESION DE
ENTRENAMIENTO
• El instructor le pide a los participantes que
anoten sus preguntas en una ficha de notas,
luego recoge las fichas y se asegura que todas
las preguntas sean respondidas en algún
momento de la clase.
• La ventaja es que las personas tímidas pueden
hacer sus preguntas sin sentirse intimidadas.
• La desventaja es que pierde una oportunidad de
interactuar con los participantes.
132
EN UN CUADERNO DE NOTAS
DURANTE LA SESION DE
PREGUNTAS Y RESPUESTAS
• El instructor le pide a los participantes que
escriban sus preguntas en un cuaderno de
notas, luego responde las preguntas durante
una sesión formal de preguntas y respuestas.
• La ventaja es que usted todavía puede
interactuar con los participantes.
• La desventaja es que usted puede
malentender una pregunta y no tiene forma de
clarificarla debido a que las preguntas son
anónimas.

133
TIPS PARA MANEJAR LA
PREGUNTAS Y RESPUESTAS
• Anuncie con tiempo como va a manejar las
preguntas y respuestas.
• Si tiene suficiente tiempo, permítale a sus
participantes realizar preguntas durante la
sesión. Es una buena forma de estimular la
participación.
• Cree un ambiente donde no se penaliza a las
personas por hacer preguntas. No ridiculice a la
persona que hace una pregunta y no use el
sarcasmo.

134
• No interrumpa a la persona que esta
haciendo una pregunta.
• Repita la pregunta antes de responderla.
• Integre la pregunta dentro de la discusión.
• No tenga miedo de decir que no sabe.
Engañar es peor. Sin embargo, debería
encontrar la respuesta y compartirla con
el resto de la clase en un momento
posterior.

135
• Evite las respuestas muy extensas.
Perderá a sus participantes.
• No tenga un diálogo con una sola
persona. Mantenga a todos involucrados.
• Evite el debate con una persona. En su
lugar, ofrézcale a la persona discutirlo al
finalizar de la clase.
• Pregunte si su respuesta fue
satisfactoria.

136
• Tome nota de los tipos de preguntas
que obtiene. Después que ha
conducido su entrenamiento varias
veces, podrá determinar patrones,
permitiéndole integrar las respuestas
al contenido de su clase.

137
ESCUCHAR
• A primera vista parecería raro que el
escuchar fuera un factor contribuyente
para lograr involucrar a los estudiantes.
Pero si piensa en ello, hace sentido.
• Los buenos oyentes permiten hablar a
los demás. Cuando los otros hablan,
ellos están participando.
• Vamos a examinar esta importante
destreza de comunicación...

138
  A continuación tenemos algunos
hechos relacionados al escuchar.
Algunos son factores importantes que
contribuyen para ser un buen oyente.
Otros no lo son.

Por favor escriba una lista de los


argumentos que usted considera son
factores importantes...

139
 
1. Mientras que los instructores
escuchen las palabras habladas,
serán buenos oyentes.

140
 
2. Mientras que los instructores
reciban el mensaje de la persona que
está hablando, serán buenos
oyentes.

141
 
3. Ser capas de leer e interpretar la
comunicación no verbal, es una
forma de escuchar.

142
 
4. Si los instructores entienden el
significado de las palabras de la
persona que está hablando, no es
realmente importante que se
coloquen en los zapatos de la
persona que está hablando.

143
 
5. Los instructores pueden ser
buenos oyentes aunque no se
conecten con sus participantes.

144
 
6. Si a los instructores no les
agrada sus participantes
personalmente, es importante
que aunque sea simulen estar
oyendo.

145
 
7. Debido a que han desarrollado su
habilidad de enseñar en forma
superficial, los buenos instructores
pueden enseñarle a un grupo, sin
escuchar por completo lo que se
dice.

146
 
8. Los instructores buenos saben
que el escuchar involucra
imaginar como un grupo se
siente con respecto a lo que él
esté enseñando de Primeros
Auxilios Básicos.

147
SUGERENCIAS PARA
ESCUCHAR MEJOR
• Relájese y no se enfoque en usted mismo.
• Muestre interés – dígales a los
participantes que está contento que
sacaron a relucir el tema.
• Transmita señas positivas, no verbales,
para hacerles saber que usted quiere sus
comentarios.
• Aliente a los estudiantes a reflexionar en
voz alta, a analizar y a clarificar.

148
• Mire directamente a la persona que está
hablando.
• Concéntrese en el significado.
• Trate de sentir lo que la persona está
sintiendo.
• No complete las oraciones de la persona
que está hablando.
• Espere a que la persona termine de
hablar antes de usted comenzar a hablar.

149
PRACTIQUE EL ESCUCHAR
EN FORMA ACTIVA.
• Silencio
• Reflexión
• Reformulación
• Resumen
• Pregunta

150
DEMOSTRACIONES
• Una técnica de instrucción que usted
necesitará usar frecuentemente es la
demostración. De hecho, las
destrezas de primeros auxilios son
aprendidas mejor a través del uso de
la demostración.
• Una demostración efectiva incluye
cinco pasos...

151
CINCO PASOS BASICOS PARA
UNA BUENA DEMOSTRACION

152
PASO 1
• Dígales a los participantes qué
destrezas aprenderán.

• Explíqueles por qué es importante


aprender esas destrezas.

153
PASO 2
• Háblele a los participantes durante la
demostración acerca de los pasos
requeridos para ejecutar la destreza.
• Use ayudas visuales, tales como un flujo
grama o reparta pequeñas guías, para que
los participantes puedan seguir a medida
que usted esté demostrando.
• Resalte técnicas e información clave.

154
PASO 3
• Demuestre los pasos. Vaya a través
del proceso lentamente, dándole a
los participantes tiempo para tomar
notas.
• Describa cada paso a medida que lo
ejecuta. 

155
PASO 4
• Haga que los participantes ejecuten
la destreza mientras que usted los
guía.
• No se haga cargo cuando hacen algo
mal, por lo contrario, ayúdelos a
hacerlo bien.
• Aliéntelos a referirse al flujo grama o
a la pequeña guía repartida.

156
PASO 5
• Haga que los participantes realicen
la destreza completa, sin su ayuda.
• Ofrezca una retroalimentación al
terminar.

157
DEMOSTRACION DE
DESTREZAS DE PRIMEROS
AUXILIOS BASICOS

158
GUIA DE PREPARACION
1. Localice su plan de lección (Manual del
Instructor)
2. Diseñe un flujo grama para su tema de
Primeros Auxilios Básicos.
3. Determine por qué es importante aprender
esta destreza. Enumere una o dos razones.
4. Escriba los pasos a demostrar.
5. Localice los materiales que necesitará
para hacer su demostración.

159
EVALUACION DE LA
DEMOSTRACION
Cada candidato a instructor
deberá realizar una demostración.
De suficiente tiempo para la
preparación.

160
CRITERIO DE EVALUACION
• ¿Explicó adecuadamente el
presentador la importancia de la
destreza?
• ¿Qué tan efectiva fue la
demostración?

• Ofrezca sugerencias y
recomendaciones.

161
USANDO LAS
DEMOSTRACIONES EN LAS
CLASES QUE ENSEÑA

162
 
• El ejercicio que acabamos de
concluir le permitió hacer
demostraciones.
• Usted puede usar este mismo
ejercicio cuando enseñe sus propias
clases de Primeros Auxilios Básicos.
• A continuación le indicamos cómo...

163
 
1. Haga una o dos demostraciones al
grupo completo para que puedan
observar de primera mano cómo se
hace una demostración.

164
 2. Agrupe su clase en pares o tríos.
 
3. Refiera a los participantes a las
páginas apropiadas en sus libros de
Primeros Auxilios Básicos.

4. Asigne a cada pareja (trío) una


destreza (o varias destrezas.)

165
5. Dígales que van a aprender estas
 destrezas juntos y que luego harán la
demostración unos a otros.

6. Mientras que los participantes hacen este


ejercicio, su trabajo será caminar por el
salón, responder a sus preguntas,
ayudarlos a encontrar las páginas
apropiadas y ayudarlos a encontrar los
materiales apropiados, necesarios para
sus demostraciones.

166
INTRODUCCIONES,
TRANSICIONES Y CONCLUSIONES
• Una destreza que separa a los buenos
entrenadores de los excelentes, es el
arte de tener introducciones,
transiciones y conclusiones
interesantes.
• Una introducción buena hace que los
participantes se interesen en el
programa. Hace que se emocionen por
estar ahí.  

167
• Las transiciones buenas establecen
puentes entre un tema y otro.
• Mientras más clara sea la conexión
entre los temas, mejor será la
transición.
• Las conclusiones buenas hacen que los
participantes quieran salir a tomar
acción.
• A continuación hay algunos “hacer” y
“no hacer” de las introducciones,
transiciones y conclusiones...

168
QUE HACER...
• Tener un comienzo fuerte. Hacer que
los participantes se emocionen por lo
que viene.
• Comenzar con una historia, un chiste
o algo diferente de interés para los
participantes.
• Usar las palabras de cierre de un tema,
como las palabras de inicio del tema
siguiente.

169
• Enseñar una progresión. Explicar cómo el
tema nuevo es una extensión o el próximo
paso del tema anterior.
• Ilustrar cómo el tema nuevo utilizará el
conocimiento o la información aprendida en
el tema anterior.
• Usar un tema que se pasea por todos los
tópicos.
• Usar guías visuales.
• Dejar a sus participantes queriendo saber
más.
• Cerrar con una historia.

170
QUE NO HACER...
• Decir “Ahora les voy a hablar de…..”
• Decir “Mi próximo tema es…..”
• Hacer que sus participantes se
pregunten como un tema se
relaciona con el próximo.
• Decir “Acabamos de hablar de …..”

171
CREE UN FLUJO SUAVE EN
SUS CURSOS

172
  Usted puede hacer una introducción,
transición y conclusión efectiva en
los programas que enseña.

El secreto es pensar y prepararse


con tiempo.

¡Vamos a practicar!

173
• Piense en una forma interesante de
introducir una clase de Primeros
Auxilios Básicos.

• Cree un tema de transición natural


que podría usar, a medida que va de
un tópico a otro en su clase de
Primeros Auxilios Básicos.

174
PRESENTACIONES

PROGRAMA DE FORMACION DE
INSTRUCTORES PAB

175
A través de su desarrollo como instructor, usted
ha  invertido bastante tiempo preparándose para
ser un buen instructor.

Usted a estudiado el programa de Primeros


Auxilios Básicos que estará enseñando.

También ha aprendido la importancia de las


introducciones en los programas de
entrenamiento y sabe las características que
hacen que un instructor sea efectivo.

176
Ha estudiado las necesidades de sus
participantes para saber como ajustar
su presentación a las necesidades
identificadas, logrando la satisfacción
del grupo.
También ha aprendido a planificar una
variedad de actividades de aprendizaje,
para hacer más dinámica la clase.

177
 
Ahora es tiempo de ponerse de pie y dar
una presentación. Usted quiere que su
presentación sea tan efectiva como sea
posible. Esto requiere de destrezas de
presentación efectivas.

Las personas que dan presentaciones


efectivas tienen características en
común.

178
•  Hacen que su nerviosismo sirva a favor, no
en contra de ellos.
• Aprenden técnicas efectivas para controlar
su propia imagen.

• Aprenden técnicas efectivas para controlar


la forma como son oídos.

• Aprenden técnicas efectivas para controlar


la forma en que se ven.
• Usan ayudas visuales a su favor.

179
Vamos a examinar cada
una de estas características
más detenidamente…

180
SINTOMAS DEL NERVIOSISMO
• Respiración poco profunda.
• La voz se rompe.
• Boca seca.
• Garganta tensa.
• Dolor de cuello o de espalda.
• Brazos o postura bloqueada.
• Palmas sudorosas.
• Latidos del corazón fuertes.

181
• Manos y piernas temblorosas.
• Estómago tenso.
• Nauseas.
• Rodillas débiles.
• Cuerpo tenso.
• Pánico.
• Sensación de pérdida de control.
• Miedo de quedarse en blanco. 

182
CONTROLANDO SU
NERVIOSISMO
Hay dos formas importantes para
controlar su nerviosismo. La primera
es tomar medidas para ayudarlo a no
ponerse demasiado nervioso. La
segunda, es controlar en una forma
positiva, el nerviosismo que ya tiene.

183
PREVENIR EL NERVIOSISMO
• Esté preparado.
• Familiarícese con su alrededor.
• Acepte la imperfección.
• Reconozca que usted es su mejor crítico.
• Use ropa cómoda.
• Póngalo en perspectiva.
• Dígase a sí mismo que su presentación
no será la peor que se haya hecho.

184
• Practique su introducción hasta que
la pueda hacer sin errores.
• Practique, no para ser perfecto, sino
para obtener el control de sus ideas.

185
MANEJANDO
EL NERVIOSISMO
• Recuérdese que el grupo consiste
simplemente de personas.
• Respire profundo.
• Observe el salón de clases. Encuentre
a una persona que le apoye a través de
una comunicación no verbal.
Enfóquese en esa persona hasta que
su nerviosismo pase.
• Trate de relajar sus músculos.

186
• Tómese algo para la sed.
• Tome alguna bebida caliente para relajar los
músculos tensos de la garganta.
• Haga una pausa. No le tenga miedo al silencio,
puede ser bastante poderoso.
• Piense que su presentación es una
conversación.
• Recuerde que usted no quiere eliminar su
nerviosismo por completo. Usted quiere que la
adrenalina lo ayude a convertir su programa en
un éxito.

187
CONTROLE SU IMAGEN
• Visualícese triunfando.
• Recuerde que usted tiene más
conocimientos del tema que sus
participantes.
• Asegúrese de ser organizado.
• Practique, practique, practique.
• Piense en usted mismo como un
triunfador.

188
• Crea que sus participantes quieren
que usted tenga éxito.
• Percíbase en forma positiva. Sus
participantes también lo verán en esa
forma.
• Acepte un poco de nerviosismo.
• Dígase a sí mismo que hará la
presentación en forma sobresaliente.

189
CONTROLE LA FORMA EN
QUE SE OYE

190
Volumen de Voz
• Mantenga su voz oíble en todo
momento.
• Esté atento a que cuando siente como
si estuviera gritando, los demás
pueden oírlo cómodamente.
• Para asegurarse de que tiene un buen
volumen, observe frecuentemente a
las personas que están en la parte de
atrás del salón.

191
• Varíe su volumen para enfatizar
puntos importantes.
• Aumente el volumen cuando quiere
enfatizar un punto. Baje el volumen
cuando quiere comunicar un punto
oscuro.

192
 Ritmo de Voz
• Esté atento de su ritmo natural y
ajústelo si es muy rápido o muy lento.
• Varíe su velocidad para mantener el
interés del grupo.
• Diga las ideas importantes en forma
lenta y deliberada.
• Diga las transiciones en forma más
rápida.

193
Tono de Voz
• Esté atento de su tono natural.
• Varíe su tono de voz para crear
interés.
• Haga más profundo su tono cuando
quiere mostrar autoridad.
• Aumente su tono cuando quiere
mostrar emoción.

194
 Pausas
• Esté consciente de que el silencio es
una herramienta poderosa.
• Use el silencio para permitirle a los
participantes a reflexionar en cuanto
a lo que acaba de decir.
• No rompa el contacto visual cuando
hace una pausa.

195
Rellenos (Muletillas)
• Elimine las muletillas de su presentación.
• Practique con un grabador para darse
cuenta de las muletillas que utiliza.
• Las muletillas más comunes son uh, y,
este, ah, como y como sabe.
• Use el silencio en el lugar de las muletillas.
• No se moleste si usa alguna muletilla. Solo
mantenga su presentación en movimiento.

196
CONTROLE LA FORMA EN
QUE USTED SE VE
 

197
POSTURA
• Párese frente al grupo con sus pies
separados unas 10-12 pulgadas.
• Mantenga sus rodillas un poco dobladas
con los brazos a los lados.
• Mantenga la espalda y hombros
derechos.
• Esta es su posición neutral.
• No se mesa hacia adelante y hacia atrás.

198
MOVIMIENTO
• Haga movimientos naturales.
• Utilice el movimiento para sustentar su
mensaje.
• Acérquese y aléjese de su ayuda visual.
• Muévase hacia el grupo.
• Muévase a varias partes del salón.
• No de pasos hacia delante y atrás.
• En ocasiones, regrese a la posición neutral.

199
GESTOS
• Haga gestos suaves no bruscos.
• Haga que los gestos reflejen lo que
está diciendo.
• Exprese dibujos o palabras con sus
manos.
• Use una variedad de gestos.
• Evite hacer ruidos con lapiceros o
jugar con algo con las manos. 

200
VESTIMENTA
• Sea profesional.
• Vístase para proyectar credibilidad
en su programa.
• Vístase para crear comodidad entre
sus participantes.
• No se exceda con la vestimenta y/o
no use muy poca vestimenta.

201
EXPRESIONES
• Sonría.
• Muestre que es energético y
entusiasta.
• Muestre que usted quiere estar ahí
trabajando para ellos.

202
CONTACTO VISUAL
• Atrae y mantiene la atención del oyente.
• Lo pone en contacto con sus
participantes.
• Lo ayuda a oír la comunicación no-
verbal.
• Abre la comunicación entre la persona
que habla y el grupo.
• Muestra sinceridad.

203
• Inspira confianza en las personas
hacia la persona que habla.
• La regla es mantener cerca de 3
minutos de contacto visual in
interrumpido, con cada persona.

204
GUIA DE PREPARACION DE
LA PRESENTACION DE
PRACTICA

205
 Ahora es tiempo de que usted se
prepare para su presentación de
práctica. Como ya sabe, usted hará una
presentación de 7 a 10 minutos del
tema de primeros auxilios que le fue
asignado antes de comenzar el
entrenamiento.

206
A medida que hace la planificación,
trate de usar tantas destrezas y
conceptos aprendidos durante este
programa, como pueda.

A continuación se le presentan
sugerencias específicas:

207
• Prepárese como si este grupo fuera en
 realidad estudiantes de Primeros
Auxilios Básicos, a los cuales les está
enseñando.
• ¡Acepte toda la ayuda que pueda!
Localice el plan de lección para su tema
de Primeros Auxilios Básicos. Úselo
para tomar ideas y sugerencias en
cuanto a contenido y acercamientos.

208
• Use la información referente a su tema del
libro de Primeros Auxilios Básicos.
• ¿Cuáles son sus objetivos para enseñar
este tema? (Vea el Manual de Instructor)
• ¿Cuál será el contenido a cubrir? No trate
de cubrir todo en el poco tiempo que
tiene. Resuma su contenido a dos o tres
puntos clave.

209
• ¿Qué métodos de instrucción utilizará?
Use por lo menos una alternativa distinta
al discurso.
• Asegúrese que una porción de su
presentación incluye involucrar a sus
participantes en la discusión.
• Usted puede tener una discusión o puede
conducir una sesión de preguntas y
respuestas. ¿Qué inicio de discusión
implementará?

210
• ¿Cómo introducirá el tema? ¿Qué
transiciones utilizará para pasar de un
punto al otro? ¿Cómo lo finalizará?
• ¿Qué ayudas audiovisuales utilizará?
Puede usar las diapositivas,
transparencias, artículos y materiales de
primeros auxilios.
• Para su conveniencia, la próxima página es
un plan de lección en blanco.

211
PLAN DE LECCION

212
Presentación de Destrezas de
Primeros Auxilios
• TEMA:
• OBJETIVOS: (Refiérase al Manual del Instructor)
– 1.
– 2.

• MUESTRE:
– Diapositivas.
– Otros:

• DISCUTA: (Involucre a los estudiantes haciéndoles preguntas)

213
• Esquema del tema de puntos principales
 
(del libro)
• Haga las siguientes preguntas para cubrir
los puntos principales e involucre a los
estudiantes:
1.  
2.  
3.  
4.  

214
APLIQUE
Invite a los estudiantes a que digan
una experiencia relacionada con el
tema. Si no se ofrece ninguna,
suministre una usted mismo.

215
EXPERIENCIA
• Análisis de la experiencia.
• Compare y contraste la experiencia con el
procedimiento y la formación.
• Explique los puntos clave.
• Puntos clave:
– 1
– 2
– 3
– 4

216
LINEAMIENTOS PARA USAR
LAS AYUDAS VISUALES
• Las ayudas visuales son importantes para
realzar las presentaciones. El programa de
PAB cuenta con una Presentación
Electrónica completa, la cual ha sido
preparada profesionalmente. Sin embargo,
incluso las mejores ayudas visuales serán
malas si se usa en forma pobre.
• A continuación presentamos lineamientos
generales:

217
LINEAMIENTOS GENERALES
• Organice sus ayudas visuales,
demostraciones y coloque sus materiales
de forma en que sean fáciles de usar.
• Practique con sus ayudas visuales. Ponga
sus manos sobre ellas y úselas en la misma
forma como las usaría si estuviera en clase.
• Pruebe todos los equipos que estará
usando.

218
• Háblele a sus participantes, no a sus
ayudas visuales.
• No bloquee sus ayudas visuales
parándose frente a ellas.
• Pare de hablar cuando está cambiando
o manipulando sus ayudas visuales.

219
DIAPOSITIVAS
• Coloque las diapositivas en el
carrusel con anticipación.
• Pruébelos para asegurarse que no
están al revés y que están en la
dirección correcta.
• Planifique con anticipación, para que
sepa cuando apagar y encender la
luz.

220
• Si el interruptor de la luz está lejos del
proyector de diapositivas, quizá quiera
tener a algún voluntario para que
maneje el interruptor de las luces por
usted.
• Como regla general, y dependiendo del
contenido, permita 15 segundos por
diapositiva.

221
VIDEO
• Asegúrese que la iluminación en el
salón sea adecuada.
• Antes que comience la clase,
encienda la vídeo casetera. Ponga la
cinta por un tiempo para asegurarse
que la máquina está conectada
apropiadamente y que el “tracking”
está bien.

222
• Camine por la habitación para
asegurarse que cada asiento tenga
buena visibilidad.
• Cuando termine con el vídeo, no la
retroceda mientras la clase esté en
sesión. Espere a un receso o a que
termine la clase.

223
HOJA DE IDEAS
• Mientras oye a sus compañeros de
clase hablar, escriba las cosas que
ellos hacen que le gusta.
• Planifique integrar estos métodos y
técnicas en su propio estilo de
presentación.
• Me gustó, ¿Cómo lo integraré a mis
presentaciones?

224
EVALUACION DE LA
PRESENTACION
• Mientras observa a sus compañeros
de clase hacer su presentación,
evalúelos usando la siguiente escala.

5= Excelente, 4= Bueno, 3= Neutro,


2= Necesita un poco de trabajo, 1=
Necesita mucho trabajo.
5 4 3 2 1

225
ASPECTOS A EVALUAR
• Usó un “rompe hielos” positivo para relajar a
sus participantes.
• Hizo que los participantes estuvieran cómodos,
usando un lenguaje que puedan entender.
• Mostró confianza. Controló los síntomas del
nerviosismo.
• Parecía estar cómodo frente al grupo.
• Irradia entusiasmo.
• Hizo contacto visual con todos sus
participantes.

226
• Controló las muletillas en la presentación
(uh, como, como sabe, etc.)
• Los movimientos fueron naturales.
• El ritmo del discurso estuvo bien – ni tan
rápido ni tan lento.
• Fue más rápido y más lento para agregar
variedad a la presentación.
• Usó una variedad de gestos suaves, no
bruscos o repetitivos.
• Los gestos reflejaron lo que la persona
estaba diciendo.

227
• Usó buena gramática.
• Usó pausas y silencios para dar
fuerza a la presentación.
• El volumen fue adecuado. Todos
pudieron oír a la persona que estaba
hablando, en todo momento.
• Mostró un buen dominio del tema.
• La presentación estuvo bien
organizada y reflejó una preparación
completa.

228
• Los objetivos y puntos claves de la presentación
fueron claros.
• Ayudó a los participantes mencionando los
números de las páginas de manual, donde
pueden buscar mayor información.
• Usó técnicas de discusión efectivas.
• Usó técnicas de preguntas y respuestas
efectivas.
• Manejó con gracia las ayudas visuales.
• Usó técnicas de demostración efectivas.

229
• Incluya cualquier comentario o
  sugerencia específica que tenga. Usted
no le dará esta hoja de evaluación a su
compañero presentador.
• En su lugar, usted la utilizará para
darle a sus compañeros de clase, una
retroalimentación verbal.
• Quizá quiera hacer esta evaluación en
hojas de papel separadas.

230
PRESENTACIONES
PRACTICAS

231
ACTIVIDADES DE
CIERRE
PROGRAMA DE FORMACION DE
INSTRUCTORES PAB

232
CERRANDO SU PROGRAMA
• Al final de su clase de Primeros
Auxilios Básicos, usted tendrá
muchos detalles que manejar.
• Asegúrese que tiene suficiente tiempo
para cubrirlos adecuadamente.
• Presentaremos un resumen de las
actividades de cierre que usted debe
realizar al final de su programa.

233
PRUEBA O EXAMEN
• Los estudiantes de los programas de
Primeros Auxilios Básicos deben
aprobar un examen de competencias,
antes de recibir su certificado. En su
Manual de Instructor hay varios Modelos
de Examen.
• Usted se podrá encontrar en una
situación en la que un estudiante
muestra ansiedad por la evaluación.

234
• Por favor sea sensible con esto.
• Trate de saber por qué esta ansioso.
• Quizá el estudiante tenga problemas de
lectura, en cuyo caso usted debe, de forma
voluntaria, leer el texto para sus estudiantes.
• Es posible que el estudiante tenga dificultad
para el aprendizaje o quizá experimente
ansiedad por la evaluación.

235
• Lo importante es ser sensible a las
necesidades particulares de cada uno de sus
estudiantes, luego trabaje con ellos para
ayudarlos a ser exitosos.
• Culminación del Curso.
• Sus estudiantes estarán bastante ansiosos
por recibir sus tarjetas de cumplimiento del
curso. Esta es la evidencia tangible de su
logro.

236
• Cuando usted les entrega sus tarjetas de
cumplimiento, tómese un tiempo para
explicarles. Hable sobre las fechas de
expiración de las tarjetas. Enséñeles las
fechas y describa que significan.
• Otros Cursos. Si el estudiante que ha
tomado el curso de Primeros Auxilios
Básicos, es buzo, podría también estar
interesado en un curso de Stress &
Rescue.

237
EVALUACIONES

Usted debe pedir a sus estudiantes


una evaluación de los diferentes
aspectos del curso.

Esto le ayudará a evaluar sus


programas y trabajar en el proceso
de mejorar los mismos.

238
Recuerde nuestra lección previa, donde
mencionamos el hecho de que las
conclusiones suaves y efectivas son una
parte crítica para el éxito de un programa
de entrenamiento.
Cuando cierra su programa de Primeros
Auxilios Básicos, usted tiene la
oportunidad de cerrar con una conclusión
general o un pensamiento que genere
elevación de la autoestima.

239
No solo diga ¡Esto es todo amigos! En
su lugar, diga una historia que atrape la
atención de los participantes,
relacionada a lo que ahora están
entrenados a hacer.
También puede caminar por el salón y
preguntarle a los participantes que
describan los momentos del programa
más importantes para su aprendizaje.

240
CUANDO LAS LUCES SE
APAGAN Y TODOS
SE HAN IDO

241
Cuando su clase de Primeros
Auxilios Básicos termina, sus
participantes pueden ir a celebrar.
Sin embargo, su trabajo no está
terminado por completo.
Aquí están sus responsabilidades
posteriores al curso:

242
Revise el salón de clases para ver si
algo se le ha quedado a alguien
(Paraguas, maletines, etc.) Si es el
caso, llévese el artículo con usted
por si acaso el participante lo llama
para pedírselo o si sabe a quién
pertenece llámelo usted mismo
cuanto antes.

243
Organice sus materiales de instrucción. Si
usted organiza sus materiales mientras la
clase todavía está fresca en su mente, será
capas de poner en orden sus ideas para
cambiar y mejorar el curso para la próxima
vez.
Si usted espera hasta la próxima
oportunidad en que va a dar clases para
organizarse, usted no se recordará de las
buenas ideas que tuvo.

244
Mantenga la lista de los participantes
a mano y envíela a las oficinas
principales de PAB Latin America para
su récord. Haga un inventario de sus
diapositivas, vídeos, transparencias y
suplementos de primeros auxilios. Si
alguno se a extraviado, es más fácil
pedir un reemplazo ahora, que días
antes de comenzar su próximo curso.

245
Reúna todos los materiales del curso
requeridos por PAB Latin America.

Limpie cualquier transparencia que


tenga algo escrito sobre ella.

246
Antes de irse del sitio de
entrenamiento, desarme y
descontamine los maniquíes,
siguiendo las recomendaciones del
fabricante.

247
Cada vez que enseña, evalúese en dos
formas. Sea honesto y crítico. Primero,
busque las formas de mejorar sus
destrezas de presentación. Segundo,
seleccione una cosa que quisiera
mejorar del programa que acaba de
completar. Cree un plan y dedíquese a
mejorar esa área para la próxima vez
que enseñe.

248
Guarde los exámenes escritos y de
práctica en sus archivos por lo
menos por dos años.

249
Relájese y celebre. Cuando se ha
terminado una clase, usted se
merece una celebración.

¿Qué disfruta haciendo? ¿Qué lo


relaja?

Prométase darse ese regalo.

250
DESARME Y DESCONTAMINACION
DEL MANIQUI
En importante que, después de cada clase,
usted desarme y descontamine los maniquíes
tan pronto como sea posible, para prevenir
que la contaminación se seque en la
superficie del maniquí. Usando los
procedimientos siguientes, nosotros
desarmaremos y descontaminaremos los
maniquíes que acabamos de usar para este
curso.
Use guantes protectores.

251
• Desarme el maniquí tal como es indicado
por el fabricante.
• Tal como es indicado en las instrucciones
del fabricante, lave bien todas las
superficies externas e internas con agua
tibia jabonosa y cepillo. También lave los
protectores re usables de la cara.
• Enjuague todas las superficies con agua
fresca.

252
• Moje todas las superficies con una
solución de sodio hipoclorhídrico
hipoclorito) teniendo por lo menos 500
ppm libre de chlorine ( ¼ taza de cloro
de la casa por galón de agua del
chorro), por 10 minutos.
• Esta solución debe estar fresca para
cada clase y debe ser botada después
de cada uso.

253
 • Enjuague con agua fresca e
inmediatamente seque todas las
superficies internas y externas. Este
secado prevendrá la permanencia o
crecimiento de bacteria o patógenos
de hongo, si los maniquíes son
guardados por un período muy largo.

254
¿QUE SIGUE?

255
Felicitaciones por haber completado El
Programa de Formación de Instructor PAB de
Primeros Auxilios, RCP y Suministro de
Oxígeno.
Este programa lo ha preparado para enseñar
los programa de Primeros Auxilios, RCP y
Suministro de Oxígeno de PAB Latin America.
Ahora se debe estar preguntando cual es el
próximo paso para convertirse en un
Instructor PAB.
A continuación le presentamos el proceso de
Certificación de un Instructor PAB.

256
 
Asistir y completar exitosamente un
curso de Primeros Auxilios Básicos,
RCP y Suministro de Oxígeno,
dictado por un Entrenador de
Instructores PAB .

257
  Adquirir un Kit de Instructor PAB, de
PAB Latin America, realizando un
Pre-Registro de Instructor PAB.

Adquirir de PAB Latin America un


Maniquí para su uso personal, el cual
deberá llevar a su Programa de
Entrenamiento de Instructor PAB.

258
Completar exitosamente un
Programa de Desarrollo de Instructor
de Primeros Auxilios Básicos, RCP y
Suministro de Oxígeno.

259
 COMO MANTENERSE
ACTIVO COMO
INSTRUCTOR PAB

260
Los Instructores PAB deben enseñar el
programa de Primeros Auxilios Básicos,
solos o en grupos, por lo menos dos veces al
año, para poder solicitar su renovación
anual.
Caso contrario, el Instructor deberá atender a
un seminario de actualización o participar en
un programa con un Instructor renovado y
actualizado, antes de recibir su renovación. 

261
Mantener materiales educativos
actualizados.

Completar el Proceso de Renovación


Anual, incluyendo el pago
respectivo.

262

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