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Ashtanga Yoga é uma linha do Hatha Yoga difundida mundialmente por Sri K.
Pattabhi Jois. O método envolve a sincronia de uma série de posturas com um tipo
específico de respiração, processo que produz intenso calor interno e suor que
desintoxica músculos e órgãos. O resultado é uma melhora na circulação do sangue,
um corpo leve e forte e uma mente calma.

O Hatha Yoga é um conjunto de práticas que inclui alongamento, asanas (posturas),


pranayamas (técnicas de respiração) automassagem, relaxamento e meditação.
Busca o equilíbrio entre o corpo, a mente e as emoções. Com plena atenção na ação,
uma das principais características da prática, faz com que o aluno esteja totalmente
presente em todas as fases, aprimorando a autoconfiança e sabedoria com o
aprofundamento na jornada do autoconhecimento. Ao alcance de qualquer pessoa,
propõe atingir a felicidade e o bem-estar interior, trabalha o desenvolvimento pessoal
integrado, promovendo um estado de saúde, força, poder de concentração, paz e
alegria no coração.
O Yoga Integrativo possui uma visão holística e terapêutica da prática, utilizando as
principais ferramentas do Yoga (mudras, mantras, ásanas, kriyá, consciência corporal,
respiração, movimentos somáticos integrativos e aquecimento de
articulações,relaxamento e meditação), criando uma experiência completa. Estas
ferramentas são veículos de integração e revelação do ser mais profundo que existe
em cada um. Os alunos integram, de forma natural, o conteúdo filosófico às suas vidas
cotidianas, expandindo as fronteiras da visão do Yoga para além da sala de aula,
possibilitando a dissolução de padrões limitantes e restritivos. A prática alinha a
postura, alonga e fortalece os músculos, flexibiliza articulações e melhora a circulação.
Combate dores nas costas, artrite, artrose, osteoporose, fibromialgia e hipertensão.
Reeduca a atividade respiratória, aumenta a capacidade pulmonar, desintoxica e nutre
as células. Combate a asma, rinite e sinusite. Aumenta o equilíbrio, a quietude da
mente, a concentração, o foco, a criatividade. Combate o estresse, a ansiedade,
insônia e depressão. O resultado é mais harmonia consigo mesmo, com os outros e
com o ambiente ao seu redor.
Técnica que alia Massagem Ayurvédicatradicional (movimentações em toda a massa
muscular com oleação), junto com manobras de tração, posturas, respiração e
alongamentos do Yoga, estimulando pontos e órgãos vitais.Trabalha a musculatura e
articulações restabelecendo o equilíbrio e realinhando a postura. Elimina toxinas e
dissolve bloqueios físicos e emocionais, aumenta a capacidade respiratória e
circulatória, fortalecendo o sistema imunológico.

Algumas Categorias
Hatha Yoga- é um yoga de natureza física. Os objetivos dessa prática estão
relacionados ao bem-estar físico e à saúde. Os ásanas beneficiam todo o
sistema biológico do ser humano e rejuvenescem o organismo. Descreve mais
de 80 mil posturas derivadas de 84 consideradas fundamentais para a prática(
tirar esta frase).
Iyengar-yoga – inclui seqüências vigorosas de exercícios e valoriza a prática do
Yoga como terapia para a cura de doenças e o poder do corpo de curar a si
próprio. Uma série de apoios, como cordas e objetos de madeira, são utilizados
para ajudar os alunos a melhorar a permanência e o alinhamento das posturas.
Sivananda-yoga – trabalha uma série de 12 ásanas básicos que se repetem
sucessivamente. A seqüência abrange todos os movimentos necessários à
saúde e ao bem-estar.
Kundalini-yoga – o método envolve um trabalho intenso de exercícios
energéticos e rítmicos que ajudam a desenvolver a concentração e a criatividade,
a expandir a consciência e integrar corpo, mente e espírito. Além dos ásanas,
inclui pranayamas, meditação e ensinamentos sobre nutrição.
Raja-yoga – considerada um modelo clássico, sua meta é promover o controle
da mente por meio de uma prática meditativa intensa. Concentração e meditação
são palavras-chave. Ashtanga-vinyasa-ioga – conjuga movimento e respiração,
o que gera intenso calor interno, que aquece o sangue, promove transpiração e
favorece a eliminação de impurezas. É praticada em ritmo acelerado e composta
por movimentos fixos.
Swástya-yoga – visa o auto-conhecimento e é voltada principalmente para o
público jovem. Utiliza oito tipos de técnicas, entre elas mantras, exercícios
respiratórios, concentração, meditação e técnicas para descontração.
Yoga Integral e Hatha Yoga
Suas posturas e exercícios estimulam o equilíbrio, força,
concentração, além de ser eficaz prevenindo problemas de saúde. Os
benefícios atribuídos ao Yoga: Melhora problemas de insônia e
depressão, Estimula a circulação sanguínea, Diminui dores nas
costas, Melhora a postura e fortalece a musculatura.
O Ashtanga Vinyasa Yoga é uma prática ensinada no sul da Índia, em Mysore, por Sri K.
Pattabhi Jois. Pattabhi Jois foi discípulo de Krishnamacharya, que começou a ensinar o
Ashtanga no início do século XX.
Houve uma grande popularização do Ashtanga no Ocidente e o slogan dominante é de que
esta é uma das práticas mais fortes e exigentes no plano físico. Não podemos esquecer que
a popularização nem sempre significa aumento e aprofundamento da compreensão e de
que os slogans normalmente deixam pouco espaço para detalhes, o que acaba gerando
mitos e idéias equivocadas. Desta forma, apesar do Ashtanga ser realmente uma prática
de Hatha Yoga forte e intensa, ele não pode ser confundido com uma ginástica cheia de
pré-requisitos para ser praticada. Por ser um sádhana, ou seja, uma prática que visa o
auto-conhecimento e a auto-transformação, o Ashtanga carrega em si toda a profundidade
a que o yoga se propõem e está disponível a todos, independente de idade, sexo ou
habilidades específicas. O único pré-requisito é a identificação com a prática. Ou seja,
você precisa experimentá-la, conhecê-la melhor e ver se é o tipo de trabalho que deseja
desenvolver.
As possibilidades de prática são inúmeras, pois existem diferentes linhas de yoga, mas é
importante frisar que não há opção melhor ou pior, certa ou errada, pois não há um yoga
que seja o melhor, mas sim aquele que se adequa melhor à sua personalidade, ao seu
funcionamento psíquico e corporal. Apesar de existirem diferentes caminhos, todos
pretendem nos conduzir a um mesmo fim: a transformadora experiência de integração,
maior conscientização e harmonização interior. Podemos pensar no yoga como uma nova
atitude perante o mundo, tanto externo quanto interno, e as diversas linhas como
diferentes formas para se conquistar essa nova atitude, esse estado de espírito mais alegre
e espontâneo.
O Ashtanga é um método que utiliza as posturas tradicionais do Hatha Yoga, estruturando-
as em séries fixas. São ao todo seis séries, nas quais os asanas (posturas psicofísicas) são
organizados numa ordem lógica: cada postura prepara a próxima, cada postura desenvolve
a força, a flexibilidade e o equilíbrio necessários para seguir na série gradualmente.
Inicialmente, o trabalho é direcionado para a primeira série, conhecida como Yoga Chikitsa
ou Yogaterapia. Cada asana possui benefícios específicos, mas de forma geral, os asanas
desta série enfatizam o alongamento e alinhamento do corpo, a purificação dos órgãos
internos e o desenvolvimento da respiração.
Apesar de ser uma série fixa de posturas, que deve ser praticada com regularidade, o
Ashtanga não é um processo mecânico e não deve ser praticado de forma automática. Por
várias razões físicas, emocionais e mentais, nunca somos exatamente a mesma pessoa que
fez a última prática, mesmo que a seqüência de posturas seja exatamente igual. Podemos
estar melhores ou piores, mas nunca iguais, e se nos mantivermos atentos, conscientes e
em auto-observação, percebemos que cada prática é uma nova vivência e um novo
aprendizado.
E é aí que entra a importância da respiração. Por mais benéfica que seja uma postura, ela
só estará completa se a correta atitude mental estiver presente durante a prática. E para
que possamos nos familiarizar com essa atitude interna de observador atento, cuidadoso e
respeitoso, precisamos nos conectar com a respiração. A principal característica do
Ashtanga é, portanto, a conexão dos movimentos com a respiração. Há, durante toda a
prática, uma interligação das posturas num fluxo contínuo de movimento e respiração
profunda. É o que chamamos de vinyasa: sincronia entre respiração e movimento. É esse
princípio que torna a prática intensa, pois a seqüência de posturas vai sendo praticada de
forma fluida de acordo com a entrada e saída ininterrupta de ar. Acontecendo de forma
dinâmica, fluida e envolvente, a prática permite uma consciência mais integrada do
momento presente e de si mesmo (respiração, corpo e conteúdos mentais/emocionais).
A proposta do vinyasa é criar unidade e integrar os movimentos do corpo, dos mais tangíveis
aos mais internos. Quando aplicamos esta técnica, não estamos apenas interligando a
respiração ao movimento externo do corpo, mas também aos movimentos internos, pois o
ritmo respiratório está intimamente relacionado com o funcionamento dos órgãos (ex: os
batimentos cardíacos), com os estados emocionais e com o ritmo da atividade mental.
Assim, temos a oportunidade de experimentar o corpo num funcionamento mais
harmonioso e integrado. Uma respiração equilibrada influenciará positivamente o sistema
circulatório, endócrino e toda atividade interna que contribui para o bem estar físico,
psíquico e energético.
A respiração é, portanto, o coração do Ashtanga. A técnica utilizada é o ujjayi (respiração
vitoriosa). A sonoridade decorrente do ujjayi é tranqüilizadora. Uma leve contração da
glote faz com que o ar flua com uma certa pressão, produzindo um som suave e contínuo,
baixo e uniforme como um sussurro. No início, o não domínio da técnica pode produzir uma
respiração ruidosa, mas, aos poucos, vamos aprendendo que o ujjaiy não é um ruído, mas
sim uma música, um som apaziguador que te ancora no presente, proporcionando maior
presença, interiorização da atenção e aquietamento da atividade mental. Gradualmente
vamos aprendendo a respirar de forma mais tranqüila e profunda e a vivência do momento
presente se torna cada vez mais clara. As alterações incessantes da mente nos tiram do
estado original de paz interna, mas a trilha sonora de uma respiração harmoniosa e o
aquietamento da atividade mental nos reconectam a este estado original.
Além da organização das posturas em séries, da respiração ujjayi e do vinyasa, outras duas
técnicas caracterizam a prática do Ashtanga: os bandhas e os drishtis. Os bandhas são
contrações sutis de certos músculos que permitem direcionar o fluxo interno de energia de
forma a gerar leveza, força e um forte fogo interno. Os bandhas ajudam a economizar a
energia e canalizá-la, tornando a prática mais leve, reduzindo o esforço físico,
estruturando e protegendo a coluna. Os drishtis são pontos de fixação do olhar que evitam
distrações durante a prática. É a busca de foco a partir do direcionamento da atenção
visual. Numa abordagem mais ampla e menos técnica, os drishtis propõem uma nova
perspectiva de visão: somos constantemente impulsionados a direcionar nosso olhar para
fora, para o outro, e muitas vezes de forma crítica, avaliadora, um olhar de competição e
comparação. Na prática, a proposta é manter o olhar dentro do campo espacial da postura,
sem se distrair com o cenário externo, seja outros praticantes ou a própria sala. Esse olhar
direcionado para a postura, para o próprio corpo, não é um olhar de avaliação ou
julgamento, mas sim de concentração.
Movimento para a quietude, uma espécie de prece com o corpo, o Ashtanga pode levar o
praticante dedicado a uma auto-descoberta profunda.

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