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Epicuro
Epicuro distingue em dois tipos:
● Naturais: que compreendem a busca da felicidade e do agradável, e as
necessidades vitais, como comer e dormir
● Não naturais: entre os quais de riqueza e glória, assim como os irrealizáveis
(por exemplo, o de imortalidade).
Em Epicuro, havia já uma ideia de hierarquia e de que os desejos devem ser apreciados no
contexto da “arte de viver”, de um “cálculo” que permita atingir a felicidade.
Aristóteles
Para Aristóteles, um desejo fundamental governa todos os outros. Cada ser vivo
tende para algo.
Orexis(desejo) é a atração, o elã que nos faz avançar para aquilo que nos surge
como um bem. Mas, a moral do desejo implica uma faculdade de escolha, de
discernimento entre o apetite irracional e o desejo racional e razoável. E esta moral
orienta o ser humano na direção do bem supremo.
Bertrand Russell
O papel da razão não é dizer-nos o que devemos perseguir, mas mostrar-nos como
podemos alcançar aquilo que desejamos.
Baruch Spinoza
Segundo Spinoza, o desejo é inerente ao conatus, literalmente traduzível por
“esforço”, mais precisamente esforço de tudo o que existe para perseverar no seu ser, se
autoafirmar. O desejo é a essência do ser e traduz-se pela atividade destinada a manter
ou a aumentar a sua potência
Para Spinoza, os desejos ativos decorrem da natureza de cada um e os passivos da
natureza de outro ser. Por isso, limitam-nos e orientam-nos para fins que não são os
nossos.
Podemos apreciar um ser ou um objeto, mas não podemos forçar-nos a desejá-lo como
correspondendo à nossa verdadeira natureza.
“... somos livres se existimos e agimos em conformidade com a nossa natureza, mas servos
se os submetemos a outra necessidade” (Spinoza).
Sartre
Desejo como manifestação de poder.
Desejar é agir sem sentir falta, ter prazer até ao auge da emoção e da festa das sensações
e, no mais elevado ponto da satisfação do desejo, soçobrar – paradoxalmente – numa certa
perda de consciência
Em cada indivíduo existe um “eu” que pensa, avalia alternativas, calcula custos e
benefícios, decide e age. A complexidade das situações e a dificuldade em tomar
consciência das suas próprias motivações são fonte de incerteza. (p 15)
Em cada indivíduo existe um “eu” que pensa, avalia alternativas, calcula custos e
benefícios, decide e age. A complexidade das situações e a dificuldade em tomar
consciência das suas próprias motivações são fonte de incerteza. (p 15)
Para Adam smith e David Ricardo o valor é definido no trabalho. Ou seja, um bem vale a
quantidade de trabalho que contém
Outro é utilidade marginal, segundo a qual um bem só tem valor se for útil. Entretanto
ainda necessita de limitação em quantidades(oferta e procura).
CAPÍTULO II
homens que são mais simétricos 19 , mais altos 20 , de aspecto mais masculino 21 e que
têm comportamentos que exprimem uma maior dominância 22 , de maneira mais marcada
na fase fértil do que na não fértil. (p 32)
Os fatores sociais e socioeconômicos influenciam as preferências sexuais.
Amor como o resultado da seleção natural, que visa aumentar a qualidade do investimento
parental e assegurar a reprodução mais eficaz. (p50)
diáspora
Círculo mais restrito: é o das pessoas junto das quais cada um procura ajuda ou conselho
em momentos difíceis para questões emocionais graves ou ajuda financeira (de
3 a 5 pessoas);
CAPÍTULO IV (p 80)