O documento discute os artigos do código penal relacionados ao aborto e as penas associadas a provocar aborto com ou sem o consentimento da gestante. Também aborda a permissão do aborto por médicos para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro, além de resumir brevemente os principais pontos de vista sobre quando a vida começa.
O documento discute os artigos do código penal relacionados ao aborto e as penas associadas a provocar aborto com ou sem o consentimento da gestante. Também aborda a permissão do aborto por médicos para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro, além de resumir brevemente os principais pontos de vista sobre quando a vida começa.
O documento discute os artigos do código penal relacionados ao aborto e as penas associadas a provocar aborto com ou sem o consentimento da gestante. Também aborda a permissão do aborto por médicos para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro, além de resumir brevemente os principais pontos de vista sobre quando a vida começa.
Art.124: Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque Pena (1 a 3 anos) Temos dois casos previsto neste artigo um sendo o autoaborto e o consentimento do aborto. Autoaborto: quando a própria gestante causa o aborto em si mesma sem a ajuda de outras pessoas. Consentimento do aborto: este caso se caracteriza pela gestante dando permissão para outra pessoa realizar o aborto. Art.125: Provocar aborto, sem o consentimento da gestante Pena (3 a 10 anos) Art.126: Provocar aborto com o consentimento de gestante Pena (1 a 4 anos) Nos artigos 125 e 126 são condutas de provocar é dar causa, originar, ocasionar. Trata-se de crime de ação livre, de modo que existe com qualquer meio executivo que provoque a morte do feto. Não importa o meio utilizado. O diferencial entre os dois artigos e a presença da vontade da gestante com o art.125 não tendo o consentimento da gestante o que o torna o crime mais grave e com a maior pena, já o art.126 tendo o consentimento da gestante que vai cometer crime do artigo 124 e a pessoa que a auxiliar será enquadrada no crime do artigo 126. Art.127 As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte. O artigo e um agravante dos anteriores
Art.128: não se pune o aborto praticado por medico:
I- Se não há outro meio de salvar a vida da gestante II- Se a gravidez resulta de estrupo e o aborto e precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. Em 12-4-2012 por maioria de votos o STF aprovou o aborto de fetos anencéfalo. Temos que o tema do aborto e defendido que de liberdade para a mulher escolher quando quer dar sequencia a gravides sem ser impedida por lei, mas pra isso temos que saber guando se da inicio a vida, hoje em dia temos muitos vieses de pensamentos que defendem diversas teorias de inicio da vida as principais são. 1° A vida tem início com as formações das primeiras terminações nervosas esta teoria vem sendo defendida a partir da lógica que afirma que o fim da vida se dá ao sessar as ondas cerebrais logo o começo deve-se dar a partir das primeiras ondas cerebrais. 2° A defesa que o inicio da vida se dá na fecundação que e defendida pela igreja católica e por alguns protestantes também e a teoria mais aceita aquela que tem mais adeptos em volta do mundo 3° Uma das teorias mais polemicas e a que defende o surgimento da vida a partir da 24° semana quando o feto já tem como sobreviver fora do útero da mãe, esta teoria e muito repercutida por dar a possibilidade do aborto em fazes avançadas da gravides.
O Direito à Vida x Aborto de Anencéfalo: o aborto de feto versus Anencefalia na Corte Suprema do Brasil e a autorização do Aborto no Uruguai –Internacionalizando considerações jurídicas sobre a interrupção da vida