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Conceitualização

Cognitiva
Conceitualização
cognitiva
• Dá o enquadramento para compreender o paciente.

• Ajuda a integrar manifestaçoes clíncias usualmente heterogeneas.

• Apontam alvos importantes para as intervenções.

• Para iniciar esta formulação é importante considerar:


• “Qual o diagnóstico?”
• “Quais seus problemas atuais e como estes se desenvolverram e são
mantidos?”
• “Quais pensamentos e crenças estão relacionados a estes
problemas?”

• A seguir, formular hipótese de desenvolvimento do funcionamento


em questão.
• Esse processo se inicia no primeiro contato
com o paciente e deve ser apromirado e
atualizado ao longo do tratamento.
• Trata de uma formulação orgânica, em
desenvolvimento, que ajuda a planejar o
tratamento de forma eficiente e efetiva.
Modelo Cognitivo
• Premissa de que emoções, comportamentos e
reações fisiológicas são influenciadas pelas
percepções sobre os eventos.
• “Não é a situação em si que determina o que a pessoa
sente, mas como ela interpreta uma situação”
• Foco na identificação dos pensamentos automáticos
(nível mais superficial) para posteriormente chegar
nas crenças (nível mais profundos). PAs surgem das
crenças.
Crenças
• No começo da infância, as crianças desenvolvem
determinadas ideias sobre si mesmas, sobre as
outras pessoas e o seu mundo. São crenças mais
centrais ou nucleares. Verdades absolutas, como as
coisas “são” (diferente de estão).
• Estas crença podem operar apenas em parte do
tempo ou o tempo todo. Quando ativada,
influencia as funções cognitivas (atenção,
memória, percepção, etc) e o pensamento
automático surge.
• Crença central
ativada
• Influência PAs
Atitudes, regras e
pressupostos
• Crenças nucleares influenciam o surgimento
de crenças intermediárias (atitudes, regras e
pressupostos).
• Dão forma ao esquema cognitivo.
Atitudes, regras e
pressupostos
• Crenças surgem da necessidade de organizar
as experiencias infantis de forma coerente
para que o indivíduo possa funcionar
adaptativamente.
• As experiências são influenciadas pela
predisposição genética (biológica) e conduzem
a determinados entendimentos: crenças, que
variam em acuácia e funcionalidade.
Atitudes, regras e
pressupostos
• Crenças disfuncionais podem ser
desaprendidas, e novas crenças baseadas na
realidade e mais funcionais podem ser
desenvolvidas e fortalecidas durante o
tratamento.
Atitudes, regras e
pressupostos
• Crenças disfuncionais podem ser
desaprendidas, e novas crenças baseadas na
realidade e mais funcionais podem ser
desenvolvidas e fortalecidas durante o
tratamento.
Atitudes, regras e
pressupostos
• Técnicas que visam modificação direta de crenças
nucleares seria mais rápidas, porém podem não
ser efetivas.
• Por isso, fase inicial do tratamento foca em
identificação e modificação de pensamentos
automáticos que derivam de crenças nucleares.
• Aprendizagem subjacente de que: o que eu penso
pode não ser verdadeiro e mudar o pensamento
pode representar progresso em sua saúde.
Relação entre comportamento
e pensamento
CRENÇAS
CENTRAIS
REFORÇAMENTO
PENSAMENTOS SUBJACENTES

EMOÇÕES
PENSAMENTOS
SITUAÇÃO AUTOMÁTICOS COMPORTAMENTO
R. FÍSICAS
Modelo cognitivo básico
Diagrama

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