1.Leia o caso clínico da primeira aula (próximo slide)
2. Através do link abaixo entre no simulador do ventilador inter 5 plus
2.1. http://www.pacientegrave.com/2011/07/simulador-de-ventilacao-mecanica.htm l
2.2.Baixe o aplicativo, abra na pasta e clique com o botão direito em exportar
com o winrar, o computador criará uma nova pasta onde estará o aplicativo
3. Configure os parâmetros apresentados no caso
4. Após, realize o desmame, ou seja, altere os parâmetros
5. Faça um print da tela com os parâmetros e poste no moodle.
N.C.V, 20 anos de idade, primigesta, com doença hipertensiva específica da gestação, sorologia positiva para sífilis, realizou 4 consultas de pré-natal e deu entrada no Pronto Socorro do Hospital Regional de Araranguá com descolamento prematuro de placenta. Recém-nascida “Ariel”, do sexo feminino, nasce em 16.03.2020, de parto cesárea, com 32 semanas de idade gestacional, peso ao nascimento 1260g, Boletim de Apgar no primeiro minuto 7 e no quinto minuto 9, também apresentou sorologia positiva para sífilis. A paciente permaneceu intubada por 35 dias no ventilador Dixtal 3010, em SIMV/PS, com pressão inspiratória de 20 cmH2O, pressão expiratória final positiva de 5 cmH2O, FR = 30 ipm, tins = 0,40, sensibilidade de 0,5 l/min, fluxo de 8 l/min e fração inspirada de oxigênio de 30%. Na monitorização gráfica a complacência, resistência e volume apresentavam valores normais. A RN recebeu duas doses de surfactante exógeno e drogas vasoativas. Na avaliação fisioterapêutica na data de 16.05.20, a RN encontrava-se na incubadora, com peso atual 1900g, em decúbito dorsal em extensão sem ninho, hipotônico, apresentando movimentos espontâneos durante a inspeção, com PICC em membro superior direito, sonda nasogástrica fechada, cianótica (SatO2 87%), FC = 120 bpm, FR = 70 ipm, PA = 70 x 45 mmHg , com respiração paradoxal e tiragem intercostal moderada, batimento de asa de nariz e retração subdiafragmática discretas sem gemido expiratório, com cateter nasal de oxigênio a 2 l/min, ritmo respiratório irregular, expansibilidade torácica de 0,5 cm e assimétrica, no exame radiológico de tórax opacidade homogênea em lobo superior direito, com perímetro cefálico e torácico dentro da normalidade. Apresentando alteração comportamental e quadro de dor, conforme escalas aplicadas. Na ausculta de vias aéreas superiores o fluxo estava diminuído e na ausculta pulmonar apresentava murmúrio vesicular presente, porém diminuído em lobo superior direito e com estertores crepitantes em ápice direito. A mãe estava presente na UTIN e refere que ainda não se adaptou com o ambiente de terapia intensiva, devido ao barulho dos monitores e dos funcionários e por não poder segurar a RN em todas as visitas. Além disso, refere estar insegura com os cuidados após a alta hospitalar.