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Socialização - Seminário Módulo III

Francisca Geane Medeiros de Aquino


Bruna Nunes da Costa Lima
MISSÃO
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.

VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO:
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

TÍTULO DO TRABALHO: A EDUCAÇÃO DE


JOVENS E ADULTOS NO BRASIL E SUA
INCLUSÃO DIGITAL
INTRODUÇ
ÃO

Este trabalho tem o objetivo de apresentar um pouco da história da


EJA no Brasil e abordar a prática da inclusão digital nessa
modalidade de ensino, para que jovens e adultos possam estar
atualizados e aproveitar desse ensino e aprendizagem para sua vida
social.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Educação de jovens e adultos no Brasil:
Alfabetização é mais que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Com efeito, ela é o
domínio dessas técnicas em termos conscientes. É entender o que se lê e escreve o que se entende. (...)
Implica uma auto formação da qual se pode resultar uma postura atuante do homem sobre seu contexto.
Para isso a alfabetização não pode se fazer de cima para baixo, nem de fora para dentro, como uma doação
ou uma exposição, mas de dentro para fora pelo próprio analfabeto, apenas ajustado pelo educador. Isto faz
com que o papel do educador seja fundamentalmente diálogos com o analfabeto sobre situações concretas,
oferecendo-lhes os meios com que os quais se possa alfabetizar. (Paulo Freire, 1989, p. 72)
EJA e a inclusão digital:
“A forma de se proporcionar este acesso deve estar integrada às condições locais existentes, em termos
de suas organizações, tanto quanto em seus referenciais culturais. Centros de produção, criação e
compartilhamento cultural (e de acesso à rede) devem estar integrados a associações comunitárias, centros
religiosos, igrejas etc.” (LAZARTE, 200, p. 48).
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA

“Não há saber mais ou saber Alunos que fazem parte do projeto


menos: há saberes diferentes” em aula de digitação.
– Foto: reprodução. (Paulo Freire). Escola: CEEBJA (Telêmaco Borba -
PR).
RESULTADOS E
DISCUSSÕES

É importante que a escola considere os alunos da EJA como sujeitos


trabalhadores que estudam, e que por isso, trazem uma bagagem de
vida social imensa, havendo uma necessidade na sua inclusão tanto
na alfabetização quanto aos meios digitais para que ocorra a
aprendizagem.
REFERÊNCI
AS
CEEBJA. Professora Ronilce aparecida Gallo Mainardes. Inclusão
digital EJA. 12/09/2017
http://ceebjatelemacoborba.blogspot.com/2017/09/inclusao-digit
al-na-eja.html?m=1

Redação. BRASIL DE FATO/ Recife (PE). Edição: Vanessa Gonzaga,


28/09/2021
https://www.brasildefatope.com.br/2021/09/28/especial-paulo-fre
ire-prosa-e-fato-debate-a-contribuicao-do-educador-para-a-comun
icacao
“Educação não transforma o mundo.
Educação muda pessoas. Pessoas
transformam o mundo.”
(Paulo freire)

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