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OUTROS QUIMIOTERÁPICOS
Farmacologia
Prof: Michaella Ribeiro de Carvalho
SULFAS
• Via oral
• Tópico
Reações alérgicas e retardo na cicatrização.
Exceção da sulfadiazina de prata
SULFAS
• VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• Via intravenosa
Os sais monossódicos das sulfas
Exceção da sulfadimidina e da sulfadimetoxina sódica (alcalinos e
instáveis)
SULFAS
• CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS
• Absorção
• Dependendo do tipo de sulfa empregada
• Espécie animal
SULFAS
• ABSORÇÃO
• Via oral
Bovinos
Sulfatiazol meia vida para absorção de 26 h
Sulfametoxipiridazina 1,5 h
SULFAS
• ABSORÇÃO
• ELIMINAÇÃO
• Renal
SULFAS
• EFEITOS TÓXICOS E CONTRAINDICAÇÕES DE USO
• Toxicidade aguda
Altas doses
IV rápido
SULFAS
• EFEITOS TÓXICOS E CONTRAINDICAÇÕES DE USO
• Toxidade crônica
Cristalúria sulfonamídica
Precipitação das sulfas e de seus metabólitos acetilados nos túbulos
contornados renais
Hidratação do paciente Evitar tratamento prolongado
SULFAS
• EFEITOS TÓXICOS E CONTRAINDICAÇÕES DE USO
• CONTRAINDICAÇÃO:
Abscessos
Infecções por riquétsias
Cãesmachos em período de reprodução
SULFAS
• USOS
• Efeito sinérgico
• incidência de resistência bacteriana
• Atuação em bactérias grampositivas e gramnegativas
• Infecções dos sistemas respiratório, digestório e urinário
SULFAS
QUINOLONAS
• Quinolonas de 1° geração.
• Quinolonas de 2° geração ( Fluorquinolonas)
• Quinolonas de 3° geração
• Quinolonas de 4° geração
QUINOLONAS
• QUINOLONAS DE 1° GERAÇÃO
• QUINOLONAS DE 2° GERAÇÃO
• QUINOLONAS DE 2° GERAÇÃO
• INDICAÇÃO
Infecções do sistema urinário Gastrenterite bacteriana grave
Pneumonia Otite
Infecções dérmicas Osteomielite
Meningoencefalites Endocardite
QUINOLONAS
• QUINOLONAS DE 3° GERAÇÃO
Ação contra S. pneumoniae
• QUINOLONAS DE 4° GERAÇÃO
Efeitos colaterais graves
Trovafloxacino
QUINOLONAS
• MECANISMO DE AÇÃO
• Antimicrobianos bactericidas
• Destruição cromossomal
• Morte da bactéria
QUINOLONAS
• CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS
• VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Via oral
• Rapidamente absorvidas por animais monogástricos e pré-
ruminantes
QUINOLONAS
• BIOTRANSFORMAÇÃO
• Bastante variável
• Urina e bile
QUINOLONAS
• EFEITOS TÓXICOS
• Enrofloxacino
• Degeneração da retina cegueira
• Retinopatia maior vulnerabilidade da barreira encefálica
• Acúmulo desta fluorquinolona no SNC
QUINOLONAS
• RESISTÊNCIA BACTERIANA
• Excreção
Urina
METRONIDAZOL
• VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via oral
Via intravenosa
• ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Atravessam barreiras hematencefálica e placentária
METRONIDAZOL
ANTIBIÓTICOS QUE INTERFEREM NA
SÍNTESE PROTÉICA
• Macrolídios
• Lincomisinas
• Peluromutilinas
• Estreptograminas
• TETRACICLINAS
• Anfenicóis
TETRACICLINAS
• Tetracilcina
• Clortetraciclina
• Oxitetraciclina
• Metaciclina
• DOXICICLINA
• Minociclina
TETRACICLINAS
TETRACICLINAS
• MECANISMO DE AÇÃO
• Bacteriostáticos
• Inibem a síntese proteica
dos microorganismos sensíveis,
ligando-se aos ribossomos.
• Impede replicação bacteriana
TETRACICLINAS
• MECANISMO DE AÇÃO
• Amplo espectro
• Atuam em bactérias gram-positivas e gram-negativas
• (Micoplasma, ehrlichia, anaplasma, clamídia, riquétsias,
plasmodium falciparum, entamoeba histolytia, giárdia, leishmania
major, trichomonas spp e toxoplasma gondii)
TETRACICLINAS
• RESISTÊNCIA BASCTERIANA
• Comum – Micoplasma
• Raro - Clamydia, chlamydophila, erlichia e anaplasma
• Redução da concentração
• Sem ligação no ribossomo bacteriano
TETRACICLINAS
• CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS
• Urina
• Bile ( menor proporção)
• DOXICICLINA: Não envolve excreção renal
Fezes
TETRACICLINAS
• INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
• PENICILINA
• CEFALOSPORINA
BETALASCTÂMICOS
• MECANISMOS DE AÇÃO
• Antimicrobianos tempo-dependentes
• O tempo que a bactéria fica exposta ao agente é mais importante
que a concentração do antimicrobiano necessária para destruir o
microorganismo.
PENICILINA
• PENICILINA NATURAIS ( K,F, G E X)
• Penicilina V
• Penicilina resistentes ás penicilinases
• PENICILINA DE AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO
• Penicilina antipseudômonas
PENICILINA
• PENICILINA NATURAIS G
• Benzilpenicilina
• Mais potente
• Atuam principalmente em bactérias gram-positivas
• Inativada pelo ph ácido do estômago ( abre o anel betalactâmico)
• Usada exclusivamente por VIA PARENTERAL
PENICILINA
• PENICILINA G
• Pouco tóxicos
• Reações alérgicas ( sem gravidade)
• doses de penicilina G procaína Excitação do sistema nervoso
central e morte
• Equinos
CEFALOSPORINA
• Ácido clavulânico e amoxicilina na proporção de 4:1
• Bem absorvido por via oral
AMINOGLICOSÍDIOS
• Atividade bactericida concentraçãodependente
• Tratamento de infecções causadas por bactérias gram negativas
• Interferem na síntese proteica
• A posologia adequada envolve administração de altas doses e lon
gos intervalos entre as doses
AMINOGLICOSÍDIOS
• Tratamento de infecções graves causadas por bactérias aeróbicas
gramnegativas
• Estafilococos (bactérias grampositivas)
• Amicacina e Tobramicina
• Excelente atividade contra Pseudomonas aeruginosa
AMINOGLICOSÍDIOS
• Para o tratamento de infecções sistêmicas
• Os aminoglicosídios devem ser empregados por vias
parenterais.
• A eliminação renal
AMINOGLICOSÍDIOS
• A neomicina é considerada o aminoglicosídio mais nefrotóxico
• Menos tóxicos são a estreptomicina
• Dihidroestreptomicina e a tobramicina
• Em maior ou menor grau, nefrotoxicidade e ototoxicidade
DÚVIDAS?