DISCIPLINA: SOCIOLOGIA GERAL E

JURÍDICADO
PROF. DR. CARLOS FRANCISCO
NASCIMENTO
DISCENTES: Alana Lucila; Carolina Pereira; Celione Cristina;
Isadora Souza; Leticia Andriely e Maria Laura Chacon

SOCIOL
FILOSOF
OGIA E
IA
1. BIOGRAFIA
Émile Durkheim (1858-1917) foi um sociólogo, filósofo e
antropólogo judeu francês. É considerado o "Pai da Sociologia",
pois trouxe para esta ciência elementos como a pesquisa
quantitativa para embasar os estudos. Também conseguiu que a
Sociologia fosse considerada uma disciplina acadêmica.

1.1. OBRAS:.
● Da Divisão do Trabalho Social, 1893
● As Regras do Método Sociológico, 1895
● O Suicídio: Um Estudo de Sociologia, 1897
● As Formas Elementares da Vida Religiosa, 1912
● A Educação e a Sociologia, 1922 (obra póstuma)
● A Educação Moral, 1925 (obra póstuma)
● Sociologia e Filosofia, 1924 (obra póstuma)
 2. CoNTEXTO HISTÓRICO
2.1. EStrutura da OBRA:.
1°)“Representações individuais e 3°)“Respostas às objeções”
representações coletivas” (1898) 4°)“Julgamentos de valor e julgamentos
2°) “Determinação do fato moral” de realidade” (1911)
(1906)

2.2. Influências:.
- Revolução Industrial - Ideia de “Devir”
- - Imperativo Categórico
Revolução Francesa
- Socialismo - Hebert Spancer
- Positivismo de Comte
3.1. REPRESENTAÇÕES INDIVIDUAIS X
REPRESENTAÇÕES COLETIVAS
• A natureza humana vem da sociedade

I.IV – A vida psíquica é parte autônoma e parte dependente.

Representações coletivas são exteriores com relação às consciências
individuais, porque não derivam dos indivíduos isoladamente, mas de
sua cooperação. O fenômeno social não depende da natureza
individual (pessoal) dos indivíduos, mas sim o conjunto das naturezas
pessoais.
 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA GERAL E
JURÍDICADO
PROF. DR. CARLOS FRANCISCO
NASCIMENTO
DISCENTES: Alana Lucila; Carolina Pereira; Celione Cristina;
Isadora Souza; Leticia Andriely e Maria Laura Chacon

SOCIOL
FILOSOF
OGIA E
IA
1. BIOGRAFIA
Émile Durkheim (1858-1917) foi um sociólogo, filósofo e
antropólogo judeu francês. É considerado o "Pai da Sociologia",
pois trouxe para esta ciência elementos como a pesquisa
quantitativa para embasar os estudos. Também conseguiu que a
Sociologia fosse considerada uma disciplina acadêmica.

1.1. OBRAS:.
● Da Divisão do Trabalho Social, 1893
● As Regras do Método Sociológico, 1895
● O Suicídio: Um Estudo de Sociologia, 1897
● As Formas Elementares da Vida Religiosa, 1912
● A Educação e a Sociologia, 1922 (obra póstuma)
● A Educação Moral, 1925 (obra póstuma)
● Sociologia e Filosofia, 1924 (obra póstuma)
 2. CoNTEXTO HISTÓRICO
2.1. EStrutura da OBRA:.
1°)“Representações individuais e 3°)“Respostas às objeções”
representações coletivas” (1898) 4°)“Julgamentos de valor e julgamentos
2°) “Determinação do fato moral” de realidade” (1911)
(1906)

2.2. Influências:.
- Revolução Industrial - Ideia de “Devir”
- - Imperativo Categórico
Revolução Francesa
- Socialismo - Hebert Spancer
- Positivismo de Comte
3.1. REPRESENTAÇÕES INDIVIDUAIS X
REPRESENTAÇÕES COLETIVAS
• A natureza humana vem da sociedade

I.IV – A vida psíquica é parte autônoma e parte dependente.

Representações coletivas são exteriores com relação às consciências
individuais, porque não derivam dos indivíduos isoladamente, mas de
sua cooperação. O fenômeno social não depende da natureza
individual (pessoal) dos indivíduos, mas sim o conjunto das naturezas
pessoais.
3.2.Determinação do fato moral
“Toda moral se apresenta como um sistema de regras de conduta”
(DURKHEIM, 1970, p.44)

Características das Obrigação Ato desejável

regras morais

Sagrado

A moral começa onde começa a vida em grupo.

3.2.Determinação do fato moral
Para cada sociedade, em um momento determinado de sua história,
existe uma moral vigente e é em nome dessa moral que os tribunais
condenam e a opinião julga.

Movimento
feminista
3.4.Respostas às objeções
• A natureza humana vem da sociedade

I.IV – A vida psíquica é parte autônoma e parte dependente.

Representações coletivas são exteriores com relação às
consciências individuais, porque não derivam dos indivíduos
isoladamente, mas de sua cooperação. O fenômeno social não
depende da natureza individual (pessoal) dos indivíduos, mas sim
o conjunto das naturezas pessoais.
3.4.Respostas às objeções
• Sociedade é uma autoridade moral

III.IV - Para Durkheim, os direitos e liberdades não são inerentes

a natureza do indivíduo, considerado como indivíduo, mas sim
inerentes ao indivíduo por meio da sociedade. O indivíduo se
submete a sociedade e essa submissão dá a condição para que ele
se liberte.
3.4.Respostas às objeções
• Negação da visão sociológica exposta pelos filósofos

III.V - Por que Durkheim põe de lado as teorias dos filósofos?

Porque ele quer saber em que consiste ou consistiu a moral/como
foi vivida pelas coletividades humanas e os filósofos têm
primeiramente a ambição de construir uma nova moral, diferentes
em muitos aspectos essenciais daquela que era seguida por seus
contemporâneos/antepassados.
3.4.Respostas às objeções
• Negação da visão sociológica exposta pelos filósofos
Do ponto de vista dele, as doutrinas dos filósofos perdem muito o seu
valor e dão lugares insignificantes à moral. Porém, elas são também fatos
e são instrutivas, mas não expressam a verdade moral. As obras
literárias e os conceitos dos filósofos são uma espécie de “pontapé” para
estudos mais profundos a respeito da moral, ou seja, é um processo
primário que não alcança todas as sutilezas da realidade moral
(Durkheim não exclui e nem descarta a importância dos filósofos.).
3.5. Julgamentos de valor e Julgamentos de
realidade
Julgamento de realidade Julgamento de valor
Tem como objetivo enunciar
Julgamentos que se limitam a aquilo que as coisas valem em
exprimir determinados fatos, relação a um sujeito
ou seja, enunciam aquilo que consciente. Ex.: “O quadro de
existe. Ex.: “O céu é azul” Van Gogh tem muito valor
artístico”
Há inúmeros casos em que não existe nenhuma relação entre as
propriedades do objeto e o valor que lhe é atribuído.
3.5. Julgamentos de valor e Julgamentos de
realidade
O “valor” das coisas é determinado em relação a certas noções de ideais.
E, por sua vez, os
Julgamento ideais são concebidos Julgamento
de realidade pelos homens de que,
valorenquanto
seres sociais, não podem prescindir de concebê-los e a eles se ligar.
Os principais fenômenos sociais: religião, moral, direito etc. podem
ser definidos como sistemas de valores e, portanto, ideais.

Uma mesma coisa pode perder o valor que tem, ou adquirir valor
diferente sem mudar de natureza: basta que mude o ideal.
MORAL E DIREITO
LEI DA FICHA LIMPA

DANOS MORAIS

ATUAÇÃO DO
PROFISSIONAL DO DIREITO
REFERÊNCIAS
DURKHEIM, Émile. Sociologia e Filosofia. 1. ed. São Paulo: Forense, 1970.

BEZERRA, Juliana. Émile Durkheim. Toda Matéria, 17 set. 2020. Disponível em:

<https://www.todamateria.com.br/durkheim/>. Acesso em: 14 out. 2020.

3.2.Determinação do fato moral
“Toda moral se apresenta como um sistema de regras de conduta”
(DURKHEIM, 1970, p.44)

Características das Obrigação Ato desejável

regras morais

Sagrado

A moral começa onde começa a vida em grupo.

3.2.Determinação do fato moral
Para cada sociedade, em um momento determinado de sua história,
existe uma moral vigente e é em nome dessa moral que os tribunais
condenam e a opinião julga.

Movimento
feminista
3.4.Respostas às objeções
• A natureza humana vem da sociedade

I.IV – A vida psíquica é parte autônoma e parte dependente.

Representações coletivas são exteriores com relação às
consciências individuais, porque não derivam dos indivíduos
isoladamente, mas de sua cooperação. O fenômeno social não
depende da natureza individual (pessoal) dos indivíduos, mas sim
o conjunto das naturezas pessoais.
3.4.Respostas às objeções
• Sociedade é uma autoridade moral

III.IV - Para Durkheim, os direitos e liberdades não são inerentes

a natureza do indivíduo, considerado como indivíduo, mas sim
inerentes ao indivíduo por meio da sociedade. O indivíduo se
submete a sociedade e essa submissão dá a condição para que ele
se liberte.
3.4.Respostas às objeções
• Negação da visão sociológica exposta pelos filósofos

III.V - Por que Durkheim põe de lado as teorias dos filósofos?

Porque ele quer saber em que consiste ou consistiu a moral/como
foi vivida pelas coletividades humanas e os filósofos têm
primeiramente a ambição de construir uma nova moral, diferentes
em muitos aspectos essenciais daquela que era seguida por seus
contemporâneos/antepassados.
3.4.Respostas às objeções
• Negação da visão sociológica exposta pelos filósofos
Do ponto de vista dele, as doutrinas dos filósofos perdem muito o seu
valor e dão lugares insignificantes à moral. Porém, elas são também fatos
e são instrutivas, mas não expressam a verdade moral. As obras
literárias e os conceitos dos filósofos são uma espécie de “pontapé” para
estudos mais profundos a respeito da moral, ou seja, é um processo
primário que não alcança todas as sutilezas da realidade moral
(Durkheim não exclui e nem descarta a importância dos filósofos.).
3.5. Julgamentos de valor e Julgamentos de
realidade
Julgamento de realidade Julgamento de valor
Tem como objetivo enunciar
Julgamentos que se limitam a aquilo que as coisas valem em
exprimir determinados fatos, relação a um sujeito
ou seja, enunciam aquilo que consciente. Ex.: “O quadro de
existe. Ex.: “O céu é azul” Van Gogh tem muito valor
artístico”
Há inúmeros casos em que não existe nenhuma relação entre as
propriedades do objeto e o valor que lhe é atribuído.
3.5. Julgamentos de valor e Julgamentos de
realidade
O “valor” das coisas é determinado em relação a certas noções de ideais.
E, por sua vez, os
Julgamento ideais são concebidos Julgamento
de realidade pelos homens de que,
valorenquanto
seres sociais, não podem prescindir de concebê-los e a eles se ligar.
Os principais fenômenos sociais: religião, moral, direito etc. podem
ser definidos como sistemas de valores e, portanto, ideais.

Uma mesma coisa pode perder o valor que tem, ou adquirir valor
diferente sem mudar de natureza: basta que mude o ideal.
MORAL E DIREITO
LEI DA FICHA LIMPA

DANOS MORAIS

ATUAÇÃO DO
PROFISSIONAL DO DIREITO
REFERÊNCIAS
DURKHEIM, Émile. Sociologia e Filosofia. 1. ed. São Paulo: Forense, 1970.

BEZERRA, Juliana. Émile Durkheim. Toda Matéria, 17 set. 2020. Disponível em:

<https://www.todamateria.com.br/durkheim/>. Acesso em: 14 out. 2020.