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Moralidade na

Guerra
Rafael Santos | Nº17 | 10ºA
Índice
-01- -02-
Problema Argumentos
E devida resposta e A favor e contra
argumentação

-03- -04-
Conclusão Webgrafia
e Bibliografia
-01-
PROBLE
MA
A GUERRA
É MORAL
OU
IMORAL?
Segundo a perspetiva de

KANT
‘’(…)segundo o direito das gentes, o que vale para o homem no estado
desprovido de leis, segundo o direito natural – «dever sair de tal situação»
(porque possuem já, como Estados, uma constituição interna jurídica e estão,
portanto, subtraídos à coação dos outros para que se submetam a uma
constituição legal ampliada em conformidade com os seus conceitos jurídicos);
e visto que a razão, do trono do máximo poder legislativo moral, condena a
guerra como via jurídica e faz, em contrapartida, do estado de paz um dever
imediato(..)’’
— Kant, 1988, p.134
Segundo a perspetiva de

Karl Van
Clausewitz
“A guerra é a continuação da
política por outros meios”
— Karl Van Clausewitz
A Paz
Perpetua
Kant - 1795
A partir de um autor,
Kant…
“se esta inscrição satírica numa perspetiva de lojista
holandês vale para homens ou especialmente para
chefes de estado que nunca se cansam da guerra”
O escritor estabelece uma
relação

condição “o político prático tende a olhar para baixo com


grande presunção para o teorista político, considerando-
o como um académico cujas ideias vazias não podem
colocar em perigo a nação?…”
Programa
de Paz
A ser implmentado pelos governos, dividido por secções
1ª Secção – Artigos preliminares
«Não deve considerar-se como válido nenhum tratado de paz que se tenha feito com a reserva secreta de elementos para uma guerra futura»

«Nenhum estado independente (grande ou pequeno) poderá ser adquirido por outro mediante herança, troca, compra ou doação»

«Os exércitos permanentes (miles perpetuus) devem, com o tempo, desaparecer totalmente»

«Não se devem emitir dívidas públicas em relação com os assuntos de política exterior»

«Nenhum Estado deve imiscuir-se pela força na constituição e no governo de outro Estado»

«Nenhum Estado em guerra com outro deve permitir tais hostilidades que tornam impossível a confiança mútua na paz futura, como, por exemplo, o emprego
no outro Estado de assassinos, envenenadores, a ruptura da capitulação, a instigação à traição (perduellio), etc.»
2ª Secção – Artigos definitivos

Primeiro Artigo definitivo para a Paz Perpetua

Segundo Artigo definitivo para a Paz Perpetua

Terceiro Artigo definitivo para a Paz Perpetua


Conclusã
o
4 - Webgrafia
Websites:
■ https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Paz_Perp%C3%A9tua:_
Livros
Um_Projeto_Filos%C3%B3fico
■ Immanuel Kantm (1795), A Paz Perpetua: Um Projeto
■ https://www.drishtiias.com/blog/perpetual-peace-by-im Filosófico
manuel-kant

■ https://criticanarede.com/anunesaguerra.html
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