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Antimicrobianos

D. Interferem na síntese de
proteína

 Reversível

 Bacteriostática

Cloranfenicol
Tetraciclinas

Macrolideos (eritromicina,
azitromicina e etc.)
Macrolídios
 Uso limitado na Medicina Veterinária

 Herbívoros

 Toxico – VO
 Dor – IM
Macrolídios
 Mecanismo de ação

 Liga-se a subunidade 50s do ribossomo bacteriano

 Impede o crescimento da cadeia peptídica

 Inibindo sua síntese proteica.

RNAm

RNAr
Macrolídios
 Espectro:
 Eritromicina – principalmente Gram-positivas
 Azitromicina – principalmente Gram-negativas
 Boa penetração - ⇧ meia-vida 3d (eficiente 10-100x)

 Administração:
 Eritromicina – inativada pelo pH ácido
– IM – irritação local

 Excreção: biliar – fezes


Macrolídios
 Efeitos adversos:
 Hepatotóxicos - ⇧ doses e tempo
 Equinos – desequilíbrio da microbiota entérica

 Indicação:
 Bactérias entéricas
 Piodermites caninas
 Infecções bucais
 Pneumonias
 Gastroenterites, etc...
Macrolídios
 Doses:
Doxipen®
 Cães e gatos Pantopen®
 Eritromicina – 10-20 mg/kg, 8-12h, VO
 Azitromicina – 5-10 mg/kg, 24h, VO
 Equinos
Zitrex®
 Eritromicina – 25mg/kg, 6-8h, VO
Aziplus®
 Azitromicina – 10 mg/kg, 24-48h, VO
 Ruminantes
 Eritromicina – 2,2-8,8 mg/kg, 24h, IM
Tetraciclinas
 Mecanismo de ação

 Liga-se a subunidade 30S do ribossomo bacteriano

 Inibindo sua síntese proteica.

 Animais

 Pode se ligar a subunidade 40S – efeitos colaterais


Tetraciclinas
 Espectro: largo espectro

 Administração: VO, parenteral

 Presença de alimentos – diminuir a absorção

 Excreção: principalmente renal


 Exceto = doxiciclina – bile
 Segura para animais com insuficiência renal
Tetraciclinas
 Efeitos adversos

 Irritação tecidual
 Manifestações GI – VO
 Dor local – IM, SC
 Hepatotóxica
 Nefrotóxica (exceção – Doxi)

 Efeitos cardiovasculares – se liga ao Ca+


 Animais jovens – deformações ósseas
 Equinos – microbiota – superinfecção – óbito
Tetraciclinas
 Indicações

 Doenças
 Respiratórias

 Urinárias

 Gastroentéricas

 Oftálmicas

 Anaplasmose
 Erliquiose...
Tetraciclinas

Terramicina LA®
Avitin®

Talcin®
Tetrabion®

Doxifin®
Doxy®
Cloranfenicol
 Mecanismo de ação
Cloranfenicol
 Espectro de ação: largo

 Metabolização: fígado

 Excreção: renal e biliar

 Efeitos adversos:
 Anemia aplásica – depressão da medula óssea
 Proibido – animal de produção
Cloranfenicol
 Uso terapêutico

 Infecções pulmonares
 Infecções do SNC
 Erliquiose?

 Posologia
Sulfas, quinolonas
e outros
quimioterápicos
Sulfas
 Mecanismo de ação

 Competem com o ácido para-aminobenzóico


(PABA) – precursor do ácido fólico

 Ácido fólico – ajudam na formação dos ácidos


nucléicos bacterianos
Sulfas
Sulfas
 Espectro de ação: largo

 Metabolização: Fígado

 Excreção: renal

 Efeitos adversos:
 Cristalúria – diminuição da micção e dor
 Ceratoconjutivite seca, catarata
 Insuficiência renal – felinos
Sulfas
Sulfas

Sulfatec® Borgal® Biossulfan® Afectrin®


Trimetropim
Trimetropim
 Usado em associação
Quinolonas
• Classificação:

• Ácido nalidíxico
1° geração
• Infecções urinárias de difícil tratamento

2° geração
ou • Enrofloxacino, norfloxacino
fluorquinolonas

3° geração • Levofloxacino
Quinolonas
• Bactericida

• Mecanismo de ação

• Inibe a DNA girase

• Enzima essencial, envolvida na replicação,


transcrição e reparação do DNA bacteriano
Quinolonas

Topoisomerase
Quinolonas
• Espectro: amplo

• Biotransformação: variada

• Excreção: renal e biliar

• Efeitos adversos:

•Destruição de cartilagem (animais jovens)


• Tremores e convulsões
• Reação local – SC
Quinolonas
• Interações medicamentosas
Quinolonas
Metronidazol
• Mecanismo de ação: desconhecido

•Espectro: bactérias anaeróbias


• Administração: VO, IV
• Efeitos adversos: raros

•Ataxia, convulsão neuropatia

• Antiprotozoário
Metronidazol

Flagyl® Giardicid 500® Stomorgyl®

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