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Fonte: https://www.gettyimages.pt/fotos/michel-foucault?family=editorial&phrase=michel%20foucault&sort=mostpopular
REFLEXÃO
Para você, o que
representa o processo de
DOMINAÇÃO denunciado
por Foucault?
Fonte:
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GH9 /
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REFLEXÃO
Fonte: https://images.app.goo.gl/Xkt2wjKG745hjnRm8
FOUCAULT E OS EPISTÉMÊS
“Quando falo epistemas, entendo
todas as relações que existiram
em certa época entre os vários
campos da ciência”; dito de outro
modo, são as “[...]
relações entre as ciências ou entre
os vários discursos científicos que
constituem o que
eu chamo epistema de uma época”
OS SUCESSIVOS EPISTEMAS
u lo X VII a o s éc . X VIII :
Do séc
• O discurso se distancia mais das
coisas. O pensamento se torna
mais abstrato. As coisas agora
devem ser colocadas em
categorias que nos permitam
distinguir as identidades das
diferenças;
• Empirismo e racionalismo.
OS SUCESSIVOS EPISTEMAS
Fonte: https://colunastortas.com.br/ha-30-anos-morria-michel-foucault/
Revisão
• Conforme o pensamento de Foucault, o nosso
modo de ser e de nos relacionar com o
mundo é reflexo de um sistema que
antecede a nossa subjetividade. E que, de
certa forma, gera essa subjetividade.
• Para Foucault, epistema é a estrutura na qual
estão inseridos os discursos de um tempo.
Referências Bibliográficas
COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna. Fundamentos da filosofia. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
GONÇALVES, D. A impossibilidade de pensar certas coisas: analisando o
conceito de episteme em Michel Foucault. In: Argumentos, ano 10, n.
20 - Fortaleza, jul./dez. 2018.
GRISSAULT, Katy. 50 autores-chave de filosofia... e seus textos
incontornáveis. Petrópolis: Vozes, 2012.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, v. 7: De Freud à
atualidade. São Paulo: Paulus, 2006.
Foucault tratou de temas como loucura, sexualidade, disciplina,
poder e punição, hoje vistos em várias áreas do conhecimento. Em
História da Loucura, ele procura mostrar como o conceito de
loucura mudou através dos tempos. Uma de suas ideias
fundamentais é que a loucura não é algo da “natureza” ou uma
“doença”, como acreditavam os psiquiatras, mas um “fato de
cultura”. Podemos enxergar quatro momentos na história da
loucura:
– Na Idade Média, os loucos vagavam livres pela sociedade e eram, em muitos casos,
considerados sagrados.
– No Renascimento, a loucura é vista como “uma das formas da razão”, ou seja, um saber fechado,
esotérico, que produz e manifesta a realidade de outro mundo e nos entrega o homem essencial,
que em sua natureza íntima é furor e paixão.
Para explicar essa nova forma de disciplina e vigilância, Foucault cita o