Capítulo 13 – Em busca da

beleza. (p.99)
1ª série – Ensino Médio – Filosofia –
Prof.Josinelma
Como identificar aquilo que é
“belo”?
A beleza para o pensamento moderno.
• A beleza está dissociada da bondade.
A beleza para o pensamento moderno.
• A beleza está dissociada da bondade.
A beleza para o pensamento moderno.
•A beleza está dissociada da bondade.
“As aparências enganam”
“Quem vê cara, não vê coração.”
“Nem tudo que reluz é ouro.”
A beleza para o pensamento moderno.
•A beleza está dissociada da bondade.
“As aparências enganam”
“Quem vê cara, não vê coração.”
“Nem tudo que reluz é ouro.”

 PARA A MENTALIDADE MODERNA, A BELEZA

ESTÁ MAIS ASSOCIADA À APARÊNCIA, E
NÃO NECESSARIAMENTE AO SER DAS
COISAS.
Filme: Taxi (2004)
• A beleza é uma questão de sensibilidade.
 Referente à aparência.
• A beleza é uma questão de sensibilidade.
 Referente à aparência.

• Por que se diz que algo é belo?

• Qual seria o fundamento para dizer que
alguma coisa representa beleza?
• Se esse fundamento existe, qual é a sua
natureza?
• É fruto do gosto pessoal ou tem raízes mais
profundas?
“A beleza está nos olhos de quem vê!”
• O critério para a identificação da beleza seria
o mesmo para todos, ou seria diferente para
cada pessoa?

David Hume (1711-1776)

• O critério para a identificação da beleza seria
o mesmo para todos, ou seria diferente para
cada pessoa?

•A identificação da beleza é uma

questão de gosto.

David Hume (1711-1776)

• O critério para a identificação da beleza seria
o mesmo para todos, ou seria diferente para
cada pessoa?

•A identificação da beleza é uma

questão de gosto.

• Hume é empirista!!!!!

David Hume (1711-1776)

• Primeiro a experiência, depois a razão.
• Primeiro a experiência, depois a razão.

"A razão é, e só pode ser, escrava das paixões; só

pode pretender ao papel de as servir e
obedecer a elas.”
• Primeiro a experiência, depois a razão.

"A razão é, e só pode ser, escrava das paixões; só

pode pretender ao papel de as servir e
obedecer a elas.”

Não há um critério. A beleza

Está nos sentimentos do sujeito.
 Beleza: uma questão de
sensibilidade ou de intelecto?
• Estética: ciência (filosófica) da arte e do belo.
Está associada aos sentidos!
 Beleza: uma questão de
sensibilidade ou de intelecto?
• Estética: ciência (filosófica) da arte e do belo.
Está associada aos sentidos!

• Prazer dos sentidos!!! Prazer do intelecto?

 Beleza: uma questão de
sensibilidade ou de intelecto?
• Estética: ciência (filosófica) da arte e do belo.
Está associada aos sentidos!

• Prazer dos sentidos!!! Prazer do intelecto?

• Talvez a beleza não seja apenas uma questão

sensorial.
• A apreciação da beleza começa pelos sentidos
e chega à mente.

Conde de Shaftesbury
(1671 –
1713)
• A apreciação da beleza começa pelos sentidos
e chega à mente.

•A visão e a audição são mais

Próximos da mente. Melhores para
o juízo estético.
Conde de Shaftesbury
(1671 –
1713)
• A apreciação da beleza começa pelos sentidos
e chega à mente.

•A visão e a audição são mais

Próximos da mente. Melhores para
o juízo estético.
Conde de Shaftesbury
O belo é espiritual. (1671 –
1713)
 A contribuição de Kant.
• Três tipos de experiência.

Immanuel Kant (1724

– 1804)
 A contribuição de Kant.
• Três tipos de experiência.

Experiência do conhecimento
Intelectual: conceitos.
Crítica da Razão Pura.

Immanuel Kant (1724

– 1804)
Experiência prática: relativa às ações morais.
Crítica da Razão Prática.

 Experiência estética: sentimento dos objetos

que nos dão prazer.
Crítica do Juízo.

Prazer desinteressado! Apreciação da beleza em

si. É uma ação contemplativa.
• Belo é aquilo que prova um prazer
desinteressado (portanto, contemplativo), não
é determinados por conceitos e não tem
finalidade para além de si mesmo.

• BELO É AQUILO QUE APRAZ SEM CONCEITOS!

• Sublime: categoria estética que se sobrepõe
ao belo.

Sublime terrível: admiração da grandiosidade

e o horror.

Sublime nobre: grandiosidade e a

simplicidade.

 Sublime magnífico:
grandiosidade extrema.
Boa semana e bons estudos!!