Você está na página 1de 9

VIVÊNCIAS EDUCATIVAS: ATIVIDADES LÚDICAS

NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Elaine Espindola¹
Tânia Mara da Rocha²

RESUMO

O objetivo desse estudo é refletir sobre a observação das vivências escolares, tendo a prática
pedagógica de atividades lúdicas na educação infantil como foco desta análise. A ludicidade, além
de necessária é de suma importância para o ensino e aprendizagem dos alunos e transcende o
simples brincar. O papel do professor é mediar o educando a buscar sua identidade e atuar de
forma crítica e reflexiva na sociedade, a metodologia lúdica proporciona essa mediação de forma
divertida e atrativa.

Palavras-chave: Vivências escolares, educação infantil, aprendizagem e ludicidade.

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho compreende a ludicidade como prática pedagógica na educação infantil. A


ludicidade é uma necessidade do ser humano e não pode ser vista apenas como diversão, ou até um
passatempo, na pedagogia, está muito atrelada com a fantasia e imaginação, o que enriquece esse
contexto de simples jogo. É a recriação e reprodução de situações reais na forma de brincadeiras e
fantasias.
Uma das características mais importantes do lúdico na educação infantil é a realização de
atividades prazerosas e cativantes, e como é inerente à criança o brincar, esta metodologia
proporciona uma aprendizagem prazerosa e faz parte do desenvolvimento do educando.
A metodologia lúdica nos primeiros anos escolares estimula a aprendizagem e conhecimento
do aluno, pois contribui para criatividade, imaginação, interação social, fantasia e bom
desenvolvimento através da interação social, evoluindo seu potencial motor, cognitivo e social.
Através de atividades lúdicas, a criança desenvolve o interesse pelo assunto abordado,
reflete sobre situações e suas atitudes, aprende a respeitar regras de convívio com os colegas e
professor, bem como conhecer as próprias limitações pessoais.
Mesmo com toda informação de fácil acesso nos dias de hoje, ainda existe certo
questionamento sobre o brincar dentro da escola, por parte de pais e responsáveis que acreditam que
suas crianças estão apenas brincando e passando o tempo no ambiente escolar. Como podemos
1 Elaine Espindola
2 Tânia Mara da Rocha
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Pedagogia (PED102) – Prática do Módulo I – 30/09/2023
2

demonstrar a importância do lúdico na educação infantil, bem como o preparo do professor para
mediar as brincadeiras e jogos? É necessário que a sociedade tenha essas informações para que a
ludicidade seja amplamente explorada não apenas na escola, mas como também em todos os
ambientes que frequenta, tendo sempre a intencionalidade na aprendizagem da criança.

2. A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A metodologia lúdica, uma abordagem sobre o conhecimento, ensina brincando, tornando a


aprendizagem divertida, significativa e de qualidade. A brincadeira lúdica amplia o processo de
ensino e aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, ou seja, no desenvolvimento da
motricidade fina e geral, quanto no desenvolvimento de aptidões de pensamento como
interpretação, imaginação e criatividade (CAMPOS, 2006).
A prática do lúdico pode ser dividida em duas possibilidades, sendo uma delas o jogo de
regras e a outra, brincadeiras livres, cada uma sendo oportuna em determinado momento e com
características e objetivos próprios.
O jogo pode ter significados diferenciados de acordo com a época, sociedade ou cultura em
que a comunidade escolar está inserida. De acordo com Kishimoto (1994, p, 15) aponta que:

A concepção de um jogo dentro desse contexto não pode ser visto como um ato de
nomear nem tampouco um ato solitário, ou seja, faz parte de um grupo social que é
capaz de compreender e se expressar da mesma forma, usando a língua como
instrumento de cultura da mesma sociedade aplicado ao real.

A brincadeira livre tem como premissa a imaginação e a fantasia, onde a criança fica livre
para brincar, imaginar, pensar e construir suas próprias regras dentro da brincadeira. De acordo com
Vygotsky (1989, p, 53):
A ação imaginária contribui para o desenvolvimento das regras de conduta social,
onde as crianças, através da imitação, representam papéis e valores necessários à
participação da mesma vida social que elas internalizam durante as brincadeiras em
que imitam comportamentos adultos.

De acordo com a teoria de Piaget (1971) uma das características da fase pré-operatório, que
abrange a idade de 2 a 7 anos, é o animismo, que é a capacidade que a criança tem de atribuir vida a
objetos inanimados, onde, com naturalidade, recriam a realidade da vida.
Brincando a criança reproduz situações do seu cotidiano, representando diferentes papéis,
facilitando a expressão de seus sentimentos e vontades, aprende a respeitar regras, desenvolve sua
motricidade, entende e supera suas limitações, adquire a habilidade de socializar, estimulando assim
seu desenvolvimento social, pessoal e cultural.
3

2.1 O PROFESSOR COMO MEDIADOR LÚDICO

O professor tem como papel principal mediar o aluno a buscar sua identidade e atuar de
forma crítica e reflexiva perante os desafios da sociedade.
Na educação infantil, o professor precisa ver a ludicidade como uma possibilidade de prática
pedagógica carregada de intencionalidade que fortalece a prática e beneficia a aprendizagem da
criança. É necessária a consciência de que as brincadeiras não são apenas um recurso, elas
correspondem a um eixo estrutural da educação infantil, bem como um dos direitos de
aprendizagem e desenvolvimento descritos na Base Nacional Comum Curricular. Através da prática
lúdica, o professor pode conhecer as expressões da personalidade da criança, pois nestes momentos
de brincadeiras, o aluno se liberta e se identifica com ações e atividades propostas.
A formação pedagógica do docente não se restringe ao estudo limitado de alguns processos
práticos, é preciso conhecer diferentes metodologias, junto à formação acadêmica e sempre buscar
saber o que faz, por que faz e como faz. Para o professor que opta pela prática pedagógica lúdica
obtenha êxito com base na aprendizagem de seus alunos, o mesmo deve cercar-se de conhecimento
através de pesquisas, referências, trocas de experiência com outros docentes, em outras palavras,
obtendo a formação continuada. Bracht et al. (2002, p. 19) afirmam que “[...] a mudança de uma
prática pedagógica implica formação continuada, aquisição/desenvolvimento de sempre novos
saberes e competências [...]”.
Na metodologia lúdica, o professor necessita colocar a intenção do conteúdo de
aprendizagem e organizar, planejar, descobrir, pesquisar e coordenar a realização dessas atividades
em sala de aula de forma que atinja os objetivos necessários para aquela turma.

O papel do professor passa a ser muito importante, como também a utilização de


jogos e brincadeiras com o professor mediador e promotor da aprendizagem e do
desenvolvimento colocando o aluno diante de situações tais como: montando
cantinhos de jogos, de brincadeiras de faz de conta, fazendo surgir situações lúdicas
primeiramente com estrutura lógica da brincadeira e uma segunda concepção
carregado de conteúdo cultural em um tempo e espaço com uma sequência própria,
com isso, a criança entra no mundo imaginário para uma construção da
representação mental e da realidade, sem esquecer a ludicidade (MOREIRA, 2019,
p. 44).

A escola além de ser um ambiente de desenvolvimento intelectual, também desenvolve o


campo socioemocional que se postula no crescimento sadio de seus educandos. Por tal motivo, o
professor deve levar em conta os sentimentos negativos que alguma brincadeira pode desencadear
nos alunos. As atividades de competição que podem privilegiar um aluno em detrimento de outros
4

devem ser abolidas do planejamento escolar, pois uma das características mais latentes das crianças
na educação infantil é o egocentrismo, onde a criança acha que é o centro de tudo e não consegue,
devido a sua imaturidade, colocar-se no lugar do outro. De acordo com o Referencial Curricular
Nacional de Educação Infantil: “O docente deve conhecer a realidade de seus alunos, levando em
consideração a diversidade da turma e sua faixa etária, conhecendo os limites e medos das
crianças”.
O verdadeiro sentido da educação lúdica só estará garantido se o professor estiver preparado
para realizá-lo, se tiver conhecimento sobre os fundamentos da ludicidade e a vontade de estar em
contínuo aprendizado, pois trazer atividades que interessam aos alunos demanda pesquisa, estudo e
observação das crianças com as quais trabalha.

2.2 RCNEI E A LUDICIDADE INFANTIL

O documento Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) serve de


grande auxílio para o professor da primeira etapa na educação, pois oferece subsídios para o
ambiente escolar e o docente trabalharem com as crianças através das práticas pedagógicas e seus
objetivos, propostas educativas e pedagógicas, qual conteúdo o aluno deve aprender, dentre outros.
O foco deste documento está nos estímulos de aprendizagem proporcionados pelo professor e pela
escola, orientando e mediando as crianças através do desenvolvimento de atividades lúdicas.

O professor é mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento, organizando


e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e
capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus
conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de
conhecimento humano. Na instituição de educação infantil, o professor constitui-se,
portanto, no parceiro mais experiente, por excelência, cuja função é propiciar e
garantir um ambiente rico, prazeroso, saudável e não discriminatório de experiências
educativas e sociais variadas (BRASIL, 1998, p. 30).

O referido documento traz o professor como mediador dos objetivos de conhecimento e


atividades que estimulem o desenvolvimento afetivo, emocional, social e cognitivo do aluno, onde o
mesmo deve oferecer um ambiente atrativo para o aprendizado das crianças.
O RCNEI ainda destaca a importância do lúdico no desenvolvimento cognitivo e físico da
criança:
Brincar é realmente uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da
identidade e autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, se comunicar por
meio de gestos, sons, e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz
com que ela desenvolva sua imaginação (BRASIL, 1998, p. 22).
Defendendo práticas que possibilitam as crianças o sentimento de segurança para seu
aprendizado, o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil reforça que a interação de um
5

adulto é de fundamental importância para que a aprendizagem através de interações possa ocorrer
com a intencionalidade do desenvolvimento infantil:

[...]na instituição de Educação Infantil, pode-se oferecer as crianças condição para as


aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações
pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos. É importante
ressaltar, porém, que essas aprendizagens, de natureza diversa, ocorrem de maneira
integrada no processo de desenvolvimento infantil (BRASIL, 1998, p. 145).

Este documento serve de base de informações tanto para o professor quanto para a gestão
escolar, nele encontramos orientações dos conteúdos e objetivos de aprendizagem, possibilita ao
professor planejar as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula seguindo critérios para o
desenvolvimento infantil.

3 METODOLOGIA

Esta pesquisa qualitativa utilizou-se de metodologias bibliográficas, consultando livros,


artigos científicos e documentos oficiais, buscando obter o conhecimento sobre a importância da
ludicidade na educação infantil.
De acordo com Denzin e Lincoln (2006), a pesquisa qualitativa envolve uma abordagem
interpretativa do mundo, o que significa que seus pesquisadores estudam as coisas em seus cenários
naturais, tentando entender os fenômenos em termos dos significados que as pessoas a eles confere.
A pesquisa bibliográfica permite a coleta de informações e conhecimento de diferentes
fontes sobre algum assunto, proporcionando de forma abrangente a leitura, obtendo uma pesquisa
mais segura e com conteúdos confiáveis. Nesta perspectiva, entendemos como Gil, que:

[...]a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao


investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que
aquela que poderia pesquisar diretamente. Essa vantagem torna-se particularmente
importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo
espaço. Por exemplo, seria impossível a um pesquisador percorrer todo o território
brasileiro em busca de dados sobre população ou renda per capita; todavia, se tem a
sua disposição uma bibliografia adequada, não tem maiores obstáculos para contar
com as informações requeridas. A pesquisa bibliográfica também é indispensável
nos estudos históricos. Em muitas situações, não há outra maneira de conhecer os
fatos passados se não com base em dados bibliográficos. (2002, p. 3)
6

Para que uma pesquisa seja confiável, é necessário buscar referências em artigos científicos,
livros publicados e documentos oficiais, disponibilizados pelo governo, no caso desta, o Ministério
da Educação e Cultura.
Através da pesquisa, o conhecimento é adquirido e poderá ser colocado em prática, em cada
área desejada. Na educação, seu uso é fundamental para que o ensino aprendizagem ocorra de
forma segura e abrangente, tomando os documentos oficiais como base, buscando novos autores e
perspectivas, fazendo da teoria uma possibilidade de prática.
O professor deve fazer uso de pesquisas bibliográficas de forma que possa se atualizar,
reconhecer atividades para a etapa da educação em que ele faz a mediação. A pesquisa faz parte da
formação continuada do professor, devendo ele recorrê-la sempre com a intencionalidade de
atualizar as atividades em sala de aula, tornando-as atrativas e divertidas para seus alunos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A brincadeira no ambiente escolar permite à criança obter conhecimentos que viabilizarão


sua ação no seu campo de convivência, auxilia o desenvolvimento psicomotor, cognitivo e social,
estimula a criatividade e imaginação, como também, ensina sobre o respeito às regras. Através da
brincadeira ela passa a ver o mundo de forma ampla e imaginária, sendo ela mesma a protagonista
de sua história. Segundo Piaget (1971, p. 67), "Quando brinca, a criança assimila o mundo à sua
maneira, sem compromisso com a realidade, pois a sua interação com o objeto não depende da
natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui”.
Na infância, a ludicidade proporciona à criança, além do conhecimento a conteúdos, a
conhecer-se, saber suas limitações e condições. Através de atividades lúdicas é possível consolidar
a segurança necessária no ambiente escolar, naqueles que a cercam e até mesmo nas experiências
que estarão por vir. Segundo Velasco (1996, p. 78):

[...] brincando a criança desenvolve suas capacidades físicas, verbais ou intelectuais.


Quando a criança não brinca, ela deixa de estimular, e até mesmo de desenvolver as
capacidades inatas podendo vir a ser um adulto inseguro, medroso e agressivo. Já
quando brinca a vontade tem maiores possibilidades de se tornar um adulto
equilibrado, consciente e afetuoso.

Desta forma, trabalhar o lúdico na educação infantil prepara a criança para o futuro, não só
escolar, como na sociedade, auxilia seu desenvolvimento completo, estimula sua imaginação,
criatividade e capacidade de resolver problemáticas de forma autônoma.
7

Para que o professor tenha sucesso no ensino aprendizagem com atividades lúdicas, é
necessário que haja intencionalidade por sua parte para que os objetivos relacionados aos conteúdos
sejam alcançados. A prática da ludicidade requer o professor como mediador, orientador e
observador nas brincadeiras e jogos. Segundo Schultz, Muller e Domingues (2006, p.5):

Uma proposta lúdico-educativa torna-se um desafio à prática do professor, pois além


de selecionar, preparar, planejar e aplicar os jogos, ele precisa participar no decorrer
do jogo, se necessário jogar, brincar com as crianças, mas sempre observando, no
desenrolar, as interações e trocas de saberes entre eles.

É preciso planejar, buscar brincadeiras e jogos atrativos à faixa etária que está na sala de
aula, para isso o professor necessita de formação continuada, atualizar-se sobre as culturas dos seus
alunos, inteirar-se sobre suas vontades e usar a criatividade. Conforme dito, Almeida (2009, p.37)
afirma que “uma aula com características lúdicas, não precisa ter jogos ou brinquedos. O que traz
ludicidade para a sala de aula é muito mais uma "atitude" lúdica do educador e dos educandos”.
O docente que trabalha com a ludicidade deve ter o pensamento de inovação contínua para
que sua aula seja atrativa, divertida e cumpra com os objetivos de aprendizagens propostos. Nessa
perspectiva, sua responsabilidade para com as atividades a serem trabalhadas é fundamental e
necessária, assim como planejamento, preparação, criatividade e pesquisas.

5. CONCLUSÃO

Esta pesquisa permitiu o aprofundamento no que diz respeito sobre a ludicidade através de
pesquisas bibliográficas de diversos autores, bem como nos documentos oficiais disponibilizados
pelo Ministério da Educação e Cultura.
O objetivo deste trabalho foi alcançado, pois permitiu que a importância da ludicidade na
educação infantil ficasse exposta como resposta, deixando claro que a brincadeira na infância
permite ao ser humano um desenvolvimento sadio de suas funções, preparando-o para viver em
sociedade desde criança. Assim como mostrou que a conduta do professor deve ser repleta de
intencionalidade, pesquisa, planejamento e aprendizado, onde o docente deve aplicar as atividades
lúdicas como um orientador, mediador e observador, podendo assim analisar seus alunos, suas
reações, realizações e desenvolvimento.
Por fim, ressalta-se que esta pesquisa serviu para preparar teoricamente uma futura
professora de educação infantil. Com ela ficou explícita a necessidade do brincar, dos jogos e de
fazer uma aula que agrade às crianças e cumpra com os objetivos de aprendizagem propostos.
Sugere-se para futuras pesquisas a avaliação da criança nas práticas lúdicas, como analisar suas
8

reações e atitudes, inclusive no cumprimento de regras nos jogos, bem como sua relação com os
colegas na hora da brincadeira.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Anne. Ludicidade Como Instrumento Pedagógico. Disponível


em:<http://www.cdof.com.br/recrea22.htm>. Acesso em: 06 out. 2023.

BRACHT, Valter et al. A prática pedagógica em Educação Física: a mudança a partir da pesquisa-
ação. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 9-29, jan. 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação


infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília, 2005.

BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular


nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CAMPOS, Maria Célia Rabello Malta. A importância do jogo no processo de aprendizagem.


Disponível em: <http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=39>. Acesso
em: 29 set. 2023.

DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In:


DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

KISHIMOTO T. M. O jogo e educação infantil. São Paulo: 13ª Ed. – Saraiva, 1994.
9

MOREIRA, A. de L. N. Educação infantil e práticas pedagógicas: O lúcido na educação infantil


como forma de desenvolvimento. Educar FCE, São Paulo, v. 18, n. 1, mar. 2019. Disponível em:
https://www.fce.edu.br/pdf/ED18-FINAL-03.pdf. Acesso em: 29 set. 2023.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e


representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

SCHULTZ, Elis Simone. MULLER, Cristiane. DOMINGUES, Cilce Agne. A ludicidade e suas
contribuições na escola. Santa Maria: UFMS, 2006.

VELASCO, Calcida Gonsalves. Brincar: o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprit, 1996.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente. São Paulo, editora Martins Fontes,
1989.

Você também pode gostar