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Formação Acadêmica:
Graduação em Zootecnia pela Universidade de Marília - UNIMAR – 2004 – 2009;
Pós Graduação em Processamento e Controle de Qualidade de Carne Leite e Ovos pela
Universidade Federal de Lavras – UFLA – 2012 – 2013;
Mestrado em Zootecnia – Produção Animal pela Universidade Federal da Grande Dourados –
UFGD – 2015 – 2017.
Atuação Profissional:
Coordenador de Qualidade na Meat Snacks Partners (Jack Link’s – JBS S.A.) – 2017 – Atualmente
Docente – Pós Graduação UNILINS – 2019 - Atualmente
Especialista Corporativo de Qualidade na BRF S.A – 2015 – 2017
Coordenador de Garantia da Qualidade na BRF S.A. – 2010 – 2017
Gerente da Garantia da Qualidade no Frigorífico Nostra – 2009 – 2010
MINI CURRÍCULO – RAFAEL BELINTANI
Outros:
Ponto de decisão
Exemplos:
Tempo
Ordinal Nominal
Dinheiro
(Quantitativo) (Qualitativo)
Peso
Exemplos: Exemplos:
Comprimento
Contagem de defeitos Sim ou não
Velocidade
Número de aprovados Grupo A, B
Temperatura
Número de erros Bom ou Ruim
Passou ou Falhou
Como Medir
Amostragem:
Amostra
População
Estatísticas
Média, Desvio padrão etc...
Através da amostragem
conseguimos tirar
conclusões a respeito da Inferência
população como um todo Estatística
2 - Histograma
Um histograma mostra a distribuição dos dados de
medição: dimensões, temperatura, unidade de tempo, etc.
Capabilidade do Processo
(para dados contínuos)
Processo Instável Processo Estável
Se causas especiais de variação Se somente causas comuns de
estão presentes, o output forma variação estão presentes, o
uma distribuição instável e output forma uma distribuição
imprevisível ao longo do tempo. estável e previsível ao longo do
tempo
2 - Histograma
Capabilidade - Fatiação 13/04 - 02/05
Desempenho Dados do Processo
Observado Global Esperado Dentro Esperado LIE 5,8
% < LIE 0,04 0,92 0,92 Alvo *
% > LSE 0,40 2,18 2,17 LSE 8,2
% Total 0,43 3,10 3,09 Média Amostral 7,09274
N Amostral 8319
LIE LSE DesvPad(Global) 0,54863
DesvPad(Dentro) 0,548099
Global
Dentro
Capacidade Global
Pp 0,73
PPL 0,79
PPU 0,67
Ppk 0,67
Cpm *
Capacidade Potencial (Dentro)
Cp 0,73
CPL 0,79
CPU 0,67
Cpk 0,67
Todas as causas são agrupadas por categorias principais nas linhas que
derivam da seta principal ou ”tronco”. Um diagrama detalhado começa a
tomar a
forma de uma espinha de peixe, daí o nome alternativo de diagrama de
espinha peixe.
3 – Diagrama de Ishikawa
3 – Diagrama de Ishikawa
3 – Diagrama de Ishikawa
3.1 – Método dos 5 Porquês
5 Porquês: é utilizado para chegar mais perto da verdadeira causa raíz. Usando o
Diagrama de Causa e Efeito, começando pelas causas mais prováveis, devemos nos
perguntar “Por que?” 5 vezes (ou quantas vezes for necessário)
Por que isto ocorre?
Por que existe esta condição? …
Exemplo:
Sintoma 1: Por que?
Baixa eficiência
Por que?
Sintoma 2:
A máquina quebra muito
Causa
Por que? Raíz
Sintoma 3:
A correia se rompe
Sintoma 5:
Não está no plano de MP
4 – Pareto
Velfredo Pareto foi um economista italiano que descobriu
que a riqueza não era distribuída de maneira uniforme. Ele
descobriu que aproximadamente 20% do povo detinha 80%
da riqueza criando uma condição de distribuição desigual;
Gráfico de Pareto de Embalagem Externa Gráfico de Pareto de Embalagem Interna Gráfico de Pareto de Absorvedor
3000 1400
100 100 100
1000
2500 1200
80
800 80 80
2000 1000
Percentual
60
QTD
Percentual
Percentual
1500 60 800 60
QTD_1
QTD_3
600
40
1000
600
400 40 40
500 20
400
200 20 20
0 0
Embalagem Externa 200
a s 2 e es o a ia
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G
Ba st Re R Ad 0 0 0 0
Te Embalagem Interna Bag Issues Teste de O2 Revisões Absorvedor Bag Issues Teste de O2 Reanálise Revisões Aderência
QTD 1161 538 294 256 194 168 144 79 QTD_1 538 294 194 QTD_3 538 294 256 194 79
Percentual 41,0 19,0 10,4 9,0 6,8 5,9 5,1 2,8 Percentual 52,4 28,7 18,9 Percentual 39,5 21,6 18,8 14,3 5,8
Acum % 41,0 60,0 70,3 79,4 86,2 92,1 97,2 100,0 Acum % 52,4 81,1 100,0 Acum % 39,5 61,1 79,9 94,2 100,0
70% das trocas de embalagens externas 81% das trocas de embalagens externas 61% das trocas de embalagens externas
são devido: são devido: são devido:
Gordura Bag Issues Bag Issues
Bag Issues Teste O2 Teste O2
Teste O2
4 – Pareto
1400 600
80
1200
Percentual
80
500
1000 60
Percentual
800
400 60
600 40
400 300
20
200 40
0 0 200
ro a le le a
Du le t Mo rt o r to Mo l et t ro
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x ão or
x ã o La /La x ão or 20
Co /B Co ur
o
Co /B
100
to ta/ to
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oxã b ole L ag
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rto
ga 0 0
La Coxão Duro Lagarto/Borboleta Coxão Mole Lagarto Outro
Bifinho 760 507 86 77 44 41 38 57 Mistura 361 94 89 80 25
Percentual 47,2 31,5 5,3 4,8 2,7 2,5 2,4 3,5 Percentual 55,6 14,5 13,7 12,3 3,9
Acum % 47,2 78,7 84,0 88,8 91,6 94,1 96,5 100,0 Acum % 55,6 70,1 83,8 96,1 100,0
Ciclo PDCA.xlsx
5 – Diagrama de Dispersão
Um diagrama de dispersão não pode provar que uma variável causa outra, mas
mostra se existe uma relação e a sua intensidade ou natureza.
CORRELAÇÃO POSITIVA
• Um aumento em Y depende de um aumento de X. Se X estiver
controlado, Y estará naturalmente controlado, exemplo: peso x calorias
ingeridas.
NENHUMA CORRELAÇÃO
• Acréscimos ou decréscimos em x não alteram em y, exemplo: seca no
nordeste x colheita de uvas no sudeste.
As cartas de controle não são mais que cartas de tendência com acréscimo
de limites de controle. Os limites de controle são calculados aplicando-se
fórmulas simples aos dados do processo.
Yes No
P < 0,001
Média = 1,26%
Antes Depois
Individual Value
0,04
0,015 LIMITES
0,02 UCL=0,02003
_
X=0,01269
LCL=0,00535
LSEspecificação = 1,5%
0,00
0,030
LIControle = 0,53%
Moving Range
0,015
UCL=0,00902
LSControle = 2,00%
__
MR=0,00276
0,000 LCL=0
1 16 31 46 61 76 91 106 121 136
CAMPOS, Vicente Falconi, 1940. TQC – Controle de Qualidade Total (no estilo
japonês. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Belo
Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001.
DELLARETTI e DRUMOND, Osmario Filho e Fátima Brant. TQC – Itens de Controle e
Avaliação do Processo. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1994.