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Psicobiologia

e
Psicofisiologia

Marisa Lopes
UFP – 40440

Tomé Soares
UFP- 40442
INTRODUÇÃO
 O consumo do álcool constitui um fenómeno
quase universal.

 O consumo excessivo tem sito considerado


um flagelo.

 Países produtores
EPIDEMIOLOGIA
 Inicio mais frequente no final da adolescência inicio da fase
adulta.

 Mais elevada incidência nos homens e precocidade, Razão na


ordem 3:1

 Em 2005, segundo a world drink trends, Portugal era o 8º no


ranking mundial, 4º no consumo de vinho (42L ano por pessoa)

 O alcoolismo é uma doença que pode ser provocada quer por


fatores psicológicos como sociais.
 Para além disso, como o álcool tem um efeito desinibidor e
atenuante da ansiedade, muitas pessoas têm tendência para
consumir bebidas alcoólicas quando se encontram em situações
difíceis ou, muito frequentemente, para vencerem inibições ou
compensarem frustrações.
CAUSAS
 A influência do comércio e da publicidade,
associada a alguns hábitos e ações socialmente
aceites, como a ideia de que as bebidas
alcoólicas são imprescindíveis em qualquer tipo
de celebrações, também constituem um papel
muito importante na motivação para se beber,
logo, na origem desta doença.
 Por último, é preciso referir que o desencadear
dos mecanismos de dependência está
intimamente relacionado com o álcool etílico,
uma das características próprias desta droga.
MANIFESTAÇÕES E EVOLUÇÃO
 O regular e excessivo consumo de bebidas alcoólicas
durante um prolongado período de tempo costuma
provocar uma série de lesões orgânicas, correspondentes a
uma intoxicação alcoólica crónica, que dão origem a
várias repercussões significativas a nível afetivo, social e
profissional. No entanto, estas lesões orgânicas e as suas
manifestações podem levar entre 5 a 20 anos a
evidenciarem-se, consoante a quantidade de álcool
regularmente ingerida, a frequência das intoxicações
agudas, o estado físico e nutricional do paciente e a sua
relação com o meio que o rodeia.
 As principais manifestações físicas da intoxicação alcoólica
crónica costumam corresponder a determinados problemas
hepáticos, do tubo digestivo e do sistema nervoso.
MANIFESTAÇÕES E EVOLUÇÃO
 Os problemas hepáticos, normalmente provocados pelo
efeito nocivo do álcool sobre as células do fígado, evoluem
de forma progressiva ao longo dos anos. Na fase inicial da sua
evolução, o álcool vai provocando a deterioração do fígado,
um problema que normalmente não manifesta qualquer
sintoma, no qual as células do fígado vão acumulando
gordura no seu interior. Em alguns casos, o álcool também
pode provocar uma grande inflamação do fígado, uma
hepatite alcoólica que se manifesta através de dores
abdominais, náuseas e vómitos, debilidade geral e coloração
amarela da pele e da mucosa (icterícia). Embora estes dois
problemas possam ceder, se se deixar de consumir álcool, as
lesões continuam a evoluir até provocarem outros problemas
mais graves e irreversíveis, tais como a cirrose alcoólica e a
insuficiência hepática, com todas as suas complicações.
MANIFESTAÇÕES E EVOLUÇÃO
 Os problemas digestivos característicos do
alcoolismo são provocados pela inflamação
crónica originada pela presença do álcool na
mucosa do tubo digestivo. Entre as suas
consequências mais graves destacam-se a
úlcera gastroduodenal, o cancro do esófago e
o do estômago, a síndrome de má absorção
intestinal, um problema que impede a
correcta absorção dos nutrientes, piora o
estado nutricional do paciente e provoca
lesões no encéfalo devido ao défice de
vitamina Bi.
MANIFESTAÇÕES E EVOLUÇÃO
 Os problemas neurológicos são provocados pelos efeitos tóxicos do
álcool sobre as células nervosas e pelo défice sustentado de vitamina
Bi. Nas fases iniciais, costumam provocar uma encefalopatia, a qual se
caracteriza por perda de memória, irritabilidade e delírios
persecutórios. São igualmente frequentes as alucinações auditivas, em
que o paciente ouve vozes inexistentes que o ameaçam. Embora estes
problemas neurológicos sejam reversíveis, caso não se interrompa a
ingestão de álcool, as lesões irão continuar a evoluir até originarem
outro tipo de doenças igualmente típicas do alcoolismo, mas estas
muitas vezes irreversíveis. Uma delas é a polineurite, uma inflamação
simultânea de vários nervos, que se manifesta por formigueiros e
atrofia muscular nos membros. Uma outra é a doença de Korsakov,
que normalmente se caracteriza por uma considerável perda da
memória, que o paciente tenta esconder com recordações inventadas.
Por fim, um outro problema neurológico frequente é a encefalopatia
de Gayet-Wernicke, que costuma provocar perda de memória e
manifestações visuais, tais como perda da acuidade visual e paralisia
dos globos oculares.
MANIFESTAÇÕES E EVOLUÇÃO
 Por outro lado, a dependência do álcool, os
problemas orgânicos provocados pela
intoxicação alcoólica crónica e os eventuais
episódios de intoxicação aguda acabam por
deteriorar de forma evidente a relação do
paciente com o ambiente afetivo, social e
profissional que o rodeia, sendo por isso
frequente que o alcoólico instigue com alguma
frequência discussões domésticas, maltrate as
crianças, abandone o lar, perca o emprego e,
por fim, fique numa situação de completo
isolamento, tendo na bebida o seu único refúgio.
SUBSTÂNCIA TÓXICA QUE
PROVOCA DEPENDÊNCIA
 O álcool etílico ou etanol, conhecido como álcool,
apesar de ser uma substância utilizada para fins
médicos devido às suas propriedades antiséticas, é
igualmente um componente que define e está sempre
presente nas bebidas alcoólicas. Embora a aquisição
destas bebidas seja legal, o álcool deve ser
considerado uma droga, pois pode provocar uma
evidente dependência psíquica e física, tolerância ou
necessidade de aumentar progressivamente as doses,
de modo a conseguir os mesmos efeitos e uma
síndrome de abstinência com graves manifestações.
No fundo, o álcool tem, à semelhança de todas as
substâncias psicoactivas, as características
necessárias para a dependência.
SUBSTÂNCIA TÓXICA QUE
PROVOCA DEPENDÊNCIA
 Por outro lado, o álcool é uma substância
tóxica. Não só provoca efeitos nocivos em
vários órgãos e tecidos, na medida em que
exerce um efeito deletério sobre o sistema
nervoso central, podendo conduzir a uma
intoxicação alcoólica aguda, como irrita a
mucosa do tubo digestivo e destrói vários
tipos de células, nomeadamente as nervosas
e as hepáticas.
SUBSTÂNCIA TÓXICA QUE
PROVOCA DEPENDÊNCIA
 Quando o álcool é consumido com
moderação, o organismo pode recuperar dos
seus efeitos nocivos. De qualquer forma,
quando é consumido em excesso e de forma
regular, pode provocar a dependência com
todas as suas consequências, acabando os
efeitos tóxicos por se manifestar, mais tarde
ou mais cedo, sob a forma de várias doenças
hepáticas, do tubo digestivo e neurológicas.
TIPOS DE ALCOÓLICOS
 Embora o consumo de álcool seja muito
comum, como nem todos têm a mesma
apetência para o seu consumo, é possível
distinguir várias categorias de pessoas:
 O abstémio é aquele que não bebe qualquer
tipo de bebida alcoólica.
 O alcoólico social apenas toma bebidas
alcoólicas quando está acompanhado por
outras pessoas ou em circunstâncias
especiais, mas normalmente não chega a
embriagar-se.
TIPOS DE ALCOÓLICOS
 O alcoólico ocasional consome álcool de forma
irregular, para se libertar de tensões emocionais
ou afastar-se de situações conflituosas,
embriagando-se com alguma facilidade.
 O alcoólico excessivo, embora ingira
quotidianamente uma quantidade exagerada de
álcool (por exemplo, às refeições), não tem o
hábito de ficar embriagado. Para este tipo de
bebedor, o álcool não constitui uma forma de
fugir à realidade, pois é um hábito que lhe dá
prazer. De qualquer forma, é muito comum que,
ao fim de alguns anos, acabe por se tornar um
alcoólico.
TIPOS DE ALCOÓLICOS
 Por fim, o alcoólico
compulsivo ou alcoólico tem uma tendência
irresistível para o consumo de bebidas
alcoólicas e quando o faz, normalmente de
maneira irregular, só pára quando fica
completamente embriagado. Esta forma de
beber costuma evidenciar-se desde a
juventude e conduz ao alcoolismo, já que
com o passar do tempo as doses ingeridas
vão aumentando e os episódios de
intoxicação alcoólica aguda são cada vez
mais frequentes.
EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE OS
NEUROTRANSMISSORES
 O álcool é a substância psicoativa mais
utilizada em nossa sociedade. Apresenta, por
isso maior número de complicações
relacionadas ao uso continuado ou abusivo ou
à interrupção em usuários crónicos.
 O etanol é uma substância depressora do SNC
e afeta diversos neurotransmissores no
cérebro, entre eles, o ácido gama-
aminobutírico (GABA) e o glutamato.
 O álcool tem ação antagonista aos recetores
NMDA e agonista dos recetores GABA.
A RESSACA
 Algumas horas após o pico da intoxicação alcoólica aguda -
normalmente, na manhã seguinte -, surge a conhecida ressaca. Os
sintomas mais importantes são provocados pela acção tóxica do
álcool sobre o sistema nervoso central: dor de cabeça, dificuldade
de concentração e sensação de confusão mental. Por outro lado,
como o álcool irrita a mucosa do estômago, provoca dor e pirose
(ou azia). Pode ainda surgir um aumento da produção de urina
devido ao efeito diurético do álcool, o que pode provocar
desidratação e sensação de boca seca.
 Para diminuir a intensidade e duração destes sintomas, convém
ingerir bastante água e sumos. Caso a dor de cabeça seja forte e
prolongada, pode-se recorrer à administração de paracetamol - um
analgésico com um efeito de irritação muito reduzido sobre a
mucosa gástrica -, convenientemente diluído num copo de água. De
qualquer forma, não convém tomar aspirinas ou outros analgésicos
que irritem o estômago, pois agravar-se-á a acidez e a dor do
estômago.
SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
 Uma das manifestações mais típicas do alcoolismo é a
síndrome de abstinência consequente da interrupção
da ingestão de álcool. Os sinais e sintomas mais
característicos são tremor, debilidade, diarreia e
suores abundantes. Normalmente, estes sinais e
sintomas manifestam-se de manhã, quando o álcool
começa a desaparecer da circulação sanguínea,
podendo diminuir de intensidade, se o paciente beber
alguma bebida alcoólica, o que constitui uma das
causas - e também uma desculpa - para que muitos
indivíduos alcoólicos comecem a beber logo após
acordarem, o que constitui um claro sinal de que a
pessoa desenvolveu uma grande dependência do
álcool.
SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
 Em alguns casos, as manifestações da abstinência são mais
graves, como sucede, por exemplo, com o conhecido
“delirium tremens”, que se costuma manifestar alguns
dias após a interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas,
caracterizando-se por uma grande agitação psicomotora,
tremor, suores, febre intensa, desorientação, confusão
mental, convulsões e alucinações assustadoras, sobretudo
visuais, nas quais o paciente costuma ter zoopsias
(alucinações visuais de animais, geralmente insetos,
répteis ou outros animais repugnantes) aterrorizadores
que o perseguem e ameaçam. Embora os sintomas
costumem, na maioria dos casos, desaparecer
espontaneamente ao fim de alguns dias, convém
hospitalizar o paciente, pois através do seu oportuno
tratamento consegue-se atenuar o risco de morte.
TRATAMENTO
 O tratamento passa pela eliminação total e
definitiva do consumo de bebidas alcoólicas,
devendo o paciente assumir a sua condição e
consciencializar-se do seu desejo de se
curar. A primeira fase do tratamento
corresponde à desintoxicação, durante a qual
é recomendável o internamento do paciente
num centro especializado, de modo a
controlar a evolução da síndrome de
abstinência e efectuar vários exames para
detectar e tratar as lesões consequentes da
intoxicação alcoólica crónica.
TRATAMENTO
 Como esta primeira fase fica concluída ao fim de
uma ou duas semanas, depois, deve-se proceder à
fase de "perder o hábito", durante a qual o
paciente deve fazer um esforço para encontrar
recursos que lhe possibilitem manter a abstinência
alcoólica e reintegrar-se na sociedade. Durante
esta fase, poderá ser extremamente útil proceder
a sessões de psicoterapia adequadas às
necessidades específicas de cada caso e à
participação do paciente em reuniões e outras
actividades realizadas por associações constituídas
por ex-alcoólicos, como é o caso dos Alcoólicos
Anónimos.
TRATAMENTO
 O resultado do tratamento pode ser muito
diferente, pois alguns pacientes encontram-se
bastante afectados e, normalmente, a fase
durante a qual se tem de perder o hábito é muito
prolongada e complicada. Por isso, convém que
durante este processo os familiares e amigos se
interessem pelo problema do paciente e
procedam de acordo com as instruções dadas
pelos médicos, apoiando o paciente em questões
aparentemente muito simples, mas que na
prática são muito complicadas - por exemplo,
não lhe permitindo o acesso a bebidas alcoólicas.
Estágios da intoxicação pelo álcool
Concentração de álcool no
sangue (CAS) Estágio Sintomas clínicos
(g /100 ml de sangue)
0.01 - 0.05 Subclínico - Comportamento normal

- Euforia leve, sociabilidade, indivíduo torna-se mais falante


- Aumento da autoconfiança desinibição, diminuição da atenção, capacidade de julgamento e controle
0.03 - 0.12 Euforia
Início do prejuízo sensório-motor
- Diminuição da habilidade de desenvolver testes

- Instabilidade e prejuízo do julgamento e da crítica


- Prejuízo da percepção, memória e compreensão
- Diminuição da resposta sensitiva e retardo da resposta reativa
0.09 - 0.25 Excitação
- Diminuição da acuidade visual e visão periférica
- Incoordenação sensitivo-motora, prejuízo do equilíbrio
- Sonolência

- Desorientação, confusão mental e adormecimento


- Estados emocionais exagerados
- Prejuízo da visão e da percepção da cor, forma, mobilidade e dimensões
0.18 - 0.30 Confusão - Aumento da sensação de dor
- Incoordenação motora
- Piora da incoordenação motora, fala arrastada
- Apatia e letargia

- Inércia generalizada
- Prejuízo das funções motoras
- Diminuição importante da resposta aos estímulos I
0.25 - 0.40 Estupor - Importante incoordenação motora
- Incapacidade de deambular ou coordenar os movimentos
- Vômitos e incontinência
prejuízo da consciência, sonolência ou estupor

- Inconsciência
- Reflexos diminuídos ou abolidos
- Temperatura corporal abaixo do normal
0.35 - 0.50 Coma
- Incontinência
- Prejuízo da respiração e circulação sanguínea
- Possibilidade de morte
0.45 + Morte - Morte por bloqueio respiratório central
EFEITOS DANOSOS DO ÁLCOOL
NO CÉREBRO
 Dificuldades em andar, visão deturpada, fala
arrastada, tempo de resposta atrasada e danos na
memória.
 Uma série de fatores podem influenciar o quanto o
álcool afeta o cérebro, a saber:
. Quantidade e frequência de consumo de álcool;
. Idade de início e o tempo de consumo de álcool;
. Idade do indivíduo, nível de educação, género
sexual, aspetos genéticos e histórico familiar de
alcoolismo;
. Risco existente de exposição pré-natal ao álcool;
e
. Condições gerais de saúde do indivíduo.
EFEITOS DANOSOS DO ÁLCOOL
NO CÉREBRO
Transtorno Amnésico Alcoólico
 O uso de álcool pode produzir danos detetáveis à
memória após apenas algumas doses e à medida que o
consumo aumenta, também aumentam os danos ao
cérebro. Altas quantidades de álcool, especialmente
quando consumidas de maneira rápida e com o estômago
vazio, podem produzir um “branco” ou um intervalo de
tempo no qual o indivíduo intoxicado não consegue
recordar detalhes de eventos ou até mesmo eventos
inteiros. Os estudos sugerem que as mulheres são mais
suscetíveis do que os homens para vivenciar esses efeitos
adversos sob mesmas doses de álcool. Essa ação parece
estar relacionada às diferenças orgânicas existentes entre
homens e mulheres no metabolismo dessa substância.
EFEITOS DANOSOS DO ÁLCOOL
NO CÉREBRO
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
 Os danos causados pelo álcool no cérebro pode ser decorrentes tanto de
causas diretamente ligadas ao uso de álcool como de fatores indiretos, como
saúde geral debilitada ou doença hepática severa. A deficiência de tiamina,
por exemplo, pode ser um desses fatores. A tiamina, conhecida também com
vitamina B1, é um nutriente importante para todos os órgãos e tecidos,
incluindo o cérebro.
 Mais de 80% dos alcoolistas apresentam deficiência desse nutriente. Uma

parcela dessas pessoas sofrerá consequências severas no cérebro tais como a


Síndrome de Wernicke-Korsakoff. Trata-se de uma doença caracterizada por
duas diferentes síndromes, uma de curta duração chamada Wernicke e outra
permanente e bastante debilitante chamada Korsakoff. Os sintomas da
Síndrome de Wernicke incluem confusão mental, paralisia dos nervos que
movem os olhos e dificuldades de coordenação motora. Aproximadamente 80
a 90% desses pacientes manifestam a Síndrome de Korsakoff, caracterizada
por perdas de memória anterógrada (eventos futuros) e de memória
retrógrada (eventos passados).
 A boa notícia fica por conta do fato de que a maioria dos alcoolistas que

apresentam problemas cognitivos apresentam ao menos alguma melhora nas


estruturas cerebrais a partir de 1 ano de abstinência do álcool.
Clínica Ano 2000
e instituto alcoologia

Rua Arquiteto Marques da Silva,


DR. JOSÉ ANTÓNIO
285 - 1º C ALVES DE
4150-484 Porto
CARVALHO BARRIAS
Médico Psiquiatra
Ex-diretor e fundador
do Centro Regional de
Saúde
Alcoologia do Norte
DR. JOSÉ ANTÓNIO ALVES DE
CARVALHO BARRIAS
 Aqui é para falar um pouco sobre o fundador
do instituto de alcoologia norte
220 045 010
CENTRO DE RESPOSTAS
INTEGRADAS PORTO CENTRAL

RUA ÁLVARES CABRAL, 328


4050-040 PORTO

CRI.PORTOCENTRAL@ARSNORT
E.MIN-SAUDE.PT

RESPONSÁVEL
DRA. JOANA COUTINHO

HORÁRIO: 09H00 ÀS 17H00


http://www.arsnorte.min-saude.pt/comporta
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ALCOÓLICOS
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Alcoólicos Anónimos
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2660-310 St. António dos Cavaleiros

info@aaportugal.org
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800 203 696

APOIO@RAN.PT
259 338 257
917 524 459
https://www.ran.pt/contactos.html
RAN encontra-se legalizada pelo
Ministério da Saúde através do SPTT
(Serviço de Prevenção e Tratamento das
Toxicodependências), com a licença de
funcionamento nº 6 atribuída em 1996, o
que faz de nós uma das primeiras
unidades a serem licenciadas em
Portugal.

Estrada Nacional nº 2 - Casa 4


Gravelos - Adoufe
5000-027 Vila Real
INSPIRAÇÃO DE UM ALCOÓLICO
Eu gosto muito água
E toda a água me sabe bem
A água que melhor me sabe
É a água que o vinho tem
BIBLIOGRAFIA
 https://www.medipedia.pt/home/home.php?
module=artigoEnc&id=353
 https://cisa.org.br/index.php/pesquisa/dados-
oficiais/artigo/item/54-efeitos-danosos-do-alcool-no-
cerebro
 https://cisa.org.br/index.php/sua-saude/
informativos/artigo/item/46-alcool-e-sistema-
nervoso-central
 https://www.ran.pt/contactos.html
 http://www.arsnorte.min-saude.pt/comportamentos-
aditivos-e-dependencia/contactos/unidade-de-
alcoologia-do-porto-dr-jose-barrias
 https://www.aaportugal.org/en_US/
Psicobiologia
e
Psicofisiologia OBRIGADA/O
Marisa Lopes
Tomé Soares

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