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2º slide
APRESENTAÇÃO
As pesquisas mostram que esta ansiedade não acontece apenas pelo fato das mães se
sentirem culpadas em terem que deixar seus filhos em creches, mas também pelas
crenças existentes em torno dos efeitos causados nas crianças. A questão é que, talvez o
fator trabalho realmente intensifique a ansiedade das mães e influencie na adaptação
psicossocial da criança.
OBJETIVO: NATHALYA
ANÁLISE DE DADOS-
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Na pesquisa feita com as professoras, sobre as crianças entre 3 e 4 anos que frequentam
a pré-escola, foi constatado diferenças significativas entre idade e gênero. As crianças
mais velhas são mais ansiosas, socialmente mais isoladas e mostram melhor
desempenho escolar. Os meninos se mostram mais agressivos que as meninas,
independente da idade. Também foi revelado que, conforme as crianças crescem, a
ansiedade das mães tende a diminuir.
A análise também mostra que a mãe já consciente dos efeitos da separação na criança,
tende a ter filho menos amigável, pessimista e com um desenvolvimento escolar negativo.
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E através da ANÁLISE HIERÁRQUICA DE CLUSTERS (análise de agrupamentos)
examinou e revelou a diversidade comportamental das crianças, de acordo com as
respostas das professoras.
Explicando o gráfico:
ansiedade e isolamento
Os perfis dos grupos 1 e 4 podem ser consideradas como estando em risco por exclusão
social ou por comportamento antissocial.
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Os resultados indicaram que a criança ansiosa tem mãe com elevada ansiedade de
separação materna ou consciência dos efeitos da separação na criança e forte
preocupação de separação por causa do trabalho.
NATHÁLYA
CONCLUSÃO
• Os resultados indicam que a ansiedade de separação materna está associada à