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Processo de Manufatura
1
Porque estudar os
processos
O que é “fabricação”?
O que é “manufatura” ?
2
MATERIAIS na forma de
componentes, produtos com
formas geométricas definidas –
3
Processos fabricação/Manufatura
Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)
aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão
Metalurgia do pó
Usinagem
Fundição
Lingotamento
Laminação Forjamento
Soldagem
Trefilação Extrusão Estampagem
4
MATÉRIA PRIMA METÁLICA
FUSÃO
deformação
solidificação corte
SOLDAGEM USINAGEM
PRODUTO ACABADO
5
6
7
8
9
10
11
Processos fabricação/Manufatura
Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)
aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão
Metalurgia do pó
Usinagem
Fundição
Lingotamento
Laminação Forjamento
Soldagem
Trefilação Extrusão Estampagem
12
PROCESSOS
DE
SOLDAGEM
CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS :
Carroceria de veículos
Soldagem por Deformação
– Processo complexo
– Alto custo de equipamento
Soldagem por deformação
Arco voltaico –
características elétricas
– Queda de tensão não uniforme
Comprimento de arco
Corrente elétrica
Material dos eletrodos
Tamanho dos eletrodos
Gás de proteção
– (ΔVCat + ΔVAn ) ≈ cte
Soldagem por Fusão
Vantagens:
- Produz soldas de melhor qualidade.
- Ação do arco mais suave e sem turbulência
(Argônio)
- A fonte de calor e o metal de adição são
controlados separadamente.
- Fonte de calor concentrada, <ZAC e
menores distorções.
Limitações:
- Baixa taxa de deposição (muito lento)
- Requer soldadores muito bem treinados (manual)
- Possibilidade de inclusão de W
equipamentos
Soldagem TIG
• Os eletrodos mais comuns são os de W puro ou com adição de óxido
de cério, lantânio, tório ou zircônio. A capacidade de condução de
corrente elétrica varia com a composição, o diâmetro e com o tipo de
corrente empregado.
•
• A ponta da vareta de metal de adição (quando utilizada) não deve ser
retirada da nuvem de gás protetor, evitando a contaminação da poça
de fusão.
GTAW welding of
aluminum components
GTAW welding of aluminum ventilation
components
Soldagem por Fusão: TIG vs. MIG/MAG
Soldagem por Fusão
Respingos
Oxidação da peça
Soldagem por Fusão
Eletrodos Revestidos
– “Alma”
Núcleo metálico
– Revestimento
Argilas
Fluoretos
Ligas metálicas
...
Soldagem por Fusão
Eletrodos Revestidos
– Revestimento
Compõe quimicamente a solda
Protegem a solda contra o ar
Estabilizam o arco
Permitem soldas em
Eletrodos Revestidos
– Vantagens
Baixo custo de equipamento
Não necessita de gases
Pouco sensível a correntes de ar
– Desvantagens
Baixa produtividade
Limpeza após cada passe
Soldagem por Fusão
Eletrodos Revestidos
– Aplicações
Solda em campo
Aço-carbono
Ferro fundido
Alumínio
Níquel
Soldagem por Fusão
Eletrodos Revestidos
– Aplicações
Solda em campo
Aço-carbono
Ferro fundido
Alumínio
Níquel
· A GÁS
Oxiacetileno
TERMO QUÍMICO
Hidrogênio Atômico
Aluminotermia
ENERGIA RADIANTE
· Laser
Explosão
A QUENTE
Atrito
Processos fabricação/Manufatura
Mecânicos Metalúrgicos
(emprego de tensão (emprego de temperatura
metal no estado sólido) metal no estado líquido)
aplicada > ruptura aplicada < ruptura Taplicada < Tfusão Taplicada > Tfusão
Fundição
Lingotamento
Soldagem
89
Porque solidificação
E
V
I
T
A
R
90
Porque solidificação
C
O
N
T
R
O
L
A
R
ESTRUTURA E PROPRIEDADES
91
O que é solidificação
F (estrutura interna)
92
Estrutura de um fundido
Al: CFC
Escala micro
Escala macro Escala sub-micro
microestrutura
macroestrutura
o metal líquido
94
“Estrutura” do líquido
Estrutura em evolução
agrupamentos locais e temporários
de átomos arranjados segundo a
estrutura cristalina do sólido entre
regiões desordenadas
embriões sólidos
instáveis
95
Solidificação
96
Estruturas cristalinas mais comuns
Cúbica simples
Cúbica de corpo
centrado (CCC) Cúbica de face Hexagonal compacta
centrada (CFC) (HC)
97
Estruturas cristalinas mais comuns
1 + 8 x 1/8 = 2
6 x 1/2 + 8 x 1/8 = 4
12 x 1/6 + 2 x 1/2 + 3 = 6
98
NUCLEAÇÃO
Qualquer transformação:
Ocorre se:
99
NUCLEAÇÃO
Super-resfriamento do líquido
100
NUCLEAÇÃO
Curva de
resfriamento na
solidificação
(T x t)
101
NUCLEAÇÃO
DG = DGs . S – DGv . V
SL DH - TDS
NÚCLEO ESFÉRICO
102
FREQUÊNCIA DE NUCLEAÇÃO
I x DT
Ligas de Al: DT = 120 °C !!!
O QUE ????
103