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ER603 – Noções em

Processo de Manufatura

1
Porque estudar os
processos

O que é “fabricação”?
O que é “manufatura” ?
2
MATERIAIS na forma de
componentes, produtos com
formas geométricas definidas –

Passaram por um processo de


“transformação”

3
Processos fabricação/Manufatura

Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)

aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão

Metalurgia do pó
Usinagem
Fundição

Lingotamento
Laminação Forjamento
Soldagem
Trefilação Extrusão Estampagem

4
MATÉRIA PRIMA METÁLICA

FUSÃO

solidificação solidificação solidificação

METALURGIA DO PÓ FUNDIÇÃO LINGOTAMENTO

deformação

PRODUTO SEMI ACABADO CONFORMAÇÃO


MECÂNICA

solidificação corte

SOLDAGEM USINAGEM

PRODUTO ACABADO

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Processos fabricação/Manufatura

Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)

aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão

Metalurgia do pó
Usinagem
Fundição

Lingotamento
Laminação Forjamento
Soldagem
Trefilação Extrusão Estampagem

12
PROCESSOS

DE

SOLDAGEM
CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS :

Processos por fusão:


área da solda é aquecida por
uma fonte concentrada de
calor que leva a fusão
incipiente do metal, devendo-
se adicionar metal de
enchimento na junção

Processo por pressão:


as peças são aquecidas
somente até um estado
plástico adiantado, ao mesmo
tempo em que elas são
forçadas uma contra a outra
pela aplicação de pressão
externa.
 Classificação dos Processos  Tipos de Juntas
 Classificação dos Processos
· Aplicação dos processos
de soldagens segundo
os materiais utilizados
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Soldagem por Deformação

 Soldagem por resistência


– Aquecimento do metal
– Passagem de corrente elétrica
 Entre 1.000 e 100.000 A
– Redução da resistência mecânica
– Deformação localizada
 Pressão
Soldagem por Deformação

 Soldagem por resistência (RW)


– Soldagem por ponto
 Rápida (0,25s para 2 chapas de até 1,6mm)
 Baixa estanqueidade da junta

 Carroceria de veículos
Soldagem por Deformação

 Soldagem por resistência (RW)


– Soldagem por costura
 Velocidades de até 25mm/s
 Eletrodo discóide
 Junta estanque
Soldagem por deformação

 Soldagem por centelhamento


– Peças aproximadas sem contato
– Passagem de corrente elétrica
 Centelhamento nos pontos de contato
 Vaporização
– Superfícies pressionadas
Soldagem por deformação

 Soldagem por centelhamento


– Aquecimento uniforme da junta
– Pior preparação da superfície
– Tubulações, rodas e trilhos

– Processo complexo
– Alto custo de equipamento
Soldagem por deformação

 Soldagem por fricção


– Energia mecânica
 Rotação
 Atrito
 Aquecimento da peça

– Peças de simetria cilíndrica


– Superfícies sem preparação
Soldagem por Deformação

 Soldagem por explosão


– Energia de detonação
– Intensa deformação plástica
 Solda ondulada
 Tensões > 13.500 MPa
Soldagem por Deformação

 Soldagem por explosão


– Materiais com boa dutibilidade
 Rompimento durante a explosão

– União de metais incompatíveis


– Chapas bimetálicas
– Revestimentos protetores
 Vasos de pressão
 Trocadores de calor
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Principais Processos de Soldagem
Soldagem por Fusão

 Arco voltaico – características térmicas


Soldagem por Fusão

 Arco voltaico –
características elétricas
– Queda de tensão não uniforme
 Comprimento de arco
 Corrente elétrica
 Material dos eletrodos
 Tamanho dos eletrodos
 Gás de proteção
– (ΔVCat + ΔVAn ) ≈ cte
Soldagem por Fusão

 Arco voltaico – características térmicas


– Região de quedas anódicas e catódicas
 Grad. = 105 °C/mm
 Fluxo de calor axial
– Coluna de plasma
 Grad. = 102 °C/mm
 Fluxo de calor radial
Arco elétrico – características magnéticas
Arco elétrico – características magnéticas
 Arco voltaico

Soldagem por Fusão


 Arco voltaico

Soldagem por Fusão


 Arco voltaico

Soldagem por Fusão


 Arco voltaico

Soldagem por Fusão


 laser

Soldagem por Fusão


 Feixe de elétrons

Soldagem por Fusão


Soldagem por Fusão

 Processo TIG (Tungsten Inert Gas)


– Eletrodo permanente
– Cortina de gás X ar
 Ponta aquecida do eletrodo
 Metal em solidificação
 Poça fundida
Soldagem por Fusão

 Processo TIG (Tungsten Inert Gas)


– Argônio
 Limpeza de óxidos (ligas de Al e Mg)
 Arco estável
 Fácil ionização
– Helio
 Maior calor fornecido
Soldagem por Fusão

 Processo TIG (Tungsten Inert Gas)


– Vantagens
 Pouca limpeza após a soldagem
 Controle da poça de fusão
 Excelente acabamento
 Automação
– Desvantagens
 Baixa produtividade
 Alto custo de equipamento
Soldagem por Fusão

 Processo TIG (Tungsten Inert Gas)


– Aplicações
 Pequenas espessuras / diâmetros
 Alta precisão
 Ligas especiais
Soldagem TIG (Tungsten Inert Gas)
É a união de metais pelo aquecimento oriundo de um arco
elétrico entre o eletrodo não consumível de Tungstênio (e
suas ligas) e o metal base. A proteção da poça é feita por
gás inerte.

Vantagens:
- Produz soldas de melhor qualidade.
- Ação do arco mais suave e sem turbulência
(Argônio)
- A fonte de calor e o metal de adição são
controlados separadamente.
- Fonte de calor concentrada, <ZAC e
menores distorções.

Limitações:
- Baixa taxa de deposição (muito lento)
- Requer soldadores muito bem treinados (manual)
- Possibilidade de inclusão de W

Aplicações: Aços inoxidáveis e refratários, Al, Mg, Cu, Ni e


suas ligas, Ti e o Zircônio. Soldagem do 1° passo da raíz
Soldagem TIG
Soldagem TIG
montagem

equipamentos
Soldagem TIG
• Os eletrodos mais comuns são os de W puro ou com adição de óxido
de cério, lantânio, tório ou zircônio. A capacidade de condução de
corrente elétrica varia com a composição, o diâmetro e com o tipo de
corrente empregado.


• A ponta da vareta de metal de adição (quando utilizada) não deve ser
retirada da nuvem de gás protetor, evitando a contaminação da poça
de fusão.

• Quantidades insuficientes de gás de proteção podem propiciar


contaminação, ao passo que vazões exageradas causam turbulência
no escoamento do gás, o que compromete a qualidade da solda.
Soldagem TIG - aplicações

GTAW welding of steel blast covers

GTAW welding of nickel heater elements


Soldagem TIG - aplicações

GTAW welding of
aluminum components
GTAW welding of aluminum ventilation
components
Soldagem por Fusão: TIG vs. MIG/MAG
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– Eletrodo consumível
 Aço-carbono
 Aço inox
 Alumínio
 Cobre
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– Transferência por spray
 Material em gotas
 Correntes de transição (100 a 310 A)
 Força eletromagnética X tensão superficial
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– Transferência globular
 Maiores comprimentos de arco
 Øgota ≥ Øeletrodo
 Comum em soldas com CO2
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– CO2
 Parcialmente ativo
 Aços de baixa liga
 Baixo custo

 Respingos
 Oxidação da peça
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– Argônio
 Soldas de pequenas espessuras
 Arco estável
 Inerte
Soldagem por Fusão

 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)


– Vantagens
 Alta produção
 Automação
 Pouca fumaça
– Desvantagens
 Suscetível a correntes de ar
 Maior intensidade luminosa
Soldagem por Fusão
 Processo MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas)
– Aplicações
 Ligas ferrosas e não ferrosas
 Carrocerias e estruturas
Soldagem por Fusão

 Eletrodos Revestidos
– “Alma”
 Núcleo metálico
– Revestimento
 Argilas
 Fluoretos
 Ligas metálicas
 ...
Soldagem por Fusão

 Eletrodos Revestidos
– Revestimento
 Compõe quimicamente a solda
 Protegem a solda contra o ar
 Estabilizam o arco
 Permitem soldas em

pontos de difícil acesso.


Soldagem por Fusão

 Eletrodos Revestidos
– Vantagens
 Baixo custo de equipamento
 Não necessita de gases
 Pouco sensível a correntes de ar
– Desvantagens
 Baixa produtividade
 Limpeza após cada passe
Soldagem por Fusão

 Eletrodos Revestidos
– Aplicações
 Solda em campo
 Aço-carbono
 Ferro fundido
 Alumínio
 Níquel
Soldagem por Fusão

 Eletrodos Revestidos
– Aplicações
 Solda em campo
 Aço-carbono
 Ferro fundido
 Alumínio
 Níquel
· A GÁS
 Oxiacetileno

- A soldagem a gás é realizada pela queima de um


gás combustível com ar ou oxigênio, de forma a
produzir uma chama concentrada de alta
temperatura
- O objetivo é fundir o metal-base localizadamente
e a vareta de metal de adição que irá servir de
enchimento
- Uma das maiores vantagens do processo é o baixo
custo do equipamento, a versatilidade e a
possibilidade de soldagem da maioria dos metais.
- Amplamente utilizada em serviços de reparos e manutenção.
- Os gases que podem ser empregados no processo incluem o acetileno, o
oxigênio, o propano, o butano e gás natural, sendo os mais utilizados o
acetileno em conjunto com oxigênio
- Atinge temperaturas da ordem de 3000 oC e um poder calorífico em torno
de 12.000 Kcal/m3.
· Divisão da Chama:
- 3 zonas distintas:
cone interno luminoso: forma cone truncado,
extremidade arredondada, acetileno
parcialmente decomposto com partículas
sólidas de C separadas, partículas
incandescentes, o que confere o brilho;
zona redutora: zona de calor gerado pela oxidação das partículas
incandescentes de C em monóxido de carbono, redutora de óxidos,
incluindo os óxidos de ferro formados na soldagem;
zona oxidante: ocorre queima posterior de CO a CO2 e de H2 a vapor de
água,
pela presença do oxigênio do ar.
 Tipos de Chama:
- chama neutra: relação entre acetileno e oxigênio entre 1 a 1,2;
- chama redutora ou carburante: relação inferior a 1, ou excesso de acetileno,
o que alonga o cone mais interno da chama, dificultando a nitidez de seu
contorno. Empregadas na soldagem de fofo e na aplicação de revestimentos
em aços rápidos e metal duro.
- chama oxidante: relação maior que 1,3, ou seja, há excesso de oxigênio, e a
chama adquire uma tonalidade azul-claro e o cone interno diminui.
· Geralmente a mistura dos gases é feita no maçarico de soldagem, dotado de
injetores de gases, sistema de mistura com reguladores, canais de
distribuição e lança para o bico onda os gases são queimados.
· A chama oxiacetilênica pode ser aplicada também em processos de
brasagem, têmpera superficial, aquecimento localizado, metalização e oxicorte
· O gás acetileno deve ser aberto primeiramente, nunca mais que 1 ½ volta,
seguido da abertura total do oxigênio. Para finalizar, desligar primeiramente o
O2 e depois o acetileno.
 Brasagem
 Soldabrasagem

 TERMO QUÍMICO

 Hidrogênio Atômico
 Aluminotermia
 ENERGIA RADIANTE

· Laser

- Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation


- Superfície polida dos metais reflete 90% da radiação depositada pelo laser
CO2
- Reflexão é tanto maior, quanto maior for a condutividade elétrica do
material.
· Principais parâmetros do processo:

potência do feixe de laser


diâmetro do feixe (diâmetro do foco)
profundidade de foco (distância focal)
polarização
velocidade de soldagem
posicionamento do foco em relação à peça a ser trabalhada

 A soldagem de metais e de ligas com auxilio do feixe laser é caracterizada


por aquecimento rápido (100000 K/s), uma reduzida penetração de calor, um
curto ciclo de temperatura, combinado com uma alta velocidade de
resfriamento
· Metais Soldáveis:

Aços de construção estirados a frio - O teor de carbono dos aços estirados


a frio situa-se na faixa de 0,02 até 0,26%. Com exceção de alguns aços, existe
uma aptidão de soldagem muito boa com o teor de carbono não demasiado alto.
Aços ferramenta e aço rápido - O teor de carbono situa-se entre 0,42 e
1,45%. Os principais elementos de liga dos aços rápidos são o tungstênio, o
vanádio, o cobalto, o cromo e o molibdênio. A maioria desses aços deve ser
considerada como sendo inadequada para a soldagem por feixe laser (elevada
fragilização da costura de solda).
Aços inoxidáveis – Os aços totalmente ferríticos e austeníticos apresentam
uma boa aptidão para a soldagem, porém os aços austeníticos com elevados
teores de níquel tendem à ruptura a quente. Nos aços martensíticos, existe o
perigo da formação de trincas.
Ferro fundido: ferro fundido nodular pode ser soldado usando um arame de
preenchimento para evitar trincas na solda.
Ligas a base de níquel e ligas de alto níquel (hastelloy, inconel, monel,
waspaloy): algumas dessas ligas soldam extremamente bem, produzindo muitas
qualidades diferentes de solda. No entanto, os materiais produzidos devem ser
avaliados, respeitando-se as propriedades da solda, neste caso é necessário um
material de adição para melhorar.
Alumínio: em razão da alta capacidade de reflexão da superfície e da boa
condutibilidade térmica do alumínio, uma boa condição para a soldagem
somente é possível com uma densidade de potência suficientemente alta do
feixe laser. O alumínio puro assim como os grupos de liga Al-Si e Al-Cu
apresentam geralmente uma boa condição de soldagem. Com teores mais
elevados de magnésio e zinco, ocorre a formação de poros na costura de solda.
Uma cobertura negra para aumentar a absorção do laser tem sido utilizada, mas
não vem sendo praticada, pois pode contaminar a solda.
Titânio: boa qualidade da solda com estrutura de grãos finos pode ser
alcançada. Mas a limpeza do material antes da solda e o gás de proteção na
poça de soldagem são essenciais para uma alta qualidade.
Cobre: em geral, a soldagem a laser de CO2 não é recomendada. O cobre é
um excelente refletor da luz do laser para o comprimento de onda do laser de
CO2 que é de 10,6 m, os espelhos de cobre altamente polidos são usados nos
laseres de CO2 para transmitir a luz do laser dentro do próprio laser e entre o
laser e as estações de trabalho. Sendo recomendado o uso somente para
laseres de Nd:YAG.
 Feixe de Elétrons

- Um feixe de elétrons altamente acelerados com grande energia acumulada


é bombardeado sobre a junta a soldar, de modo a promover fusão localizada e
um cordão de solda extremamente pequeno, bem como diminuição da zona
afetada pelo calor.
- A dificuldade do processo requer na necessidade de uma atmosfera de
vácuo para o bombardeamento.
 PROCESSOS SEM FUSÃO
 A FRIO

 Explosão

 A QUENTE

 Atrito
Processos fabricação/Manufatura

Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)

aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão

Fundição

Lingotamento

Soldagem

89
Porque solidificação
E
V
I
T
A
R

90
Porque solidificação
C
O
N
T
R
O
L
A
R

ESTRUTURA E PROPRIEDADES

91
O que é solidificação

Propriedades de um material fundido

F (estrutura interna)

F (fenômenos envolvidos na solidificação do líquido


durante o seu resfriamento)

92
Estrutura de um fundido
Al: CFC

Escala micro
Escala macro Escala sub-micro
microestrutura
macroestrutura

arranjo de grãos arranjo de fases arranjo de átomos


93
A solidificação

a matéria prima da solidificação

o metal líquido
94
“Estrutura” do líquido

Estrutura em evolução
agrupamentos locais e temporários
de átomos arranjados segundo a
estrutura cristalina do sólido entre
regiões desordenadas

embriões sólidos
instáveis
95
Solidificação

estabilização dos embriões

NÚCLEOS da fase sólida

96
Estruturas cristalinas mais comuns

Cúbica simples

Cúbica de corpo
centrado (CCC) Cúbica de face Hexagonal compacta
centrada (CFC) (HC)

97
Estruturas cristalinas mais comuns

Número de átomos por célula:

1 + 8 x 1/8 = 2

6 x 1/2 + 8 x 1/8 = 4

12 x 1/6 + 2 x 1/2 + 3 = 6

98
NUCLEAÇÃO

Qualquer transformação:

Termodinâmicamente viável se:

Gfinal < Ginicial (força motriz)

Ocorre se:

Energia de ativação é fornecida

99
NUCLEAÇÃO

Estabilização dos embriões: condições termodinâmicas adequadas

FORÇA MOTRIZ ENERGIA DE ATIVAÇÃO

Super-resfriamento do líquido

100
NUCLEAÇÃO

Curva de
resfriamento na
solidificação

(T x t)

101
NUCLEAÇÃO

Variação da energia na nucleação:

DG = DGs . S – DGv . V
SL DH - TDS

NÚCLEO ESFÉRICO
102
FREQUÊNCIA DE NUCLEAÇÃO

I x DT
Ligas de Al: DT = 120 °C !!!

Na prática: DT <<<<< 120 °C

Algo auxilia a nucleação

O QUE ????

103

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