Você está na página 1de 36

UM ESTUDO SOBRE O INCENTIVO A LEITURA

DE LITERATURA INFANTIL MARANHENSE NAS


BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
Lucio Lago Lopes
Orientador: Aldinar Bottentuit

São Luís
2012
JUSTIFICATIVA
• É importante estimular a criança a valorizar à
literatura, à música, ao teatro, à dança, às artes
visuais e ao cinema da sua terra natal.Logo,
julgou-se necessário responder a seguinte
questão: que fatores contribuem para o incentivo
à leitura de Literatura Infantil Maranhense na
biblioteca escolar?
OBJETIVOS
Geral
• Identificar os fatores que contribuem para o incentivo a
leitura de Literatura Infantil Maranhense em bibliotecas
escolares de São Luís.
Específicos
• Levantar os títulos de Literatura Infantil Maranhense
presentes no acervo das bibliotecas escolares;
• Avaliar o grau de conhecimento dos sujeitos da pesquisa
sobre os escritores e respectivas obras literárias;
• Apresentar ações atuais realizadas para o incentivo a
leitura das mesmas nesses espaços.
METODOLOGIA
• O procedimento técnico adotado para a coleta de
dados: a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo
• Instrumento de coletas de dados: a entrevista
semiestruturada
• Amostra representativa de seis sujeitos cujo critério
de seleção foi a sua presença em bibliotecas que
funcionam regularmente e pertencem a escolas de
diferentes bairros de São Luís as quais estão inclusos
em seus níveis de ensino ofertados o Fundamental I
(1ª ao 5ª ano).
LITERATURA INFANTIL: definição
• Segundo Rosemberg (1984, p.30), a literatura se
torna infantil quando ela, na verdade, “[...] passa
a constituir gênero específico
concomitantemente à diferenciação do ser
criança enquanto categoria social, quando é
afastada do cotidiano adulto e lhe são criadas
necessidades especiais. [...]”.
LITERATURA INFANTIL: origem
• No século XVII que a Literatura Infantil teve seu
inicio por meio de Charles Perrault. Juntamente
com ele, Mme. d’Aulnoy, os Irmãos Grimm e
outros coletaram do povo as narrativas que
encontraram sob a forma oral para registrá-las
por escrito.
LITERATURA INFANTIL: características
• Natureza do conteúdo: mensagens educativas
apropriadas para as crianças;
• Linguagem: correta, simples, fluente, da vivência
da criança repleta de recursos sonoros,
prosopeias e onomatopeias. (CARVALHO, B.,
1984).
• Tipos de histórias: as fábulas, os contos de
fadas, os contos maravilhosos, os mitos e as
lendas. (GÓES, 2010, p. 149)
LITERATURA INFANTIL: características
• Tipo de personagens:
 os personagens-tipo;
 os personagens-caráter. (COELHO, 1981)

• Ilustrações: a imagem constitui uma


comunicação mais direta que o código verbal
escrito, representado de forma direta.
LITERATURA INFANTIL: obras mundiais
• Contos da Mamãe Gansa de Charles Perrault;
• Pinóquio, do Collodi;
• Alice no país das Maravilhas Lewis Carrol;
• João e Maria e o Patinho Feio de Andersen.
(CARDEMARTORI, 1987; COELHO, 1981)
LITERATURA INFANTIL: obras nacionais
A menina do Narizinho Arrebitado de Monteiro
Lobato;
O Menino Maluquinho de Ziraldo;
Reizinho mandão de Ruth Rocha;
 Ou isto ou aquilo de Cecília Meireles.
OBRAS E REPRESENTANTES DA
LITERATURA INFANTIL MARANHENSE
• A primeira obra destinada para o segmento
infantil de um escritor maranhense que se tem
conhecimento, segundo Côrrea (2008), foi o
Livro do povo, de Antonio Marques Rodrigues,
cuja primeira edição foi em 1861.
OBRAS E REPRESENTANTES DA LITERATURA
INFANTIL MARANHENSE
Fofão, Antena & o vira-lata inteligente – Josué
Cazuza – Viriato Côrrea Montello
OBRAS E REPRESENTANTES DA LITERATURA
INFANTIL MARANHENSE
Olá amiguinhos – Dagmar Desterro Búli-búli – Ubiratan Teixeira
OBRAS E REPRESENTANTES DA LITERATURA
INFANTIL MARANHENSE
Touchê: uma aventura pela “Cidade dos
Quem tem medo de Ana Jansen Wilson Marques
Azulejos”
OBRAS E REPRESENTANTES DA LITERATURA
INFANTIL MARANHENSE
O menino que sonhava de Gilmar Perreira
Pés no chão, cabeça nas nuvens Santos
OBRAS E REPRESENTANTES DA
LITERATURA INFANTIL MARANHENSE
 Alguns fatores contribuem para a ausência de
reedições e a circulação das obras de Literatura
Infantil Maranhense, como:
ausência do mercado editorial em São Luís;
extinção do Serviço de Imprensa e Obras
Gráficas do Estado, SIOGE, em 1994;
a existência de apenas um concurso literário.
BIBLIOTECA ESCOLAR: um espaço possível para o
incentivo a leitura de Literatura Infantil
Maranhense

• O espaço físico da biblioteca deve ser construído


e projetado, pois dessa forma torna-se o
ambiente agradável, sinalizado e adequado para
alojar o mobiliário, o acervo, bem como a
acomodação dos usuários e uma boa
organização. (PIMETEL; BERNARDES;
SANTANA, 2007)
BIBLIOTECA ESCOLAR: um espaço possível para o
incentivo a leitura de Literatura Infantil Maranhense

• Amato e Garcia (1998, p.19), “Vários recursos


podem ser utilizados para introduzi-la no mundo
dos livros: flanelógrafo, quadro de pregas, álbum
seriado, cineminha, dramatizações, teatro de
sombras, fantoches e outros.”
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL MARANHENSE NAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
O INCENTIVO À LEITURA DE LITERATURA INFANTIL
MARANHENSE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DE SÃO LUÍS
CONCLUSÃO
• existência de um sistema editorial bem
estruturado de produção, divulgação e
distribuição de livros;
• a parceira das secretarias da educação do estado
e município para que seja incluído no acervo das
bibliotecas das escolas da rede publica os livros
de Literatura Infantil Maranhense.
REFERÊNCIAS
• ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1997.
• 
• ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Bibliografia. In:______. Viriato Correia. [2012]. Disponível em:
<http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=100&sid=302>. Acesso em: 01 abr. 2012.
• 
• AMATO, Miriam; GARCIA, Neise Aparecida Rodrigues. A biblioteca na escola. In: NERY, Alfredina et al. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São
Paulo: Loyola, 1998. Cap. 11-23.
• 
• ARAÚJO, Eliany Alvarenga; OLIVEIRA, Marlene de. A produção de conhecimentos e a origem das bibliotecas. In: OLIVEIRA, Marlene de. (coord.) Ciência da
Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005. p.29-43, cap. 2.
• 
• ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Tradução de Dora Flaksman. LTC: Rio de Janeiro, 1981.
• 
• BRAGA, Kátia Soares. Aspectos relevantes para a seleção de metodologia adequada à pesquisa social em Ciência da Informação. In: MULLER, Suzana Pinheiro
Machado (Org.) Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. p.17-38, cap.1
• 
• BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Viver de criar cultura, cultura popular, arte e educação. In: SILVA, René Marc da Costa Silva. (Org.) Cultura popular e educação:
salto para o futuro. Brasília: MEC, 2008.
• 
• BRASIL, Alex. Plano Editorial da secma: Prêmio Gonçalves Dias de Literatura. Suplemento Cultural e Literário Jornal Pequeno: Guesa Errante, São Luís,
ano 7, n.211, 19 nov. 2009. Disponível em: <http://www.guesaerrante.com.br/2009/11/19/Pagina1204.htm>. Acesso em: 12 jun. 2010.
• 
• BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Editor Antonio de Paulo. 16. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
• 
• CADEMARTORI, Ligia. O que é Literatura Infantil. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
• 
• CALDEIRA, Paulo da Terra. O espaço físico da biblioteca. In: CAMPELLO, Bernadete et al. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
• 
• CARVALHO, Barbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: visão histórica e crítica. 3.ed. São Paulo: Global, 1984.
REFERÊNCIAS
• CARVALHO, Roberto Sousa. Panorama editorial em São Luís: 2003-2008. São Luis, 2009. Monografia apresentada ao curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do
Maranhão para obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia, São Luis, 2009.
• CASA DE CULTURA JOSUÉ MONTELO. Bibliografia. Disponível em: <http://www.cultura.ma.gov.br/portal/ccjm/index.php?page=bibliografia>. Acesso em: 01 abr. 2012.
• 
• CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
• 
• COELHO, Nelly Novaes. A Literatura Infantil: história, teoria, análise: das origens orientais ao Brasil de hoje. São Paulo: Quíron; Brasília: INL, 1981.
• 
• CORRÊA, Dinacy. Era uma vez. Suplemento Cultural e Literário Jornal Pequeno: Guesa Errante, São Luís, ano 4, n.117, 20 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.guesaerrante.com.br/2006/1/20/Pagina661.htm>. Acesso em: 12 jun. 2010
• 
• CORRÊA, Dinacy. Viriato Corrêa: o mago da nossa Literatura Infanto-juvenil. Suplemento Cultural e Literário Jornal Pequeno: Guesa Errante, São Luís, ano 6, n.186, 10 set.
2008. Disponível em: <http://www.guesaerrante.com.br/2008/9/10/Pagina1072.htm>. Acesso em: 12 jun. 2010
• 
• CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. 9 ed. São Paulo: Ática, 1989.
• 
• FEDERAÇÃO INTERANCIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECAS E INSTIRUIÇÕES. Manifesto Ifla/Unesco Para Biblioteca Escolar. Tradução de Tradução em Língua
Portuguesa (Portugal) Maria José Vitorino. 2006. Disponível em: <http://www.ifla.org/files/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-guidelines/school-library-
guidelines-pt.pdf>. Acesso em: 19 jun.2010.
• 
• FERREIRA, Maria Mary. Bibliotecas escolares em instituições públicas de São Luís: realidade e desafios para transformar esses espaços em lugares de memória e
informação. São Luís: [2011]. 24 f.Relatório Parcial da Pesquisa Diagnóstico das Bibliotecas Escolares de São Luís.
• 
• FERREIRA, Maria Mary. Direitos culturais, bibliotecas e políticas públicas: caminho para a construção de uma sociedade democrática. In: ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE
BIBLIOTECARIOS, ARCHIVISTAS Y MUSÉOLOGOS, 2, 2010, Lima. Eje 7: derechos humanos y acesso a La Informacíon. Disponível em:
<http://ebam.gesbi.com.ar/reservorio10/ponencias2EBAM/2EBAM-E7-p1a.pdf>. Acesso: 15 fev. 2012.
• 
• FUNC divulga resultado do 34º Concurso Literário e Artístico de São Luís. O jornal pequeno on line: o órgão das multidões, São Luís, 2 de dezembro de 2011. Disponível
em:<http://www.jornalpequeno.com.br/2011/12/2/func-divulga-resultado-do-34-concurso-literario-e-artistico-de-sao-luis-179075.htm>. Acesso em: 30 jan. 2012.
• 
• GODINHO, Derliana Ferreira. A literatura infanto-juvenil maranhense contemporânea. São Luis, 1997. Monografia de conclusão de curso de Letras da Universidade
Estadual do Maranhão para obtenção do grau de Licienciatura Plena em Letras, São Luis, 1997.
REFERÊNCIAS
• GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à Literatura para crianças e jovens. São Paulo: Paulinas, 2010.
•  
• GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Infantil: múltiplas linguagens na formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
•  
• INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATITICA. Indicadores Sociais Municipais: uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010. Rio de
Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/indicadores_sociais_municipais.pdf>.
Acesso em: 06 fev. 2012.
•  
• JOUVE, Vicent. A leitura. Tradução de Brigitte Hervot. São Paulo: UNESP, 2002.
•  
• LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores & leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
•  
• LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
•  
• MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
•  
• MEIRELES, Cecilia. Problemas da Literatura Infantil. 3. ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1984.
•  
• NERES, José. O Maranhão e sua literatura infanto-juvenil. In: ______. Azulejos em papel jornal. São Luís: JNedições, 2012. p. 23-42.
•  
• NERY, Alfredina. Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. In: NERY, Alfredina et al. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1998. p. 53-60.
•  
• NOVA, Vera Casa. De literatura. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO, Vera Amália Amarante. (Org.) Formas e expressões do
conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. p.17-23.
•  
• OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
•  
• PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza et al. A responsabilidade do pesquisador ou sobre o que dizemos acerca da ética em pesquisa. Texto & contexto enfermagem, ano 14,
v.1, 2005, Jan./Mar., 96-105. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n1/a13v14n1.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2012.
•  
• PALO, Maria José; OLIVEIRA, Maria Rosa D. Literatura Infantil: voz de criança. São Paulo: Ática, 1986.
•  
• PIAGET, Jean. Seis estudos da psicologia. 24 ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
REFERÊNCIAS
• PIMENTEL, Graça; BERNARDES, Liliane; SANTANA, Marcelo. Biblioteca escolar. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/biblio_esc.pdf>. Acesso em: 01 mar. 2012.
• 
• PINHEIRO, Josemar. O menino que sonhava. Suplemento Cultural e Literário Jornal Pequeno: Guesa Errante, São Luís, n.223, 07 out. 2010. Disponível em:
<http://www.guesaerrante.com.br/2010/10/13/Pagina1245.htm>. Acesso em: 12 jun. 2010.
• 
• ROMANI, Claudia; BORSZOZ, Iraci. (Org.) Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: UFSC, 2006.
• 
• ROSEMBERG, Fúlvia. Literatura Infantil e Ideologia. São Paulo: Global, 1984.
• 
• SANDRONI, Laura C. MACHADO, Luiz Raul. (Org.) A criança e o livro: guia prático de estímulo à leitura. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
• 
• SANTOS, Marlene Sousa. Multimeios na biblioteca escolar. In: GARCIA, Edson Gabriel (Org.) Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1998. p.99-108.
• 
• SARAIVA, Marcelo Werneck de Souza. Editoras e política de publicação em São Luís. São Luis, 2009. Monografia apresentada ao curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão,
São Luis, 2009.
• 
• SILVA, Ezequiel Theodoro da. Biblioteca escolar: quem cuida? In: NERY, Alfredina et al. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1998. Cap.2, p.27-33.
• 
• ______. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
• 
• ______. Biblioteca escolar: quem cuida? In: GARCIA, Edson Gabriel (Org.) Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1998. p.27-33.
• 
• ______. De olhos abertos: reflexões sobre o desenvolvimento da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. 128 p. (Série Educação em ação.)
• 
• SILVA, Fabiano Couto Corrêa da. Bibliotecário escolar. In:______. Bibliotecários especialistas: guia de especialidade e recursos informacionais. Brasília: Thesaurus, 2005.
• 
• SOARES, Magda. Leitura e democracia cultural. In: SANTOS, Maria Aparecida Paiva Soares dos. (Org.) Democratizando a leitura: pesquisas e práticas [et al]. Belo Horizonte: Creale; Autêntica, 2008.
• 
• SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Tradução: Claúdia Schilling. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
• 
• TERR, Waldemar. Wilson Marques fala da 'aventura' de ser escritor no Estado do Maranhão. O jornal pequeno on line: o órgão das multidões, São Luís, 16 out. 2010. Disponível
em:<http://www.jornalpequeno.com.br/2010/10/16/wilson-marques-fala-da-aventura-de-ser-escritor-no-estado-do-maranhao-135125.htm>. Acesso em: 17 ago. 2011.
• 
• ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a Literatura Infantil Brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

Você também pode gostar