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Universidade da Amazônia
OBESIDADE E ANÁLISE DO
COMPORTAMENTO
Belém
UNAMA
2009
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
REITOR
Édson Raymundo Pinheiro de Souza Franco
VICE-REITOR
Antonio de Carvalho Vaz Pereira
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Mário Francisco Guzzo
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Núbia Maria de Vasconcelos Maciel
SUPERINTENDENTE DE PESQUISA
Ana Célia Bahia Silva
SUPERITENDENTE DE EXTENSÃO – SUPEX
Vera Lúcia Pena Carneiro Soares
EXPEDIENTE
EDIÇÃO: Editora UNAMA
COORDENADOR: João Carlos Pereira
SUPERVISÃO E FOTO DA CAPA: Helder Leite
NORMALIZAÇÃO: Maria Miranda
FORMATAÇÃO GRÁFICA: Elailson Santos
IMPRESSÃO:
Catalogação na fonte
www.unama.br
176 p.
ISBN 978-85-7691-074-9
CDD: 616.398
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
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AGRADECIMENTOS
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 10
PREFÁCIO ............................................................................................................ 12
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APRESENTAÇÃO
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PREFÁCIO
R
ecentemente, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Me-
tabólica (SBCBM) divulgou resultados de uma pesquisa indicando
que mais da metade (51%) da população brasileira está acima de
seu peso ideal. Entre os jovens de 18 a 25 anos, a incidência correspon-
de a 66%, sugerindo que, caso não sejam tomadas medidas preventi-
vas, já nas próximas décadas, o Brasil precisará dispensar elevados re-
cursos financeiros com o tratamento e as consequências sociais de do-
enças associadas ao excesso de peso como diabetes e cardiopatias. Mais
alarmante ainda, esta pesquisa revela que 3% da população brasileira
pode ser incluída na classe de obesidade mórbida.
Há décadas, a obesidade tem sido objeto de estudo de diver-
sos campos do conhecimento científico. No caso das ciências do com-
portamento, como a Psicologia e em particular a Análise do Compor-
tamento (AC), o interesse tornou-se crescente a partir da constatação
de que a obesidade apresenta etiologia multifatorial e suas consequ-
ências afetam a qualidade de vida do indivíduo, de seu grupo familiar,
ocupacional e social.
A Análise do Comportamento não estuda a obesidade em si,
mas as relações entre o indivíduo com obesidade e seu ambiente, iden-
tificando a função que o comportamento alimentar adquiriu para este
indivíduo a ponto de fazer com que o mesmo continue a executá-lo em
excesso, a despeito das consequências adversas. Desse modo, a AC se
destaca como um promissor modelo teórico e metodológico para o es-
tudo da obesidade, o que vem a ser demonstrado neste trabalho reali-
zado por Lúcia Cristina Cavalcante, professora e pesquisadora da Uni-
versidade da Amazônia (UNAMA).
Este livro apresenta uma organização do conhecimento produ-
zido na área, isto é, o seu “estado da arte”. É o principal produto da
pesquisa realizada pela autora com o objetivo de “historiar, sintetizar e
analisar a produção científica sobre obesidade realizada por analistas
do comportamento no Brasil – uma espécie de raio X da produção brasi-
leira entre os anos de 1972 a 2004”.
O livro está dividido em cinco capítulos. Nos dois primeiros, a
autora apresenta a fundamentação teórica e o percurso metodológico
de coleta e de análise do material bibliográfico localizado. No terceiro
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Capítulo 1
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
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O primeiro ano se refere à data de publicação original em língua inglesa. O segundo ano se refere à
data da obra lida em língua portuguesa.
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Eliciar é o termo técnico usado para se referir à função de provocar uma resposta reflexa que
estímulos possuem, quando apresentados a um organismo, a exemplo da comida na boca (estímulo
eliciador) que gera salivação (respondente). A relação S-R é denominada reflexo ou comportamento
respondente.
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S do inglês stimulus e R do inglês response.
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Peso corporal em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros quadrados.
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Competência social pode ser definida pela expressão de sentimentos, atitudes, desejos, opiniões e/
ou direitos, adequada ao contexto situacional, respeitando-se igualmente a expressão destes mesmos
comportamentos por outros indivíduos (BARBOSA, 2001; DEL PRETTE e DEL PRETTE, 1999).
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Capítulo 2
______________________________________________________________
Percurso Metodológico
Capítulo 2
PERCURSO
METODOLÓGICO
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1° GRUPO 2° GRUPO
Análise do Comportamento Obesidade
Autocontrole Sobrepeso
Terapia por Contingência Obesidade Mórbida
Terapia Comportamental Redução de Peso
Psicologia Comportamental Excesso de Peso
Terapia Analítico-Comportamental Transtornos Alimentares7
Análise Comportamental Cirurgia Bariátrica
Gastroplastia
Descontrole Alimentar Épisódico
Comportamento alimentar
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Para a tabulação dos dados foi elaborada uma Ficha de Análise (ver
Apêndice) que era preenchida a cada novo trabalho analisado, servindo, ao
final, como base para o estabelecimento de comparações entre os trabalhos.
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Capítulo 3
DADOS E ANÁLISE
QUANTITATIVA
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Gráfico
Gráfico 6. Distribuição
6. Distribuição dos
dos trabalhos trabalhos
localizados por tipolocalizados por tipogerada
de produção bibliográfica de produção
nos quatro períodos
bibliográfica gerada nos quatro de tempoperíodos
analisados. de tempo analisados.
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que as pesquisas que deram origem aos mesmos são comumente reali-
zadas individualmente (teses, dissertações, monografias de especiali-
zação, por exemplo). Além disso, é esperado que os autores dessas
pesquisas as levem ao conhecimento da comunidade científica (por meio
de congressos) durante mais de uma fase da execução e mesmo após a
sua conclusão, o que gerou mais de um trabalho apresentado referente
a mesma pesquisa.
Trabalhos que envolvem mais de um autor foram registrados
somente a partir da década de 90. No entanto, não foi possível identifi-
car grupos de pesquisa consolidados que investiguem a temática da
Obesidade sob a óptica da Análise do Comportamento. Por outro lado,
é possível perceber a presença significativa de pesquisadores, que jun-
tamente com seus orientandos, vêm priorizando estas investigações. A
consulta ao Quadro 2 consubstancia essa afirmação:
Quadro
Quadro 2. Número
2. Número derealizados
de trabalhos trabalhos e/ourealizados
orientados pore/ou orientadosidentificados,
nove pesquisadores por novedistribuídos
pesquisa-nos
dores
quatro identificados,
períodos distribuídos
de tempo analisados. nos quatro períodos de tempo analisados.
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Afirmação baseada na análise das informações disponíveis na Plataforma Lattes (www.cnpq.br/
plataformalattes)
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Capítulo 4
DADOS E ANÁLISE
QUALITATIVA
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Década de 70 3 2 66,66
Década de 80 13 8 61,53
Década de 90 14 05 35,71
2001-2004 48 15 31,25
TOTAL 78 30 38,46
Quatro
Quadro 3. Proporção
3. Proporção do número dedo número
trabalhos desobre
obtidos trabalhos obtidos
o número de trabalhossobre o número
localizados de
nos quatro períodos
de tempo trabalhos
analisados. localizados nos quatro períodos de tempo analisados.
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O cálculo do excesso de peso tomou como referência seguinte fórmula: peso atual – peso ideal / peso
ideal X 100. Para a leitura dos resultados utilizou-se a tabela da Metropolitan Life Insurance Company
– USA (1959).
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A autora finalizou sua análise dos estudos que usam técnicas aver-
sivas tomando como parâmetro a discussão feita sobre o assunto por
Stuart em 1972:
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Economia de fichas é um sistema de reforçamento no qual ocorre a administração de fichas como
reforço imediato, posteriormente trocadas por outros reforçadores, a partir de critérios que estabele-
cem uma razão entre número de fichas e reforçadores específicos (para mais detalhes ver Borges,
2004 e Scarpelli, Costa e Souza, 2006).
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Fase realizada em um período de tempo posterior ao encerramento da pesquisa e/ou intervenção,
visando avaliar a generalização dos resultados obetidos durante a mesma.
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meio de seu artigo diz que “O presente estudo tem como propósito
investigar o problema da variabilidade inter-sujeito, sem contudo ana-
lisar este componente do autocontrole: estilo de reforçamento pró-
prio” (CUNHA, 1985b, p. 18). Em outro trecho, afirma que “A variável
independente foi o controle alto, médio e mínimo, os esquemas” (CU-
NHA, 1985b, p. 20). Reafirmando que, apesar da fundamentação teórica
apresentada, não consideraria a variável reforçamento próprio nesse
estudo ao dizer em outro trecho “Não foi aplicado um instrumento para
medir o grau de reforçamento próprio de cada sujeito, pois o estudo em
referência não exigiu isto” (CUNHA, 1985b, p. 20).
Foram selecionados inicialmente trinta indivíduos obesos 13,
sendo 12 homens e 18 mulheres na faixa etária de 21 a 60 anos, que não
realizavam tratamento psiquiátrico e não tinham suspeita de gravidez,
dos quais apenas 25 compareceram para a realização das sessões14.
Os participantes foram distribuídos em três grupos, a saber:
Grupo A (alto controle) com sete participantes; Grupo B (médio con-
trole) com oito participantes e; Grupo C (fraco controle) com dez
participantes. O nível de controle foi definido pelo número de ses-
sões de 60 minutos que os grupos teriam por semana, respectiva-
mente, três sessões (segunda, quarta e sexta-feira), duas sessões
(segunda e sexta-feira) e uma sessão (quarta-feira) nos níveis de
alto, médio e baixo controle. Além disso, a autora nomeou cada ní-
vel como Esquema III, Esquema II e Esquema I, com referência ao
número de sessões por semana.
Os participantes assinavam um contrato de permanência no
experimento até o final e estabeleciam como meta a perda de peso de
meio a um quilograma por semana, visando a perder um total de dez
quilos. O experimento durou ao todo 36 semanas, sendo 16 semanas de
exposição às condições experimentais e 20 semanas de pesagem para
verificação de manutenção de peso. Além disso, todos os participantes
receberam informações sobre Obesidade, nutrição e balanceamento
da alimentação, bem como foram instruídos de como deveriam ser pro-
cedidos a pesagem e o registro do peso em gráfico. A figura a seguir
apresenta o delineamento completo da pesquisa:
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Utilizou-se como parâmetro para aferição de Obesidade o Índice de Broca, corrigido para o Brasil.
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A autora não esclareceu quais sujeitos não participaram efetivamente.
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5º passo:
- Permitir que as crianças tirem seus próprios doces.
- Se for comer alimentos de alto valor calórico, eles devem
ser preparados pela própria pessoa.
- Fazer uma lista de atividades desejáveis:
a) cultivar certos tipos de plantas;
b) escolher um esporte: natação, voley, ginástica etc.;
c) andar rapidamente meia hora toda manhã ou à tarde;
d) não dormir durante o dia;
e) não deitar após o almoço.
6º passo:
- Engolir todo o alimento que está na boca, antes de colocar
mais.
- Comer em prato raso com garfo e faca.
- Mastigar o alimento devagar, inteiramente.
7º passo:
- Tomar a menor quantidade de água, ou qualquer líquido,
durante a refeição.
- Introduzir paradas planejadas, durante as refeições.
Deixar o garfo descansar, conversar com alguém.
- Concentrar no que está comendo. Sinta o gosto bom da
comida.
8º passo:
- Verificar sempre a lista de alimentos que engordam, evitá-los.
- Conseguir que não haja desvio do programa proposto.
- Ler muitas vezes as pistas propostas. Refletir se realmente
está praticando estes exercícios (CUNHA, 1985f, p.10-11).
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tação, uma vez que a intenção era ressaltar que os estudos comporta-
mentais enfatizariam o padrão do comportamento alimentar e não
somente questões orgânicas, tradicionalmente tratadas no campo
médico. A autora afirmou, no entanto, que o termo Obesidade passou
a ser utilizado na literatura comportamental, indicando o caráter mul-
tiprofissional do problema.
Historiando a produção da Análise do Comportamento acerca
da Obesidade, a autora informou ter sido de Ferster, Nurnberger e Le-
vitt em 1962 a primeira pesquisa realizada sobre o problema,
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SUGESTÃO FONTE DA
DIFICULDADE SUJEITOS ADESÃO
SUGESTÃO
Comer em resposta à Fazer relaxamento e/ou praticar uma atividade Experimentadora D.M. SIM
situação estressante reforçadora. (E) L.M. SIM
Descansar o garfo, pausa. E D.M. SIM
M.A. SIM
Comer muito rápido
M.C. SIM
L. SIM
Fixar horários. E D.M. SIM
M.H. SIM
Não ter horário para
as refeições L.M. SIM
E
M.C. SIM
Pular refeições Acordar dez minutos antes. Grupo (G) L.M. SIM
(café da manhã)
Fazer todas as refeições. E L.M. SIM
Andar 10 minutos diariamente ou fazer ginástica. E D.M. SIM
M.A. SIM16
Não ter atividade E. SIM
física/inatividade M.E. NÃO
Fazer ginástica ou natação. G L.M. NÃO
Andar a pé. Fazer ginástica. EeG M.H. SIM
Usart gelatina dietética. E D.M. NÃO
Gostar muito
de doces Usar gelatina dietética ou salada de frutas. E E. NÃO
Dar respostas que impeçam as pessoas de E D.M. SIM
Não saber recusar
doces (festas e casa continuar a oferecer doces. E
de amigos
Idem+ lembrar de situações desagradáveis G M.A. NÃO
suscitadas por estar gorda... EE
Fixar uma cota de doces. G M.C. SIM
Falta de condições Comprar fruas e verduras ao invés de doces e G M.A. SIM
financeiras para iogurte. Comprar no CEASA. Usar menos óleo M.E. NÃO
comprar frutas e para economizar.
verduras
Comprar frutas e verduras da estação. G L.M. SIM
Fazer horta em casa.
E M.A. SIM
Sentir muita fome e Mastigar lentamente e fazer pausa após cada
comer muito às grupo de alimento (carne, salada etc.)
refeições
Pedir para colocar menos arroz e feijão. Comer Nutricionista (N) L. SIM
Comer em um
bandejão primeiro a salada e carne, o feijão e o arroz no
final.
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(continuação do Quadro 4)
SUGESTÃO FONTE DA
DIFICULDADE SUJEITOS ADESÃO
SUGESTÃO
Fazer e comer bolo Não fazer bolo em casa. Ussar gelatina dietética. N M.C. SIM
Não saber escrever Descrever o conteúdo de suas refeições a partir E. e G. M.H. SIM
para usar a folha de do manual de alimentação
registro
Desejar comer os Comprar para os filhos frutas ao invés de doces. G. M.E. NÃO
doces dos filhos
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O texto do resumo não esclarece se a análise funcional da relação terapêutica era feita durante as
sessões na presença dos sujeitos e se as mudanças que foram observadas se referem aos hábitos
alimentares e/ou outros comportamentos dos indivíduos relacionados à Obesidade, como é o caso da
atividade física.
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físicos. Por fim, elas indicaram que futuras pesquisas poderiam investi-
gar o papel de variáveis sociais como um “fator motivacional” para o
envolvimento dos sujeitos no programa.
Smokowicz18 (1997) realizou uma pesquisa exploratória com o ob-
jetivo de identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por pesso-
as que fazem dieta em situações de alto risco de recaída, definidas por ela
como: “... Ações ou respostas, de acordo com as habilidades pessoais, para
lidar adequadamente com as situações que possam colocar em risco o au-
tocontrole quanto ao comportamento de ingerir alimentos” (SMOKOWICZ,
1997, p. 78). Além disso, a autora pontuou como seriam definidos os con-
ceitos “recaída” e “manutenção” em relação ao comportamento alimentar:
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Na captação desse trabalho encontrei o sobrenome da autora com outra grafia: Smokiwicz.
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À GUISA DA
CONCLUSÃO
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NEVES, L. 40% dos brasileiros estão acima do peso. Disponível em: http:/
/www.saudeterra.com.br. Acesso em: 30 out. 2003.
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ANEXO E APÊNDICE
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APÊNDICE
Ficha de Análise
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ANEXO
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
DÉCADA DE 70
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TOTAL: 03 trabalhos
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DÉCADA DE 80
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DÉCADA DE 90
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O autor declara ter feito este trabalho na Análise do Comportamento, muito embora hoje se oriente
pela Cognitivo comportamental.
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TOTAL: 14 trabalhos
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OS PRIMEIROS ANOS DO
SÉCULO XXI (2001-2004)
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In: Jornada
Internacional
de psicologia
da Unipar, ,
Umuarama.
Anais da
Unipar
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Paranaense de
Psicologia
Social.
Cascavel PR :
Gráfica
Assoeste e
Editora Ltda,
2003. p. 132-
133
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
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OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
Menezes da
Silva; Simone
Mantin Oliani.
(Org.). Sobre
Comportamento
e Cognição:
Contingências
e
Metacontingências:
Contextos
Sócios-verbais
eo
Comportamento
do Terapeuta.
1a.ed. Santo
André/SP, v. 13,
p. 168-174
2004 UNAMA/PA Mayla Neno Adesão ao Trabalho de Plataforma
MARQUES tratamento após conclusão Lattes
e cirurgia bariátrica: de curso
Rivonilda um olhar (Bacharelado
Machado comportamental em
dos Santos Psicologia)
de Santana (Orientadora:
GRAIM Lúcia
Cristina
Cavalcante
da Silva)
2004 CESUMAR/PR Elizandra A influência familiar Trabalho de Plataforma
Mello da na aquisição e Conclusão Lattes
SILVEIRA manutenção de de Curso.
hábitos (Graduação
alimentares em
inadequadas em Psicologia) -
crianças obesas Orientador:
Cristina Di
Benedetto)
2004 USP/SP Sônia Beatriz Analysis of Capítulo de Plataforma
MEYER response Livro Lattes
e relationships in
Débora case studies using n: T. C. C.
Regina repeated Grassi. (Org.).
BARBOSA measures: social Contemporary
competence and Challenges in
weight loss in two the Behavioral
obese adolescents Approach. 1
ed. Santo
André, SP:
ESETec, 2004, v.
1, p. 141-152.
173
Universidade da Amazônia
TOTAL: 48 trabalhos
174
OBESIDADE E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
SOBRE A AUTORA
175
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