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CIRCULAÇÃO
MERCADORIA
MAS AFINAL, O QUE SIGNIFICA
ICMS??
Então nós vamos
Exorcizá-lo!!
MAS AFINAL, O QUE SIGNIFICA
I C M S ????? OPERAÇÃO
CIRCULAÇÃO
2
MERCADORIA
3
CONFORME O CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
(CTN) (Lei 5.172/66 – RESUMEX BACANA!!
HIERARQUIA DAS NORMAS NO
ICMS,
1
Constituição Federal
TEMOS TAMBEM!! Art. 145 ao 162!!! STN
ICMS - ART. 155, II, § 2º
2
Lei Complementar
Lei Kandir (LC 87/96)
CTN – (DL 5.172/66)
Benefícios (LC 24/75)
3
Leis Ordinárias
Lei 6.830/80 – LEF
Lei 8.137/90 – Crimes
4
Resolução
Resolução
Senado 22/89
e 13/12
5
Decretos/ Atos administrativos
São Princípios quando indicam
valores a serem promovidos, de
PRINCÍPIOS, DESTA VEZ AO ICMS !!! modo que impõem
identificação de conduta devida
em cada cas concreto, conforme
Limitações ao Poder de Tributar (art. 150 ao 152): suas circunstências peculiares.
Leandro Paulsen
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
[...]
STF - RE 714139 RG / SC -
CF/88:
(...); g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal,
isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.
QUANDO?
QUEM? O QUÊ?
QUANTO?
ONDE?
EI COMPLEMENTAR E LEI ORDINÁRIA
ASCE O TRIBUTO – COMPETENCIA/INSTITUIÇÃO
Art.1º:
COMPLEMENTA O RICMS!!
RICMS/RS – 5 LIVROS – DECRETO 37.699/97
TÍTULO I – ICMS
81 CAPÍTULOS
Material:
o quê?
Temporal:
quando?
Espacial:
onde?
Pessoal:
quem?
Quantitativo:
quanto?
ASPECTOS
ASPECTOSDO DOFATO
FATO GERADOR DO ICMS
GERADOR DO ICMS
Material:
Material:o oquê?
quê?
RICMS/RS:
(artigos. 2º e 3º, do Livro I, do Decreto nº 37.699/97 – RICMS/RS)
d) a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não
seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
ASPECTOS
ASPECTOS DODO FATO
FATO GERADOR
GERADOR DO ICMS
DO ICMS
Material:
Material: ooquê?
quê?
Alguém vende
algo que não pode
ser chamado de
Art. 3° O imposto incide, também, sobre: (Serviços) bem!!
I - as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens,
mercadorias ou valores;
Por ocasião do julgamento da ADIN n° 1.600-8, a prestação de serviço de transporte aéreo de passageiro não
será tributada pelo ICMS.
II - as prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a
recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
I. o do estabelecimento:
b)que transfira a propriedade, ou o título que a represente, na hipótese de mercadoria por ele
adquirida no País e que por ele não tenha transitado;
Nota - O disposto nesta alínea não se aplica às mercadorias recebidas em regime de depósito de
contribuinte de outra unidade da Federação, mantidas em regime de depósito neste Estado, hipótese
em que o imposto será devido a este Estado.
•c) onde tenha início cada trecho da viagem indicado no bilhete de passagem,
independentemente do local onde tenha sido adquirido, salvo nas hipóteses
de escala, conexão ou transbordo;
•d) onde tenha início a prestação, nos demais casos;
ASPECTOSDO
ASPECTOS DOFATO
FATOGERADOR
GERADORDO
DO ICMS
ICMS
Quantitativo:- quanto?
Quantitativo quanto?
- Art. 16 RICMS/RS
A base de cálculo do imposto nas operações com mercadorias é:
I - o valor da operação:
Nota 01 - Na falta do valor da operação a que se refere esta alínea, a base de cálculo do imposto é:
a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou,
na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador,
inclusive de energia elétrica;
Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses do art. 16, I, "f" e "h", e III, e
art. 17, VI:
II - valor correspondente:
a) a seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como
descontos concedidos sob condição;
b) a frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem
e seja cobrado em separado;
I - 25% (vinte e cinco por cento), quando se tratar de mercadorias relacionadas no Apêndice I,
Seção I;
NOTA - No período de 1° de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2020, não prevalecerá, nas
operações internas com energia elétrica e combustíveis, referidos, respectivamente, nos
itens IX e X da Seção I do Apêndice I, a alíquota prevista neste inciso, hipótese em que será
fixada em 30% (trinta por cento).
NOTA 02 - Nos termos do art. 24, § 4°, da Constituição Federal e em cumprimento à
Lei Complementar Federal n° 194, de 23 de junho de 2022, fica suspensa a eficácia deste
dispositivo nas operações internas com energia elétrica e combustíveis, referidos,
respectivamente, nos itens IX e X da Seção I do Apêndice I, hipótese em que se aplica a
alíquota prevista no inciso X deste artigo.
ASPECTOS
ASPECTOS DO DOFATO
FATOGERADOR
GERADORDO
DOICMS
ICMS
Quantitativo
Quantitativo -- quanto?
quanto?
LIVRO I – ARTIGO 27 – OPERAÇÕES INTERNAS
REGRA GERAL
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação
de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou
outro Estado ou pelo Distrito Federal;
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações
seguintes;
X - não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a
destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do
imposto cobrado nas operações
e prestações anteriores; (EC 42/2003)
CRÉDITOS FISCAIS ADMITIDOS
E a Lei Complementar, também deve olhar!!
CF/1988:
Art. 155. (...) § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...)
XII - cabe à lei complementar: (...)
LC 87/1996
Art. 20. Para a compensação a que se refere o artigo anterior, é assegurado ao sujeito passivo o direito de
creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria,
real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente,
ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.
O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 (cinco) anos contados da data de
emissão do documento.
I - anteriormente cobrado e destacado na 1ª via do documento fiscal, nos termos do disposto neste
Capítulo, em operações ou prestações de que tenha resultado:
g) Pelo serviços de transporte; Pneus e peças, na transportadora não dá direito a crédito, é bens de uso e
consumo!!Como assim!!!!
CRÉDITOS FISCAIS ADMITIDOS
E O ATIVO IMOBILIZADO MEU FILHO??
a) a apropriação será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, mas..
§ 4º - Relativamente aos créditos decorrentes de entrada no estabelecimento, a partir de 01/08/00, de
mercadorias destinadas ao ativo permanente, deverá ser observado o seguinte:
NOTA 07 - Nas aquisições internas de mercadoria destinada ao ativo permanente produzida por
empresa fabricante localizada no Estado, a apropriação de créditos prevista neste parágrafo será
feita à razão de:
Pela entrada de mercadorias ou serviços alheios à atividade ( veículo para uso do diretor
da empresa);
NOTA - Consideram-se alheios à atividade do estabelecimento, salvo prova em contrário:
CRÉDITOS FISCAIS NÃO ADMITIDOS –
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não-tributada ou isenta, sendo esta circunstância
imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;
NÃO INCIDÊNCIA
IMUNIDADE
ISENÇÃO
DIFERIMENTO
DIFERIMENTO PARCIAL
SUSPENSÃO
CRÉDITO FISCAL PRESUMIDO
BENEFÍCIOS FISCAIS AO ICMS RS
VI - saídas de mercadorias com destino a exposições ou feiras, para fins de exposição ao público
em geral, desde que devam ser devolvidas ao estabelecimento de
origem, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da saída da mercadoria;
OBSERVAÇÃO QUANTO À ISENÇÃO!!!
CONVÊNIOS E PROTOCOLOS DE ICMS
CF/1988:
(...)
g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e
do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais
serão concedidos e revogados.
Art. 199. A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos
respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou
específico, por lei ou convênio.
(Fiscalização mútua)
•CONVÊNIOS E PROTOCOLOS DE ICMS
•Entendendo melhor...
CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88:
Seção II
Das Limitações do Poder de Tributar
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
[...]
Art. 53 - Difere-se para a etapa posterior, sem a transferência da obrigação tributária correspondente,
o pagamento do imposto devido por contribuinte deste Estado:
DIFERIMENTO PARCIAL Postergar o pagamento de parte do tributo para uma etapa posterior
Art. 1°-A - Difere-se para a etapa posterior o pagamento da parte do imposto devido que exceda 12%
(doze por cento) do valor da operação, nas saídas internas, promovidas entre estabelecimentos inscritos no
CGC/TE, de:
Art. 1º-C - Difere-se para a etapa posterior, nas saídas promovidas por contribuinte que exerça a atividade
de Central de Negócios, o pagamento do valor correspondente à diferença entre o imposto incidente na
saída da mercadoria com destino a estabelecimento comercial associado e o imposto relativo à entrada
dessa mesma mercadoria.
Art. 1º-D - Difere-se para a etapa posterior o pagamento da parte do imposto devido que exceda 12% (doze
por cento) do valor da operação nas saídas internas das mercadorias relacionadas na Subseção IX da Seção
IV do Apêndice II, sujeitas à alíquota de 17%, realizadas entre estabelecimentos industriais localizados
neste Estado, desde que as mercadorias sejam de produção própria do remetente e destinadas à
industrialização, pelo destinatário, de produtos classificados no Capítulo 84 da NBM/SH-NCM.
BENEFÍCIOS FISCAIS APLICADOS AO ICMS:
DIFERIMENTO PARCIAL Postergar o pagamento de parte do tributo para uma etapa posterior
Na hipótese em que não se aplicar o disposto nos arts. 1º-A, 1º-C, 1º-D e 1º-F a 1º-J, difere-se para a
etapa posterior o pagamento da parte do imposto devido que exceda 12% (doze por cento) do valor da
operação, nas saídas internas destinadas à industrialização ou à comercialização, promovidas entre
estabelecimentos inscritos no CGC/TE. (Acrescentado pelo art. 2º (Alteração 5495) do Decreto 55.797, de
17/03/21. (DOE 19/03/21) - Efeitos a partir de 01/04/21 - Inc. IX do art. 35 da Lei 15.576.)
NOTA 01 - Na hipótese deste artigo, a responsabilidade pelo referido pagamento fica transferida ao destinatário da mercadoria.
NOTA 03 - Fica dispensada a exigência da Nota Fiscal relativa à entrada prevista no art. 1º, § 3º, nas saídas promovidas por remetente enquadrado no CGC/TE na categoria geral a
contribuinte optante pelo Simples Nacional, cabendo ao remetente guardar prova do efetivo destino das mercadorias para apresentação à Receita Estadual, se demandado
Parágrafo único - Não ocorrerá o diferimento parcial nas saídas: (Alt: Parágrafo alterado pelo Decreto nº 55.874, de 10.05.2021 - DOE RS de 12.05.2021).
I - beneficiadas por redução de base de cálculo prevista no art. 23 do Livro I; (Acrescentado pelo art. 2º (Alteração 5495) do Decreto 55.797, de 17/03/21. (DOE 19/03/21) - Efeitos a
partir de 01/04/21 - Inc. IX do art. 35 da Lei 15.576.)
II - destinadas a estabelecimento inscrito no CGC/TE como produtor; (Acrescentado pelo art. 2º (Alteração 5495) do Decreto 55.797, de 17/03/21. (DOE 19/03/21) - Efeitos a partir
de 01/04/21 - Inc. IX do art. 35 da Lei 15.576.)
BENEFÍCIOS FISCAIS APLICADOS AO ICMS:
DIFERIMENTO PARCIAL
Postergar o pagamento de parte do tributo para uma etapa posterior
No livro I, art. 32 do RICMS estão relacionadas as situações de crédito fiscal presumido, onde deve ser
observados requisitos conforme os benefícios individuais!
Livro I art. 32, XXI do RICMS:
XXI - aos estabelecimentos prestadores de serviço de transporte, exceto o aéreo, em montante igual ao que
resultar da aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor do imposto incidente nas
referidas prestações;
NOTA 01 - Ver hipótese de isenção na prestação de serviço de transporte de cargas, art. 10, IX.