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Profissões do futuro:

 o que são, principais e áreas em alta


Ao projetar a carreira, um erro comum é pensar em ocupações com
grande demanda no momento, em vez de voltar a atenção para as
profissões do futuro. Tivemos uma demonstração recente disso com a
crise desencadeada pelo coronavírus que tornou ultrapassados os
padrões rígidos de trabalho, acelerando a adoção do home oficie e da
flexibilização. Se, antes, a tecnologia já era indispensável para manter
as empresas competitivas, ela ganhou ainda mais importância no
contexto da pandemia. Para se ter uma ideia do impacto, uma
pesquisa divulgada pela consultoria Robert Ha mostrou que, para 60%
dos executivos ouvidos, a crise desencadeada pelo coronavírus
acelerou o processo de transformação digital das empresas, que
passaram a valorizar ainda mais a tecnologia da informação. 
A lógica digital marca presença em uma série de outros setores, desde
vendas e marketing até saúde, jurídica e seguros. As companhias
necessitam, portanto, de ambientes menos formais, mais claros e
diretos, assim como profissionais abertos ao diálogo e que cultivem boas
relações interpessoais. Isso significa desenvolver soft skills a exemplo da
inteligência emocional, empatia e feedback assertivo para disseminar
uma cultura colaborativa. Foi-se o tempo em que as pessoas escolhiam
sua carreira considerando, entre outros aspectos, a estabilidade e
possibilidades de crescimento em uma única empresa. Claro que há
exceções, porém, a velocidade das transformações e lógica não linear do
trabalho atual favorecem a troca de funções, cargos, organizações e até
as transições de carreira.
Embora pertençam a áreas diferentes, todas as profissões do futuro
nascem na esteira da transformação digital, o que lhes imprime
características em comum. 
Aproximação com a tecnologia

• Operar e trabalhar com tecnologias já não é tarefa restrita aos profissionais deTI ou
engenheiros que projetam robôs. 
• A  Valorização de soft skills Em um cenário onde as máquinas se tornam mais
eficientes, é vital aperfeiçoar as competências que elas não são capazes de adquirir,
que têm a ver com a essência humana. A inteligência emocional e a proatividade,
mas cabe citar, ainda, habilidades de liderança e otimismo entre as competências
comportamentais valorizadas nos profissionais do futuro Isso porque eles terão de
se acostumar a enfrentar cenários de mudanças constantes com altos e baixos que
pedem muito jogo de cintura e adaptabilidade para não deixar Os projetos pararem.

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