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Classificação do Negócio

Jurídico
ANDRIELI
GEHLEN

CAMILLI RIOS

CAROLINI
PEREIRA

DEIVIDI
MARQUES

DIONATAS
ROQUE

KAMYLLE
VARGAS
Negócio Jurídico

Quando falamos de negócio jurídico, nos referimos a um


ato que tem por finalidade a aquisição, modificação ou
extinção do direito.
Ele forma uma conduta de auto regramento de conduta das
partes, com a intenção de satisfazer seus interesses.
Classificação segundo Maria Helena Diniz

Inter vivos: se acarretarem consequências jurídicas em


vida dos interessados (doação, mandato, por exemplo);

Mortis causa: se regularem relações de direito após a


morte do sujeito, como testamento e legado.governo.
Classificação segundo Carlos Roberto
Levando-se em conta o momento da produção dos efeitos, os negócios
Gonçalves:
jurídicos dizem-se inter vivos e causa mortis.

Os negócios inter vivos: destinam-se a produzir efeitos desde logo, isto


é, estando as partes ainda vivas, como a promessa de compra e venda, a
locação, a permuta, o mandato, o casamento, etc.

Mortis causa: são os negócios destinados a produzir efeitos após a


morte do agente, como ocorre com o testamento, o codicilo, a doação
estipulada em pacto antenupcial para depois da morte do testador.
Classificação segundo SÍlvio de Salvo Venosa

Inter vivos e mortis causa.

São mortis causa: os atos e negócios jurídicos que têm


por finalidade regular o patrimônio de uma pessoa após
sua morte, como o testamento.

São inter vivos: os que não têm esse escopo, como a


compra e venda.
INTER VIVOS

Os negócios inter vivos destinam-se a produzir efeitos


desde logo, isto é, estando as partes ainda vivas, como a
promessa de compra e venda, a locação, a permuta, o
mandato, o casamento, etc.
CAUSA MORTIS
Mortis causa, são os negócios destinados a produzir
efeitos após a morte do agente.
CAUSA MORTIS

como ocorre por exemplo, com o testamento, o codicilo,


a doação estipulada em pacto antenupcial para depois da
morte do testador.
QUANTO AO NÚMERO DE ATOS

Simples, Complexos e Coligados.


QUANTO AO NÚMERO DE ATOS

Simples:
são aqueles que se constituem por ato único;
QUANTO AO NÚMERO DE ATOS
Complexos: são os que resultam da fusão de vários atos sem eficácia
independente, compondo-se de várias declarações de vontade, que se
completam, emitidas pelo mesmo sujeito, ou diferentes sujeitos, para
a obtenção dos efeitos pretendidos na sua unidade.
SIMPLES, COMPLEXOS E COLIGADOS

Coligados: São os que se compõe de vários outros, de


modo a existir uma multiplicidade de negócios,
conservando cada qual a fisionomia própria, mas
havendo um nexo que os reúne
QUANTO AO MODO
Quanto ao modo de obtenção do resultado:
Negócio fiduciário
Negócio simulado
NEGÓCIO FIDUCIÁRIO
Negócio fiduciário é aquele que caracteriza-se pela
circunstância de que o meio utilizado transcende o fim
perseguido, não se compatibilizando o aspecto
econômico com o aspecto jurídico do negócio.
O negócio fiduciário é lícito e sério, perfeitamente
válido, que se desdobra em duas fases: na primeira,
ocorre verdadeiramente a transmissão de um direito
pertencente ao fiduciante; na segunda, o adquirente
fiduciário se obriga a restituir o que recebeu, ou seu
equivalente.
NEGÓCIO SIMULADO

O negócio simulado é o que tem a aparência contrária à realidade.


Embora nesse ponto haja semelhança com o negócio fiduciário, as
declarações de vontade no simulado são falsas: as partes aparentam
conferir direitos a pessoas diversas daquelas a quem realmente
conferem ou fazem declarações não verdadeiras, fraudando a lei ou
o Fisco. Logo, sabe-se que o negócio simulado não é válido.

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