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• Estudo de caso
O QUE É A FC?
• Staphylococcus aureus;
• Pseudomonas aeruginosa;
• Burkholderia cepacia
INFECÇÕES MAIS FREQUENTES
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
• Bactéria gram-positiva;
• Naturalmente encontrada na pele e na mucosa de
pessoas saudáveis, mas que em pessoas com FC
podem evoluir para casos críticos;
• Resistente à dissecção e ao frio;
• Alto potencial infeccioso;
• Facilidade de multiplicação e disseminação;
• Produção de toxinas (relacionado ao grau de
severidade da doença);
• Multiresistente;
• Antibioticoterapia.
INFECÇÕES MAIS FREQUENTES
PSEUDOMONAS AERUGINOSA
• Organismo oportunista;
• Cepas multiressistentes;
• Gram-negativo;
• Patógeno mais comumente encontrado no escarro de
pacientes com FC;
• maior morbidade e mortalidade;
• Sepse fulminante;
• Declínio da função pulmonar e piora das lesões
estruturais;
• Infecções difíceis de tratar (otite externa, pneumonia e
infecção da válvula cardíaca).
INFECÇÕES MAIS FREQUENTES
BURKHOLDERIA CEPACIA
• Complexo B. cepacia;
• Gram-negativa;
• Graves infecções;
• Deterioração pulmonar;
• hipertensão pulmonar;
Qual a causa?
QUAL A CAUSA?
QUAL A CAUSA?
QUAL A CAUSA?
Tratamento:
Clínic
o
• Fisioterapia respiratória;
• Terapia alternativa com células-tronco;
• Psicoterapia;
• Profilaxia e controle das perdas salinas
(em dias muito quentes).
• Nebulização;
• Acompanhamento nutricional;
• Antibioticoterapia;
• Mucolíticos;
• Broncodilatadores;
• Terapêutica substitutiva (enzimas pancreáticas);
• Atividade física.
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
-Teste de glicemia;
- Exames de acompanhamento
genético (AG);
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Testedodosuor;
-Teste suor;
-Detecção de gordura fecal;
-Teste de glicemia;
- Exames de acompanhamento
genético (AG);
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
-Detecçãodedegordura
-Detecção gordura fecal;
fecal;
-Teste de glicemia;
- Exames de acompanhamento
genético (AG);
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
- Exames de acompanhamento
genético (AG);
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
-Teste de glicemia;
- Exames
-Examede
deacompanhamento
acompanhamento
genético (AG);
genético;
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
-Teste de glicemia;
- Exames
-Examede
deacompanhamento
acompanhamento
genético (AG);
genético;
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
-Triagem neonatal;
-Teste do suor;
-Teste de glicemia;
-Exame de acompanhamento
- Exames de acompanhamento
genético;
genético (AG);
COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Diagnóstico
Dessa forma, um dos principais objetivos do tratamento é
-Triagem neonatal;
prevenir, erradicar e controlar a evolução das lesões
-Teste pulmonares
do suor; secundárias à inflamação e infecção
respiratória, mantendo os pulmões estáveis através de
-Detecção de gordura fecal;
aerossóis e fisioterapia respiratória, além de manter o
-Teste de glicemia;
bom estado nutricional e, quando há infecções em
vigência, são
- Exames de acompanhamento
necessários antibióticos, requerendo muitas
genéticovezes
(AG); a hospitalização do paciente.
ESTUDO DE CASO
Os exames laboratoriais revelavam: Leucócitos 16.800 mm3, TGO 260 UI/L, Glicemia
220mg/dL e LDH 370 mg/dL, dosagem sérica de amilase (500 UI/L) e lipase (450 UI/L),
confirmando o diagnóstico de pancreatite aguda do paciente. Sobre a radiografia foi
encontrada bronquiectasia dos pulmões direito e esquerdo. A iontoforese pela pilocarpina
(teste do suor) revelou 62 mEq/l, direcionando o diagnóstico para fibrose cística. Após a
análise de tais resultados, foi realizado o sequenciamento completo do gene CFTR,
evidenciando a mutação indicativa da doença genética fibrose cística.
Fonte: sanarmed
ESTUDO DE CASO
Inferência
• s
Tosse crônica;
• Presença de catarro;
• Infecções recorrentes por Pseudomas/ Burkholderia/ Staphiloccocus
• Dor abdominal nível 8 na escala EVA;
• Náuseas, vômito, esteatorreia, agravamento dos episódios de tosse;
• Casos familiares: Pais? Irmão?
• Alterações no aparelho respiratório;
• Leucócitos 16.800 mm3: Normais?
• TGO 260 UI/L; Normal?
• Glicemia 220mg/dL; Normal?
• LDH 370 mg/dL; Normal?
• Dosagem sérica de amilase (500 UI/L) e lipase (450 UI/L); Indício
de ?
• Bronquiectasia dos pulmões direito e esquerdo;
• Teste do suor revelou 62 mEq/l;
ESTUDO DE CASO
Inferência
• s
Tosse crônica;
• Presença de catarro;
• Infecções recorrentes por Pseudomas/ Burkholderia/ Staphiloccocus
• Dor abdominal nível 8 na escala EVA;
• Náuseas, vômito, esteatorreia, agravamento dos episódios de tosse;
• Casos familiares: Pais? Irmão?
• Alterações no aparelho respiratório;
• Leucócitos 16.800 mm3: Normais? (entre 4500 a 11000 leucócitos/mm³ de sangue nos adultos)
• Dosagem sérica de amilase (500 UI/L) e lipase (450 UI/L); Indício Pacreatite aguda
de ?
• Bronquiectasia dos pulmões direito e esquerdo;
• Teste do suor revelou 62 mEq/l;
Referência
s
1. MALAQUIAS, S. B. P.; CARDOSO, A. M. Desafios no manejo da fibrose cística. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, [S. l.], v. 9, n. 23, 2023. DOI:
10.36414/rbmc.v9i23.149. Disponível em: https://rbmc.emnuvens.com.br/rbmc/article/view/149. Acesso em: 20 maio. 2023.
2. AMARAL, Marise Basso; REGO, Sergio. Doenças raras na agenda da inovação em saúde: avanços e desafios na fibrose cística. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020.
3. SANTO, Augusto Hasiak; SILVA-FILHO, Luiz Vicente Ribeiro Ferreira da. Tendências de mortalidade relacionada à fibrose cística no Brasil no período de 1999 a 2017: um estudo de causas
múltiplas de morte. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 47, 2021.
4.
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/sangue/programa-nacional-da-triagem-neonatal/fibrose-cistica-fc https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/sangue/programa-nacional-d
a-triagem-neonatal/fibrose-cistica-fc
5.https://sbpt.org.br/portal/publico-geral/fibrose-cistica-diagnostico-tratamento/#:~:text=O%20Teste%20do%20Pezinho%20%C3%A9%20a%20primeira%20triagem,um%20quadro%20 cl
%C3%ADnico%20caracter%C3%ADstico%2C%20o%20diagn%C3%B3stico%20%C3%A9%20firmado.
6. https://www.geneticanapratica.ufscar.br/temas/fibrose-cistica
7. NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson&Thompson Genética Médica- pág. 230 à 233. 8ªed.Rio de janeiro: Elsevier, 2016.
8.https://blog.mendelics.com.br/fibrose-cistica-importancia-do-diagnostico-genetico-para-novos-tratamentos/
9.https://jbp.org.br/details/2682/pt-BR/diretrizes-brasileiras-de-diagnostico-e-tratamento-da-fibrose-cistica
10.https://www.jornaldepneumologia.com.br/details/3517/pt-BR/conquistas-em-relacao-a-sobrevida-de-pacientes-com-fibrose-cistica-no-brasil
OBRIGADA!