“Todo comportamento é comunicação, incluindo o silêncio.”
-Watzlawick- Alunos: • Alena Freitas Freire de Carvalho Cairo • Cíntia de Santana Marinho • Jussara Sousa Martins • Mauricéia Maria • Ricardo dos Santos Silva • Sidnei Fagner Bispo dos Santos • Surgiu na década de 40, quando o enfoque maior era a psicanálise e um diagnóstico linear de causa e efeito. • Parte do princípio de que o todo é maior que a soma de suas partes: os indivíduos se relacionam entre si e de forma interdependente com o sistema, sendo que qualquer alteração entre esses influencia o sistema como um todo. Abordagem sistêmica • Enxerga cada pessoa como um sistema, que também faz parte de sistemas. Exemplo: família, amigos, trabalho, religião etc. • Primeiramente, o referencial se delimitou ao atendimento familiar, como a dinâmica desse grupo, como esse padrão afetava o relacionamento intra e extrafamiliar. Posteriormente, a teoria se reestruturou para o atendimento individual, no seu contexto particular. Influências da Teoria de Sistemas • Controle por Retroalimentação (feedback) • Caixa-preta • Equifinalidade • Totalidade e não somatividade Influências • Teoria da pragmática da comunicação humana (Watzlawick et al., 1967) • Teoria da cibernética (Wiener, 1948) • Teoria da informação (Shannon, 1948) • Teoria dos jogos (Von Neumann e Morgenstern, 1945) Entrevista Sobre o Profissional • Nome: Karla Valéria • Psicóloga Clinica - CRP: 03/9593
• Formada em 2011, atendendo na
clínica Volare, no Instituto Humanista. E, desde 2019, atende na clínica Volare e na clínica Vale Viver. Entrevista: 1. O que a levou à escolha da abordagem sistêmica? 2. Qual a metodologia usada na abordagem sistêmica e o que a diferencia das demais? 3. Existe um protocolo na abordagem? Se sim, qual seria? 4. Qual seu público alvo de atendimento? 5. Existe diferença de atendimento a depender do público? 6. Como se dão os primeiros contatos com o paciente, qual a rotina inicial? 7. Diante do atual cenário é possível a terapia de casal e famíliar no modelo remoto? Como foi sua adaptação na fase mais rígida do isolamento? 8. Existe a presença do co-terapeuta? Como é sua atuação? 9. É possível falar sobre valores? Como faz essa quantificação do seu trabalho? Aceita plano de saúde? 10. Já foi feita alguma pesquisa de desistência do tratamento? Qual a média? Quais os motivos mais comuns para essa desistência? • 11. Como são feitos os registros de atendimento dos pacientes? • 12. Como é feita a divulgação do seu trabalho? Referências • BRUNA, Stéfany. Terapia Sistêmica. Minuto Psicologia. Disponível em http://www.minutopsicologia.com.br/postagens/2016/05/29/terapia-sistemica. Acesso em 19/09/2020. • CELESTINO, Victor R.R. e BUCHER-MALUSCHKE, Júlia S. Um novo olhar para a abordagem sistêmica. FACEF Pesquisa: Desenvolvimento e Gestão, v.18, n.3 - p.318-329 - set/out/nov/dez 2015 • PEREZ, Tatiana. Sobre a terapia sistêmica e o pensamento sistêmico. Disponível em https://www.tatianaperez.com.br/single-post/2016/08/18/Sobre-a-terapia-sist%C3%AAmica-e-o-pensamento-sist%C3 %AAmico . Acesso em 19/09/2020. • PSICOLOGIA SISTÊMICA: No que consiste. Disponível em https://amenteemaravilhosa.com.br/psicologia- sistemica/. Acesso em 19/09/2020. • MIRANDA, Alex Barbosa Sobreira de. Algumas Contribuições sobre a Abordagem Sistêmica. Psicologado, [S.l.]. (2014). Disponível em https://psicologado.com.br/abordagens/psicologia-sistemica/algumas-contribuicoes -sobre-a-abordagem-sistemica. Acesso em 20/09/2020.