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METODOLOGIAS

PARA
PESQUISA
Profa Lais Almeida de Souza
Metodologia

Ato de Estudar:

O ato de estudar oportuniza a pessoa a elaborar opinião


própria sobre determinado assunto não dependendo de
apreciações alheias para fazer suas conclusões,
significando a construção do processo de identidade do
sujeito que pensa.

Fonte: ALMEIDA &FREIRE, 2008


Metodologia
Ato de Estudar
Incorpora-se

Movimento processual
em sua dinâmica
Se inicia

Processo de
ensino-aprendizagem
Intervindo com:

Perguntas Dúvidas Opiniões Execução de atividades


Fonte: ALMEIDA &FREIRE, 2008
Como se organizar para Estudar:

Estudo requer empenho, dedicação e perseverança, pois o processo de


conhecimento não se dá de forma passiva; ao contrário, exige uma
incessante busca e interatividade entre sujeitos e realidade.

Processo de construção de conhecimento não está isolado do contexto


histórico-social e do estado de desenvolvimento das ciências, da filosofia e
das arte.
ESTUDAR

APRENDER

TER: aquisitivo = conter/absorver informação

SER: transformação = compreender, refletir e entender conhecimento

ATENÇÃO (concentração, intermitência, interesse)

MEMÓRIA (decorar X memorizar = compreensão)

ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS (relação de fatos e idéias)

para estudar:

tempo, local, material-suporte


LER

Objetivo determinado
APREENSÃO Unidades de pensamento

ENTENDIMENTO Padrão variado de velocidade


Avaliação contínua
APLICAÇÃO
Bom vocabulário

ANÁLISE Habilidade para conhecer livros


Saber quando interromper um livro
SÍNTESE
Discutir o que lê
JULGAMENTO Formar biblioteca
Ler vários assuntos
CRIATIVIDADE
ESCREVER

ORGANIZAÇÃO MACROESTRUTURAL – COERÊNCIA


(ENCADEAMENTO)

ORGANIZAÇÃO MICROESTRUTURAL – COESÃO (REFERÊNCIA,


LÓGICA)
NÃO SE NASCE ESTUDANTE.

SER ESTUDANTE É UM OFÍCIO QUE SE


CONSTRÓI, QUE SE APRENDE.
PROCESSO DE CONHECER

I - SENSAÇÃO = processo de formação do conhecimento

II – FORMAÇÃO DO CONCEITO = processamento intelectual das sensações

III – CONHECIMENTO = leitura da realidade


resultado do amalgamento entre razão e sentimento
ria sentimento
conhecimento conhecimento
religioso científico
conhecimento conhecimento
ideológico filosófico
razão
l
so
en
-s

CONHECIMENTO FILOSÓFICO prescinde do sentimento


ra
t
ex

CONHECIMENTO RELIGIOSO prescinde da razão


ão

CONHECIMENTO IDEOLÓGICO prescinde do sentimento e da razão


pçe
rc
pe

maximiza a utilização da
CONHECIMENTO racionalidade e da
CIENTÍFICO sensibilidade para apreender
o objeto
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
“PENSO, LOGO EXISTO” DESCARTES
acolha no pensamento aquilo que for tão claro e distinto que dele não se possa duvidar

ORIGEM está na DÚVIDA VERDADE é tangível e comunicável

princípio da evidência

CONHECIMENTO DEMONSTRATIVO,
SISTEMÁTICO

FALÍVEL

QUASE EXATO

“se tudo fosse o que parece, o pensamento científico seria NÃO VALORATIVO
supérfluo.[...] Duvidar é um dever científico”

Eduardo Giannetti
CARACTE
RÍSTICAS
CONHECIMENTO
ELEMENTO
DISCRIMINANTE
IDEOLÓGICO RELIGIOSO FILOSÓFICO CIENTÍFICO

FONTE

ATITUDE MENTAL
não racional

justificação
inspiracional

aceitação
racional

reflexão
contingencial

dúvida
DOS
CONHECI
BÁSICA

MÉTODO DE assistemático sistemático sistemático sistemático factual


INVESTIGAÇÃO (realístico)
C
MENTOS
TIPO DE valorativa valorativa valorativa
APRECIAÇÃO

POSIÇÃO DIANTE infalível infalível infalível falível


DO ERRO

quase exato
NÍVEL DE EXATIDÃO inexato exato exato

TESTE DE não verificável


CONSISTÊNCIA não verificável não verificável verificável
“… conhecimento tem uma função integrativa do ser humano
com ele mesmo e com o mundo que o circunda. Conhecer é criar
imagens abstraindo-as da realidade, e, por meio delas, o homem
relaciona-se com o mundo, sistematizando as sensações e
unificando a realidade, sem com isso sustar a indiferenciação e a
globalização das funções.”
Waldyr Viegas
•CONTIGENCIAL = retrata o grau e o
nível de conhecimento de determinado
grupo em dado contexto social e
CONHECI histórico específico

MENTO •FACTUAL = realístico, não pode ser


CIENTÍFIC valorativo. Constata-se a realidade e a
explica sem dizer como ela deve ser
O
•FALÍVEL = provisório, refutável,
sujeito a verificação

DÚVIDA
está na origem, no processo e no produto da
ciência
“O raciocínio científico não difere do pensamento comum e
cotidiano em espécie mas tão-somente no grau de refinamento e
precisão, mais ou menos como o desempenho de um microscópio
difere do de nosso olhar cotidiano.”

Max Planck
Critérios de cientificidade
INTERNOS
COERÊNCIA = ausência de contradições
CONSISTÊNCIA = capacidade de resistir a argumentos contrários
ORIGINALIDADE = TRAZER contribuição AO CONHECIMENTO
ACUMULADO pela comunidade científica, ie, não ser tautológico
OBJETIVIDADE = preocupação de reproduzir a realidade como ela é, ie,
evitar formulações ideológicas

EXTERNOS
INTERSUBJETIVIDADE
DIVULGAÇÃO
COMPARAÇÃO CRÍTICA INTEGRAÇÃO DO
PESQUISADOR CIENTISTA À
REPRODUTIBILIDADE
SUA COMUNIDADE
RECONHECIMENTO
CIÊNCIA
CONHECIMENTO DAS COISAS PELAS SUAS CAUSAS

AFIRMAÇÃO CIENTÍFICA
É válida enquanto responder as necessidades humanas no que
lhe diz respeito
É válida enquanto for considerada adequada ao que lhe é
exigido

PREOCUPAÇÃO COM A ADEQUABILIDADE DA EXPLICAÇÃO COM A


REALIDADE
CONSCIÊNCIA DA IMPOSSIBILIDADE DA CERTEZA

MÉTODO
MÉTODO

gerencia o conjunto das operações no processo


de pesquisa/investigação
MOMENTO ZERO
empatia (amasiamento) com o tema

observação casual

ambiente biblioteca
TEORIA de
d uç

ão
ão
d uç
in

HIPÓTESE
GENERALIZAÇÕES MÉTODO
EMPÍRICAS

ão

me

liz
na
di
da

cio
e ra
OBSERVAÇÃO

op
de Michel Thiollent, 2001
•A pesquisa é um "procedimento reflexivo
O que é sistemático, controlado e crítico, que
permite descobrir novos fatos ou dados,
Pesquisa? relações ou leis, em qualquer campo do
conhecimento".

Fonte: MARCONI, 2005


Porque se faz
Pesquisa?
•Há muitas razões que determinam a realização de uma
pesquisa. Podem, no entanto, ser classificadas em dois
grandes grupos:

•Razões de ordem intelectual e Razões de ordem prática.

•As primeiras decorrem do desejo de conhecer pela própria


satisfação de conhecer. As últimas decorrem do desejo de
conhecer com vistas a fazer algo de maneira mais eficiente
ou eficaz.

Fonte: GIL, 2002


Pesquisa
O desenvolvimento de um projeto de pesquisa compreende seis
passos:

1. Seleção do tópico ou problema para a investigação;

2. Definição e diferenciação do problema;

3. Levantamento de hipóteses de trabalho;

4. Coleta, sistematização e classificação dos dados;

5. Análise e interpretação dos dados;

6. Relatório do resultado da pesquisa.

Fonte: MARCONI,
2005
Planejamento da Pesquisa
1. Preparação da Pesquisa:
• Decisão;
• Especificação dos Objetivos;
• Constituição da equipe de trabalho;
• Levantamento dos recursos e cronograma.

2. Fase da Pesquisa:
• Escolha do tema;
• Formulação do problema;
• Construção da hipótese;
• Delimitação da pesquisa;
• Amostragem
• Seleção dos métodos e técnicas.
•Planejamento da Pesquisa

3. Execução da Pesquisa:
• Coleta de dados;
• Elaboração dos dados;
• Analise e interpretação dos dados;
• conclusão.
4. Relatório da Pesquisa:
• Última fase do planejamento e organização do
projeto de pesquisa, que apresenta os resultados
finais, considerados relevantes.
• A leitura engloba várias fases ou etapas, sintetizadas por
Lakatos e Marconi (2003) em:
• Leitura prévia: Rápida, com a finalidade de verificar
a existência de algumas informações, verificando:
Índice ou sumário e títulos de capítulos com suas
subdivisões;

Fases da • Exploratória: Após o conhecimento da existência das


informações, visa-se a localização delas. Examina-se

leitura
a pagina de rosto, introdução, prefácio, contracapa,
bibliografia e notas de rodapé. A finalidade é verificar
a importância da obra para a pesquisa;

informativa • Seletiva: Visa a seleção das informações mais


importantes relacionadas ao problema em questão. A
seleção consiste na eliminação do supérfluo e
concentração nas informações verdadeiramente
pertinentes ao problema;
• Reflexiva: Mais profunda que as anteriores, refere-se
ao reconhecimento e à avaliação das informações das
intenções e propósitos do autor;
• Crítica: Implica em saber escolher e
diferenciar as ideias principais das
secundárias, hierarquizando-as pela ordem de
importância. No primeiro momento implica
em entender o que o autor quis transmitir e,
para tal, a análise e o julgamento das ideias
dele devem ser feitos em função de seus
próprios propósitos, e não dos do pesquisador;
Fases da No segundo momento, com base na
compreensão de quê e do porquê de suas

leitura
proposições, retificar ou ratificar nossos
próprios argumentos e conclusões;

informativa • Interpretativa: Trata-se de uma associação de


ideias, transferência de situações e comparação
de propósitos, mediante os quais seleciona-se
apenas o que é pertinente e útil, o que
contribui para resolver os problemas
propostos; e,
• Explicativa: Leitura com o intuito de verificar
os fundamentos de verdade enfocados pelo
autor .
• Ter sempre: Atenção, intenção, reflexão e
espírito crítico;
• Análise e síntese: divisão do tema em
partes com determinação das relações
existentes entre elas; em sequência
reconstituição das partes decompostas
Dicas para
pela análise, procedendo-se ao resumo
dos aspectos essenciais,
uma leitura
• Nunca assinalar ou grifar nada na
proveitosa
primeira leitura, cuja finalidade é apenas
organizar o texto na mente, de forma
hierarquizada, para depois destacar o
mais importante.

Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2003)


Busca bibliográfica
•Ao tratar um assunto, deve-se buscar informar-se com toda bibliografia já
tornada pública.
•A produção da pesquisa bibliográfica não deve consistir em uma mera
repetição de que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o
exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões
inovadoras.

•TIPOS E FONTES BIBLIOGRÁFICAS:


• Imprensa escrita (Jornais e revistas);
• Meios audiovisuais (Filmes, televisão, rádio);
• Material cartográfico (Mapa ecológico, mapa etnográfico etc.);e,
• Publicações (Livros, teses, monografias, pesquisas e outros).

Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2003)


Busca com Palavras-chave
• Busque termos que tenham ligação direta com os temas
centrais da investigação;
• Procure com expressões nem tão genéricas e nem tão
específicas.
Exemplo de busca com palavras-chave:
• Cada base de dados possui uma especificidade de como
realizar a busca, no Scopus o uso de “aspas”:

Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2003; SPRINGER, 2019).


Busca bibliográfica
Ao tratar um assunto, deve-se buscar informar-se com toda
bibliografia já tornada pública.
A produção da pesquisa bibliográfica não deve consistir em uma
mera repetição de que já foi dito ou escrito sobre certo assunto,
mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou
abordagem, chegando a conclusões inovadoras.

TIPOS E FONTES BIBLIOGRÁFICAS:


- Imprensa escrita (Jornais e revistas);
- Meios audiovisuais (Filmes, televisão, rádio);
- Material cartográfico (Mapa ecológico, mapa etnográfico etc.);e,
- Publicações (Livros, teses, monografias, pesquisas e outros).

Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2003)


Busca bibliográfica - Artigos
Periódicos CAPES: http://periodicos.capes.gov.br
• Web of Science – disponibilizada pelo Portal da CAPES
É uma base de dados multidisciplinar, produzida pela editora
Elsevier desde 2004, com cobertura desde 1960, acesso através
do Portal da CAPES.
• Scopus - disponibilizada pelo Portal da CAPES
É uma base de dados multidisciplinar, produzida pela editora
Elsevier desde 2004, com cobertura desde 1960, acesso através
do Portal da CAPES.
SciELO : http://www.scielo.br/
Google Acadêmico: http://scholar.google.com.br/

E outros.
Busca bibliográfica –
Disertações e teses
Repositório da Produção Científica e Intelectual da UNICAMP:
http://repositorio.unicamp.br/

Biblioteca digital USP:


https://www.teses.usp.br/

Repositório Institucional da UFSCar:


https://repositorio.ufscar.br/

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações UNESP:


https://www2.unesp.br/portal#!/cgb/acervo/cthedra---biblioteca-digital-teses/

Repositório Institucional da UFRJ:


https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/1
E outros.
ORGANIZADORES DE
BIBLIOGRAFIA:
- Mendeley; e
- Zotero.
Mendeley

https://www.elsevier.com/pt-br/solutions/mendeley
Obtendo o Mendeley para Desktop

https://www.mendeley.com/download-desktop/
Interface do Mendeley Desktop

https://www.mendeley.com/download-desktop/
Ajustes no Mendeley Desktop
1
Mudar o estilo de
citação

2
3
3
4
Uso do Mendeley no Word
Na aba Referências do Word, haverá as opções de inserir
citação e a bibliografia.

2
1

Vídeo: Tutorial
Vídeo: Tutorial Passo-a-passo Vídeo: Como
Mendeley para do uso utilizar o Mendeley
iniciantes completo no Word
Mendeley
Zotero

https://https://www.zotero.org/
Obtendo o Zotero
Quem utiliza o
Google Chrome
instalar também
o plugin para o
Chrome

https://www.zotero.org/download/
Interface do Zotero Desktop
Ajustes no Zotero Baixar as normas
1 ABNT

2 4
Ajustes no Zotero Baixar as normas
ABNT
Uso do Zotero no Word
Após a instalação do Zotero,
aparecerá uma nova aba no Word.
Sempre abrir o Zotero Desktop antes
de abrir o Word quando for utilizar
seus recursos.

Vídeo: Tutorial
Vídeo: Como
Passo-a-passo
utilizar o
de instalação do
Zotero no
plugin Chrome e
Word
ABNT
Definição de Palavras-chave
Palavras-chave do seu texto:
• São uma ferramenta que ajuda indexadores e
mecanismos de busca encontrar artigos relevantes;
• Evitar colocar as mesmas palavras contidas no título,
para expandir a localização de sua publicação nos
mecanismos de busca;
• Após finalizar o resumo de seu trabalho, deve-se realizar
uma leitura para a identificação das palavras-chave
(última coisa a se fazer); e,
• Elas devem representar o conteúdo de seu trabalho e, ser
especificas do seu campo ou subcampo de pesquisa.

Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2003; SPRINGER, 2019).


Referências Bibliográficas
ALMEIDA, L. S. & Freire, T. Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação . 5ª Ed,
Braga : Psiquilíbrios Edições, 2008.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo, Atlas, 2002.
FERREIA, A. B. H. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. Curitiba: ed.
Positivo 2008.
VILELA Jr, G. B. Notas de Aulas: a pesquisa qualitativa, 2015. Disponível em:<
http://www.cpaqv.org/metodologia/a_pesquisa_qualitativa.pdf> Acesso em: 01 set. 2018.
MARCONI, M. A & LAKATOS, E. M. Fundamento de Metodologia Cientifica. 5ª Ed.
São Paulo, Atlas, 2003.
MOTA S. Leitura: técnica de estudo. Disponível em:
<http://www.silviamota.com.br/visualizar.php?idt=4652573>. Acesso em: 30 ago.
2018.
SILVA e MENESES. Metodologia da pesquisa, 2001. Disponível em: <http://
projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa%203a%20edicao.pdf>. Acesso em: 01
set. 2018.
SPRINGER. Título, Resumo e Palavras-Chave. Disponível em:
<https://www.springer.com/br/authors-editors/authorandreviewertutorials/writing-
a-journal-manuscript/title-abstract-and-keywords/12011956>. Acesso em: 1 set.
2019.
PORTO, G.S. Notas de Aula: pesquisa quantitativa, 2016. Disponível:https
://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1585239/mod_resource/content
/1/pesquisa%20QUANTITATIVA%20.pdf Acesso em: 01 set. 2018.
PROJETO
DIRECIONADO
Definições
Quantidade de moradores;

Faixa etária;

Ambientes;

Tamanho dos cômodos;


Aproveitar o espaço
Sala de estar: área mínima: 12 m²; largura mínima: 2 m e o
pé direito: 2.6 m;

Cozinha: área mínima: 4 m²; largura mínima: 1.5 m e o pé


direito (altura): 2.5 m;

Quartos: 12 m² se for só um quarto e 9m² se for mais de um


quarto. A largura mínima é de 2 metros e o pé direito com
altura mínima 2,6 m;

Banheiro: o espaço deve ser o suficiente para colocar o


chuveiro, armário, vaso sanitário e o que mais um banheiro
necessita. Área mínima do banheiro: 1.5 m²; largura
mínima: 0,80 cm e o pé direito (altura) do banheiro: 2.3 m.

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