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Hemodiálise
● Enxerto arteriovenoso
● Um enxerto arteriovenoso é um tubo sintético que liga a
artéria da pessoa doente a uma veia, por meio de uma
intervenção cirúrgica. O material é inerte e bem tolerado
pelo doente, embora os enxertos tenham maior
probabilidade de trombose e infeção, aumentando o
número de internamentos. Os EAV são implantados
quando os vasos periféricos não são adequados para a
construção de uma FAV. Podem ser configurados em linha
reta ou em ansa, implantados em território subcutâneo,
em regiões selecionadas como, por exemplo, a região
anterior do antebraço e braço, região anterior da coxa e,
como último recurso, a parede torácica. A prótese
arteriovenosa é, contudo, uma opção razoável quando
Hemodiálise
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Cateter venoso central
● 3) Controle do pH do sangue
● O controle dos ácidos no organismo segue o mesmo
pensamento dos eletrólitos. O corpo produz substâncias
ácidas ininterruptamente e o rim as elimina conforme
necessário. O doente renal crônico só consegue eliminá-
las 3x por semana e passa a maior parte do tempo com o
sangue mais ácido do que o normal. O excesso de ácido
no sangue leva a uma maior lesão dos ossos, maior
consumo de músculo e diminuição da função de várias
células no organismo.
Hemodiálise
● SINTOMAS INTRADIALÍTICOS
● As complicações mais comuns durante a hemodiálise são,
hipotensão (20-30% das diálises), cãibras (5-20%),
náuseas e vômitos (5-15%), cefaléia (5%), dor torácica (2-
5%), dor lombar (2-5%), prurido (5%) e febre e calafrios (<
1%).
● Alguns são frequentes, embora pouco graves e fácil e
rapidamente resolúveis, tais como: náuseas, vômitos, dor
de cabeça, hipotensão arterial, cãibras, hematomas ou
perdas de pequenas quantidades de sangue pelos locais
de punção.
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