O documento descreve o transporte e metabolismo da glicose nas células. A glicose é transportada através da membrana celular por proteínas transportadoras GLUT e pelo co-transporte com sódio. A insulina estimula a expressão de GLUT4 e aumenta a captação de glicose. A glicose é quebrada na glicólise em piruvato, produzindo pequena quantidade de ATP.
O documento descreve o transporte e metabolismo da glicose nas células. A glicose é transportada através da membrana celular por proteínas transportadoras GLUT e pelo co-transporte com sódio. A insulina estimula a expressão de GLUT4 e aumenta a captação de glicose. A glicose é quebrada na glicólise em piruvato, produzindo pequena quantidade de ATP.
O documento descreve o transporte e metabolismo da glicose nas células. A glicose é transportada através da membrana celular por proteínas transportadoras GLUT e pelo co-transporte com sódio. A insulina estimula a expressão de GLUT4 e aumenta a captação de glicose. A glicose é quebrada na glicólise em piruvato, produzindo pequena quantidade de ATP.
A glicose é a principal fonte de energia para todas as
celulas de mamíferos, nos quais é responsável pelo provimento de ATP tanto em condições aeróbicas quanto anaeróbicas. A glicose é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, e o seu transporte é realizado por meio de difusão facilitada e dependente da presença de proteínas transportadoras (glucose transporter – GLUT) na superfície de todas as células. TRANSPORTE DE GLICOSE PARA AS CÉLULAS
Quando os níveis de glicose aumentam no
sangue a insulina atua como mensageiro celular estimulando as células, através do sinal insulínico, a expressarem os transportadores GLUT4 na membrana, aumentando assim a captação de glicose pelas células. Com o estímulo da insulina, a captação da glicose aumenta com expressão de mais transportadores de glicose. TRANSPORTE DE GLICOSE PARA AS CÉLULAS
Existem dois mecanismos de transporte de
glicose através da membrana celular: transporte facilitado, mediado por transportadores de membrana específicos (GLUT) e o co-transporte com o íon Sódio (SGLT). Co-transporte de glicose juntamente com íons sódio SGLT O mecanismo de co-transporte esta presente célula intestinal e túbulo proximal renal. Tem a função de captar a glicose da dieta para levar à corrente sanguínea e prevenir da perda urinária da glicose. Este transporte é independente da insulina, processo que é mediado por um transportador, no qual o movimento da glicose é acoplado ao sódio, que é transportado para o interior da célula ao mesmo tempo Transportadores de glicose GLUT A expressão dos transportadores de glicose nos tecidos está ligada aos diferentes metabolismos destes, conforme a demanda e utilização a quantidade de transportadores pode variar. Cada grupo de transportadores possui propriedades cinéticas únicas, caracterizando suas funções e sua distribuição por diferentes tecidos. A maioria das células expressa um número diferente de GLUT’s em proporções distintas GLICÓLISE Origem: do grego glykys = doce; lysis =quebra.
Conceito: Sequencia de dez reações que
transformam a glicose em piruvato com a concomitante produção de uma quantidade, relativamente pequena, de ATP.
1 GLICOSE = 2 PIRUVATO + 2 ATP + 2NADH
Representação esquemática do transporte de glicose através da membrana celular GLICÓLISE REAÇÕES DA GLICÓLISE 2 fases – Fase preparatória ou de investimento de energia fosforilação da glicose e sua conversão para gliceraldeído-3P – Fase de pagamento ou de geração de energia conversão do gliceraldeído-3P para piruvato e formação acoplada de ATP GLICÓLISE ANAERÓBICA GICÓLISE Durante a glicólise, os carboidratos são convertidos em duas moléculas de piruvato. Sob condições aeróbicas, o piruvato é oxidado até CO2 e H2O, por meio do ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) acoplado à fosforilação oxidativa. GLICÓLISE ANAERÓBICA CICLO DE CORI
''Neurotransmissão, SNA, Pares Cranianos, Cerebelo, Ventrículos, Diencéfalo e Telencéfalo'' - Resumo de Neuroanatomia, Por Sofia Azevedo (ATM 2025)
HOMENS E ÁRVORES NO ECÚMENO COLONIAL Uma História Ambiental Da Indústria Madeireira Na Bacia Do Macacu, Rio de Janeiro, 1763-1825 - Autor: Diogo de Carvalho Cabral