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O PROBLEMA DO

CONHECIMENTO

Prof. MONIQUE ANJOS


SUMÁRIO
• A TEORIA DO CONHECIMENTO NA
ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA

• Platão
• Aristóteles
• A filosofia medieval: patrística e escolástica
• TEORIA DO CONHECIMENTO NA IDADE
MODERNA

• O racionalismo
• O empirismo
• O criticismo kantiano
A TEORIA DO CONHECIMENTO NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA

• Como foi abordado anteriormente, o problema sobre o


conhecimento sempre preocupou o ser humano, mesmo
quando ele não tinha plena consciência dessa atividade.
Encontramos no pensamento mítico a primeira tentativa
de ordenar o caos, de dar uma explicação para o mundo.

FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 3


Platão
Para Platão, a definição das coisas está
condicionada ao princípio de identidade e
permanência. Ou seja, uma coisa é aquilo que é e
não outra, e deve ser sempre do mesmo modo.
FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

Alegoria ou mito da caverna

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Título da apresentação 6
Aristóteles

Já Aristóteles, que foi discípulo de Platão, posteriormente irá


criticar seu mestre em relação ao processo de conhecimento.
Aristóteles não concorda com o dualismo platônico e
reabilita a importância dos sentidos no processo de
conhecimento.

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Dessa forma, Aristóteles concebe o conhecimento como um
processo linear e cumulativo, que tem início com as impressões
sensíveis e pode desenvolver-se até o conhecimento abstrato mais
geral.

Título da apresentação 8
A filosofia medieval: patrística e escolástica
A Idade Média abrange o período entre o século
V (queda do Império Romano do ocidente) e o
século XV (queda do Império Romano do
oriente, quando Constantinopla foi tomada
pelos turcos). A Igreja Católica nasce dentro do
Império Romano e, a princípio, é proibida e
perseguida, mas paulatinamente vai se
fortalecendo até se tornar a religião oficial do
Império.
A TEORIA DO CONHECIMENTO NA IDADE MODERNA

Mas, afinal, o que vem a ser o conhecimento? O processo de conhecimento


pressupõe um sujeito que deseja conhecer e um objeto a ser conhecido. Mas
existe um objeto independente do sujeito? O sujeito é ativo nesse processo
ou o sujeito é passivo?
O racionalismo
O filósofo René Descartes relata, em Discurso do
método, que, após o término de seus estudos no
renomado colégio europeu La Fleche, concluiu
decepcionado que não foi possível adquirir um
“conhecimento claro e seguro” das coisas necessárias
para a vida. Apesar do contato com excelentes mestres
e do acesso a todo conhecimento científico produzido
até então, Descartes julgava que se encontrava, ainda,
envolvido por muitas dúvidas e erros.

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O empirismo
Jonh Locke, em seu Ensaio acerca do
entendimento humano, critica a teoria das
ideias inatas de Descartes. Ele concebe
que a alma é como uma lousa sem
inscrições, como uma lousa em branco, e,
dessa forma, o processo de conhecimento
só se inicia na relação com os objetos, na
experiência sensível.

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O criticismo kantiano
O FILÓSOFO IMMANUEL KANT AFIRMA TER REALIZADO UMA ESPÉCIE DE
“INVERSÃO COPERNICANA” COM O CONHECIMENTO.

E o que isso significa? Por “inversão


copernicana”, deve-se entender a transformação
realizada por Kant na epistemologia,
semelhante à transformação realizada por
Nicolau Copérnico na concepção do Universo.

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ATÉ A PRÓXIMA!!!

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