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Gestão, modelos

assistênciais e
práticas integrativas
no SUS

Profa.Esp. Moane Ramos


EMENTA:
• Conceitos e princípios de um sistema de administração organizacional voltada para área da saúde.
• Gestão dos serviços públicos e privados.
• Assistência á saúde.
• Organização e funcionamento dos serviços de saúde.
• Avaliação em saúde.
• Gestão voltada para a área farmacêutica: estratégia em saúde da família.
• Princípios de farmacoeconomia e dispensação racional de medicamentos.
• Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde.
• Politica Nacional de Atenção Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde.
• Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME).
• Gestão de Resíduos Sólidos Gerados por Unidades de Saúde.
• Vocabulário tecnico-científico da disciplina.
Objetivo geral:
• Propiciar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências
para o gerenciamento da assistência farmacêutica no Sistema Único de
Saúde em todos os níveis da atenção a saúde.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• N1: 6,0 - avaliação
4,0 - atividades e artigos

N2 : 6,0- avaliação
3,0- seminário
1,0- Estudo dirigido
SAÚDE PÚBLICA: UM PANORAMA DO
BRASIL
• A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A saúde
pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde, mais
conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde privada, que
compreende os planos de saúde

• O SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende 75% da


população brasileira, já a saúde suplementar, que atende apenas 25%
dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões.
QUAIS OS PRINCIPAIS DESAFIOS
ENFRENTADOS PELO SUS HOJE?
• o sistema é mau gerenciado e o financiamento é insuficiente.

• Gestão e financiamento : O SUS tem um caráter de descentralização,


o que visa dar mais autonomia aos entes federados. O grande
problema é que descentralizou-se a gestão, porém os recursos não
foram descentralizados de maneira proporcional.
• Dados de 2015 mostram que o Brasil gastava cerca de 3,1% do
PIB em saúde pública. São em média 525 dólares por habitante
gastos anualmente no Brasil. Em outros países onde há sistema de
saúde pública como o Brasil, investe-se, em média, 3 mil dólares
anuais.
• Um dos principais agravantes é o envelhecimento da população
brasileira. Uma pesquisa realizada pelo IBGE mostrou que em 2016,
26 milhões de habitantes tinham mais de 60 anos.
• Quais seriam as soluções para melhorar o
SUS?
• Sérgio Piola, coordenador da área de Saúde do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA) afirma que não há solução se não
houver mais recursos, pois inclusive para a melhoria da gestão,
seriam necessários investimentos.
• Para Gonzalo Vecina, médico e superintendente do Hospital Sírio
Libanês, o modelo do SUS é bom e não precisa ser reformulado, é
necessário melhorar a gestão administrativa, aumentando a
produtividade do sistema.
• Drauzio Varella destaca que há mudanças importantes a serem feitas
em relação à concepção do sistema. Segundo ele, a saúde está focada
na doença, mas é preciso focar na prevenção, é preciso agir antes.
Uma medicina preventiva reduz as chances de doenças e por
consequência, reduz os gastos necessários com tratamento.

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