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FORJAMENTO
inspeção
PROCESSO DE FORJAMENTO
(c)
(a)
(b)
• Martelamento: é feito
aplicando-se golpes rápidos
e sucessivos no metal.
EQUIPAMENTOS
Martelos de forja, que deformam o metal através de
rápidos golpes de impacto na superfície do mesmo;
EQUIPAMENTOS
Prensas, que deformam o metal submetendo-o a
uma compressão contínua com velocidade
relativamente baixa.
Martelos de Forjamento:
altas taxas de deformação
altas tensões
normalmente, matriz aberta
martelo
pneumático
martelo de queda livre
Prensas de Forjamento:
baixas taxas de deformação
baixas tensões
normalmente, matriz fechada
75 MN =7500 ton
rebarbadora
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Termomecânica
PMI
PMI
Início fim
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Termomecânica
Prensa de parafuso
de 3 discos
Eft= total , Ef= atrito , Ed= deflexão, Ep= def. plástica, Ec= embreag
Em= Energia nominal Lm= força nominal
de acionamento hidráulico
Acionamento:
- atrito(disco acumulador)
-engrenagens
-elétrico (motores )
-hidráulico (motores)
Martelos de:
( baixo investimento )
E= ½ Mv2 + ( pAH )
Relação aprox.Energia-Força:
F=~ (Ex )/(6xh)
queda livre
F (ton) E (J) H(curso mm.)
potência
Ex: E=48000J = 0.4 h= 5mm
Logo F= 640ton
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Martelo de potência
Massa 350 kg
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Martelo contra-golpe
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Máquinas especiais
High
Energy
HERF =
Rate
Forming
Equipamento V impacto(m/s)
P. Hidráulica 0,3 – 0,5
P. Mecânica 0.03- 1.5
P. Fricção 0,3 – 1.2
Martelo 4.5- 9.0
HERF 5- 22
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Máquinas especiais
quente
Hatebur
frio
Forjamento em Matriz Aberta
geometrias simples
peças de grandes dimensões
baixa produtividade (matrizes de baixo custo)
produtos intermediários (pré-conformados para forjamento
em matriz fechada)
geometrias complexas
tolerâncias dimensionais estreitas
alta produtividade (matrizes de custo elevado)
FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA
É um processo de forjamento a quente no qual o metal é
conformado por golpes de martelo ou por pressão entre uma
base e um punção de contorno simples.
Matriz Aberta
É usado geralmente para fabricar peças grandes, com forma
relativamente simples (ex.: eixos de navios e de turbinas, ganchos,
correntes, âncoras, alavancas, excêntricos, ferramentas agrícolas, etc.)
e em pequeno número;
Matriz Aberta
O material é conformado entre matrizes planas ou de
formato simples, que normalmente não se tocam
CONFORMAÇÃO EM MATRIZ
ABERTA
manipulador
RECALQUE queijo.mpg
Seqüência- biela
Seqüência- porcas
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Forjamento de vira-brequim
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Forjamento de biela
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Vantagens Vantagens
Matrizes simples e barata; Melhor aproveitamento do material;
grande faixa de tamanhos; Melhores propriedades; boa
boa resistência mecânica. precisão dimensional ; Alta taxa de
produção; boa reprodutibilidade
Limitações Limitações
Somente formatos simples; Alto custo do ferramental para
difícil obter tolerâncias; baixa pequenas quantidades;
taxa de produção; pouco Necessidade frequente de
aproveitamento do material; Usinagem
maior habilidade requerida.
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Aplicações
Mpeg film(video)
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MATÉRIA-PRIMA
para o forjamento em matriz fechada é o tarugo ou barra laminada
(e para matriz aberta é o lingote fundido)
· - Lingotamento contínuo com seções compatíveis com forjamento direto ( procurar sempre
obter RA>50% )
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- Squeeze casting
- Tixoforjamento
- Forjamento transversal
FORJAMENTO EM MATRIZ
FECHADA SEM REBARBA
Neste processo, um tarugo com volume cuidadosamente controlado é
deformado (a quente ou a frio) por um punção, a fim de preencher a
cavidade da matriz sem perda de material. O punção e a matriz podem
ser compostos de uma ou várias partes.
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Temperatura de Temperatura de
Liga Liga
Forjamento (oC) Forjamento (oC)
1100 315 - 405 5083 405 - 460
2014 420 - 460 6061 430 - 480
2025 420 - 450 7010 370 - 440
2219 425 - 470 7039 380 - 440
2618 410 - 455 7050 360 - 440
3003 315 - 405 7075 380 - 440
4032 415 - 460 7079 405 - 455
Peças Forjadas em Alumínio
PEÇAS FORJADAS
EM ALUMÍNIO
OXIDAÇÃO
A exposição de superfícies metálicas em alta temperatura
gera a corrosão e a degradação das propriedades do
material. As peças são desgastadas porque além delas
estarem submetidas à corrosão da alta temperatura,que é a
oxidação superficial, chamadas de carepa , também estão
sujeitas a outros mecanismos de desgaste como a abrasão e
a erosão.
OXIDAÇÃO SUPERFICIAL CAUSADA
PELA ALTA TEMPERATURA
OXIDAÇÃO
A reação química do material da superfície com o meio
forma compostos cerâmicos em geral frágeis (óxidos,
sulfetos e outros.) que tendem a quebrar e portanto
reduzem a seção resistente do componente.
Em aços se adiciona cromo em teores crescentes para
aumentar a resistência desses materiais à oxidação em
altas temperaturas.
Desta forma aços para trabalho a alta temperatura em
geral contém Cr de 1,5% até 7% (para resistir à
oxidação) antes de se optar por aços de alta liga, do tipo
inoxidável.
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Recalque elétrico
Forjamento/ extrusão avante : a quente ou a frio ( material flui na mesma direção do punção)
Equipamentos: prensas mecânicas ou hidráulicas
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti, Al, Cu Mg
Aplicações: forjados escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos
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Forjamento/extrusão reversa(retro)
Forjamento/ extrusão reversa : a quente ou a frio ( material flui na direção oposta do punção)
Equipamentos: prensas mecânicas ou hidráulicas
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti, Al, Cu Mg
Aplicações: forjados escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos
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Forjamento radial
Forjamento radial : a quente ou a frio ( material flui entre matrizes rotativas, diminuindo a seção)
Equipamentos: forjadoras rotativas
Materiais: aços C, aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti,ligas para altas temp.
Aplicações: eixos escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos, com ou
em perfis internos
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Forjamento radial
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Forjamento radial
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Forjamento sobre mandril : a quente ( sobre mandril com extremidades apoiadas , com ou
sem matriz inferior )
Laminação de anéis
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Laminação de anéis
Estágios
VerWWW filmes
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-Cunhagem
Tixoforjamento
Limitações
1-Maior investimento
2- maior qualificação operacional
3- matéria prima mais cara
Vantagens
1-Menor energia consumida na fabricação
2-estrutura mais uniforme que a fundida
3- maior produção e menor peso
4- menor porosidade que fundida
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Tixoforjamento
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Tixoforjamento
microestrutura
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-Forjamento transversal
emu rolling
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Tratam.superf.
(revestimentos)
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Desgaste erosivo
Tribologia (7/7)
131
(a) Desgaste ADESIVO
133
ABRASÃO
134
ABRASÃO
135
FADIGA DE SUPERFÍCIE
136
REAÇÕES TRIBOQÚIMICAS Contato metálico entre as
asperezas das superfícies que leva
à remoção de metal por adesão.
Reação química entre os metais
e o ambiente resulta na formação
de camadas superficiais protetoras
que reduzem o contato metálico.
Quebra da camada protetora
superficial devido a altas pressões
localizadas ou microfadiga, resulta
na formação de detritos não
metálicos.
Detritos metálicos e não
metálicos podem atuar de maneira
abrasiva e tornar áspera as
superfícies de contato. Novas
formações de camadas protetoras
podem diminuir novamente a
aspereza das superfícies.
137
a b
Aspecto
superficial de
superfícies
desgastadas
c d
por:
(a) adesão
(b) Abrasão
(c) fadiga de
superfície
(d) reações
tribo-químicas138
FERRAMENTAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO
Trincas Térmicas: causada pela fadiga térmica devida ao aquecimento e
resfriamento alternado da superfície da ferramenta durante a fundição.
Superfície da ferramenta,
Superfície da ferramenta
severamente atacada por
sem danos 139
fadiga térmica
SOLUÇÃO IMEDIATA
• NECESSIDADE:
• PRIMEIRA SOLUÇÃO
NITRETAÇÃO
140
PREVENÇÃO DO DESGASTE
•Redução do atrito
•Aumento da dureza
•Resistência à oxidação
•Aumento do limite de fadiga
ENGENHARIA
DE
SUPERFÍCIE
141
NITRETAÇÃO
• Temperatura:500-570ºC
Após nitretação não é necessário Têmpera
para produzir o endurecimento da camada nitretada.
142
METALOGRAFIA
143
METALOGRAFIA
144
145
146
147
148
149
150
NITRETAÇÃO GÁS
151
NITRETAÇÃO A GÁS
PROCESSO:
Camada branca
Nitretos
153
154
155
156
157
Dureza superficial está relacionada com os elementos
de liga do aço, isto é, quanto mais ligado o aço maior
será a sua dureza superficial
camada branca
nitretos
camada de difusão
160
METALOGRAFIA
161
METALOGRAFIA
162
NITRETAÇÃO À PLASMA
Nitretação de aços Inoxidáveis
Nitretação e possível pelo processo SPUTTERING
163
1) https://www.youtube.com/watch?
v=8mVK5dwyoEY
2) https://www.youtube.com/watch?
v=L6ZIkmIVm6c
165
Preparação do substrato
175
Equipamentos
176
Como o filme de PVD é depositado?
- ARCO
CATÓDICO
Plasma
Me+
Me++
Me+++
e-
Ubias
177
Ferrament N2 catodo
a +
N2 Ti
TiN N2
+
+
Ti Ti
- SPUTTERING
180
NITRETAÇÃO À PLASMA
181
182
APLICAÇÕES (Industria Automobilística)
Virabrequins
Molas
183
Ferramenta para estamparia de aço Ferramenta de injeção de plástico
inoxidável Aço: Inox 420
Aço: Villares Sinter 23 Revest.: Nitreto de titânio
Revest.: Processo Duplex
Ferramentas para
injeção de plástico
- PLASMA
- GÁS
- LÍQUIDA
190
APLICAÇÕES
Anéis Sinterizados
191
Propriedades mecânicas
Avaliadas sem considerar a influência do
substrato
t/10
(CrN) (TiAlN)
(TiAlN + WC/C)
(TiN + TiCN)
(TiAlN + TiN)
(CrN + WC/C)
DUPLEX – O Processo
Nitretação
Tempera Retífica
A PVD
A E Polimento
Plasma (*)
Vácuo Polimento
Especial
203
ESTUDO DE CASO
300.000
(2)
(1)PVD TiNAl
(1) (2)DUPLEX C Multi
30.000
204
205
PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS
DO PROCESSO
Resistência a Adesão
Resistência a fadiga térmica
Limpeza absoluta
Ausência de Distorções Dimensionais
FERRAMENTA PARA
INJEÇÃO DE ALUMÍNIO
APLICAÇÕES
Camada com espessura entre 5 a 8 m
Fundição sob pressão de alumínio
Matrizes para forjamento a quente
40% de ferro
Outras aplicações que envolvem formando FeO. Fe2O3
58% de oxigênio
desgaste por fenômeno térmico
2% de enxofre compostos de enxofre206
FERRAMENTA PARA INJEÇÃO DE
Suportes de bico de injeção de Conjunto de machos e cursores em
ALUMÍNIO, PREPARADA PARA
Zamac em aço AISI H12. aço AISI H13.
RECEBER O PROCESSO OXY
RESUMINDO ...
Lubrificantes ( cont )
Lubrificantes sólidos
fosfatos polietileno
Revestimentos (duros)
Fosfatização
1-No Forjamento a frio ( aços) há preferência no uso de revestimentos a base de fosfatos de Zn:
Fe + 2 H3PO4 Fe 2+
+ 2H2PO4 + H2 ( ação decapante inicial) - reação 1
3 Zn 2+
+ 2 H2PO4 - Zn3(PO4)2 + 2H2 - reação 2 ( o Fe 2+
da reação 1 irá reagir com o íons de Zn
da solução , formando o fosfato de Zn na superfície do tarugo)
2- Todos banhos de fosfato contém aditivos oxidantes que atuam como aceleradores ,que também controlam
a espessura da camada depositada , sua morfologia e tempo de tratamento .
4- Após a fosfatização , lavar em água fria para neutralizar o efeito do resíduo do ácido fosfórico
6- o resultado final é um lubrificante composto de fosfato de Zn, sabão de Zn com baixo p/T<250oC)
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Termomecânica
Ferramentas
-Trincas por fadiga térmica ocorrem por causa das tensões térmicas ( gradientes térmicos )
- Deformação plástica decorre da tensão aplicada na ferramenta estar acima do LE do material da ferramenta
-Trincas por fadiga mecânica ocorrem devido à ciclagem de tensões operacionais em pontos de concentração
( pequenos raios de curvatura devem ser evitados )
- Abrasão ocorre pela presença de carepa . O grau de desgaste é função da pressão exercida e da velocidade
relativa entre a peça e a ferramenta, na presença de um lubrificante ( ou não)
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Ferramentas
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Termomecânica
Ferramentas ( material )
Aços para trabalho a frio
Tratamento Térmico
Condição Deformação
AISI/ Villares/ Composição Química Temperatura Revenimento
DIN Normal de a Quente Dureza Utilização
ABNT Böhler (%) (°C)
Fornecimento (°C)
Têmpera Meios Recoz (°C)
Tratamento Térmico
Condição Deformação
AISI/ Temperatura Revenimento
Villares DIN Composição Química (%) Normal de a Quente Dureza Utilização
ABNT (°C)
Fornecimento (°C) Têmpera Meios Recoz (°C)
H13 VH13 1.2344 5,25Cr – 1,4Mo – 0,9V Recozido 1050/900 1010/1025 Banho de Sal 840/870 Duplo 48/53
0,4C – 0,4Mn – 1,05Si Isomax AR – ÓLEO 500 – 650 HRC
6F3 VMO 1.2714 1,1Cr – 1,65Ni – 0,5Mo Recozido 1050/900 840/870 ÓLEO 660/680 450 – 650 40/50
0,4C – 0,75Mn – 0,95Si HRC
VCO 1.2721 0,5C – 1,0Cr – 3,25Ni Recozido 1050/910 830/860 Ar Sopr. 650/670 150 – 450 50/56
0,30Mo ÓLEO HRC
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Termomecânica
Ferramentas e insertos
Faculdade de Tecnologia
Termomecânica
tensão no
ferramental <
que o LE do
material da
ferramenta na
T trabalho !!
Faculdade de Tecnologia
Termomecânica
WWW informações
Ligas de Cobre
http://www.copper-key.org/index.php?lang=english (classificação)
http://www.infomet.com.br/h_cobre.php
http://www.revistaanalytica.com.br/analytica/ed_anteriores/27/art04.pdf ( tamanho de grão)
http://www.copper.org/resources/properties/microstructure/homepage.html (microestruturas)
http://www.copper.org/resources/properties/144_8/144_8.html ( propriedades mecânicas)
Aços
http://www.materialsengineer.com/E-steels.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Alloying-Steels.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Stainless-Steel.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Steel%20Properties%20Overview.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Heat_Treatment_of_Steel.htm
http://www.infomet.com.br/tollbar.php?URL=construtor.cimm.com.br/cgi-win/construt.cgi?
configuradorresultado%2B1120
Ligas de Aluminio
http://www.materialsengineer.com/E-Aluminum.htm
http://www.abal.org.br/aluminio/ligas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/temperas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/propriedades_mecanicas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/processos_laminacao.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/processos_forjamento.asp
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Termomecânica
WWW informações
www aços- ferramenta
http://www.diferro.com.br/saiba_tipos.asp
http://www.efunda.com/materials/alloys/tool_steels/list_tool.cfm?m=col&Page_Title=Cold-
Work%20Tool%20Steels&SC=tool&G=cold%20work ( frio)
http://www.azom.com/details.asp?ArticleID=2444 ( quente )
http://www.brasimet.com.br/artigos/Estamparia-Modif..pdf
http://www.heattech.com.br/publicacoes/FOLDER_ACOS_FERRAMENTA.pdf
http://www.favorit.com.br/produtos/ferramenta/demais/comp_quim_1.html
http://www.favorit.com.br/produtos/ferramenta/selecao/selecao4.html
http://demec.ufpr.br/pesquisas/superficie/material%20didatico/Acos_ferramenta.pdf
http://www.chemetalloakite.com/products/by_app/coldForming.aspx
http://www.coldforming.chemetall.com/start_neu.jsp?content=DBE0C13928A064A1C12571F400572183&virt
http://www.kemi.dtu.dk/English/research/rg_materials/projects/smoremidler.aspx
http://www.tri-iso.com/SiteAdmin/Portals/0/Literature%20CERECLOR%20-%20oil.pdf
http://www.molyslip.co.uk/high_performance_lubricants/
http://www.elsevier.com/wps/find/bookdescription.cws_home/620092/description#description
Faculdade de Tecnologia
Termomecânica
WWW informações
http://www.achesonindustries.com/acheson/latin+america/english/markets/metal+processin
g/forging/hot+and+warm+forging
http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Metal+Proces
sing/Forging/Deltaforge+DMT/
http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Metal+Proces
sing/Forging/Precision+Forging/
http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Solid+Lubric
ants/
http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Antifriction/
Outros
http://www.renite.com/forge-lub.htm
http://www.dastuart.com/metalworking/forging_lubricants/graphite_based.html
(com grafite)
http://www.dastuart.com/metalworking/forging_lubricants/graphite_free.html
(sem grafite)
BIBLIOGRAFIA
www.rijeza.com.br
www.GOOGLE.com.br
Aços e ligas especiais
Chiaverini
Metalografia Copaert