MÓDULOS ESPECIAIS ESTRUTURA DO CURSO 1) Introdução aos Sistemas Automáticos; Lógica Programada; Hardware do PLC; 2) Unidades de Entrada e Saída, Módulos Especiais; Unidades Periféricas e Dispositivos de Programação; 3) Introdução à Linguagem de Programação; Esquemas Elétricos a Relé; ESTRUTURA DO CURSO 4) Introdução à programação de um PLC; Temporizadores; 5) Blocos Funcionais e Contadores; ESTRUTURA DO CURSO 6) Técnicas de Programação para PLC usando lógica e tabela booleana na resolução de comandos automáticos sequenciais; 7) Controle Regulatório, PID, Métodos de sintonia, Nível de Supervisão, Sistemas SCADA, Softwares Supervisórios. UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC A unidade de entrada opera sob o sinal de entrada proveniente dos sensores da instalação para torná-la compatível com a CPU do PLC. A unidade de saída trata os sinais emitidos pela CPU para enviá-los aos dispositivos que devem ser acionados, chamados atuadores (motor elétrico, lâmpadas, válvula pneumática e outros). UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Sistemas a eventos discretos – lógica booleana Sistemas a processos contínuos – variáveis analógicas UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Placas de entrada digital
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Placas de saída digital a relé
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Placas de saída digital a Triac
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Placas de entrada analógica
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Conversor Analógico/Digital
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
UNIDADES DE ENTRADA E SAÍDA DO PLC Exemplo de aplicação
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
MÓDULOS ESPECIAIS Além dos módulos de entrada e de saída dos tipos digitais e analógicos, também é fabricada uma série de módulos para aplicação particular que satisfaz a exigência da fábrica automatizada. Esse é o caminho seguido por quase todos os fabricantes de PLC. Os benefícios desses módulos especiais são: MÓDULOS ESPECIAIS • Liberar a CPU do peso da gestão de tais funções especiais, de modo tal que a CPU trabalhe somente com operação fundamental de controle; • A possibilidade de oferecer aplicação (controle eixo, comunicação, contagem veloz e outros) com uma velocidade de resposta muito elevada. MÓDULOS PARA TERMOPARES Os sinais oferecidos por um transdutor de temperatura com termopares são sinais em um nível baixíssimo de tensão (na faixa de 0,20 a 100 mV). O módulo realiza operação de filtragem, linearização, amplificação do sinal e conversão em valor digital. Fonte: OMEGA, 2015 MÓDULOS PARA CONTAGEM RÁPIDA Quando a frequência dos sinais de entrada assume valores relevantes, a entrada normal não consegue satisfazer a exigência desse tipo de caso, dado que o scan do PLC é lento demais (máximo: algumas dezenas de Fonte: HITECNOLOGIA, 2017 Hz) em relação à comutação dos sinais de entrada. MÓDULOS PARA CONTROLE DE EIXOS Suas principais funções são: controle da aceleração, velocidade e parada determinada em um ponto exato do espaço. Fonte: ARDUINOESCOLA, 2016 MÓDULOS PID Os módulos PID permitem o confronto da variável controlada do processo com valores do set-point (valores de referimento fixo), quando os valores da variável controlada se distanciam para menos ou para mais dos valores do set- point. MÓDULOS DE I/O REMOTO Através de linhas de comunicação serial, o PLC (situado em uma posição muito longe de onde fica o módulo I/O remoto) administra os vários módulos situados internamente ao próprio alojamento remoto, com a vantagem de ter a CPU em um ambiente diferente daquele do processo a ser controlado. MÓDULOS DE I/O REMOTO
Fonte: PRUDENTE, F. 2011.
Para finalizar:
• Estude os conteúdos propostos;
• Realize os exercícios propostos; • Conheça os materiais de apoio; • Participe ativamente dos fóruns, e dê sua contribuição no desenvolvimento dos temas propostos. Nossa próxima aula...
• Unidades Periféricas e Dispositivos de
Programação; Referências
PRUDENTE, F.; Automação industrial PLC:
teoria e aplicações, 2ª Edição, LTC, 2011.
OMEGA, 2015. Acesso em 21/06/2018.
Disponível em <https://br.omega.com/pptst/SA1XL.html> Referências HITECNOLOGIA, 2017. Acesso em 21/06/2018. Disponível em <https://www.hitecnologia.com.br/blog/o-que- %C3%A9-encoder-para-que-serve-como-escolher- como-interfacear/>
ARDUINOESCOLA, 2016. Acesso em 24/06/2018.
Disponível em <http://arduinoescola.blogspot.com/2016/02/controlo- de-motores-de-passo-com.html> CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ESTEVES, Alan Da Silva. Gerenciamento de Riscos de Processo em Plantas de Petroquímicos Básicos-Uma Proposta de Metodologia Estruturada. Mestrado em Sistema de Gestão) - Universida PDF