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Terapia Renal

Substitutiva
ANATOMIA
Rim é cada um dos dois órgãos excretores, em forma de feijão (tendo no ser humano,
aproximadamente 11 cm de comprimento, 5 cm de largura e 3 cm de espessura). É o
principal órgão do sistema excretor e osmorregulador dos vertebrados. Os rins filtram
produtos do metabolismo de aminoácidos (especialmente uréia) do sangue, e os
excretam, com água, na urina; a urina sai dos rins através dos ureteres, para a bexiga.
Localização
Em humanos, os rins estão localizados na região posterior do abdômen, atrás do
peritônio, motivo pelo qual são chamados de órgãos retroperitoneais. Existe um rim
em cada lado da coluna; o direito encontra-se logo abaixo do fígado e o esquerdo
abaixo do baço. Em cima de cada rim encontramos a glândula supra-renal.
Os rins estão, aproximadamente no mesmo nível que as vértebras T12 a L3, sendo
que o rim direito localiza-se um pouco mais inferiormente que o esquerdo. O pólo
superior de cada rim está encostado na décima primeira e décima segunda costelas e
ambos encontram-se envoltos por um coxim de gordura, com finalidade de proteção
mecânica.
LOCALIZAÇÃO

Em humanos, os rins estão localizados na região posterior do abdômen,


atrás do peritônio, motivo pelo qual são chamados de órgãos
retroperitoneais. Existe um rim em cada lado da coluna; o direito encontra-
se logo abaixo do fígado e o esquerdo abaixo do baço. Em cima de cada
rim encontramos a glândula supra-renal.
Os rins estão, aproximadamente no mesmo nível que as vértebras T12 a
L3, sendo que o rim direito localiza-se um pouco mais inferiormente que o
esquerdo. O pólo superior de cada rim está encostado na décima primeira e
décima segunda costelas e ambos encontram-se envoltos por um coxim de
gordura, com finalidade de proteção mecânica.
DOENÇA RENAL CRÔNICA
• É conhecido atualmente que cerca de um em cada 10 adultos é portador de doença
renal crônica. A maioria destas pessoas não sabe que tem esta doença porque ela
não costuma ocasionar sintomas, a não ser em fases muito avançadas. Como a
doença renal muitas vezes está associada com diabetes, pressão alta e doenças do
coração, o seu tratamento também ajuda a evitar outras complicações como infarto
do miocárdio, insuficiência cardíaca e derrames.

• Doenças nos rins e a sua perda de função levam a uma série de problemas como:
pressão alta; doenças no coração; anemia; inchume; alterações em ossos e nervos .
DOENÇA RENAL CRÔNICA
As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que tem: diabetes
pressão alta pessoas com doença renal na família idosos pessoas com doenças
cardiovasculares.

Apesar da doença renal não ocasionar muitos sintomas, é importante conhecer


alguns: fraqueza cansaço inchaço em rosto, pés ou pernas dificuldades para urinar
urina com espuma urina com alterações na sua cor (escura ou avermelhada)
aumento ou diminuição da quantidade de urina.

As principais causas de doença renal crônica são: Hipertensão (pressão alta),


Diabetes, Glomerulonefrites, Doenças hereditárias Cálculo renal, tumores,
Infecções.
TERAPIAS SUBSTITUTIVAS
Transplante Renal :
de vida e à maior sobrevida.
• O transplante renal apresenta-se como a melhor forma de terapia da insuficiência renal,
melhor qualidade
Há duas formas de TX:
• doadores vivos;
• doadores cadáveres;

O rim transplantado é colocado na fossa ilíaca.


Apenas um rim é o suficiente para sobreviver.
CONTRA-INDICAÇÃO AO
TRANSPLANTE
• Idade avançada (> 75 anos);
• Câncer ativo ou recentemente tratado;
• Obesidade severa (IMC>40);
• Doença mental mal controlada;
• Abuso de álcool ou drogas;
• HIV + alguns centros não permitem o transplante;
• Doença cardíaca severa;
HEMODIÁLISE
Procedimento que promove a filtragem do sangue por via extracorpórea, através de
uma membrana sintética especial (dialisador).

Histórico
1854: Thomas Graham criou o termo diálise, no qual utilizou uma membrana vegetal
para separar substâncias colóides e cristalóides.

1924: George Haas realizou a primeira sessão de diálise em seres humanos.

1949: Dr. Tito Ribeiro de Almeida realizou a primeira sessão de hemodiálise no Brasil,
em São Paulo.

2010: Em torno de 90.000 pacientes em diálise no Brasil. (Censo SBN)


TIPOS DE TROCA EM DIÁLISE
• Difusão: movimenta solutos na dependência de um gradiente de concentração.
• Convecção: movimenta água e solutos determinados por um gradiente de pressão
hidráulica.
• Adsorção: retirada de solutos aderidos aos filtros de hemodiálise.

Dialisadores
• Consistem em dois compartimentos divididos por uma membrana semipermeável.
Em um dos compartimentos flui o sangue, enquanto no outro, em contracorrente,
passa a solução de diálise.
Capilares Modelo Esquemático
Funcionamento da máquina

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