Centro Universitário de Mineiros-UNIFIMES

Apoio:
Conselho Regional de Contabilidade de Goiás- CRC GO
“A Auditoria Externa: seu processo e sua importância ”
Palestrante: Auditor e Prof. Ms. Valdir Mendonça Alves
Vice-Presidente de Desenvolvimento Profissional do CRC GO
Sócio da DCA AUDITORES INDEPENDENTES S/S

MINEIROS-GO, 31/08/2020
19 horas – Transmissão pelo Zoom
 “A Auditoria Externa: seu processo e sua importância”
UNIFIMES – MINEIROS – GO

Palestrante:

PROF. MS. VALDIR MENDONÇA ALVES – Doutorando em Ciências da Educação pela UAA-
Assunção-Paraguai; Mestre em Engenharia da Produção com Ênfase em Gestão de
Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Pós-graduado em Auditoria
e Análise Contábil pela Universidade Católica de Goiás; Graduado em Ciências Contábeis
pela Universidade Católica de Goiás, atual PUC-GO; Professor da disciplina de Auditoria, na
Graduação e na Pós-Graduação; Gestão de Preços e Custos na Pós-Graduação; Ex-
Professor das Disciplinas de Análise de Balanços, Contabilidade de Custos, Contabilidade
Gerencial na Graduação, todas do Centro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERA.
Também ministrou os módulos de pós-graduação de Auditoria e Gestão de Preços e
Custos para o Conselho Regional de Contabilidade de Goiás e SESCON-GO. Vice Presidente
de Desenvolvimento Profissional do CRC GO; Membro do Conselho de Contribuintes do
CAT-Secretaria da Fazenda – SEFAZ-GO. É sócio da DCA Auditores Independentes S/S.
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INTRODUÇÃO Parte 1 – Destaques sobre a auditoria:

- A auditoria Interna
- A auditoria Externa
- Diferenças entre as duas
- Quem regula a auditoria no Brasil?
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INTRODUÇÃO – Parte 2

Nesta apresentação não será utilizada a tradicional forma de

analisar a auditoria, com vários conceitos e normativos, mas
enfatizando entendimentos para a gestão:

O QUE A AUDITORIA PODE AUXILIAR?

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CONTEXTUALIZANDO AS ATIVIDADES PARA FINS DA AUDITORIA

EXTERNA

- Particulares com fins lucrativos(econômicos);

- Sem fins lucrativos (econômicos);

- Públicos.
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O PORTE DAS ORGANIZAÇÕES PARA A AUDITORIA:

- Pequenas, médias e de Grande Porte

- Somente as organizações de grande porte necessitam da
auditoria?
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QUEM SÃO OS PRINCIPAIS INTERESSADOS EM UMA

AUDITORIA EXTERNA

Administradores, Fornecedores, Instituições Financeiras, Prováveis

Investidores e o Governo

Princípios éticos e qualificações do auditor

(Auto análise, Imparcialidade, Sigilo Profissional, Bom Senso nas
recomendações, Autoconfiança, Sentido objetivo, Perspicácia nos
exames, Persistência, Caráter, Informação qualificada, Suspeita sob
conduta alheia, Espírito de Independência e Conhecimento)
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ENFATIZANDO A IMPORTÂNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DAS

ORGANIZAÇÕES

- Particulares com fins lucrativos;

- Particulares sem fins lucrativos – econômicos;

- Públicas
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O QUE AS ORGANIZAÇÕES ESPERAM DA AUDITORIA?

- Confirmação do seu processo;

- Validação dos números de suas demonstrações contábeis;

- Oferecimento de recomendações para melhoria de pontos

levantados.
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O QUE A AUDITORIA EXTERNA DEVE BUSCAR EM SEUS EXAMES?

(Parte 1 de 2)

- analisar os processos da organização e testar sua efetividade,

- levantar possíveis rupturas nas rotinas preestabelecidas;

- garantia de eficácia dos seus procedimentos e seus registros;

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O QUE A AUDITORIA EXTERNA DEVE BUSCAR EM SEUS

EXAMES? (Parte 2 de 2)

- análise dos resultados gerados na contabilidade, cruzando-os com

seus objetivos;

- Testar as operações com o intuito de minimizar riscos e

contingências (destaque para as organizações sem fins lucrativos e
aquelas que possuem isenções usufruídas)
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COMO DEVE O AUDITOR MATERIALIZAR SEUS TRABALHOS?

(Técnicas de sustentação: papéis de trabalho e a observância de

normas profissionais)
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AS LIMITAÇÕES DO TRABALHO DA AUDITORIA EXTERNA

Embora possa ser a auditoria considerada instrumento

indispensável de controle na moderna administração das
organizações, não se deve interpretar com exagero suas funções,
tomando-a como órgão de supervisão geral da empresa, em
substituição à própria administração.
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COMO DEVE SER O REPORTE DO AUDITOR PARA SEU CLIENTE,

RELATIVO ÀS SUAS ANÁLISES?

- Relatório Circunstanciado;

- Parecer da situação
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AFINAL, PARA O CLIENTE, A AUDITORIA POSSIBILITA

INSTRUMENTO DE GESTÃO?
(Parte 1 de 4)
 
1. Durante o processo da auditoria e no levantamento das
informações;

2. Nas verificações externas (circularizações de clientes, bancos,

advogados, fornecedores);
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AFINAL, PARA O CLIENTE, A AUDITORIA POSSIBILITA

INSTRUMENTO DE GESTÃO?
(Parte 2/4)

3. No retorno à auditoria, de todos os envolvidos no processo da

auditoria – integração dos vários setores na empresa auditada;

4. Conhecimento mais abrangente pelos gestores de todo o seu

processo de gestão, quando do recebimento das críticas da
auditoria;
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AFINAL, PARA O CLIENTE, A AUDITORIA POSSIBILITA

INSTRUMENTO DE GESTÃO? (Parte 3 de 4)
5. Possibilidade para os gestores programarem em etapas seu
processo de melhoria e envolver todos os responsáveis, utilizando-
se de informações pontuais;

6. Para as organizações que são tributadas, o conhecimento de

possíveis contingências e como solucionar.
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AFINAL, PARA O CLIENTE, A AUDITORIA POSSIBILITA

INSTRUMENTO DE GESTÃO?
(Parte 4/4)

7. Para as organizações sem fins lucrativos (econômicos), a certeza

de que terão continuidade, sem perder esta condição;

8. Para os entes públicos, a certeza de que os processos não levarão

à constituição de improbidades e outras questões que firam a Lei
de Responsabilidade Fiscal.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. O profissional Auditor;
2. Funções;
3. Responsabilidades;
4. Desafios;
5. Oportunidades.
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importância”
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Muito obrigado a todos pela atenção e parabéns ao Prof. Daniel e à Coordenação

do Curso de Ciências Contábeis da UNIFIMES de Mineiros-GO pela iniciativa em
oportunizar a todos nós fazer estas reflexões, tão importantes para a melhoria
dos nossos conhecimentos.

Contatos:
Prof. Me. Valdir Mendonça Alves – (62) 98111-4441
e-mail: valdirvllg@gmail.com
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(62) 3280-3011 – dca@dcaauditores.com.br