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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO:

FORJAMENTO

PROF. Me ROBSON BUSSOLOTI


https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6489#01
Recalque ou recalcamento
Compressão direta do material entre um par de
ferramentas de face plana ou côncava, visando
primariamente reduzir a altura da peça e aumentar a
sua secção transversal.
Como começou .......
O forjamento é o mais antigo
processo de conformar metais,
tendo suas origens no trabalho dos
ferreiros de muitos séculos AC.

A substituição do braço do ferreiro


ocorreu nas primeiras etapas da
Revolução Industrial.

Ishida é o legítimo herdeiro da


antiga tradição de forja,
mantendo até hoje esse
Processo de forjamento.
CONFORMABILIDADE
https://www.scotforge.com/Why-
Forging/Additional-Resources/Video
FORJAMENTO
O que é: é o nome dado às operações de conformação mecânica
efetuadas com esforço de compressão sobre um material dúctil entre
duas ferramentas, de tal modo que ele tende a assumir o contorno ou
perfil da cavidade na ferramenta de trabalho.
PROCESSO

preparação pré-aquecimento pré-aquecimento


do metal do metal da matriz

ajuste rebarbação FORJAMENTO Lubrificação

limpeza tratamentos térmicos decapagem

inspeção
PROCESSO DE FORJAMENTO

(c)

(a)
(b)

Operações de forjamento: (a) matriz aberta, (b) matriz


fechada com rebarba, (c) matriz fechada sem rebarba
-MATRIZES
Conformação à quente

• Martelamento: é feito
aplicando-se golpes rápidos
e sucessivos no metal.
EQUIPAMENTOS
Martelos de forja, que deformam o metal através de
rápidos golpes de impacto na superfície do mesmo;
EQUIPAMENTOS
Prensas, que deformam o metal submetendo-o a
uma compressão contínua com velocidade
relativamente baixa.
Martelos de Forjamento:

altas taxas de deformação

altas tensões

normalmente, matriz aberta

martelo
pneumático
martelo de queda livre
Prensas de Forjamento:

baixas taxas de deformação

baixas tensões

normalmente, matriz fechada

prensa mecânica prensa hidráulica


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Prensa Hidráulica
(com ou sem acumulador)

75 MN =7500 ton

355 MN = 35500 ton

500 MN =50000 ton


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Prensa mecânica
(movimento: rotativo em vertical)

rebarbadora
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Prensa mecânica (excêntrica)


(movimento: rotativo em vertical)

PMI
PMI

Início fim
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Prensa de parafuso

de 3 discos

Eft= total , Ef= atrito , Ed= deflexão, Ep= def. plástica, Ec= embreag
Em= Energia nominal Lm= força nominal

de acionamento hidráulico

Acionamento:
- atrito(disco acumulador)
-engrenagens
-elétrico (motores )
-hidráulico (motores)

MPEG film( screwpress)


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Martelos de:
( baixo investimento )

E= ½ Mv2 + ( pAH )

Relação aprox.Energia-Força:
F=~ (Ex )/(6xh)

queda livre
F (ton) E (J) H(curso mm.)
potência
Ex: E=48000J = 0.4 h= 5mm
Logo F= 640ton
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Martelo de queda livre


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Martelo de potência

Massa 350 kg
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Martelo contra-golpe
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Máquinas especiais

High
Energy
HERF =
Rate
Forming

Equipamento V impacto(m/s)
P. Hidráulica 0,3 – 0,5
P. Mecânica 0.03- 1.5
P. Fricção 0,3 – 1.2
Martelo 4.5- 9.0
HERF 5- 22
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Máquinas especiais

quente

Hatebur

frio
Forjamento em Matriz Aberta

 geometrias simples
 peças de grandes dimensões
 baixa produtividade (matrizes de baixo custo)
 produtos intermediários (pré-conformados para forjamento
em matriz fechada)

Forjamento em Matriz Fechada


geometrias complexas

tolerâncias dimensionais estreitas

alta produtividade (matrizes de custo elevado)
FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA
É um processo de forjamento a quente no qual o metal é
conformado por golpes de martelo ou por pressão entre uma
base e um punção de contorno simples.
Matriz Aberta
 É usado geralmente para fabricar peças grandes, com forma
relativamente simples (ex.: eixos de navios e de turbinas, ganchos,
correntes, âncoras, alavancas, excêntricos, ferramentas agrícolas, etc.)
e em pequeno número;
Matriz Aberta
 O material é conformado entre matrizes planas ou de
formato simples, que normalmente não se tocam
CONFORMAÇÃO EM MATRIZ
ABERTA

As linhas brancas são fibramento do grão como percebemos elas


estão distorcidas por causa da força de compressão.
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Forjamento em matriz aberta

- operação “simples” e de menor custo operacional


-Vantagens:
-variedade de formas geométricas simples( quadrado. redondo, hexagonal)
-útil como preparo para operações subseqüentes de forjamento ou usinagem
-empregado para peças de peso elevado
-Desvantagens-
-formação de “ barrica “ , devido ao atrito
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Forjamento em matriz aberta estiramento


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Forjamento em matriz aberta estiramento

manipulador

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Forjamento em matriz aberta recalque

RECALQUE queijo.mpg

Forjamento m aberta- recalque : a quente ( aumento localizado ou total da seção


transversal da peça)- “ formação do queijo”. Visa também caldear vazios em grandes
forjados

Equipamentos: prensas hidráulicas, mecânicas


Materiais:aços carbono, aços liga , todos materiais forjáveis
Aplicações: pré-formas de discos, anéis e eixos

Mpeg film recalque


FORJAMENTO COM MATRIZ
FECHADA
As cavidades das matrizes são formadas para
controlar o fluxo de metal

A matriz superior é fixada no martelo ou


prensa e a matriz inferior na bigorna ou mesa

O metal flui e preenche completamente a


cavidade formada entre as duas matrizes
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Forjamento em matriz fechada recalque

Forjamento matriz fechada- recalque : a quente ou a frio ( aumento localizado ou total da


seção transversal da peça)

Equipamentos: prensas hidráulicas, mecânicas maquinas especiais


Materiais:aços carbono, aços liga , todos materiais forjáveis
Aplicações: parafusos, porcas, peças flangeadas, pré-formas
FORJAMENTO EM MATRIZ
FECHADA COM REBARBA
Neste processo, um tarugo é conformado (a quente) em
matrizes (normalmente bipartidas), de modo que o fluxo de
metal na cavidade da matriz seja restrito. O excesso de material
escoa através de uma folga estreita e aparece como uma
rebarba ao longo de todo o contorno do componente na divisão
da matriz.
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Forjamento em matriz fechada com rebarba

Forjam em matriz fechada com rebarba : a quente


Equipamentos: martelos de queda livre ,de potência ou de contra-golpe , prensas
mecânicas ou hidráulicas
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Al, Ti,Mg ,Ni, Cu,Mo,W
Aplicações: peças sólidas ou tubulares, peças cônicas e não redondas para
automóveis, tratores,caminhões,locomotivas,etc.
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Forjamento em matriz fechada com rebarba


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Forjamento em matriz fechada com rebarba


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Forjamento em matriz fechada com rebarba

Seqüência- biela

Seqüência- porcas
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Forjamento em matriz fechada com rebarba

Forjamento de vira-brequim
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Forjamento em matriz fechada com rebarba

Forjamento de biela
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Seqüência de forjamento M.Fechada


Matrizes de forjamento
para a fabricação de uma biela
Matrizes de forjamento
para a fabricação de uma biela
As funções da rebarba:
1º Atuar como "válvula de segurança" para o excesso de
metal na cavidade das matrizes;
As funções da rebarba:
2º Regular o escapamento do metal, aumentando a
resistência ao escoamento do sistema de modo que a
pressão aumente até valores elevados, assegurando que o
metal preencherá todos os recessos da cavidade.
Forjamento com Rebarba
Vantagens
Melhor aproveitamento do material; Melhores
propriedades; boa precisão dimensional ; Alta taxa
de produção;
Limitações
Alto custo do ferramental para pequenas
quantidades; Necessidade frequente de Usinagem
CONCLUSÃO...
Matriz Aberta Matriz Fechada

Vantagens Vantagens
Matrizes simples e barata; Melhor aproveitamento do material;
grande faixa de tamanhos; Melhores propriedades; boa
boa resistência mecânica. precisão dimensional ; Alta taxa de
produção; boa reprodutibilidade
Limitações Limitações
Somente formatos simples; Alto custo do ferramental para
difícil obter tolerâncias; baixa pequenas quantidades;
taxa de produção; pouco Necessidade frequente de
aproveitamento do material; Usinagem
maior habilidade requerida.
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Aplicações

• indústria automotiva , mecânica, química e petro-química


• indústria aeroespacial,naval,construção civil/ arquitetura , alimentícia,segurança;
• indústria militar de defesa, agrícola, mineira, de ferramentas manuais e de
equipamentos industriais em geral, etc .

Mpeg film(video)
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Vantagens dos componentes forjados(1)


• Os forjados são produzidos a partir de pré-formas simples,
geralmente sob a forma de varão ou barra;
• Quase todos os metais e ligas metálicas podem ser forjados;
• Existam poucas restrições ao tamanho dos componentes forjados
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Vantagens dos componentes forjados(2)

• Produzem-se componentes com boas tolerâncias e com fibramento controlado


( visando aumento de resistência à fadiga do componente) ;
• Os componentes são recicláveis;
• Assegura a fabricação de peças com excelentes propriedades mecânicas, boa
resistência mecânica, boa ductilidade, boa tenacidade;
• O processo é eficiente em termos do aproveitamento da matéria prima e da
diminuição dos desperdícios;
• O controle da seqüência de fabricação assegura uma elevada taxa de repetitibilidade
das peças forjadas; precisão dimensional de 0.5 % a 1 % .( “ near-net-shape”)
• Os custos de produção são em geral baixos;
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MATÉRIA-PRIMA
para o forjamento em matriz fechada é o tarugo ou barra laminada
(e para matriz aberta é o lingote fundido)

· - Grandes seções de lingotamento contínuo (até ~300mm) laminadas subseqüentes até as


bitolas adequadas ao forjamento;

· - Seções intermediárias (até ~ 130mm) laminadas em seguida para bitola de forjamento;

· - Lingotamento contínuo com seções compatíveis com forjamento direto ( procurar sempre
obter RA>50% )
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Seqüência de forjamento típica (a quente)

- Preparo da matéria prima (corte), incluindo limpeza básica


- Aquecimento da peça( fornos a gás, elétricos, indução)
- Descarepaçãp /decapagem
- Pré-aquecimento e lubrificação das matrizes
- Forjamento na seqüência correta (forjabilidade da liga x equipamento)
- Remoção da rebarba
- Limpeza
- Verificação dimensional
- Endireitamento
- Usinagem
- Tratamento térmico, e limpeza final
- Inspeção
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Principais Processos de Forjamento


-Forjamento em matriz fechada com rebarba
-Forjamento em matriz fechada sem rebarba
-Recalque elétrico
-Forjamento/extrusão avante
-Forjamento/extrusão reversa
-Forjamento radial
-Forjamento isotérmico
-Forjamento orbital
-Forjamento de pós metálicos
-Forjamento em matriz aberta
-Recalque e estiramento
-Forjamento sobre mandril( anéis e tubos de parede grossa)
-Cunhagem e rebaixamento(ironing)
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Principais Processos de Forjamento ( cont )

Outros processo (especiais):

- Squeeze casting

- Tixoforjamento

- Forjamento transversal
FORJAMENTO EM MATRIZ
FECHADA SEM REBARBA
Neste processo, um tarugo com volume cuidadosamente controlado é
deformado (a quente ou a frio) por um punção, a fim de preencher a
cavidade da matriz sem perda de material. O punção e a matriz podem
ser compostos de uma ou várias partes.
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Forjamento em matriz fechada sem rebarba

Forjam em matriz fechada sem rebarba : a quente ou a frio (volume controlado)

Equipamentos, prensas mecânicas ou hidráulicas de eixos múltiplos


Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Al, Cu
Aplicações: forjados de precisão ( near-net-shape).
FORJAMENTO DE LIGAS DE ALUMÍNIO
As ligas de alumínio são forjadas por todos os métodos de
forjamento utilizados normalmente:
 forjamento em matriz aberta
 forjamento em matriz fechada

A escolha do método mais apropriado é baseada:


 no formato da peça
 na sofisticação do projeto da peça
 no custo
 normalmente, dois métodos de forjamento são combinados para
se conseguir o formato desejado de uma peça
Aplicações nas Indústrias:
 aeronáutica
 bélica
 de transportes (rodas, eixos, longarinas, bielas, peças de
bicicletas, etc)
 de máquinas / equipamentos (rotores, engrenagens, pistões,
etc)

Ligas para Forjamento:


 geralmente as trabalháveis, tratáveis termicamente
 as mais utilizadas  6351 e 7075

O alumínio é o metal mais utilizado para forjamento,


depois das ligas ferrosas.
Prensa de Forjamento de Alumínio
40.000 toneladas
As ligas de alumínio

podem ser forjadas em
qualquer tipo de
equipamento de
forjamento usado para
os outros metais.

São raramente forjadas
pelo método de
forjamento em martelos
Temperatura de Trabalho

Temperatura de Temperatura de
Liga Liga
Forjamento (oC) Forjamento (oC)
1100 315 - 405 5083 405 - 460
2014 420 - 460 6061 430 - 480
2025 420 - 450 7010 370 - 440
2219 425 - 470 7039 380 - 440
2618 410 - 455 7050 360 - 440
3003 315 - 405 7075 380 - 440
4032 415 - 460 7079 405 - 455
Peças Forjadas em Alumínio
PEÇAS FORJADAS
EM ALUMÍNIO
OXIDAÇÃO
A exposição de superfícies metálicas em alta temperatura
gera a corrosão e a degradação das propriedades do
material. As peças são desgastadas porque além delas
estarem submetidas à corrosão da alta temperatura,que é a
oxidação superficial, chamadas de carepa , também estão
sujeitas a outros mecanismos de desgaste como a abrasão e
a erosão.
OXIDAÇÃO SUPERFICIAL CAUSADA
PELA ALTA TEMPERATURA
OXIDAÇÃO
A reação química do material da superfície com o meio
forma compostos cerâmicos em geral frágeis (óxidos,
sulfetos e outros.) que tendem a quebrar e portanto
reduzem a seção resistente do componente.
Em aços se adiciona cromo em teores crescentes para
aumentar a resistência desses materiais à oxidação em
altas temperaturas.
Desta forma aços para trabalho a alta temperatura em
geral contém Cr de 1,5% até 7% (para resistir à
oxidação) antes de se optar por aços de alta liga, do tipo
inoxidável.
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Recalque elétrico

Recalque elétrico : a quente em uma das extremidades da barra


Equipamentos; recalcadoras elétricas (com aquecimento por indução)
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti
Aplicações: pré formas ( antes do forjado final)
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Forjamento/extrusão avante

Forjamento/ extrusão avante : a quente ou a frio ( material flui na mesma direção do punção)
Equipamentos: prensas mecânicas ou hidráulicas
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti, Al, Cu Mg
Aplicações: forjados escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos
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Forjamento/extrusão reversa(retro)

Forjamento/ extrusão reversa : a quente ou a frio ( material flui na direção oposta do punção)
Equipamentos: prensas mecânicas ou hidráulicas
Materiais: aços C , aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti, Al, Cu Mg
Aplicações: forjados escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos
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Forjamento radial

Forjamento radial : a quente ou a frio ( material flui entre matrizes rotativas, diminuindo a seção)
Equipamentos: forjadoras rotativas
Materiais: aços C, aços liga, inoxidáveis, ligas de Ti,ligas para altas temp.
Aplicações: eixos escalonados sólidos ou tubulares, cônicos ou não- redondos, com ou
em perfis internos
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Forjamento radial
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Forjamento radial
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Forjamento Orbital 1/4

- Elimina equipamento de aquecimento


e consumo de energia correspondente
- Aumenta a resistência mecânica da
peça acabada
- Aumenta a precisão dimensional da
peça final
Convencional Orbital
-Menor investimento( máquinas
menores)
-Menores tensões no ferramental
-Aumento da vida do ferramental
-Redução do nível de ruído e de
vibrações
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Forjamento Orbital 2/4


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Forjamento Orbital 3/4
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Forjamento Orbital 4/4

Copper and Brass


Excellent forging materials.
Steels
1008-1024 soft and full hard.
1030-1095 only in full-annealed condition.
4130, 4140, 8620, 8630, 8640 useable only in full annealed condition.
Aluminum
H hardness cold rolled alloys 1100-3003 & 5052.
T Hardness alloys 2014-2024, 6061, & 7051 only in T-O temper.
Stainless Steels
302, 304, 305, 405, useable only in the fully annealed condition.
Powdered Metals
Subsequent orbital cold forging can substantially improve dimensional, physical and mechanical properties of sintered
compacts.
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Forjamento sobre mandril( anéis e tubos de parede grossa)

Forjamento sobre mandril : a quente ( sobre mandril com extremidades apoiadas , com ou
sem matriz inferior )

Equipamentos: prensas hidráulicas


Materiais:aços carbono, aços liga
Aplicações: peças acabadas para industria química, bélica, mineral
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Laminação de anéis
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Laminação de anéis

Estágios

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-Cunhagem

Cunhagem : a frio ( visa introduzir alto-baixo relevo em chapas)


Equipamentos: prensas hidráulicas, mecânicas e martelos
Materiais:aços carbono, aços liga
Aplicações: moedas, peças decorativas, medalhas, componentes automotivos e
aeronáuticos
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Tixoforjamento

Limitações
1-Maior investimento
2- maior qualificação operacional
3- matéria prima mais cara

Vantagens
1-Menor energia consumida na fabricação
2-estrutura mais uniforme que a fundida
3- maior produção e menor peso
4- menor porosidade que fundida
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Tixoforjamento
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Tixoforjamento

microestrutura
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-Forjamento transversal

-Laminação de pré formas

emu rolling
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Lubrificantes e Tratamentos Superficiais

Tratam.superf.
(revestimentos)
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Lubrificantes e Tratamentos Superficiais

Ÿ Lubrificantes servem para:


1- reduzir o atrito associado ao inicio ou a manutenção do movimento das superfícies em
contato
2- minimizar o desgaste entre as superfícies
3- controlar, dentro de limites razoáveis, a geração de temperatura que surge devido ao atrito.
Ÿ Materiais empregados para controle/redução do atrito : Sólidos, Líquidos.

Ÿ Tratamentos Superficiais são empregados para alterar as características das


superfícies visando propriedades tribológicas adequadas.
FOSFATIZAÇÃO
• É um processo químico que permite a
obtenção de camadas insolúveis de
fosfatos metálicos em forma de cristais.
SEQUÊNCIA DE PROCESSO:
DECAPANTE/ ÁGUA LIMPEZA/ FOSFATO/ÁGUA DE LIMPEZA / SABÃO.
Cristais de fosfato na
superfície da peça.
Aumento 700x
METAL BASE CRISTAIS DE FOSFATO
FOSFATIZAÇÃO DO FIO MÁQUINA
FIO MÁQUINA COM SABÃO
TREFILA DE ARAME
TREFILA DE ARAME COM LUBRIFICAÇÃO
TREFILA DE ARAME
ENTRADA DO ARAME EM MÁQUINA
ENTRADA DO ARAME EM MÁQUINA
ENTRADA DO ARAME EM MÁQUINA
ESTÁGIOS DE CONFORMAÇÃO Á FRIO DO PARAFUSO
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Tribologia na Conformação Mecânica (2/7)


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Desgaste abrasivo Mecanismos de desgaste


( 3/7 )

Desgaste erosivo

Desgaste por cavitação


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Tribologia na Conformação Mecânica (4/7)


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Tribologia na Conformação Mecânica (5/7)


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Tribologia (7/7)

1 - Atrito e desgaste impõe severas limitações na conformação dos materiais,


não somente em termos da destruição do ferramental, como também na perda
da qualidade do produto e da produção( paradas não programadas);
2- Tribo-revestimentos, ou seja, revestimentos mecanicamente robustos, que
visam reduzir o atrito e o desgaste, são uma melhoria substancial quanto a vida
do ferramental e a melhoria da qualidade e consistência do produto final;
3- A tecnologia associada ao controle do atrito e do desgaste (tribologia) ,
encontra-se em constante evolução.
TIPOS DE DESGASTE:

131
(a) Desgaste ADESIVO

(b) Desgaste ABRASIVO

(c) Desgaste por FADIGA

(d) Desgaste QUÍMICO


132
ADESÃO

133
ABRASÃO

134
ABRASÃO

Micrografias mostrando: (a)


microsulcamento, (b) microcorte e
(c) microtrincas

Razão entre microsulcamento e microcorte


em função da razão entre o ângulo de
ataque e o ângulo crítico c

135
FADIGA DE SUPERFÍCIE

136
REAÇÕES TRIBOQÚIMICAS  Contato metálico entre as
asperezas das superfícies que leva
à remoção de metal por adesão.
 Reação química entre os metais
e o ambiente resulta na formação
de camadas superficiais protetoras
que reduzem o contato metálico.
 Quebra da camada protetora
superficial devido a altas pressões
localizadas ou microfadiga, resulta
na formação de detritos não
metálicos.
 Detritos metálicos e não
metálicos podem atuar de maneira
abrasiva e tornar áspera as
superfícies de contato. Novas
formações de camadas protetoras
podem diminuir novamente a
aspereza das superfícies.
137
a b

Aspecto
superficial de
superfícies
desgastadas
c d
por:
(a) adesão
(b) Abrasão
(c) fadiga de
superfície
(d) reações
tribo-químicas138
FERRAMENTAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO
Trincas Térmicas: causada pela fadiga térmica devida ao aquecimento e
resfriamento alternado da superfície da ferramenta durante a fundição.

Superfície da ferramenta,
Superfície da ferramenta
severamente atacada por
sem danos 139
fadiga térmica
SOLUÇÃO IMEDIATA

• NECESSIDADE:

ALTA DUREZA SUPERFICIAL + NÚCLEO TENAZ

• PRIMEIRA SOLUÇÃO

NITRETAÇÃO

140
PREVENÇÃO DO DESGASTE

•Redução do atrito
•Aumento da dureza
•Resistência à oxidação
•Aumento do limite de fadiga

ENGENHARIA
DE
SUPERFÍCIE
141
NITRETAÇÃO

• Objetivo:Introdução de nitrogênio no aço,


melhorando a resistência à fadiga, ao desgaste e
resistência ao ataque químico.

• Temperatura:500-570ºC
Após nitretação não é necessário Têmpera
para produzir o endurecimento da camada nitretada.

• Dureza da camada: 70HRC

142
METALOGRAFIA

143
METALOGRAFIA

144
145
146
147
148
149
150
NITRETAÇÃO GÁS

• Consiste em submeter a uma atmosfera de


amônia entre 500-550ºC.

• Reação: NH3 N + 3/2 H2.

• Materiais usados na nitretação: Aço ligados


Al,Cr, V.

151
NITRETAÇÃO A GÁS

PROCESSO:

Têmpera e revenimento, onde o


revenimento tem que ser realizado a uma
temperatura no mínimo 25ºC acima da
temperatura de nitretação para que não
ocorra o amolecimento da matriz seguir para
Nitretação e quando necessário Retífica.

Tempo de processamento demorado


podendo estender até 90 horas.
152
NITRETAÇÃO GASOSA

Camada branca
Nitretos

Camada de Difusão • Processo: gasoso 90 hs


• Camada espessa.

153
154
155
156
157
Dureza superficial está relacionada com os elementos
de liga do aço, isto é, quanto mais ligado o aço maior
será a sua dureza superficial

TIPO DE AÇO DUREZA (HV02)

AISI 1010 > 350

AISI 1060 > 450

20MnCr5 > 600

AISI 4140 > 650


Aço 1010 Aço H13

Série AISI – D > 800

Série AISI – H > 900 158


NITRETAÇÃO LÍQUIDA

Mistura de Sais de Sódio:


96.5% NaCN
2.5%Na2CO3
0.5% NaCNO (Cianáto de Sódio)

Mistura de Sais de Potássio:


96.0% KCN
0.6% K2CO3
0.75% KCNO
0.5% KCL
159
NITRETAÇÃO LÍQUIDA

camada branca
nitretos
camada de difusão

• Processo: banho de sal 2~3 hs.


• Camada fina

160
METALOGRAFIA

161
METALOGRAFIA

162
NITRETAÇÃO À PLASMA
Nitretação de aços Inoxidáveis
 Nitretação e possível pelo processo SPUTTERING

163
1) https://www.youtube.com/watch?
v=8mVK5dwyoEY

2) https://www.youtube.com/watch?
v=L6ZIkmIVm6c
165
Preparação do substrato

Revestimento PVD Revestimento PVD (nitreto de


(nitreto de titânio) sobre a titânio) sobre a superfície de
superfície de um aço D2 um aço D2 polido e jateado
polido (Ra=0,03m). A com Al2O3 (500 mesh),
carga crítica de aderência Ra=0,27m. A carga crítica de
foi de 90 N aderência foi maior que 100 N
166
167
Mecanismos do processo
de sputtering

175
Equipamentos

176
Como o filme de PVD é depositado?

- ARCO
CATÓDICO
Plasma

Me+
Me++
Me+++

e-
Ubias

177
Ferrament N2 catodo
a +
N2 Ti

TiN N2
+
+
Ti Ti

0 - 1000 V Tensão Bias


179
Como o filme de PVD é depositado?

- SPUTTERING

180
NITRETAÇÃO À PLASMA

• Camada de natureza cerâmica


• Dureza acima de 2500 HV
• Espessura de 0.002 a 0.010 mm
• Baixo coeficiente de atrito
• Baixa temperatura de processo

181
182
APLICAÇÕES (Industria Automobilística)

Virabrequins

Molas

183
Ferramenta para estamparia de aço Ferramenta de injeção de plástico
inoxidável Aço: Inox 420
Aço: Villares Sinter 23 Revest.: Nitreto de titânio
Revest.: Processo Duplex

Ferramentas de conformação Ferramenta para injeção de lanterna de


Aço: AISI D2 automóvel em policarbonato.
Aço: AISI 420
188
Revest.: Nitreto de Cromo
Revest: Nitreto de Titânio
•Condições de trabalho da ferramenta
TRATAMENTO •Aço utilizado
SUPERFICIAL considerar
•Tratamento térmico anterior
ADEQUADO •Eventual trabalho posterior
•Condições da superfície

EFEITOS DO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE – RESISTÊNCIA AO DESGASTE


189
APLICAÇÕES

Ferramentas para
injeção de plástico

- PLASMA 
- GÁS 
- LÍQUIDA 
190
APLICAÇÕES

Anéis Sinterizados

191
Propriedades mecânicas
Avaliadas sem considerar a influência do
substrato

t/10

Ensaios de flexão Nanoindentadores 200


Espessura da Camada
Estrutura das Camadas

(CrN) (TiAlN)
(TiAlN + WC/C)

(TiN + TiCN)
(TiAlN + TiN)
(CrN + WC/C)
DUPLEX – O Processo
Nitretação
Tempera Retífica
A PVD
A E Polimento
Plasma (*)
Vácuo Polimento
Especial

(*) O tipo de PVD depende da aplicação

203
ESTUDO DE CASO

300.000

(2)
(1)PVD TiNAl
(1) (2)DUPLEX C Multi
30.000

204
205
PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS
DO PROCESSO

 Resistência a Adesão
 Resistência a fadiga térmica
 Limpeza absoluta
 Ausência de Distorções Dimensionais

FERRAMENTA PARA
INJEÇÃO DE ALUMÍNIO

 Redução da incidência de adesão de


alumínio na superfície do molde.
 Redução no número de paradas para
manutenção

APLICAÇÕES
Camada com espessura entre 5 a 8 m
 Fundição sob pressão de alumínio
 Matrizes para forjamento a quente
40% de ferro
 Outras aplicações que envolvem formando FeO. Fe2O3
58% de oxigênio
desgaste por fenômeno térmico
2% de enxofre compostos de enxofre206
FERRAMENTA PARA INJEÇÃO DE
Suportes de bico de injeção de Conjunto de machos e cursores em
ALUMÍNIO, PREPARADA PARA
Zamac em aço AISI H12. aço AISI H13.
RECEBER O PROCESSO OXY

RESUMINDO ...

É um processo prático, rápido e


limpo que combina as vantagens
da proteção química do filme óxido
com as excelentes características
lubrificantes dos compostos de
enxofre

Machos em aço AISI H12. Machos em aço AISI H13. 207


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Lubrificantes ( cont )

Lubrificantes sólidos

Metais ferrosos metais não ferrosos cerâmicas materiais inorgânicos polímeros

Fofo Pb,S n, Cu, boretos Mo S 2 fluorcarbonos (PTFE)


nitretos grafita poli amidas,poli imidas
colidal acetatos

fosfatos polietileno

Revestimentos (duros)

Metálicos intermetálicos óxidos carbonetos nitretos boretos silicietos

Ni Ni Al 2O3 TiC TiN TiB 2 MoSi2


Cr Co Cr 2O3 WC Si 3N4 ZrB2 W Si2
Mo ZrO 2 Cr3C2 CrB 2
SiO2 SiC
>800VNH > 2000 HVN > 1500HVN
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Fosfatização
1-No Forjamento a frio ( aços) há preferência no uso de revestimentos a base de fosfatos de Zn:
Fe + 2 H3PO4 Fe 2+
+ 2H2PO4 + H2 ( ação decapante inicial) - reação 1
3 Zn 2+
+ 2 H2PO4 - Zn3(PO4)2 + 2H2 - reação 2 ( o Fe 2+
da reação 1 irá reagir com o íons de Zn
da solução , formando o fosfato de Zn na superfície do tarugo)

2- Todos banhos de fosfato contém aditivos oxidantes que atuam como aceleradores ,que também controlam
a espessura da camada depositada , sua morfologia e tempo de tratamento .

3- A espessura da camada é de ~12 m ( 5 a 30g/m2, 5-40 min, 45-85oC , clorato acelerador)

4- Após a fosfatização , lavar em água fria para neutralizar o efeito do resíduo do ácido fosfórico

5- Saponificação após a fosfatização:


Zn3(PO4)2 + 6 CH3(CH2)x COONa 3[CH3(CH2)x CO]2Zn + 2Na3PO4 reação 3
fosf. de Zn terciário sabão de sódio sabão de Zn fosf. de Na terciário

6- o resultado final é um lubrificante composto de fosfato de Zn, sabão de Zn com baixo p/T<250oC)
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Ferramentas

-Trincas por fadiga térmica ocorrem por causa das tensões térmicas ( gradientes térmicos )
- Deformação plástica decorre da tensão aplicada na ferramenta estar acima do LE do material da ferramenta
-Trincas por fadiga mecânica ocorrem devido à ciclagem de tensões operacionais em pontos de concentração
( pequenos raios de curvatura devem ser evitados )
- Abrasão ocorre pela presença de carepa . O grau de desgaste é função da pressão exercida e da velocidade
relativa entre a peça e a ferramenta, na presença de um lubrificante ( ou não)
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Ferramentas
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Ferramentas ( material )
Aços para trabalho a frio
Tratamento Térmico
Condição Deformação
AISI/ Villares/ Composição Química Temperatura Revenimento
DIN Normal de a Quente Dureza Utilização
ABNT Böhler (%) (°C)
Fornecimento (°C)
Têmpera Meios Recoz (°C)

VD2/ 12,0Cr – 1,0Mo – 1,0V Banho de Sal 56/63


D2 1.2379 Recozido 1100/950 980/1020 870/900 Duplo 200 – 550
K110 1,4C – 0,4Mn AR – ÓLEO HRC

VC131/ 12,5Cr – 1,0W – 0,6Si Banho de Sal 56/63


D6 1.2436 Recozido 1050/950 930/980 840/860 Duplo 100 – 520
K107 2,1C – 0,5Mn AR – ÓLEO HRC

0,85C – 0,90Si – 0,4Mn Banho de Sal 56/62


VF 800AT Recozido 1100/950 1030/1050 860/900 Duplo 200 – 550
8,0Cr – 2,0Mo – 0,50V AR – ÓLEO HRC

VND/ 0,5Cr – 0,5W – 0,2V Banho de Sal 54/63


O1 1.2510 Recozido 1100/900 790/845 760/790 150 - 300
K460 0,95C – 1,25Mn – 0,3Si ÓLEO HRC

1,1Cr – 1,7W – 0,2V Banho de Sal 51/56


S1 VW3 1.2542 Recozido 1150/930 900/950 788/815 100-350
0,4C – 0,25Mn – 1,00Si ÓLEO HRC

Aços para trabalho a quente

Tratamento Térmico
Condição Deformação
AISI/ Temperatura Revenimento
Villares DIN Composição Química (%) Normal de a Quente Dureza Utilização
ABNT (°C)
Fornecimento (°C) Têmpera Meios Recoz (°C)

H13 VH13 1.2344 5,25Cr – 1,4Mo – 0,9V Recozido 1050/900 1010/1025 Banho de Sal 840/870 Duplo 48/53
0,4C – 0,4Mn – 1,05Si Isomax AR – ÓLEO 500 – 650 HRC

6F3 VMO 1.2714 1,1Cr – 1,65Ni – 0,5Mo Recozido 1050/900 840/870 ÓLEO 660/680 450 – 650 40/50
0,4C – 0,75Mn – 0,95Si HRC

VCO 1.2721 0,5C – 1,0Cr – 3,25Ni Recozido 1050/910 830/860 Ar Sopr. 650/670 150 – 450 50/56
0,30Mo ÓLEO HRC
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Grupo Entidade Normativa Aplicação Fabricante


Matrizes, estampos e punções ; VILLARES
ABNT H10 ; DIN X 32
Ferramentas p/ prensas de extrusão METALS
CrMoV3 3 ; W. Nr. 1.2365
VCM ; Ferramentas p/ fundição sobre
; ASTM A 681 Tipo H10 ;
pressão ; Partes postiças em
BS 4659: 1971 Tipo BH 10
matrizes de forjamento
Matrizes e Punções p/ Forjamento VILLARES
; Matrizes de cunhagem de METALS
talheres de aço inox ; Bigornas de
DIN 50NiCr13 ; W.
VCO martelos de forjamento ;
Nr. 1.2721
Elementos de suporte de
ferramentas ; Facas p/ Aplicações
Diversas
Matriz de forjamento ; Buchas ; VILLARES
Pistões ; Camisas p/ prensas de METALS
SAE H12 ; DIN 1.2606 ; extrusão ; Matriz p/ estampagem a
VH 12 AISI H12 ; W. quente ; Facas p/ corte a quente ;
Nr. X37CrMoW5-1 Moldes p/ Fundição de não
ferrosos sob pressão ; Moldes p/
plásticos
Moldes p/ injeção de VILLARES
ABNT H13 ; SAE H13 ; termoplásticos não clorados ; METALS
DIN 1.2340 ; AISI H13 ; Facas para tesoura a quente ;
W. Nr. 1.2344 ; ASTM H13 Matrizes e Punções p/ Forjamento
VH 13-ISO
; BS 4659: 1971 Tipo BH ; Insertos p/ matrizes, moldes de
13 ; JIS G 4404-72 Tipo fundição ; Matrizes de extrusão de
SKD 61 latão, alumínio e magnésio ;
Mandris
DIN NiCrMoV7 ; W. Matrizes e Punções p/ Forjamento VILLARES
Nr. 1.2714 ; 6F3 - ASM ; ; Estampos para conformação a METALS
VMO
JIS G 4404 (1972) Tipo quente
SKT 4
ABNT H11 ; DIN X 38 Facas para tesoura a quente ; VILLARES
CrMoV 5 1 ; AISI H11 ; Matrizes e Punções p/ Forjamento METALS
W. Nr. 1.2343 ; ASTM A ; Matrizes e punções de extrusão a
VPC-ISO
681 Tipo H11 ; BS 4659: quente
1971 Tipo BH 11 ; JIS G
4404-72 Tipo SKD 6
ABNT H12 ; SAE H12 ; Facas para tesoura a quente ; VILLARES
DIN 1.2606 ; AISI H12 ; Matrizes e Punções p/ Forjamento METALS
W. Nr. 1.2606 ; ASTM H12
VPCW-ISO
; BS 4659: 1971 Tipo BH
12 ; JIS G 4404-72 Tipo
SKD 62
ABNT H21 ; SAE H21 ; Ferramentas de trabalho contínuo VILLARES
VW 9-ISO
DIN 1.2581 ; AISI H21 ; em altas temp. ; Ferramentas METALS
W. Nr. 1.2581 ; ASTM A altamente solicitadas ; Matrizes e
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Ferramentas e insertos
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Análise de tensões no ferramental

tensão no
ferramental <
que o LE do
material da
ferramenta na
T trabalho !!
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Defeitos de forjados (dobras)


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Defeitos de forjados (dobras)


Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
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Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns –
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Siderúrgicos Comuns –
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WWW informações

Ligas de Cobre
http://www.copper-key.org/index.php?lang=english (classificação)
http://www.infomet.com.br/h_cobre.php
http://www.revistaanalytica.com.br/analytica/ed_anteriores/27/art04.pdf ( tamanho de grão)
http://www.copper.org/resources/properties/microstructure/homepage.html (microestruturas)
http://www.copper.org/resources/properties/144_8/144_8.html ( propriedades mecânicas)

Aços
http://www.materialsengineer.com/E-steels.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Alloying-Steels.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Stainless-Steel.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Steel%20Properties%20Overview.htm
http://www.materialsengineer.com/E-Heat_Treatment_of_Steel.htm
http://www.infomet.com.br/tollbar.php?URL=construtor.cimm.com.br/cgi-win/construt.cgi?
configuradorresultado%2B1120

Ligas de Aluminio
http://www.materialsengineer.com/E-Aluminum.htm
http://www.abal.org.br/aluminio/ligas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/temperas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/propriedades_mecanicas.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/processos_laminacao.asp
http://www.abal.org.br/aluminio/processos_forjamento.asp
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WWW informações
www aços- ferramenta

http://www.diferro.com.br/saiba_tipos.asp
http://www.efunda.com/materials/alloys/tool_steels/list_tool.cfm?m=col&Page_Title=Cold-
Work%20Tool%20Steels&SC=tool&G=cold%20work ( frio)
http://www.azom.com/details.asp?ArticleID=2444 ( quente )

http://www.brasimet.com.br/artigos/Estamparia-Modif..pdf
http://www.heattech.com.br/publicacoes/FOLDER_ACOS_FERRAMENTA.pdf
http://www.favorit.com.br/produtos/ferramenta/demais/comp_quim_1.html
http://www.favorit.com.br/produtos/ferramenta/selecao/selecao4.html
http://demec.ufpr.br/pesquisas/superficie/material%20didatico/Acos_ferramenta.pdf

Filmes relativos à operação de forjamento


M. Fechada - http://www.cinecraft.com/fia/IDP/IDPPLAY.html
M . Aberta - http://www.cinecraft.com/fia/ODP/ODPPLAY.html
Anéis - http://www.cinecraft.com/fia/RRP/RRPPLAY.html

Lubrificantes para forjamento a frio

http://www.chemetalloakite.com/products/by_app/coldForming.aspx

http://www.coldforming.chemetall.com/start_neu.jsp?content=DBE0C13928A064A1C12571F400572183&virt

http://www.kemi.dtu.dk/English/research/rg_materials/projects/smoremidler.aspx

http://www.tri-iso.com/SiteAdmin/Portals/0/Literature%20CERECLOR%20-%20oil.pdf

http://www.molyslip.co.uk/high_performance_lubricants/

http://www.elsevier.com/wps/find/bookdescription.cws_home/620092/description#description
Faculdade de Tecnologia
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WWW informações

Acheson ( Dr. Edward G. Acheson 1898 )

http://www.achesonindustries.com/acheson/latin+america/english/markets/metal+processin
g/forging/hot+and+warm+forging

http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Metal+Proces
sing/Forging/Deltaforge+DMT/

http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Metal+Proces
sing/Forging/Precision+Forging/

http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Solid+Lubric
ants/

http://www.achesonindustries.com/Acheson/Latin+America/English/Markets/Antifriction/

Outros
http://www.renite.com/forge-lub.htm

http://www.dastuart.com/metalworking/forging_lubricants/graphite_based.html
(com grafite)
http://www.dastuart.com/metalworking/forging_lubricants/graphite_free.html
(sem grafite)
BIBLIOGRAFIA

www.rijeza.com.br
www.GOOGLE.com.br
Aços e ligas especiais
Chiaverini
Metalografia Copaert

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