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Segurança Alimentar
Segurança Alimentar
• Nessa linha, a Food Agriculturae Organization (FAO) define Segurança
Alimentar
“situação na qual toda a população tem pleno acesso físico e econômico
a alimentos seguros e nutritivos que satisfaçam as suas necessidades e
preferências nutricionais para levar uma vida ativa e saudável”(Jank,
2003)
bactérias
parasitas
• No Homem
BENÍGNOS
• Benígnos Neutros: vivem no organismo sem
causar bem ou mal;
• Benígnos Saprófitos: encontram-se no intestino do
homem, ajudando a proteger e evitar doenças.
MALÍGNOS
• Invadem o organismo do homem em número
elevado ou não, com produção de toxinas ou não,
podendo causar doenças leves ou graves,
inclusive a morte.
CLASSIFICAÇÃO DOS MICROORGANISMOS
Nos Alimentos:
BENÍGNOS OU FERMENTADORES
• São aqueles que, quando colocados em determinado alimento ou
bebida, transformam e modificam sua função sem causar doença.
Ex.:
• Alimentos:
• Leite .......... Bactérias ......... Iogurte
• Iogurte ....... Bactérias ......... Queijo
• Massa .......... Leveduras ....... Pão
• Bebidas
• Uva/ suco ........Leveduras ..........Vinho
• Malte ................Leveduras .......... Cerveja
CLASSIFICAÇÃO DOS MICROORGANISMOS
• Nos Alimentos:
Patogênicos
• São perigosos e colocam em risco a saúde
e até a vida do homem.
• ATENÇÃO
O cheiro, o sabor e a aparência dos alimentos não são os fatores
indicados para reconhecer se o alimento vai provocar uma
doença de origem alimentar. Mesmo um alimento bonito,
gostoso e cheiroso pode conter micro-organismos causadores
de doenças!
Doenças de origem alimentar
• Os alimentos podem servir como
veículos de agentes patogênicos
ao homem, através da:
– Multiplicação microbiana no alimento
• Infecções
(presença de febre)
• Caracteriza-se pela ingestão do próprio
microorganismo presente no alimento,
podendo ocorrer das seguintes formas:
• Dose infecciosa:
• Informações ignoradas
Agente etiológico: 51% dos surtos
Veículo (alimento): 34,3%
Local de ocorrência: 24,1%
Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS
*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 08.08.2008
Agentes etiológicos
• Bactérias: 84%
• Vírus: 13,6%
• Químicos: 1,2%
Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS
*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 08.08.2008
Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS
*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 08.08.2008
Alimentos mais frequentes envolvidos nas DTA’s
Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS
*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 08.08.2008
Locais envolvidos nas ocorrências 2000 - 2011
Alimentos Nº surtos
Residências 3746
Restaurantes/Padarias 1296
Ignorado 1226
Instituições de ensino (creche/escola) 657
Outras instituições (refeitórios) 536
Eventos 255
Hospitais/US 199
Unidades de saúde 75
outros 323
Fonte: UHA/CGDT/DEVEP/SVS/MS
*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 2011
Surtos DTA por estado, 1999-2008
Estado
RS 1798 S Surtos por região. 2000 - 2011
SP 1395 SE Região % comparativo
PR 807 S Sul 42,1 3135
SC 530 S Sudeste 37,3 1870
PE 385 NE Nordeste 12 502
RJ 264 SE Centro-Oeste 5,2 363
MG 211 SE Norte 3,5 83
MS 162 CO
MT 86 CO
AM 83 N
DF 77 CO
BA 44 NE
CE 42 NE
GO 38 CO
RN 31 NE
PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento
Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde
pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios,
responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.