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(3) Administração I – Escola Clássica Administração Científica, Teoria Clássica e

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Administração Científica - Taylor

A Escola da Administração Científica representa o início da aplicação dos métodos


da ciência aos problemas da Administração, principalmente através dos métodos da
observação e da mensuração. A Administração Científica, iniciada pelo engenheiro
norte americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915) no início do século XX, estava
voltada à eliminação do desperdício e à elevação dos níveis de produtividade
através do emprego de métodos e técnicas da engenharia industrial. As indústrias na
época, segundo Taylor, enfrentavam três tipos de problemas: • Vadiagem por parte
dos operários reduzindo a produção a cerca de um terço do que seria a normal, para
evitar a redução das tarifas de salários e proteger as vagas de emprego que
poderiam ser diminuídas caso a produção fosse maior; A prática inadequada da
Administração forçava os operários a proteger seus interesses através da baixa
produção; Métodos empíricos utilizados nas empresas causavam o desperdício de
grande parte do esforço e do tempo dos operários.

• •

1.1 Organização Racional do Trabalho


Substituir os métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos utilizando
os seguintes princípios: A. Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos B.
Estudo da fadiga humana C. Divisão do trabalho e especialização do operário D.
Desenho de cargos e tarefas E. Incentivos salariais e prêmios de produção F.
Conceito de “homo economicus” G. Condições de trabalho H. Padronização I.
Supervisão Funcional

A. Análise do Trabalho e Estudo dos Tempos e Movimentos Análise do trabalho:


divisão e subdivisão de todos os movimentos necessários à execução do trabalho,
para compor uma série ordenada de movimentos simples que economizem tempo e esforço
do operário; movimentos inúteis devem ser eliminados; Estudo dos tempos e
movimentos: determinação do tempo médio para a execução da tarefa; ao tempo médio
acrescentar os tempos de preparo, esperas, paralisações pessoais, etc., para se
chegar ao chamado "tempo-padrão". A análise do trabalho e o estudo de tempos e
movimentos permitem a busca da melhor maneira (the best way) para a execução de uma
tarefa e melhorar a eficiência do operário. Eficiência significa a correta
utilização dos recursos disponíveis, portanto a eficiência está voltada para a
melhor maneira de executar o trabalho - os métodos de trabalho - com a finalidade
da melhor utilização dos recursos (pessoas, máquinas, matérias-primas, materiais em
geral, recursos financeiros, etc.). A conseqüência direta da eficiência é a
produtividade. Produtividade é a relação entre o que é conseguido com os volumes de
recursos utilizados; a menor utilização de recursos para conseguir maior volume de
resultados indica nível superior de produtividade.

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Burocracia 2/8 Retorno > > > http://www.joaoluiz.pro.br/AdmRP1.htm B. Estudo de
Fadiga Humana A Análise do Trabalho e o Estudo de Tempos e Movimentos tinham também
como finalidade conhecer os efeitos do trabalho em relação à fadiga humana no seu
aspecto fisiológico. Esse estudo possibilitava eliminar os movimentos inúteis e
orientava a execução dos movimentos úteis em uma série de movimentos anatômica e
fisicamente apropriados. A adequação do esforço físico causaria uma menor fadiga no
operário, o que melhoraria o seu desempenho através da eliminação dos efeitos da
fadiga. Efeitos da fadiga: • • • • Diminuição da capacidade de esforço Perda de
tempo Doenças e acidentes Diminuição da produtividade e da qualidade do trabalho C.
Divisão do Trabalho e Especialização do Operário A Divisão do Trabalho é a
subdivisão em grupos de tarefas ou atividades que têm características de
similaridade e que se completam. Naquela época, a busca pela melhor execução do
trabalho e da forma mais econômica levou à conclusão de que o trabalho de cada
pessoa deveria, tanto quanto possível, limitar-se à execução de uma tarefa simples
ou de tarefas simples e elementares. Essa forma de trabalho cria a Especialização
do Operário. A idéia básica era que maior será a eficiência quanto mais o operário
for especializado. Se estes princípios foram decorrentes da análise do trabalho e o
estudo de tempos e movimentos, a linha de produção e, posteriormente, a linha de
montagem de Henry Ford são resultados da aplicação da Divisão do Trabalho e
Especialização do Operário. D. Desenhos de Cargos e Tarefas Tarefa é toda e
qualquer atividade executada por alguém no seu trabalho e representa a menor
unidade dentro da divisão do trabalho. Cargo é o conjunto de tarefas executadas de
maneira cíclica ou repetitiva. Cada cargo tem um ou mais ocupantes que executam
tarefas específicas. Um conjunto de cargos forma uma unidade organizacional (uma
equipe ou seção, por exemplo), um conjunto de seções forma um setor ou um
departamento. Vários departamentos podem formar uma divisão ou uma diretoria.
Desenhar um cargo é determinar quais as suas tarefas, os métodos de executar as
tarefas e as relações com os demais cargos existentes na empresa, bem como indicar
quais os pré-requisitos mínimos (formação escolar, formação extracurricular,
comportamentos desejados, tempo de experiência, etc.) que devem ter os ocupantes do
cargo. E. Incentivos Salariais e Prêmios de Produção Taylor e seus seguidores
desenvolveram planos de incentivos salariais e de prêmios de produção para
estimular os operários a colaborar com a empresa e trabalhar dentro dos padrões de
procedimentos e tempo previstos. Esses estudiosos acreditavam que a remuneração
baseada no tempo - mensalistas, diaristas ou horistas,
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ninguém a trabalhar mais, portanto deveria ser substituída por uma remuneração
baseada no desempenho produtivo de cada operário - salário por peça. A aplicação
dos princípios anteriores (itens A/B/C/D) procurava tornar a tarefa devidamente
racionalizada, o que permitia estabelecer uma média de produção com base no
desempenho normal de um operário. Essa média de produção (quantidade de peças num
determinado período de tempo) representava 100% de eficiência e a remuneração era
proporcional à quantidade de peças produzida. Acima de 100% de eficiência o
operário recebia um prêmio de produção adicional que aumentava à medida que se
elevava a eficiência do operário. Os resultados desse princípio levaram o operário
americano a ser um dos mais bem pagos do mundo industrializado e alcançar um
elevado padrão de vida. A abordagem dos engenheiros da época concebia a organização
de forma mecânica, dentro dos rigores técnicos. Em 1911, uma pesquisa organizada
pelo senado americano e dirigida pelo prof. Hoxie, da Universidade de Chicago, para
estudar o problema de greves e tumultos na maioria das empresas americanas, mostrou
os inconvenientes morais, psicológicos e sociais do sistema baseado exclusivamente
no rendimento e na eficiência. Ficou evidente que o desempenho médio muitas vezes
estava estabelecido de forma elevada, concorrendo para uma nova forma de exploração
do empregado: fixação de padrões elevados de desempenho extremamente favoráveis à
empresa e desfavoráveis aos trabalhadores. F. Conceito de "Homo Economicus" O
Conceito do Homem Econômico propõe que as pessoas são profundamente influenciadas
por recompensas salariais, econômicas e materiais. O homem não gosta de trabalhar,
mas precisa fazê-lo pelo medo da fome e pela necessidade de dinheiro para viver.
Portanto, incentivos salariais e prêmios de produção fazem desse homem um operário
motivado a trabalhar eficientemente. Essa visão da natureza humana abrangia ainda a
constatação de que o operário da época era um indivíduo limitado e mesquinho,
preguiçoso e culpado pela vadiagem e desperdício nas empresas e que deveria ser
controlado continuamente. G. Condições de Trabalho As condições de trabalho
representam um conjunto de características técnicas que garante o bem estar físico
do trabalhador e diminui a fadiga, conforme pensavam naquela época. As condições de
trabalho que mais preocupavam os seguidores da Administração Científica: •
Adequação de instrumentos, ferramentas e de equipamentos; • Arranjo físico das
máquinas e equipamentos; • Melhoria do ambiente físico de trabalho: ventilação,
iluminação, ruído, conforto geral; • Instrumentos e equipamentos especiais para
cargos específicos – transportadoras e contadores. H. Padronização Padrão é uma
unidade de medida adotada e aceita comumente como critério e representa um
desempenho desejado em relação ao resultado que se deseja alcançar. A Padronização
é conseguida pela aplicação de métodos científicos na busca dos padrões a serem
seguidos para a obtenção da uniformidade e redução de custos. A padronização
orientada pela Administração Científica abrange métodos e processos de
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máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos de trabalho, matériasprimas e
componentes. O objetivo da padronização é reduzir a variabilidade e as exceções que
complicam os processos de trabalho. I. Supervisão Funcional Supervisão Funcional é
a existência de diversos supervisores, cada qual especializado em determinada área
e que tem autoridade funcional (relativa somente à sua especialidade) sobre equipes
subordinadas em comum a outros supervisores.

Supervisor de Produção

Supervisor de Manutenção

Supervisor de Qualidade

Equipe A

Equipe B

Equipe C

Equipe D

Figura 1 Supervisão Funcional de Taylor A aplicação da divisão do trabalho e da


especialização nos cargos de supervisão e chefia fica caracterizada pela adoção da
Supervisão Funcional, em coerência com a idéia de que a redução das atividades que
cada cargo deve executar permite atingir alta eficiência funcional, em cada homem e
no conjunto deles. Atualmente ao verificar os níveis de autoridade funcional
representados pelas áreas especialistas - recursos humanos, finanças, sistemas de
informação, comunicação, segurança, por exemplo - sobre toda a empresa, constata-se
que a Administração Científica contribuiu para orientar uma solução para a
crescente complexidade das empresas.

1.2 Princípios da Administração Científica


• Planejamento - Preparo - Controle - Execução • Princípio da Exceção Princípio de
Planejamento O trabalho deve ser desenvolvido com base em métodos baseados em
procedimentos científicos, substituindo o critério individual do operário, a
improvisação e a atuação empírico-prática. Planejar o método de trabalho a ser
desenvolvido é estabelecer antecipadamente os procedimentos a serem executados e os
resultados que deverão ser atingidos.

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Burocracia 5/8 Retorno > > > http://www.joaoluiz.pro.br/AdmRP1.htm Princípio de
Preparo Os trabalhadores devem ser selecionados cientificamente de acordo com suas
aptidões e prepará-los e treiná-los de acordo com o método planejado. Preparar,
também, as máquinas e equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a
disposição das ferramentas e materiais. Princípio do Controle Acompanhar o trabalho
para verificar se o que está sendo executado atende as normas e os planos
previstos; é a comparação entre o previsto e o real. Princípio da Execução
Distribuir claramente as atribuições e as responsabilidades, com a finalidade de
assegurar que os trabalhos sejam desenvolvidos de forma bem mais disciplinada.
Princípio da Exceção O Princípio da Exceção representa um controle operacional que
tem por base a verificação das exceções ou os desvios dos padrões normais. Esta
orientação demonstra a necessidade da identificação e correção adequada dos desvios
positivos ou negativos em relação aos padrões determinados, delegando-se aos
subordinados as rotinas que envolvem as decisões mais freqüentes. Dessa forma, os
superiores devem agir criteriosamente e decidir de forma ágil sobre os problemas
mais importantes.

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Teoria Clássica - Fayol

Henri Fayol (1841 - 1925), engenheiro francês, sistematizou e divulgou os


princípios relativos ao processo administrativo e ao papel dos gerentes em termos
das funções administrativas: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. •
• • • • Prever - visualizar o futuro e traçar um plano de ação; Organizar - criar
uma estrutura humana e material para realizar o empreendimento; Comando - manter o
pessoal em atividade em toda a empresa; Coordenação - reunir, unificar e harmonizar
toda atividade e esforço; Controle - verificar o atendimento às ordens e regras
estabelecidas. 2. 1 Funções Básicas da Empresa Técnicas: produção de bens ou
serviços Comerciais: compra, venda e permutas. Financeiras: procura e gerência de
capitais Segurança: proteção bens e pessoas Contábeis: inventários, balanços,
registros.

Administrativas: Prever, Organizar, Comandar, Coordenar, Controlar - aplicam-se a


cada uma das funções anteriores, de forma a coordenar e sincronizar as demais
funções.

2.2

Princípios Gerais da Administração

Disciplina - obediência, assiduidade, atividade, respeito. Unidade de Comando - um


funcionário deve ter somente um chefe. Unidade de Direção - mesmos objetivos.
Subordinação do Interesse Particular ao Interesse Geral - deve prevalecer o
interesse da empresa sobre o interesse de seus participantes. Remuneração do
Pessoal - eqüitativa, recompensar o esforço útil, satisfazer à empresa e ao
funcionário. Centralização - no limite favorável à empresa; a melhor utilização de
todo o pessoal. Cadeia Escalar - hierarquia, a série de chefes. Ordem - material e
social; "um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar”. Equidade -
igualdade; "combinação de benevolência com a justiça”. Estabilidade do Pessoal -
tempo para conhecer a função e desempenhá-la bem; buscar o equilíbrio. Iniciativa -
possibilitar propor, planejar e executar atividades. União do Pessoal - Espírito de
Equipe, harmonia, união. Divisão do Trabalho – especialização. Autoridade e
Responsabilidade - direito de mandar e poder de se fazer obedecer

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Teoria da Burocracia
3.1 Conceito

Burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade =


garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. (Max Weber)

3.2

Características da Burocracia Profissionalização dos participantes Completa


previsibilidade do funcionamento Especialização da administração que é separada da
propriedade Competência técnica e meritocracia

Caráter Legal das normas e regulamentos Caráter formal das comunicações Caráter
racional e divisão do trabalho Impessoalidade nas relações Hierarquia de autoridade
Rotinas e procedimentos estandardizados

3.3

Vantagens x Desvantagens Internalização das normas; Superconformidade; Excesso de


formalismo e papelório; Resistência a mudanças; Despersonalização do
relacionamento; Exibição de sinais de autoridade; Dificuldades com clientes.

Racionalidade, precisão, agilidade; Uniformidade de rotinas e procedimentos;


Redução do atrito entre as pessoas; Confiabilidade; Existem benefícios sob o prisma
das pessoas; Favorecimento da moralidade e dificulta a corrupção. >> >
Previsibilidade do funcionamento

> > Imprevisibilidade do funcionamento da organização

3.4

Poder, Autoridade, Dominação

Poder: significa o potencial, a capacidade pessoal, para exercer influência sobre


outras pessoas; a probabilidade de impor a própria vontade em uma relação social,
mesmo contra alguma forma de resistência. Autoridade é a probabilidade de haver
obediência dentro de um grupo determinado; a autoridade proporciona o poder; ter
autoridade é ter poder; poder nem sempre significa ter autoridade; autoridade
depende da legitimidade - eleição, nomeação, designação, técnica. A autoridade é
legítima quando é aceita. A autoridade que proporciona o poder leva à dominação.
Dominação: é uma relação de poder na qual o dominador acredita ter o direito de
exercer o poder e o dominado acredita ser sua obrigação obedecer as ordens.

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3.5 CARISMA - devoção ao líder; autoridade está na própria pessoa do líder, que
demonstra ou os seguidores acreditam que ele tenha qualidades que o tornam admirado
líder político, capitães da indústria, líder sindical, líder revolucionário.

Bases para a autoridade legítima TRADIÇÃO seguidores acreditam no direito de


comando do líder, conforme usos e costumes autoridade familiar, chefe do clã,
despotismo real. LEGAL, RACIONAL OU BUROCRÁTICA seguidores acreditam no direito de
dar ordens que a autoridade tem, conforme as normas aceitas e limitadoras –
empresas.

Disfunções da Burocracia

1. Exagerado apego às normas e Normas e regulamentos passam de meios a objetivos;


cria "especialistas" aos regulamentos em normas; excesso de formalismo e de papéis.
2. Resistência a mudanças Rotinas, padrões, previsibilidade: funcionário
acostumado, estável, seguro; a mudança rompe esse estado e traz resistência que
pode ser passiva e quieta como também agressiva. 3. Despersonalização do
Impessoalidade, enfatiza os cargos e não pessoas, que são conhecidas pelo títulos
relacionamento dos cargos e não pelos seus nomes. 4. Rígida hierarquização da
Decide pelo cargo que ocupa e não pelo domínio do assunto; quanto mais forte a
autoridade (centralização da centralização menor a procura por autoridade)
alternativas diferentes; tédio. 5. Sinais de autoridade ou de poder Símbolos ou
sinais de autoridade: uniforme, tamanho da mesa, tamanho da sala, banheiro
privativo, refeitório separado e melhor, lugar reservado para estacionar o carro,
secretárias.

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