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A Ludicidade dos jogos pode ser uma ponte para que o professor ensine coisas novas, como já disse Château (1987), quando a
criança joga tem a oportunidade de afirmar sua personalidade. A criança quando joga se mostra verdadeiramente, logo que é uma boa
oportunidade para se trabalhar com temas transversais como, por exemplo ética e moralidade. Para Château (1987), uma criança que
não sabe brincar é uma miniatura de velho será um adulto que não saberá pensar, assim para manter-se em harmonia consigo mesmo
com seus semelhantes e com o mundo que o rodeia, ela necessitará de estímulos para só assim construir seus conhecimentos. Com o
complemento na sua fala ele acredita que a criança depende da sua criatividade para se desenvolver e criar suas ideologias da vida,
sem a monogamia de aprender de formas diferentes a criança está sujeita a ser um pensante configurado pela sociedade e não por si
próprio.
O pensamento de Huizinga (2001) complementa a ideologia do autor anterior pois ele acredita que os jogos fazem parte da vida da
criança, para a qual não há distinção entre a realidade e fantasia e torna-se a gênese do pensamento humano e da descoberta de
transformação do mundo. Nesse sentido o lúdico pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento da criança na
sociedade, pois ira auxiliar na aprendizagem, no processo de socialização, comunicação, expressão e construção de pensamentos.
A ludicidade é muito importante no desenvolvimento da criança e do ser humano em si, por isso é vista por cada autor de uma forma
diferente e indispensável.
CITAÇÕES
Russo (2012, p. 21) explica que:
“Quando o ambiente favorece a aprendizagem, transforma o desinteresse de alguns
em motivação. A sala de aula deve incentivar a reflexão e ser motivadora da leitura da
escrita e do manuseio do material didático. O professor não precisa esperar um
momento específico para expor o material escrito, usando como critério a possibilidade
de compreensão por parte de todos os alunos. Todo e qualquer material pode ser
apresentado em qualquer fase do processo de aprendizagem. Cada aluno assimilará o
que sua fase de alfabetização permite, ou seja, o que sua percepção possibilita e o que
seu nível de compreensão comporta.”
“A ludicidade, como experiencia interna, integra as dimensões emocional, física e
mental. Nesta perspectiva ela envolve uma conexão entre o externo (objetivo) e
interno (subjetivo)e, portanto, é de relevância significativa para todas as suas
fases principalmente na infância.” (BACELAR, Vera;2009).
Para Maluf (1987, p.19), a criança brincando se prepara para que a aprendizagem
aconteça de modo saudável e prazeroso. Contribuem para que se torne um
adulto mais equilibrado, tanto físico como emocionalmente. Conseguirá
enfrentar os obstáculos do dia a dia com mais facilidade e compreensão.
REFERÊNCI
AS
• Artigo da estrutura de uma rotina com o lúdico:
https://blog.plurall.net/posts/ludicidade-na-educacao-infantil Visto: 26-04-2023
• Artigo do desenvolvimento das crianças com o lúdico:
https://cer.sebrae.com.br/blog/o-ludico-na-educacao-infantil/Visto: 17-05-2023
• Artigo sobre a mudança das crianças com o lúdico:
https://educardesenvolve.com.br/sinais-do-desempenho-da-educacao-brasileira/Visto:
14-06-2023
• Artigo sobre ludicidade:
http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/o-ato-de-brincar-contextos-investigativos
-na-
educacao-infantil. Visto: 19-05-2023
• Artigo sobre o desempenho dos estudos do Brasil:
https://www.oecd.org/pisa/PISA-2015-Brazil-PRT.pdf Visto:02-04-2023
• Livro: Bacelar, V. (2009). Ludicidade e educação infantil. Salvador: EDUFBA:
https://pt.scribd.com/document/419760399/LIVRO-LudicidadeEducacaoInfantil-VeraLuc
iaDaEncarnacaoBacelar-EDUFBA
Visto: 23-03-2023